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PROGRAMAS DE ATENÇÃO À SAÚDE DA 
CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
ENSINO CLÍNICO EM SAÚDE DA CRIANÇA E ADOLESCENTE. 
PROFA. MEYSSA QUEZADO
FORTALEZA, 2018
AVANÇOS NO EXTERIOR
•Estatuto da Criança e do Adolescente
•Programa de Assistência Integral à Saúde da
Criança (PAISC)
•Agenda de Compromissos para a Saúde Integral
da Criança e Redução da Mortalidade
Infantil
•Programa de Humanização do Pré-natal e
Nascimento
•Método Canguru
•Política Nacional de Redução de
Morbimortalidade por acidentes e violência
Gozam de todos os direitos fundamentais 
inerentes à pessoa humana: 
desenvolvimento físico, mental, moral, 
espiritual e social
Criança até 12 anos
Adolescente: 
12 a 18 anos
LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990.
Estatuto da Criança e do Adolescente
Direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, 
à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, 
à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade 
e à convivência familiar e comunitária.
1- primazia de receber proteção e socorro;
2- Preferência na formulação e na execução 
das políticas sociais públicas;
3- Destinação privilegiada de recursos públicos 
Nenhuma criança ou adolescente será objeto de 
qualquer forma de negligência, discriminação, 
exploração, violência, crueldade e opressão.
Estatuto da Criança e do Adolescente
DIREITOS FUNDAMENTAIS
Capítulo I
Do Direito à Vida e à Saúde
Art. 7º A criança e o adolescente têm direito a
proteção à vida e à saúde, mediante a
efetivação de políticas sociais públicas que
permitam o nascimento e o desenvolvimento
sadio e harmonioso, em condições dignas de
existência.
Gestante:
atendimento pré e perinatal
diferentes níveis de atendimento
apoio alimentar à gestante e à nutriz
condições adequadas ao aleitamento 
materno, inclusive aos filhos de mães submetidas 
a medida privativa de liberdade
Atendimento integral à saúde 
da criança e do adolescente, 
por intermédio do SUS, garantido o acesso universal 
e igualitário às ações e serviços para promoção, 
proteção e recuperação da saúde. 
A criança e o adolescente portadores de deficiência 
receberão atendimento especializado.
Hospitais e demais estabelecimentos:
1- Registro das atividades pelo prazo de 18 a;
2- Identificar o RN 
(impressão plantar e digital, impressão digital da mãe);
3- Exames visando ao diagnóstico e 
terapêutica de anormalidades no metabolismo do RN;
4- Fornecer declaração de nascimento onde 
constem necessariamente as intercorrências
do parto e do desenvolvimento do neonato;
5- manter alojamento conjunto
Os estabelecimentos de atendimento à saúde 
deverão proporcionar condições para a permanência 
em tempo integral de um dos pais ou responsável,
nos casos de internação de criança ou adolescente.
Incumbe ao poder público fornecer gratuitamente
àqueles que necessitarem os medicamentos, próteses e 
outros recursos relativos ao tratamento, 
habilitação ou reabilitação.
Os casos de suspeita ou confirmação de maus-tratos 
contra criança ou adolescente serão obrigatoriamente 
comunicados ao Conselho Tutelar
É obrigatória a vacinação das crianças nos 
casos recomendados pelas autoridades sanitárias
O SUS promoverá programas de assistência médica e
odontológica para a prevenção das enfermidades que 
ordinariamente afetam a população infantil
OBJETIVO GERAL: 
REDUZIR A MORBIMORTALIDADE INFANTIL.
PAISC
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
•PROPORCIONAR ATENDIMENTO 
ROTINEIRO, PERIÓDICO E 
CONTÍNUO;
•ACOMPANHAMENTO DO CD 
COMO METODOLOGIA DE 
ASSISTÊNCIA;
•PROMOVER A QUALIDADE DE 
VIDA;
•PROMOVER E INCENTIVAR O 
ALEITAMENTO MATERNO;
•ORIENTAR A ALIMENTAÇÃO;
PAISC
•OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
•GARANTIR COBERTURA VACINAL;
•IDENTIFICAR PRECOCEMENTE AS 
PATOLOGIAS, FAVORECENDO O 
DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO OPORTUNOS;
•PROMOVER A EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE, 
DESTACANDO A IMPORTÂNCIA DA 
PARTICIPAÇÃO DA FAMÍLIA;
•PROMOVER A VIGILÂNCIA DE SITUAÇÕES 
DE RISCOS ESPECÍFICAS: DESNUTRIÇÃO, 
RECÉM- NASCIDOS DE RISCO, PROBLEMAS 
VISUAIS E OUTRAS QUE VENHAM A SER 
PROPOSTAS; 
•PROPICIAR UM PROCESSO DE INTEGRAÇÃO 
EQUIPE DE SAÚDE – COMUNIDADE.
