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Prova de Interprete de libras pós sõa luis

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Prova de Interprete de libras pós sõa luis
QUESTÃO 1
Considere as afirmações abaixo sobre a formação de Intérpretes de Língua de Sinais.
I. Precisam ter conhecimento sobre a questão da surdez.
II. Não basta que saibam o português por serem seus falantes nativos, é preciso um domínio excelente
do português, assim como da Libras.
III. Bom nível de conhecimento cultural de ambas as línguas envolvidas no processo de tradução.
IV. Tenham adquirido a Libras ainda crianças, única maneira de ter fluência em língua de sinais.
São adequadas
 
a )
 apenas I, II e III.
b )
 apenas II e III.
c )
 todas.
d )
 apenas I, III e IV.
QUESTÃO 2
O contexto educacional é a grande área de atuação do intérprete devido ao fato de que
 
a )
 as escolas reconhecem a necessidade de instruir o surdo em sua língua natural.
b )
 os intérpretes preferem esse contexto pela segurança financeira que lhes passa.
 
c )
 a presença do ILS em sala de aula é um direito do aluno surdo garantido por lei.
d )
 os intérpretes reconhecem a importância de servirem à educação do surdo.
QUESTÃO 3
A competência linguística, conforme definida por Aubert, consiste em
 
a )
 saber estruturar as palavras da língua-alvo conforme as regras gramaticais que ela apresenta.
b )
 conhecer todas as palavras possíveis da língua-alvo, pelo menos as dicionarizadas.
 
c )
 ter domínio linguístico (palavras, gramática, expressões idiomáticas) tanto da língua-alvo como da língua-fonte.
d )
não confundir expressões idiomáticas com termos técnicos, tendo assim um ótimo conhecimento das gírias da língua-alvo.
QUESTÃO 4
No relato de sua prática, Magalhães Junior declara
Essa declaração pode ser considerada como uma das formas de manifestação
 
 
a )
 da (in) visibilidade do intérprete, entendida como as pistas de sua "presença" na interpretação.
b )
 do esforço de armazenamento de informações típico do ato interpretativo.
c )
 do alto nível de conhecimento técnico exigido para o bom desempenho do intérprete.
d )
 da desverbalização do discurso para posterior reconstrução na língua-alvo.
QUESTÃO 5
Qual dos elementos abaixo são contemplados pela ELiS por meio de pontuação?
 
 
a )
 Expressão facial indicadora de construções gramaticais.
b )
 Tipo do movimento executado no sinal e sua direção.
c )
 A combinação das diferentes configurações de dedos.
d )
 Ponto de articulação, determinando o ponto exato do contato.
QUESTÃO 6
Esforçar-se por conhecer diferentes gêneros, de esferas sociais diversificadas, é uma atitude do intérprete considerada
a )
desnecessária, posto que intérpretes não trabalham com gêneros discursivos, seu objeto de trabalho é a fala do dia a dia.
b )
necessária, pois é bom saber esse tipo de coisa para ajudar, no contexto educacional, os alunos surdos em suas produções textuais.
c )
 desnecessária, pois os gêneros de que precisamos aprendemos na prática mesmo, todo dia.
 
d )
necessária, haja vista que capacita o profissional, pelo conhecimento de diversos gêneros, a respeitar o projeto discursivo idealizado pelo autor do discurso traduzido.
QUESTÃO 7
Na Libras, o sinal de SURD@ é realizado com a configuração de mão em D-dedo indicador-que toca a face duas vezes, na altura da orelha e depois na altura da boca. Para se dizer se o surdo é homem ou mulher, em seguida ao uso do sinal de SURD@, faz-se o uso do sinal de MULHER ou de HOMEM, o que literalmente
poderia ser traduzido como "surdo mulher" e "surdo homem" Na língua japonesa de sinais, o sinal para SURD@ é bastante similar ao da Libras, com a diferença de que a marca de gênero-se mulher ou homem-já é inclusa no sinal. Se homem, o sinal é realizado com o polegar; se mulher, o sinal é feito com o
dedo mindinho. A diferença entre os dedos empregados, marcando o gênero, também carrega o valor de que na cultura japonesa as mulheres são inferiores ao homem, daí o mindinho marcar o feminino e o polegar, o masculino. Esse exemplo é uma evidência de que
 
a )
 a marcação de gênero na Língua Brasileira de Sinais emprega o mesmo recurso da japonesa.
b )
existe variação fonética entre sinais de línguas distintas.
c )
 o sinal para surdo é semelhante em todas as línguas visuais.
d )
cada língua recorta a realidade realçando certos aspectos, sendo responsabilidade do tradutor julgar quando transportar ou não esses aspectos em sua tradução.
QUESTÃO 8
A obra de Ahmadou Kourouma, Alá e as Crianças Soldados, citada como exemplo na aula, demonstra a dificuldade que há em
 
a )
 equacionar o embate entre a cultura da língua na qual escreve-no caso do tradutor para a qual traduz-da sua lingua materna
b )
empreender uma tradução intralingual, já que nem sempre é possível reformular, mesmo que seja na mesma língua, o que foi dito por outra pessoa.
c )
 manusear dicionários.
d )
 escrever em francês tendo como língua materna um dialeto africano.
QUESTÃO 9
Tendo em mente o discutido na aula sobre a (in)visibilidade do intérprete, considere:
I. Solicitar antes da palestra o texto.
II. Esclarecer ou explicar expressões idiomáticas da língua-fonte que não encontram correspondente
na língua-alvo.
III. Combinar antecipadamente com o palestrante como ficará a tradução dos termos técnicos empregados
na palestra.
IV. Referir-se a si mesmo, durante uma palestra, na terceira pessoa do singular (o intérprete) para emendar correções em sua interpretação.
Das ações acima, quais acabam por fazer com que o intérprete deixe "marcas de sua presença" na interpretação, caracterizando a noção de (in)visibilidade?
a )
 Apenas III e IV.
 
b )
 Apenas II e IV.
c )
 Apenas I e III.
d )
 Apenas I e IV.
QUESTÃO 10
Considere o excerto:
A partir da declaração acima é possível depreender que
a )
 a teoria serve apenas para os que buscam uma prática escolar.
b )
 a teoria e a prática são campos de saber independentes.
 
c )
 a teoria serve de base para os que buscam uma prática profissional.
d )
 a prática se sustenta muito bem sem a teoria, quando se é profissional.

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