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1–4 Dado que quais dos limites a seguir são formas indeterminadas? Para aque- les que não são formas indeterminadas, calcule o limite quando possível. 1. (a) (b) (c) (d) (e) 2. (a) (b) (c) 3. (a) (b) (c) 4. (a) (b) (c) (d) (e) (f) 5–6 Use os gráficos de f e t e suas retas tangentes em (2, 0) para en- contrar . 5. 6. 7-66 Encontre o limite. Use a Regra de l’Hôspital quando for apro- priado. Se houver um método mais elementar, considere utilizá-lo. Se a Regra de l’Hôspital não se aplicar, explique o porquê. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28. 29. 30. 31. 32. 33. 34. 35. 36. 37. 38. 39. 40. 41. 42. 43. 44. 45. 46. 47. 48. 49. 50. 51. 52. 53. 54. 55. 56. 57. 58. 59. 60. 61. 62.lim xl� x 1�x lim xl� �e x x�1�x lim xl1 x 1��1�x� lim xl� x �ln 2���1 ln x� lim xl� �1 ax bxlimxl0 �1 � 2x�1�x lim xl0 �tg 2x� xlim xl0 xsx lim xl1 ln�x 7 � 1� � ln�x 5 � 1�� lim xl� �x � ln x� lim xl0 �cotg x � 1x limxl0 �1x � 1e x � 1 lim xl0 �cossec x � cotg x�lim xl1 � xx � 1 � 1ln x lim xl� �2�� cos x sec 5xlim xl11 ln x tg�px�2� lim xl� x tg�1�x�lim xl� x 3e�x 2 lim xl0 sen x ln xlimxl0 cotg 2x sen 6x lim xl� sx e�x�2lim xl� x sen�p�x� lim xla cos x ln�x � a� ln�e x � ea �limxl0 cos x � 1 12 x 2 x 4 lim xl0 e x � e�x � 2x x � sen xlimxl1 x a � ax a � 1 �x � 1�2 lim xl0 x x � 1 ln x x � 1limxl1 1 � x ln x 1 cos x lim xl0 x tg�1�4x�limxl0 x sen x x cos x lim xl0 cos mx � cos nx x 2limxl0 x3 x 3x � 1 lim xl� �ln x�2 xlimxl0 sen�1x x lim xl0 x � sen x x � tg xlimxl0 tgh x tg x lim xl0 senh x � x x 3limxl0 e x � 1 � x x 2 lim ul� e u�10 u3limxl0 s1 2x � s1 � 4x x lim tl0 8 t � 5 t tlimtl1 t 8 � 1 t 5 � 1 lim xl� ln ln x xlimxl0 ln x x lim xl1 ln x sen pxlimxl� ln x sx lim ulp�2 1 � sen u cossec u lim ulp�2 1 � sen u 1 cos 2u lim xl 0 x 2 1 � cos xlimtl0 e 2t � 1 sen t lim xl 0 sen 4x tg 5xlimxl�p�2� cos x 1 � sen x lim xl 1�2 6x 2 5x � 4 4x 2 16x � 9limxl1 x 3 � 2x 2 1 x 3 � 1 lim xl 1 x a � 1 x b � 1limxl�1 x 2 � 1 x 1 y y=1,5(x-2) x0 2 y=2-x f g y y=1,8(x-2) x0 y= (x-2) 4 5 2 f g lim xl2 f �x� t�x� lim xla q�x�sp�x�lim xl a p�x��q�x�lim xla p�x�� f �x� lim xla h�x�� p�x�lim xl a f �x�� p�x�lim xl a f �x�� t�x� lim xl a p�x� q�x�� lim xl a p�x� � q�x��lim xl a f �x� � p�x�� lim xl a p�x�q�x�� lim xl a h�x�p�x��lim xl a f �x�p�x�� lim xl a p�x� q�x�limxla p�x� f �x� lim xla h�x� p�x�limxl a f �x� p�x�limxl a f �x� t�x� lim xl a p�x� � � lim xl a q�x� � � lim xl a f �x� � 0 lim xl a t�x� � 0 lim xl a h�x� � 1 278 CÁLCULO 4.4 Exercícios ; É necessário o uso de uma calculadora gráfica ou computador 1. As Homework Hints estão disponíveis em www.stewartcalculus.com Calculo04:calculo7 6/10/13 6:23 AM Page 278 63. 64. 65. 66. 67–68 Use gráficos para estimar o valor do limite. A seguir, use a Re- gra de l’Hôpital para encontrar o valor exato. 67. 68. 