Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
12/12/2018 Ilumno http://ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/1692700/285ef1e0-89e4-11e6-95bd-ecf4bbc0058c/ 1/8 Local: Capela - Térreo Bloco A / Andar / Polo Tijuca / POLO UVA TIJUCA Acadêmico: EAD-IL60046-20183A Aluno: JÉSSICA DE OLIVEIRA CORRÊA Avaliação: A2- Matrícula: 20164300029 Data: 10 de Setembro de 2018 - 10:30 Finalizado Correto Incorreto Anulada Discursiva Objetiva Total: 5,50/10,00 1 Código: 1312 - Enunciado: Considere o fato de Ugolino ter sido declarado absolutamente incapaz em razão de enfermidade que causa deficiência mental grave. Isso importa na impossibilidade da prática de quaisquer atos da vida negocial, equivalendo à morte civil em antecipação à morte natural? a) Não, o absolutamente incapaz é representado na forma da lei; a incapacidade só pode ser de fato em nosso sistema jurídico, jamais de direito, porque toda pessoa é sujeito de direitos e obrigações. b) Sim, porque legalmente todo aquele que for declarado incapaz deverá ser recolhido compulsoriamente a uma instituição de onde não mais poderá sair, sendo declarada a sua morte para todos os efeitos legais. c) Sim, já que a redução à incapacidade surte o mesmo efeito da declaração de morte civil, ou seja, determina a cessação da existência da pessoa para todos os efeitos obrigacionais que podem ser admitidos em sociedade. d) Sim, porque, não sendo o incapaz apto para a prática de nenhum ato, é lógico que ele deve ser dado como morto para efeitos legais, já que não lhe será dado agir em sociedade, tampouco realizar tarefas negociais. e) Não, porque a declaração da morte civil depende da condenação à morte natural e antecede à execução dessa pena, na forma da lei penal brasileira; não é admissível que o condenado à morte possa praticar atos civis. Alternativa marcada: a) Não, o absolutamente incapaz é representado na forma da lei; a incapacidade só pode ser de fato em nosso sistema jurídico, jamais de direito, porque toda pessoa é sujeito de direitos e obrigações. Justificativa: Gabarito: alternativa 'Não, o absolutamente incapaz é representado na forma da lei; a incapacidade só pode ser de fato em nosso sistema jurídico, jamais de direito, porque toda pessoa é sujeito de direitos e obrigações.'. Justificativa: Nosso Direito desconhece o instituto da morte civil, além do que inexiste incapacidade de direito, vale dizer: o incapaz terá a sua incapacidade suprida pela representação ou pela assistência, portanto o ato será praticado, na hipótese, pelo seu representante, pelo seu curador. Distratores: As demais opções são incorretas, porque em momento algum a determinação da incapacidade do indivíduo poderá levar à impossibilidade da prática de qualquer ato, mas apenas à necessidade de representação, além do que, como anteriormente mencionado, inexiste a morte civil. A letra “e” é incorreta, porque inexistem as penas de morte e de morte civil, bem como, evidentemente, as suas execuções. 1,50/ 1,50 2 Código: 7475 - Enunciado: A Prefeitura de São Pedro da Aldeia, na Região dos Lagosdo Rio, manterá em regime de plantão, neste sábado de Carnaval e na Quarta-feira de Cinzas, o funcionamento do setor de IPTU. Serão efetuados atendimentos de IPTU, Dívida Ativa e outros. A campanha “Imóvel Legal”, que anistia para multas nos pagamentos dos impostos anteriores a 2013, foi prorrogada. O benefício se estende a créditos tributários constituídos até 31/12/2012 e a parcelas ainda não quitadas, caso tenha ocorrido parcelamento da dívida. A lei não se aplica às multas decorrentes de levantamentos fiscais, aplicadas através de Auto de Infração. Fonte: http://g1.globo.com/rj/regiao-dos-lagos/noticia/2015/02/sao-pedro-da-aldeia-rj-tera-plantao-para-pagamento-de- iptu-no-carnaval.html. Acesso em 21/02/2015. Considerando o caso relatado, quanto à anistia