PAISC
•Criada em 2004
•A finalidade deste documento é apoiar a organização
da assistência à população infantil e possibilitar que
os gestores e profissionais de saúde identifiquem as
ações prioritárias para a saúde da criança
•Propõe a definição de diretrizes para identificação
das linhas de cuidado integral que devem constar no
cardápio básico para o funcionamento adequado dos
serviços e de toda a rede de ações de saúde da
criança no nível local, de maneira a prover respostas
mais satisfatórias para esta população
Agenda de Compromissos para a Saúde 
Integral da Criança e Redução da Mortalidade
Infantil
Agenda de Compromissos para a Saúde Integral 
da Criança e Redução da Mortalidade
Infantil
Linhas de cuidado da atenção integral da saúde da criança e
redução da mortalidade infantil
1 - Ações da saúde da mulher: atenção humanizada e qualificada
2 - Atenção humanizada e qualificada à gestante e ao recém-
nascido
3 - Triagem neonatal: teste do pezinho a ser realizado a partir do
5.º dia de vida, para detectar hipotireoidismo, fenilcetonúria,
anemia falciforme e fibrose cística
4 - Incentivo ao aleitamento materno
Estímulo ao aleitamento materno nas unidades básicas de saúde:
pré-natal
Estímulo ao aleitamento materno após a alta da maternidade
Proteção legal ao aleitamento materno e mobilização social
Banco de Leite Humano
Agenda de Compromissos para a Saúde Integral 
da Criança e Redução da Mortalidade
Infantil
Linhas de cuidado da atenção integral da saúde da criança e 
redução da mortalidade infantil
5 - Incentivo e qualificação do acompanhamento do crescimento e 
desenvolvimento (CD)
6 - Alimentação saudável e prevenção do sobrepeso e obesidade 
infantil
7 - Combate à desnutrição e anemias carenciais
Cartão da Criança
8 – Imunização
9 - Atenção às doenças prevalentes
Destaque para as diarréias; sífilis e rubéola congênitas; tétano 
neonatal; HIV/aids; doenças respiratórias/alergias.
AIDPI
Agenda de Compromissos para a Saúde Integral 
da Criança e Redução da Mortalidade
Infantil
Linhas de cuidado da atenção integral da saúde da criança e
redução da mortalidade infantil
10 - Atenção à saúde bucal
11 - Atenção à saúde mental
acompanhamento do crescimento e desenvolvimento
12 - Prevenção de acidentes, maus-tratos/violência e trabalho
infantil
13 - Atenção à criança portadora de deficiência
O objetivo primordial do Programa de Humanização no
Pré-natal e Nascimento (PHPN) é assegurar a melhoria
do acesso, da cobertura e da qualidade do
acompanhamento pré-natal, da assistência ao parto e
puerpério às gestantes e ao recém-nascido, na
perspectiva dos direitos de cidadania.
Alojamento Conjunto
O QUE É ALOJAMENTO
CONJUNTO?
Segundo o Ministério da Saúde,
Alojamento Conjunto é o sistema
hospitalar em que o recém-nascido
sadio, logo após o nascimento,
permanece com a mãe, 24h por
dia, num mesmo ambiente, até a
alta hospitalar. Este sistema
possibilita a prestação de todos os
cuidados assistenciais, bem como a
orientação à mãe sobre a saúde de
binômio mãe e filho.