69–70 Ilustre a Regra de l’Hôspital fazendo o gráfico de e próximo de , para ver que essas razões têm o mesmo limite quando . Calcule também o valor exato do limite. 69. , 70. , 71. Demonstre que para qualquer inteiro positivo n. Isso mostra que a função expo- nencial tende mais rapidamente ao infinito que qualquer potên- cia de x. 72 Demonstre que para todo número p � 0. Isso mostra que a função logaritmo tende a infinito mais vagarosamente que qualquer potência de x. 73–74 O que acontece se você tentar usar a Regra de l’Hôspital para encontrar o limite? Calcule o limite usando outro método. 73. 74. 75. Investigue a família de curvas dada por . Em par- ticular, encontre os limites quando e determine os va- lores de c para os quais f tem um mínimo absoluto. O que acon- tece aos pontos mínimos quando c cresce? 76. Se um objeto de massa m é solto a partir do repouso, um modelo para sua velocidade após t segundos, levando-se em conta a re- sistência do ar, é Onde t é a aceleração da gravidade e c é uma constante positiva. (No Capítulo 9 deduziremos essa equação a partir da hipótese de que a resistência do ar é proporcional à velocidade do objeto; c é a constante proporcionalidade.) (a) Calcule . Qual o significado desse limite? (b) Para um valor fixo de t, use a Regra de l’Hôspital para calcu- lar . O que você pode concluir sobre a velocidade de um objeto caindo no vácuo? 77. Se um montante inicial de dinheiro A0 for investido a uma taxa de juros r capitalizada n vezes ao ano, o valor do investimento após t anos será Se , nos referimos à capitalização contínua de juros. Use a regra de l’Hôspital para mostrar que se os juros forem capitali- zados continuamente, então o montante após t anos será 78. Se uma bola de metal de massa m for lançada na água e a força de resistência for proporcional ao quadrado da velocidade, então a distância que a bola percorreu até o instante t é dada por onde c é uma constante positiva. Encontre . 79. Se um campo eletrostático E agir em um dielétrico polar líquido ou gasoso, o momento de dipolo resultante P por unidade de vo- lume é Mostre que . 80. Um cabo de metal tem raio r e é coberto por isolante, de modo que a distância do centro do cabo ao exterior do isolante é R. A velocidade de um impulso elétrico do cabo é onde c é uma constante positiva. Encontre os seguintes limites e interprete suas respostas. (a) (b) 81. A primeira aparição impressa da Regra de l’Hôspital foi em um livro Analyse des infiniment petits publicado pelo marquês de l’Hôspital em 1696. Esse foi o primeiro livro de cálculo publicado e o exemplo que o marquês usou em seu livro para ilustrar sua re- gra foi encontrar o limite da função quando x tende a a, onde a � 0. (Naquela época era comum es- crever aa no lugar de a2.) Resolva esse problema. 82. A figura mostra um setor de um círculo com ângulo central u. Seja A (u) a área do segmento entre a corda PR e o arco PR. Seja B (u) a área do triângulo PQR. Encontre . 