das multas originadas da relação tributária podemos afirmar: a) Leva à extinção do crédito no tocante à penalidade. b) Leva à suspensão da exigibilidade do crédito tributário. c) Causa a extinção do crédito tributário, que deve seguir a multa. d) Não produz qualquer efeito na relação tributária. e) Suspende a cobrança da multa devida pelo contribuinte até o pagamento. Alternativa marcada: d) Não produz qualquer efeito na relação tributária. Justificativa: Leva à suspensão da exigibilidade do crédito tributário. está incorreta porque não leva à suspensão da exigibilidade do crédito tributário, mas sim à extinção da penalidade, que com ele não se confunde. Leva à extinção do crédito no tocante à penalidade. correto. porque a anistia é o perdão da falta do contribuinte, com a exclusão da penalidade que lhe houvera sido imposta. Não produz qualquer efeito na relação tributária. está errada porque surte o efeito já descrito na relação tributária. Causa a extinção do crédito tributário, que deve seguir a multa. está errada porque não causa a extinção do crédito, que também não segue a multa em nenhuma hipótese – a multa, que é o acessório na obrigação, seguirá o principal. Suspende a cobrança da multa devida pelo contribuinte até o pagamento. incorreto. SEM JUSTIFICATIVA. 0,00/ 0,50 12/12/2018 Ilumno http://ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/1692700/285ef1e0-89e4-11e6-95bd-ecf4bbc0058c/ 2/8 3 Código: 7377 - Enunciado: Considere o contrato pelo qual as partes se obriguem a partilhar, igualmente, os lucros auferidos quando de um assalto a banco. Esse contrato será válido? a) Não, porque esse contrato não teria valor econômico para uma das partes. b) Não, porque inexiste contrato cujo objeto seja impossível juridicamente. c) Sim, a liberdade contratual garante esse direito aos cidadãos. d) Não, porque o objeto desse contrato é manifestamente ilícito. e) Sim, porque as partes convencionaram a obrigação e a remuneração. Alternativa marcada: b) Não, porque inexiste contrato cujo objeto seja impossível juridicamente. Justificativa: Sim, a liberdade contratual garante esse direito aos cidadãos. incorreta, porque não podem ser objeto de contrato atos ilícitos. Não, porque esse contrato não teria valor econômico para uma das partes. incorreta, porque na hipótese não se pode perquirir do conteúdo econômico, dada a sua ilicitude. Não, porque o objeto desse contrato é manifestamente ilícito. correto. Tal contrato não será válido, porque seu objeto se revela flagrantemente ilícito, já que não se poderá emprestar validade à obrigação de partilhar de certa forma o produto de um crime. Não, porque inexiste contrato cujo objeto seja impossível juridicamente. incorreta, porque, embora o contrato não tenha objeto impossível, ele é ilícito. Sim, porque as partes convencionaram a obrigação e a remuneração. incorreta, porque, como já mencionado, o objeto ilícito impossibilita a formação do contrato. 0,00/ 1,00 4 Código: 4808 - Enunciado: Um brocardo jurídico romano preconizava: ubi societas, ibi jus – ou seja: “onde está a sociedade, aí está o Direito”, evidenciando o caráter de universalidade da norma jurídica ao longo da história e na composição de todos os grupamentos humanos. É evidente que nem todas as sociedades constituídas ao longo dos tempos apresentam sistemas de Direito idênticos, muito menos atuais; porém, admite-se que todas elas se tenham formado e estruturado por meio da construção de normas de conduta e de relacionamento que, organizadas, vieram e se constituir em Ordenamentos Jurídicos. Os exemplos mais comuns são os Sistemas da Civil Law e da Common Law, ambos advindos do Direito Romano, inobstante as suas diferenças quanto à forma. Nesse sentido, a necessidade da concepção de normas jurídicas está fundamentada na: a) Necessidade de estabelecimento de uma elite a quem