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14[1].PROJETO_ Recursos hidricos do planeta_1.doc
Projeto: Recursos Hídricos do Planeta
Descrição:
Este projeto consiste na elaboração de um comunicado à comunidade escolar, alertando-a sobre o papel da sociedade no que concerne à utilização dos recursos hídricos do planeta. 
Objetivos:
1. Conscientizar os alunos quanto à correta utilização dos recursos hídricos no contexto sócio-ambiental.
2. Relacionar a disponibilidade dos recursos hídricos aos movimentos sociais e migratórios, ao crescimento urbano e ao êxodo rural.
3. Caracterizar o papel da sociedade, tendo em vista as formas de utilização do sistema hídrico brasileiro.
4. Identificar problemas ocasionados pelo uso inadequado da água.
Sugestões de Atividades:
1.Apresentação geral do tema através de um vídeo e/ou texto sobre o tema proposto (ex: vídeos educativos, Globo Repórter...). 
2. Distribuir pelos grupos da turma os temas a serem desenvolvidos no projeto. Esses temas serão escolhidos de comum acordo com as disciplinas envolvidas. 
3. Os alunos escolherão as formas de apresentação do tema distribuído. Essa apresentação poderá ser feita para outras turmas da escola e para as escolas parceiras. 
4. Cada grupo redigirá um relatório final com os resultados obtidos na pesquisa. 
5. Baseados nos relatórios, os alunos redigirão um comunicado à comunidade escolar, alertando-a sobre o papel da sociedade no que concerne à utilização dos recursos hídricos do planeta. 
Atividades Extras:
 
1. Visitas às estações de tratamento de água (Boqueirão, Guandu). 
2. Entrevistas ou palestras com profissionais da área. 
3. Realizar campanhas sobre o desperdício da água. 
Dicas para os Professores: 
 
1. Relacionar as diferentes disciplinas envolvidas aos conteúdos a serem abordados no projeto. 
2. Orientar os alunos quanto às fases do projeto visando ao cumprimento das tarefas, prazos estabelecidos, resultados obtidos, auxiliando-os na elaboração do trabalho. 
3. Sugestões de temas a serem desenvolvidos no Projeto:
Século XXI - o poder da água 
A água: recurso não renovável 
preço do desperdício 
Formas alternativas para obtenção da água 
Poluição das águas 
Problemas decorrentes do uso inadequado da água 
Preservação dos ambientes hídricos 
4. A escolha da forma de apresentação dos temas ficará a cargo de cada grupo. Entretanto, poderá ser sugerido o uso da home page, caricaturas, história em quadrinhos, folder, gif animado, dramatização, dentre outros. O uso dessas formas de apresentação tem por objetivo integrar as diferentes disciplinas como Educação Artística, Língua Portuguesa, Matemática, Ciências Físicas e Biológicas, História e Geografia. 
5. A avaliação do projeto deverá envolver a fase de acompanhamento e elaboração, bem como a apresentação da tarefa, o relatório final e a carta (comunicado) da turma. 
Informações Importantes:
"Desde a Antiguidade à beira de rios, lagos e do mar, cidades se desenvolvem e vivem da exploração das riquezas dos recursos hídricos, como por exemplo: São Paulo à beira do rio Tietê, Londres do Tâmisa, Paris do rio Sena e Rio de Janeiro à beira do mar, de forma que os complexos aquáticos doces e salgados sempre ofereceram alimentação e condições de sobrevivência ao ser humano. 
A água tem diversas utilidades ao homem como, por exemplo, para: a irrigação na agricultura, a indústria, o uso doméstico, a pesca, a geração de energia elétrica, atrair o turismo e como gerenciadora de empregos na infraestrutura de sua distribuição. Sem contar que os rios são importantíssimos recursos viários, não podendo ser esquecido como fator de desenvolvimento econômico, por este motivo.
Portanto, os ecossistemas hídricos são tão importantes que sem eles não haveria vida como conhecemos; daí a importância do estudo das águas e principalmente porque a sua biodiversidade é uma das menos conhecidas, lembrando que só no rio Amazonas são catalogadas mais de 2.000 espécies de peixes e ainda há muito a se conhecer". 
(Trecho retirado do site A Última Arca de Noé ) 
Faixa Etária: Alunos de Ensino Fundamental.
O tema foi considerado adequado devido ao fato de fazer parte do cotidiano do aluno, uma vez que se trata de um assunto que vem sendo muito abordado ultimamente sob diferentes pontos de vista, sugerindo uma abordagem interdisciplinar em sala de aula. Por não ser um assunto que se esgota facilmente, pode ser trabalhado em diferentes níveis curriculares e não somente na 6ª série, como foi originalmente concebido. 
Integração Curricular:
1. Ciências 
2. Artes 
3. História e Geografia 
4. Língua Portuguesa 
5. Matemática 
Sugestões de Leitura:
BRANCO, Samuel Murgel. Água:origem, uso e preservação. 
São Paulo. Editora Moderna.
CAVINATTO,Vilma. Saneamento básico: fonte de saúde e bem estar. São Paulo. Editora Moderna. 
MAGOSSI,Luiz Roberto. Poluição das águas. São Paulo. Editora Moderna. 
Material Necessário:
1. Laboratório de Informática 
2. Notícias de jornal 
3. Livros de leitura complementar 
4. Vídeos educativos 
Sugestões de Sites:
 