83. Calcule . 84. Suponha que f seja uma função positiva. Se e , mostre que Isso mostra que não é uma forma indeterminada. 85. Se for contínua, e , calcule 86. Para quais valores de a e b a equação a seguir é válida? lim xl0 � sen 2xx3 a bx2 � 0 x l 0 lim xl0 f �2 3x� f �2 5x� x f ��2� � 7f �2� � 0f � 0� lim xla f �x�� t�x� � 0 lim xla t�x� � � lim xla f �x� � 0 lim xl� �x � x 2 ln�1 xx P Q R A(¨) B(¨) O ¨ lim�l 0 ��������� y � s2a 3x � x 4 � as3 aax a � s4 ax 3 lim rl0 vlim Rlr v v � �c� rR 2 ln� rR limEl 0 P�E� � 0 P�E� � e E e�E e E � e�E � 1 E lim cl 0 s�t� s�t� � mc ln cosh� tcmt A � A0ert n l � A � A0�1 rn nt limcl 0 v lim tl � v v � mt c �1 � e �ct�m � v x l � f �x� � e x � cx lim xl�p�2�� sec x tg xlimxl� x sx 2 1 lim xl� ln x x p � 0 lim xl� e x x n � � f �x� � e x � 1 t�x� � x 3 4x t�x� � sec x � 1f �x� � 2x sen x x � 0f ��x��t��x� f �x��t�x� lim xl 0 5x � 4x 3x � 2x lim xl� �1 2x x lim xl� �2x � 32x 5 2x 1limxl0 �cos x�1�x2 lim xl 1 �2 � x�tg�p x�2�lim xl0 �4x 1�cotg x APLICAÇÕES DA DERIVAÇÃO 279 ; ; ; Calculo04:calculo7 6/10/13 6:26 AM Page 279 280 CÁLCULO 87. Se for contínua, use a Regra de l’Hôspital para mostrar que Expliqueo significado dessa equação utilizando um diagrama. 88. Se for contínua, mostre que 89. Considere (a) Use a definição de derivada para calcular . (b) Mostre que f tem derivadas de todas as ordens que são defi- nidas em . [Dica: Primeiro mostre por indução que há um polinômio e um número inteiro não negativo tais que para .] 90. Considere (a) Mostre que f é contínua em 0. (b) Pesquise graficamente se f é derivável em 0 por meio de su- cessivos zooms em direção ao ponto (0, 1) sobre o gráfico de f. (c) Mostre que f não é derivável em 0. Como reconciliar esse fato com a aparência do gráfico na parte (b)? f �x� � �� x �x1 se x � 0se x � 0 f �n��x� � pn�x�f �x��x kn x � 0 pn�x� kn � f ��0� f �x� � �e�1�x 20 se x � 0se x � 0 lim hl 0 f �x h� � 2 f �x� f �x � h� h 2 � f ��x� f � lim hl 0 f �x h� � f �x � h� 2h � f ��x� f � www.stewartcalculus.com A internet é outra fonte de informação para este projeto. Clique em History of Mathematics, em www.stewartcalculus.com, para uma lista de websites confiáveis. Th om as F is he r R ar e Bo ok L ib ra ry 4.5 PROJETO ESCRITO AS ORIGENS DA REGRA DE L’HÔSPITAL A Regra de l’Hôspital foi publicada pela primeira vez em 1696, no livro Analyse des infiniment pe- tits, do marquês de l’Hôspital, mas na verdade ela foi descoberta em 1694 pelo matemático suíço John (Johann) Bernoulli. A explicação para esse fato é que esses dois matemáticos fizeram um cu- rioso acordo, que dava ao marquês de l’Hôspital os direitos das descobertas de Bernoulli. Os deta- lhes desse acordo, inclusive a tradução da carta de l’Hôspital para Bernoulli propondo o arranjo, po- dem ser encontrados no livro de Eves [1]. Escreva um relatório sobre as origens histórica e matemática da Regra de l’Hôspital. Comece