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RESUMÃO ESCULTURA E OCLUSÃO

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1 Greiciane Azevedo – 3O 
SISTEMA ESTOMATOGNÁTICO 
Envolve, principalmente: Nervos, oclusão dentária, periodonto, ossos, músculos e ligamentos. 
Responsável pela mastigação, deglutição, fala, etc. 
 DENTES 
 
 
 
 
 
 
Dividido em: 
 Esmalte 
 Tecido mais duro do corpo 
 Responsável pelo brilho dos dentes 
 Envolve toda a coroa 
 Espessura variável 
 Dentina 
 “Esqueleto do dente” 
 Coloração amarelada 
 Presente na coroa e na raiz 
 
 Polpa 
 Tecido mole e externo do dente 
 Onde estão os nervos e vasos 
 “Parte viva do dente” 
 
 Cemento: Tecido duro e fino 
 
 Periodonto 
 Sustentação (Ligamento periodontal, cemento, osso alveolar e osso basal) 
 Proteção (gengivas) 
 Linhas média ou mediana 
 
 Faces 
 Faces livres 
 Vestibular - Voltada para lábios e bochechas 
 Lingual ou Palatina – Voltada para língua 
 Faces de contato 
Proximal 
 Mesial – Voltado para linha mediana 
 Distal – Se distância da linha mediana 
Face oclusal 
Face incisal 
 
Estruturas duras e resistentes, de coloração 
esbranquiçada. Dispostos em 2 fileiras, uma superior e 
outra inferior, chamadas de arcadas dentárias. 
Arco superior geralmente é maior que inferior. Função: 
Mastigação, fonética (principalmente de letras S e V), 
estética (acentuação dos sulcos naturais da face. Flexão 
do nariz para frente e para baixo, mento para cima, etc) 
 
2 Greiciane Azevedo – 3O 
 Horizontais 
 Terço da coroa 
 Incisal 
 Médio 
 Cervical – próx ao colo 
 Terço da raiz 
 Cervical – próx ao colo 
 Médio 
 Apical – ápice da raiz 
 Verticais 
 Distal 
 Médio 
 Medial 
 Proximais 
 Vestibular 
 Médio 
 Lingual 
 Coroa clínica x Coroa anatômica 
Coroa clínica: O que visualizamos. Pode ser revestida de esmalte e ter parte da raiz 
exposta. 
Coroa anatômica: Dente isolado. Coroa é coberta pelo esmalte. Dividido entre coroa e 
raiz, etc. 
 Equador dentário 
Coroa dividida em 2 cones/ hemisférios 
Não é exatamente reto/uniforme 
Segue o maior diâmetro da coroa 
 Raiz 
 
 Bifurcação e trifurcação 
Bifurcação: Encontro de duas raízes diferentes 
Trifurcação: Encontro de três raízes diferentes 
 
Obs.: 
1. Câmara pulpar: Parte da polpa que fica na coroa 
2. Bifurcação e trifurcação são importantes para manutenção do dente. 
3. Fusão: União de 2 raízes 
4. Dentição decídua: 20 dentes. Dentição permanente: 32 
5. Gengiva queratinizada é mais resistente 
6. Abfração: Fratura no sentido dos prismas do esmalte 
7. Quantidade de dentina no canino é maior, e, por isso é o dente mais “amarelo” 
8. Ápice da raiz do canino é voltado para distal 
 
ANATOMIA DENTAL 
 Número de dentes: 
 Dentição decídua: 20 dentes (Não possuem pré-molares e terceiro molar), 
sendo eles: 08 incisivos, 04 caninos e 08 molares. 
 Dentição permanente: 32 dentes 08 incisivos, 04 caninos, 08 pré-molares e 12 
molares. 
 