caberia a exclusividade do emprego da força para a contenção dos demais componentes da sociedade. b) Necessidade de organizaçãodo Estado por meio da criação de delitos e de tributos oponíveis a todos os cidadãos igualmente, ao menos em planos legais. c) Força constritiva que deve possuir a norma jurídica enquanto modeladora da sociedade, sob pena de sua desestruturação orgânica. d) Necessidade de estabelecimento de limites à atuação de cada um dos componentes da coletividade em suas relações pessoais, regulamentando a vida social. e) Determinação do estabelecimento de regras impositivas e cogentes no corpo social, regulado pela norma jurídica impositiva. Alternativa marcada: d) Necessidade de estabelecimento de limites à atuação de cada um dos componentes da coletividade em suas relações pessoais, regulamentando a vida social. Justificativa: Gabarito: [Necessidade de estabelecimento de limites à atuação de cada um dos componentes da coletividade em suas relações pessoais, regulamentando a vida social.] Justificativa: A obrigatoriedade da constituição de qualquer sistema jurídico, ou de toda norma jurídica, fundamenta-se na necessidade de limitar a liberdade de cada um dos componentes de uma sociedade, regulamentando, portanto, a admissibilidade da conduta social em seu meio, sem a qual não se admite existirem condições para o estabelecimento de uma vida social organizada, portanto, será correto o enunciado da letra “b”. Distratores: A alternativa [Necessidade de organização do Estado por meio da criação de delitos e de tributos oponíveis a todos os cidadãos igualmente, ao menos em planos legais.] é incorreta, porque o estabelecimento do Estado e as modalidades de controle social que ele exercerá se verificam em momento posterior ao abrangido pela questão (ou seja, se verificam depois de constituído certo ordenamento jurídico, e não antes), encerrando uma impropriedade. A alternativa [Necessidade de estabelecimento de uma elite a quem caberia a exclusividade do emprego da força para a contenção dos demais componentes da sociedade.] é incorreta, porque o estabelecimento de uma elite em sociedade não é imperativo para a constituição de sua norma jurídica. As alternativas [Força constritiva que deve possuir a norma jurídica enquanto modeladora da sociedade, sob pena de sua desestruturação orgânica.] e [Determinação do estabelecimento de regras impositivas e cogentes no corpo social, regulado pela norma jurídica impositiva.] serão incorretas por se referirem a certas características da norma jurídica e não à sua formação ou estabelecimento. 1,50/ 1,50 12/12/2018 Ilumno http://ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/1692700/285ef1e0-89e4-11e6-95bd-ecf4bbc0058c/ 3/8 5 Código: 7329 - Enunciado: Considere a formação de um contrato de compra e venda. Nesse contrato, há por objeto uma coisa desprovida de qualquer valor, mesmo para as partes contratantes. É possível a formação desse contrato? a) Não, porque as partes não podem convencionar o valor livremente quando o bem não o possua em termos formais, não sendo estimável economicamente. b) Sim, porque o valor do bem objeto do contrato não é auditado por nenhum órgão oficial, de tal sorte que poderá ser estimado pelas partes contratantes. c) Sim, a liberdade para contratar, que é um princípio em nosso direito obrigacional, protege a formação de qualquer contrato pelas partes. d) Não, para ser objeto de qualquer relação obrigacional, o bem tem de possuir valor intrínseco, ainda que apenas para as partes envolvidas ou pelas mesmas estimado. e) Sim, porque a dúvida sobre o valor do bem não pode impedir a formação do contrato, que é de livre disposição econômica entre as partes contratantes. Alternativa marcada: c) Sim, a liberdade para contratar, que é um princípio em nosso direito obrigacional, protege a formação de qualquer