fornecendo uma breve biografia de ambos (o dicionário editado por Gillispie [2] é uma boa fonte), e resuma o arranjo feito por eles. A seguir, dê o enunciado da Regra de l’Hôspital, que é encontrada no livro de Struik [4] e mais resumidamente no livro de Katz [3]. Observe que l’Hôspital e Bernoulli formularam geometricamente a regra e deram a resposta em termos de diferenciais. Compare seus enunciados com a versão da regra de Bernoulli dada na Seção 4.4 e mostre que os dois enunciados são essencialmente iguais. 1. Eves, H. em Mathematical Circles Volume 2: Quadrantes III e IV Boston: Prindle, Weber and Schmidt, 1969. pp. 20–22. 2. Gillispie, C. C. Dictionary of Scientific Biography. Nova York: Scribner’s, 1974. Veja o artigo em Johann Bernoulli by E. A. Fellmann e J. O. Fleckenstein em Volume II e o artigo em Mar- quês de l’Hôspital por Abraham Robinson no Volume VIII. 3. Katz, V. A History of Mathematics: An Introduction. Nova York: HarperCollins, 1993. p. 484. 4. Struik, D. J. A Sourcebook in Mathematics, 1200–1800. Princeton, NJ: Princeton University Press, 1969. p. 315–316. Resumo do Esboço de Curvas Até o momento, estivemos preocupados com alguns aspectos particulares de esboço de cur- vas: domínio, imagem e simetria no Capítulo 1; limites, continuidade e assíntotas no Capítulo 2; derivadas e tangentes nos Capítulos 2 e 3; e valores extremos, intervalos de crescimento e decrescimento, concavidade, pontos de inflexão e Regra de L’Hôspital neste capítulo. Chegou a hora de agruparmos todas essas informações para esboçar gráficos que revelem os aspectos importantes das funções. Você pode se perguntar: por que não usar simplesmente uma calculadora gráfica ou com- putador para traçar uma curva? Por que precisamos usar o cálculo? É verdade que a tecnologia moderna é capaz de produzir gráficos bem precisos. Contudo, mesmo a melhor ferramenta gráfica deve ser usada inteligentemente. Vimos na Seção 1.4 que é extremamente importante escolher uma janela retangular adequada para evitar obter um grá- fico que nos leve a conclusões errôneas. (Veja, em particular, os Exemplos 1, 3, 4 e 5 naquela seção.) O uso do cálculo nos possibilita descobrir os aspectos mais interessantes dos gráficos e, em muitos casos, calcular exatamente os pontos de máximo, de mínimo e de inflexão. ; Calculo04:calculo7 6/10/13 6:26 AM Page 280 A74 CÁLCULO 51. (a) AV (b) Decres. em (0, e) (c) Nenhum (d) CC em (0, 1), CB (1, e), PI (1, 0) (e) Veja o gráfico à direita. 53. 55. (a) Max. loc e abs , sem min (b) 57. (b) CC em (0,94; 2,57), (3,71; 5,35); CB em (0; 0,94), (2,57; 3,71), (5,35; 2p); PI (0,94; 0,44), (2,57; �0,63) (3,71; �0,63), (5,35; 0,44) 59. CC em , ; CB em (�0,6; 0,0) 61. (a) A taxa de crescimento inicialmente é muito pequena; cresce a um máximo em , e, então, decresce para 0. (b) Quando t � 8 (c) CC em (0, 8); CB em (8, 18) (d) (8, 350) 63. ; CB 65. 