 
Unirradicular Birradicular Trirradicular
 
3 Greiciane Azevedo – 3O 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Função dos dentes: 
 Mastigatória 
 Fonética 
 Estética 
 Fonética 
S, F, e V → Caso haja “desequilíbrio dentário”, irá haver selamento labial ao pronunciar 
palavras. (incisivo superior toca lábio inferior) Ex.: Mississipi 
Th → Caso haja “desequilíbrio”, a língua ficará entre os lábios. Ex.: Teeth 
 Características comuns a todos os dentes 
 Mésio-distal: Com exceção do 1ºMSP e do 2ºMSD, todos os dentes convergem 
para lingual. Nas exceções, eles convergem para vestibular. Vale lembrar que, 
em dentes decíduos isso acontece para que haja “espaço” para “abrigar” a 
dentição permanente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Estruturas anatômicas comuns a todos os dentes 
LINHA DO COLO 
Serve como referência para sabermos 
se há ou não perda óssea 
Linha entre coroa e raiz 
Mesma coisa que linha cervical 
 
BORDAS 
Junção de duas superfícies. 
Ângulo que é formado no dente. Ex.: 
vestíbulo-distal 
 
BOSSAS 
Elevação arredondada situada no 
terço cervical da face vestibular de 
todos os dentes permanentes e 
decíduos, entre os terços cervical e 
médio da face lingual de pré-molares 
e molares ou nas faces de contato de 
alguns dentes. 
Convexidade. Na maioria dos dentes é 
próxima à cervical. Serve para 
estimular a gengiva, já que 
“empurram os alimentos para ela” 
 
 Identificação dentária – IDI (Método dos 
dois dígitos) 
Processo pelo qual pode-se determinar o número e 
a disposição dos dentes como também localizar a 
ausência de um elemento dental. 
 Odontograma 
Exame clínico que serve para identificação dentária 
Obs.: As funções além dessas, são 
consideradas parafunções, tais como: 
Bruxismo, morder canetas, etc. 
 Funções dos dentes 
 
 
4 Greiciane Azevedo – 3O 
 
LINHA EQUATORIAL 
Distribuem o dente em 2 cones. É 
irregular, visto que a superfície do 
dente também é. Passa na maior 
convexidade do dente. 
 
CRISTAS MARGINAIS 
Próximas a face mesial e distal. 
Nos dentes posteriores, possuem 
a função de impedir contato do 
alimento com a papila interdental. 
Nos dentes anteriores, é na face 
lingual ou palatina. Possui maior 
diâmetro levando em conta a 
inclinação dos outros dentes na 
arcada. 
(É diferente do equador protético) 
 
 
CÚSPIDE 
 
DEPRESSÃO 
CÍNGULO 
FORAME CEGO 
 
 
PONTO DE CONTATO 
Evita que os dentes 
se movam e evitam 
agressão à papila 
dental. 
 
SUPERFÍCIE DE 
CONTATO 
Sup + inf se tocam 
AMEIAS 
Vistas de cima 
ESPAÇO 
INTERDENTAL 
Aloja papila 
SULCO INTERDENTAL 
 
 
SULCOS DE 
DESENVOLVIMENTO 
Presentes em jovens. 
↑dentina ↓esmalte 
“Divisor” 
LOBOS DE 
DESENVOLVIMENTO 
↓dentina ↑esmalte 
“Dividido” 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PERIQUEMÁCIAS 
OU LINHAS DE 
RETZIUS 
 
BOLSA 
PERIODONTAL 
Presente 
quando a 
gengiva está 
em um nível e o 
osso está em 
outro 
 
CÚSPIDES 
Arestas longitudinais 
Mesial para distal ou distal para 
mesial 
Arestas transversais 
Vestibular para lingual ou lingual 
para vestibular 
 
 
POSICIONAMENTO E OCLUSÃO DENTAL 
Forças se anulam na linha mediana. 
O posicionamento e oclusão dental são extremamente importantes na função mastigatória. As 
atividades básicas da mastigação, deglutição e fala dependem enormemente não só da 
posição dos dentes nos arcos dentários, mas também do relacionamento com os dentes 
opostos quando eles são levados a ocluir. 
 Posição dentária 
Vestibular aos dentes estão os lábios e as bochechas que proporcionam forças linguais 
relativamente leves, mas constantes. Do lado oposto dos arcos dentários está a língua, que 
produz forças vestibulares sobre a superfície lingual dos dentes. Ambas as forças, aplicadas na 
face pelos lábios e bochechas e na face lingual pela língua, são leves, porém constantes. Estas 
 
5 Greiciane Azevedo – 3O 
são os tipos de força que a qualquer momento podem mover os dentes dentro dos arcos 
dentários. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Complexos de forças multidirecionais atuando nos dentes 
durante e após a erupção. 
Desde a erupção = forças opostas em equilibro = musculatura circundante 
 Vestibuloversão: Dentes em posição mais vestibular 
 Linguoversão: Dentes em posição mais lingual 
Na arcada inferior os dentes anteriores geralmente se direcionam mesialmente. 
O segundo e terceiro molares são mais inclinados que os pré-molares. 
 