contrato pelas partes. Justificativa: Sim, a liberdade para contratar, que é um princípio em nosso direito obrigacional, protege a formação de qualquer contrato pelas partes. é incorreta, porque a hipótese da questão não diz respeito à liberdade de contratar, mas sim à própria estrutura essencial do contrato. Não, para ser objeto de qualquer relação obrigacional, o bem tem de possuir valor intrínseco, ainda que apenas para as partes envolvidas ou pelas mesmas estimado. correto. É regra fundamental de nosso Direito que as obrigações serão, sempre, fundadas em bens, ou seja, em coisas que possuem coeficiente econômico, tenham valor, ainda quando aferido apenas pelas partes ou ainda quando simplesmente não possa ser estimado. Na hipótese da questão, não se trata de bem de valor inestimável, mas sim de coisa desprovida de qualquer valor – que não pode ser objeto de qualquer obrigação ou contrato. Não, porque as partes não podem convencionar o valor livremente quando o bem não o possua em termos formais, não sendo estimável economicamente. está incorreta, porque não se cuida, na hipótese, de convenção sobre o valor do objeto do contrato. Sim, porque a dúvida sobre o valor do bem não pode impedir a formação do contrato, que é de livre disposição econômica entre as partes contratantes. está errada simplesmente porque não há dúvida na hipótese em questão, a coisa simplesmente não possui valor para as partes. Sim, porque o valor do bem objeto do contrato não é auditado por nenhum órgão oficial, de tal sorte que poderá ser estimado pelas partes contratantes. é incorreta, porque não se cogita de qualquer aferição ou auditoria por órgão oficial para a estimação do valor de um bem em um contrato de ordem civil, principalmente porque em momento algum se fez qualquer referência à convenção de arbitragem. 0,00/ 1,00 6 Código: 1368 - Enunciado: No Brasil, os tributos podem ter função: Fiscal: Quando tem como objetivo a arrecadação de recursos financeiros para o Estado. Imposto de Renda, por exemplo. Extrafiscal: Quando o objetivo é interferir no domínio econômico, buscando regular determinados setores da economia. As mudanças no IPI possuem essa função. Parafiscal: Quando ocorre a delegação, pela pessoa política (União, Estados-Membros, Distrito Federal e Municípios), mediante lei, da capacidade tributária ativa à terceira pessoa (de direito público ou privado), de forma que esta arrecade o tributo, fiscalize sua exigência e utilize-se dos recursos auferidos para a consecução de seus fins. Por exemplo, a contribuição anual paga pelos advogados à OAB. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Tributo (http://pt.wikipedia.org/wiki/Tributo). Acesso em 26/02/ 2015. No exercício de sua atividade fiscal, o Estado poderá instituir tributo cuja natureza represente a contraprestação a uma atividade sua, como, por exemplo, o fornecimento do serviço dos Bombeiros ou da iluminação pública. O tributo, nessas hipóteses, adotará a modalidade: a) Alíquota. b) Imposto. c) Pedágio. d) Taxa. e) Contribuição. Alternativa marcada: d) Taxa. Justificativa: Está correta a opção (Taxa.). A modalidade tributária representada pelo exemplo do enunciado será a taxa. A opção (Imposto.) está incorreta porque trata de modalidade diversa. A opção (Alíquota.) está incorreta porque não apresenta modalidade tributária. 0,50/ 0,50 12/12/2018 Ilumno http://ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/1692700/285ef1e0-89e4-11e6-95bd-ecf4bbc0058c/ 4/8 A opção (Pedágio.) está incorreta porque apresenta um tipo de cobrança apartada da hipótese do enunciado. A opção (Contribuição.) está errada porque apresenta modalidade tributária diversa. 