28,57 min., quando a taxa de aumento do nível medicamentoso na corrente sanguínea é maior; 85,71 min., quando a taxa de decrescimento é maior 67. 69. (a) a � 0, b � �1 (b) y � �x em (0, 0) EXERCÍCIOS 4.4 1. (a) Indeterminado (b) 0 (c) 0 (d) , , ou não existe (e) Indeterminado 3. (a) (b) Indeterminado (c) 5. 7. �2 9. 11. 13. 2 15. 17. 0 19. 21. 23. 3 25. 27. 1 29. 1 31. 1/ln 3 33. 0 35. 37. 39. 41. 43. 3 45. 0 47. 49. 51. 53. 55. 1 57. e�2 59. 1/e 61. 1 63. e4 65. 67. e2 69. 73. 1 75. f tem um mínimo absoluto para c � 0. À medida que c au- menta, os pontos mínimos se afastam mais da origem. 81. 83. 85. 56 89. (a) 0 EXERCÍCIOS 4.5 Abreviação: int., intersecção; AO, assíntota oblíqua 1. A. B. int. y 0; int. x 0, C. Em relação a (0, 0) D. Nenhuma E. Cres. em F. Nenhum G. CC em ; CB em ; PI (0, 0) H. Veja o gráfico à direita. 3. A. B. int. y. 2; int. x. 2, C. Nenhuma D. Nenhuma E. Cres. em (1, 5); decres. em F. Min. loc ; Max. loc G. CC em ; CB em ; PI (3, 11) H. Veja o gráfico à direita. 5. A. B. int. y. 0; int. x 0, 4 C. Nenhuma D. Nenhuma E. Cres. em ; decres. em F. Min. loc f (1) � �27 G. CC em , ; CB em (2, 4); PI (2, �16), (4, 0) H. Veja o gráfico à direita. 7. A. B. int. y 0; int. x 0 C. Em relação a (0, 0) D. Nenhuma E. Cres. em F. Nenhum G. CC em (�2, 0), ; CB em , (0, 2); PI , (0, 0), H. Veja o gráfico à direita. 9. A. B. int. y 0; int. x 0 C. Nenhuma D. AV , AH E. Decres. em F. Nenhum G. CC em ; CB em H. Veja o gráfico à direita. 11. A. B. int. y 0; int. x 0 C. Nenhuma D. AH y � �1; AV x � 2 E. Cres. em F. Nenhum G. CC em , (1, 2); CB em H. Veja o gráfico à direita 13. A. B. int. y C. Em relação ao eixo y D. AV , AH E. Cres. em , ; decres. em (0, 3), F. Max. loc G. CC em ; CB em H. Veja o gráfico à direita. 15. A. B. int. y 0; int. x 0 C. Em relação a (0, 0) D. AH E. Cres. em ; decres. em F. Min. loc ; Max. loc ; G. CC em , ; CB em , ; PI (0, 0), H. Veja o gráfico à direita. f �1� � s2 14 (3 � s17) �3, �� x � 0, x � e y 0 x (1, 0)1 x=ex=0 K�3� � K�2� t � 8 h �0,0; �����; �0,6� y x ”3, ’ 1 6 ”_3, _ ’ 1 6 (�3s3, �s3�12) (0, 3s3)(��, �3s3) (3s3, �)(�3s3, 0) f �3� � 16 f ��3� � � 16 ���, �3�, �3, �� ��3, 3� y � 0 � ��3, 3� ���, �3�, �3, �� f �0� � � 19 �3, �� x y x � 3x � �3 ��3, 0����, �3� y � 0x � �3 � 1 9�x � x � �3� x y (1, 1) x=2 y=_1 0 �2, �� ���, 1� ���, 1�, �1, 2�, �2, �� ���, 1� � �1, 2� � �2, �� x y 0 x � 1 y � 1 ���, 1��1, �� ���, 1�, �1, �� y � 1 x � 1 �x � x � 1� x y (0, 0) {_2, _ } 256 15 {2, } 256 15 (2, 25615 ) ���, �2� (�2, �25615 ) �2, �� ���, �� � �4, �����, 2� x y 0 (4, 0) (2, _16) (1, _27) ���, 1� �1, �� � �3, �� ���, 3� f �5� � 27 f �1� � �5 ���, 1�, �5, �� y 0 x (1, _5) (5, 27) 1 2 (7 � 3s5) � y x1 1 ���, 0��0, �� ���, �� � 1 2 16 9 a 1 41�se � 1 2 1 2�2��� 1 24 1 2 a�a � 1��1�� 2 1 2 8 5�� 1 4��� 1 3 9 4��� ��� f �x� � 19 �2x 3 � 3x 2 � 12x � 7� apendices–res2:calculo7 5/10/13 9:11 AM Page A74
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