 Alinhamento dentário intra-arco: se refere ao relacionamento 
dos dentes entre si dentro do arco dentário. 
 Cúspide de contenção cêntrica 
VIPS: Vestibulares anteriores palatina superior 
Responsável por manter a dimensão vertical de oclusão. 
 Planos de oclusão e curvasO plano que seria estabelecido se uma linha fosse traçada em todas as pontas das cúspides 
vestibulares e bordas incisais dos dentes inferiores, se abrindo, então, num plano para 
incluir as pontas de cúspides linguais e estender-se através do arco para incluir as pontas 
das cúspides vestibular e lingual do lado oposto. Quando o plano de oclusão é examinado, 
fica claro que ele não é plano. 
Os planos oclusais dos arcos dentários são curvados de maneira a permitir a máxima 
utilização dos contatos dentários durante a função. A curvatura do plano oclusal é 
basicamente um resultado do fato de que os dentes estão posicionados nos arcos com 
variados graus de inclinação. 
 
 
 Curvas de oclusão 
 Curva de Wilson: Látero-lateral 
Se uma linha é traçada através das pontas das cúspides vestibulares e linguais de ambos os 
lados dos dentes posteriores, um plano oclusal curvado será observado (Fig. 3-4, B). A 
curvatura é convexa no arco superior e côncava no arco inferior. Novamente, se levarmos 
as arcadas a se ocluírem, as curvaturas dos dentes encaixar-se-ão perfeitamente. 
 Curva de Spee: Ântero posterior 
 Posição ou espaço neutro: Onde as forças vestíbulo-linguais e buco-linguais 
se iguala e estabilidade do dente é alcançada. Se durante a erupção um 
dente é posicionado exageradamente para lingual ou vestibular, a força 
dominante (língua, se em línguo-versão, lábios e bochechas, se em 
Vestibuloversão) levará aquele dente para a posição neutra. 
Mesmo após a erupção, qualquer mudança ou ruptura na magnitude, 
direção ou freqüência dessas forças musculares tenderá a mover o dente 
para uma posição onde as forças estão novamente em equilíbrio. Ex: se a 
língua for extraordinariamente ativa ou grande. 
 Apinhamento: Se o espaço não for adequado, as forças musculares 
circundantes geralmente não serão suficientes para posicionar o dente em 
seu alinhamento correto na arcada, resultando no apinhamento, que 
permanece até que forças externas adicionais venham a corrigir a 
discrepância entre o tamanho do dente e o comprimento da arcada. 
 
 
6 Greiciane Azevedo – 3O 
Se sob uma vista lateral traçarmos uma linha imaginária através das pontas de cúspides 
vestibulares dos dentes posteriores (molares e pré-molares), uma linha curva que 
acompanha o plano oclusal será estabelecida, que é convexa para o arco superior e 
côncava para o arco inferior. Estas linhas convexa e côncava se encaixam perfeitamente 
quando os arcos se ocluem. 
 
Curva de Spee + Curva de Wilson + Curvatura das bordas incisais = Curva de oclusão 
 
Geralmente os dentes posteriores do arco superior têm uma inclinação ligeiramente vestibular. 
Na arcada inferior os dentes posteriores têm uma inclinação levemente lingual (Fig. 3-8). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Esfera de Monson 
Esfera tridimensional. 
 
 
 Mesa oclusal 
A área do dente entre as pontas de cúspides 
vestibular e lingual dos dentes posteriores é 
chamada de mesa oclusal (Fig. 3-9). É nessa área que 
a maioria das forças de mastigação é aplicada. A 
mesa oclusal representa aproximadamente 50% a 
60% da dimensão buco-lingual total dos dentes 
posteriores e está posicionada sobre o longo eixo da 
estrutura radicular. É considerada como o aspecto 
interno do dente porque ela se situa entre as pontas 
de cúspides. De modo parecido, a área oclusal fora 
das pontas das cúspides é chamada de aspecto 
externo. 
  Vertentes internas ou externas 
Os aspectos internos e externos do 
dente são compostos de vertentes que 
se estendem desde a ponta da cúspide 
até a fossa central (FC), ou até a altura 
do contorno das superfícies vestibular e 
lingual dos dentes.

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