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* Paradigma da Conservação (-1450) Estruturas e serviços dirigidos a segmentos sociais que dominavam os códigos da leitura e a técnica da escrita; Concepção filosófica baseada na reserva do saber e no controle da informação; Acervo destinado à guarda e proteção; A biblioteca era um lugar onde se depositavam livros não para serem lidos, mas para serem preservados e para preservar o poder de seus detentores: clero e monarquia. * Paradigma da Difusão (1450-1950) Período de produção de documentos impressos em grande escala; Concepção filosófica de que a leitura e a escrita deviam ser universalizadas; Ganha espaço a visão de que a conservação e a preservação dos livros só têm sentido se voltadas para democratização da cultura; A biblioteca pública é aberta ao público externo e o conhecimento colocado à disposição do leitor, de forma eficaz e no menor espaço de tempo. * Paradigma da Interação (1950-) A biblioteca deixa de ser unicamente um espaço de difusão e promoção de informação e cultura para também se transformar em um espaço de apropriação e de expressão das individualidades; Afirma-se a ideia de que o indivíduo é, ao mesmo tempo, insumo e sujeito do conhecimento, produtor e receptor do conhecimento e recurso de orientação para si e para os outros.
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