ALOJAMENTO CONJUNTO
•Aumentar os índices de
Aleitamento Materno;
•Estabelecer vínculo afetivo entre
mãe e filho;
•Permitir aprendizado materno
sobre como cuidar do RN;
•Reduzir o índice de infecção
hospitalar cruzada;
•Estimular a participação do pai no
cuidado com o RN;
•Possibilitar o acompanhamento da
Amamentação, sem rigidez de
horário, visando esclarecer às
dúvidas da mãe e incentiva-la nos
momentos de insegurança;
OBJETIVOS DO ALOJAMENTO 
CONJUNTO
OBJETIVOS DO ALOJAMENTO 
CONJUNTO
•Orientar e incentivar os pais
na observação de seu filho,
visando esclarecer dúvidas;•Reduzir a ansiedade ou pais
frente às experiências
vivenciadas ;
•Favorecer troca de
experiências entre as mães;
•Melhorar a utilização das
unidades de cuidados
especiais para RN;
•Aumentar o número de
crianças acompanhadas por
serviço de saúde.
•MÃE
Com ausência de patologia que contra-indique
ou impossibilite o contato com RN
•RECÉM-NASCIDO
-RN a termo, AIG, sem patologia, com boa
vitalidade, boa sucção, adequado controle
térmico, sem risco de infecção (situações de risco de
infecção: mãe febril, recebendo antibiótico, bolsa
rota há mais de 24 horas, RN nascido fora do centro
obstétrico)
- Peso de nascimento superior a 2.500g menos de
4.000g
- Boletim de Apgar igual ou superior a 7 no primeiro
minuto de vida
- Em caso de cesariana, o RN será levado para a mãe
entre 2 e 6 horas após o parto, respeitando-se as
condições maternas.
POPULAÇÃO A SER ATENDIDA
• EXCLUSÃO DO RN
- Apgar abaixo de 7 no primeiro e no quinto minuto. 
- RN com peso acima do percentil 90 ou abaixo do 
percentil 10 para a idade gestacional
- Malformação que impeçam a amamentação
- Alto risco de infecção 
- RN de mãe diabética 
- Icterícia precoces
-Patologias diagnosticadas ao exame imediato
•ALIMENTAÇÃO DO RN
-Seio materno em livre demanda
-Não oferecer bicos ou chupetas 
-Mamadeira de leite ou outras alimentação, só sob 
prescrição médica
-Proibida amamentação cruzada
POPULAÇÃO A SER ATENDIDA 
MÉTODO CANGURU
HUMANIZAÇÃO DO ATENDIMENTO 
PERINATAL AO RNBP:
•Contato pele a pele entre
cuidador e RNBP;
•Manter RNBP ligeiramente
vestido, em decúbito prono,
na posição vertical, contra o
peito de um adulto.
MS: portaria no 693 de 5-7-2000
• Aumento vínculo mãe-filho;
•Estimulação sensorial;
•Estímulo aleitamento materno;
•Maior confiança no manuseio
após a alta;
•Melhor controle térmico;
•Menor número de RN em leitos
intermediários;
•Melhor relacionamento da
equipe com a família;
•Diminuição IH;
•Menor permanência hospitalar.
VANTAGENS
PRIMEIRA ETAPA: adaptação e treinamento
Período após o nascimento do RNBP que
impossibilitado de ir ao AC necessita de
internação;
CUIDADOS:
•Orientar a família sobre o método
e as condições do RN;
•Acesso livre e precoce dos pais;
•Medidas de controle de IH;
•Informações sobre procedimentos
hospitalares;
•Higienização
•Estímulo amamentação: cuidados
com as mamas, extração e
armazenagem;
APLICAÇÃO DO MÉTODO
SEGUNDA ETAPA:
RN estabilizado;
Acompanhamento contínuo da mãe;
Posição canguru.
Critérios: 
MÃE:
Querer participar, disponibilidade;
Consenso entre mãe, família e 
profissional;
Capacidade de reconhecer 
situações de risco;
Conhecimento e habilidade para a 
posição.