7 Código: 180 - Enunciado: O imposto sobre a renda existe em vários países e os contribuintes, sejam eles pessoa física ou pessoa jurídica, são obrigado a deduzir uma porcentagem de sua renda média anual para o Governo Federal. Tal dedução baseia-se nas informações financeiras dos contribuintes, seguindo a tabela do organismo fiscalizador de cada país. Determinado cidadão recebe seu salário por meiode depósito realizado pelo empregador junto à rede de instituição bancária previamente conveniada, em conta corrente da modalidade conta pagamento. Considerando que os vencimentos são superiores ao limite de isenção tributária, identifique, na hipótese, o contribuinte e os responsáveis tributários da relação obrigacional estabelecida. Avalie e apresente os motivos que levaram a essa qualificação. Resposta: Comentários: Será contribuinte, na hipótese, o cidadão que perceba a renda superior àquela de isenção do Imposto de Renda, ou seja, o próprio funcionário ou trabalhador. O seu empregador e o banco tornam-se responsáveis tributários, porque recolhem, em nome do contribuinte, aquilo que ele deva reter na fonte, a teor do artigo 121 do Código Tributário Nacional. Justificativa: Será contribuinte, na hipótese, o cidadão que perceba a renda superior àquela de isenção do Imposto de Renda, ou seja, o próprio funcionário ou trabalhador. O seu empregador e o banco tornam-se responsáveis tributários, porque recolhem, em nome do contribuinte, aquilo que ele deva reter na fonte, a teor do artigo 121 do Código Tributário Nacional. 2,00/ 2,50 8 Código: 1292 - Enunciado: O Direito não se compõe apenas pela norma escrita, pela lei, que é o resultado do processo de elaboração legislativa, de competência exclusiva do Poder Legislativo. Outras fontes irão compor nosso Sistema de Direito, tais como: a jurisprudência e a doutrina e, ainda, como mecanismos de interpretação, a analogia e a equidade. Defina jurisprudência, contextualizando a sua importância como fonte do Direito. Resposta: Comentários: Por jurisprudência, entende-se o conjunto das decisões proferidas pelos tribunais sobre determinados assuntos e compõe as fontes clássicas do Direito, ao lado da lei e da doutrina, porém não sendo de menor importância dentro dos meios de sua formação. Sua importância como fonte do Direito vem de sua própria natureza, já que permite a evolução do pensamento jurídico na medida em que consiste em decisões judiciais tomadas na prática, representando a interpretação das normas pelo Judiciário. Justificativa: Por jurisprudência, entende-se o conjunto das decisões proferidas pelos tribunais sobre determinados assuntos e compõe as fontes clássicas do Direito, ao lado da lei e da doutrina, porém não sendo de menor importância dentro dos meios de sua formação. Sua importância como fonte do Direito vem de sua própria natureza, já que permite a evolução do pensamento jurídico na medida em que consiste em decisões judiciais tomadas na prática, representando a interpretação das normas pelo Judiciário. 0,00/ 1,50 12/12/2018 Ilumno http://ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/1692700/285ef1e0-89e4-11e6-95bd-ecf4bbc0058c/ 5/8 12/12/2018 Ilumno http://ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/1692700/285ef1e0-89e4-11e6-95bd-ecf4bbc0058c/ 6/8 12/12/2018 Ilumno http://ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/1692700/285ef1e0-89e4-11e6-95bd-ecf4bbc0058c/ 7/8 (https://strtec.s3.amazonaws.com/ilumno/processamento/imagens_corrigidas/2018/09/11/260e04a8- b601-11e8-878a-0242ac11000c.jpg? Signature=PM5eq%2FOKXXHNs57ZchB9RMWjuZg%3D&Expires=1544650332&AWSAccessKeyId=AKIAJ5OVDHP63TNW 12/12/2018 Ilumno http://ilumno.sgp.starlinetecnologia.com.br/ilumno/schedule/resultcandidatedetailprint/1692700/285ef1e0-89e4-11e6-95bd-ecf4bbc0058c/ 8/8 (https://strtec.s3.amazonaws.com/ilumno/processamento/imagens_corrigidas/2018/09/11/2822f8c0- b601-11e8-878a-0242ac11000c.jpg? Signature=Hqcu6uZLdYUevL%2F8%2BRv2iNPRIsA%3D&Expires=1544650332&AWSAccessKeyId=AKIAJ5OVDHP63TN
Compartilhar