APLICAÇÃO DO MÉTODO
SEGUNDA ETAPA:
Critérios: 
RN:
Estabilidade clínica;
Nutrição enteral plena 
(SOG, peito ou copo);
Peso mínimo 1250g;
Ganho de peso diário maior que 15g
Amamentar 2-2h diurno e 3-3h noturno;
Alimentação extra, se ganho de peso diário 
menor que 15g;
Poderá ser feito uso de medicações VO e EV; 
APLICAÇÃO DO MÉTODO
 Mãe segura e bem orientada;
 Familiares conscientes;
 Mãe motivada para dar continuidade ao trabalho iniciado na 
maternidade;
 Compromisso da família para realização do método por 24h;
 Retorno a Unidade;
 Peso mínimo de 1500g;
 Sucção exclusiva ao peito e ganho de peso adequado nos três 
dias que antecedem a alta;
 Garantia, se necessário complementação, de que não seja por 
SOG;
 Condição de recorrer ao Hospital se intercorrências;
 Condição de acompanhamento ambulatorial:
 Primeira semana: 3 vezes;
 Segunda semana: 2 vezes;
 Terceira e semanas subsequentes: 1 consulta até 2500g
Critérios de alta para a 3ª etapa
TERCEIRA ETAPA:
Acompanhamento da criança no 
ambulatório;
Atribuições do ambulatório:
•Exame físico;
•Equilíbrio psicoafetivo;
•Corrigir as situações de risco: 
ganho de peso inadequado, 
sinais de refluxos, infecções, 
apnéias;
•Esquema de imunizações;
•Orientar e acompanhar 
tratamento especializados
PORTARIA GM/MS Nº 737 DE 16/05/01
Prioriza as medidas preventivas, entendidas em seu sentido mais
amplo, abrangendo desde as medidas inerentes à promoção da
saúde e aquelas voltadas a evitar a ocorrência de violências e
acidentes, até aquelas destinadas ao tratamento das vítimas,
nesta compreendidas as ações destinadas a impedir as sequelas
e as mortes devidas a estes eventos.
Política Nacional de Redução de 
Morbimortalidade por acidentes e violência
DIRETRIZES:
•promoção da adoção de comportamentos e de ambientes
seguros e saudáveis;
•monitorização da ocorrência de acidentes e de violências;
•sistematização, ampliação e consolidação do atendimento
pré-hospitalar;
•assistência interdisciplinar e intersetorial às vitimas de
acidentes e de violências;
•estruturação e consolidação do atendimento voltado à
recuperação e à reabilitação;
•capacitação de recursos humanos;
•apoio ao desenvolvimento de estudos e pesquisas
Política Nacional de Redução de Morbimortalidade
por acidentes e violência
CONSTRUÇÃO DE UMA POLÍTICA EM SAÚDE VOLTADA 
PARA A POPULAÇÃO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES
Peculiaridades Necessidades
Princípios do SUS
REFERÊNCIAS 
BIBLIOGRÁFICAS
ALCÂNTARA, P. Introdução ao Estudo de Pediatria. In: MARCONDES, E. Pediatria Básica. 7.ed.
São Paulo: Sarvier, 1988. p.3-10.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE / MINISTÉRIO DA CRIANÇA. Estatuto da Criança e do
Adolescente. Brasília, 1990.
SIGAUD, C. H. S.; VERÍSSIMO, M. L. R. Enfermagem Pediátrica: o cuidado de enfermagem à
criança e ao adolescente. São Paulo: Pedagógica e Universitária, 1996.
MENEZES, Ana M. B. et al., Mortalidade infantil em duas coortes de base populacional no Sul do
Brasil: tendências e diferenciais. Cad. Saúde Pública., Rio de Janeiro, v. 12, 1996. Disponível em:
http://www.scielo.br. Acesso em 26/01/2007
LANSKY, Sônia; FRANCA, Elizabeth; LEAL, Maria do Carmo. Mortalidade perinatal e evitabilidade:
revisão da literatura. Rev. Saúde Pública., São Paulo, v. 36, n. 6, 2002. Disponível em: <http://
http://www.scielo.br. Acesso em 26/01/2007
WONG, Donna L. Enfermagem pediátrica: elementos essenciais à intervenção efetiva. 5 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
RODRIGUES, R. G.; OLIVEIRA, I. C. S. - Os primórdios da assistência aos recém-nascidos no
exterior e no Brasil: perspectivas para o saber de enfermagem na neonatologia (1870-1903).
Revista Eletrônica de Enfermagem, v. 06, n. 02, 2004. Disponível em www.fen.ufg.br
UNICEF. Saúde Mundial da Infância, 2009. Disponível: http://www. unicef.org.br
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