http://www.webagua.com.br/
 
http://ipb.8m.com/
 
http://www.aultimaarcadenoe.com.br/
 
http://www.mma.gov.br/
154[1].PROJE...doc
PROJETO : ÁGUA NOSSA DE TODOS OS DIAS
 Introdução: 
E.M. Luiz Gonzaga Dias Monteiro.
Público Alvo: alunos de 5ª a 8ª séries.
Duração : decorrer do ano letivo. 
Justificativa:
Conscientes de que a água é um bem do qual dependerão as futuras gerações, sentimos a necessidade de aprofundar o estudo e pesquisa do tema com o objetivo de esclarecer quanto ao uso deste líquido precioso e insubstituível.
Conhecendo a realidade que o mundo enfrenta em relação à escassez da água potável, através de programas governamentais, projetos de ongs, documentários e reportagens veiculados em revistas e jornais, acesso na Internet e documentário, necessita-sede uma mudança de hábito em um universo menor onde poderá contribuir para uma conscientização em relação ao problema que já começa a afligir a humanidade atualmente e que se acentuará consideravelmente num futuro próximo.
Objetivos Gerais:
Espera-se que o conhecimento adquirido, através de estudos realizados, leve alunos, funcionários e professores a aplicarem os novos conceitos junto a comunidade, alterando, assim, de forma consciente os hábitos já inseridos no nosso dia a dia.Pretende-se que o agir seja uma realidade e uma atitude pertinente em cada cidadão, resultando daí ações concretas que ultrapassem os limites da comunidade escolar.
Objetivos Específicos: 
 Reconhecer a importância da água na nossa vida.
Identificar a utilização adequada da água em nossa vida.
Reconhecer as situações em que a água é prejudicial à saúde. 
Identificar os Direitos Universais da Água. 
Identificar os estados físicos da água e sua utilização. 
Reconhecer e aplicar os diversos cuidados higiênicos com a água. 
Desenvolver a criatividade e imaginação. 
Reconhecer a utilidade da água nas usinas hidrelétricas. 
Desenvolver a atenção e o raciocínio. 
Identificar a importância da água no corpo humano. 
Desenvolvimento: 
Leitura de diferentes textos: informativos, literários, recreativos. 
Caça-palavras 
Poesia 
Pesquisas 
Atividades matemáticas 
Atividades com encartes 
Montagem de murais 
Confecção de cartazes 
Atividades ortográficas e gramaticais 
Justificativa 
O tema escolhido, Projeto Água, permite um trabalho interdisciplinar, envolvendo conhecimentos de Português, Matemática e Ciências, Geografia introduzindo os temas transversais Saúde e Cidadania. 
Culminância: 
Excursão à Estação de Tratamento e apresentações feitas pelos alunos com músicas referentes ao tema.
Avaliação:
Será
constante ao longo do processo de desenvolvimento pelas áreas responsáveis, tendo essa autonomia para intervir sempre que julgar necessário.
17[1].PROJET...doc
PROJETO ÁGUA
I – JUSTIFICATIVA:
Reconhecendo a importância da água para a vida de todos os seres do planeta, e a iminente diminuição da mesma a cada dia, devido a problemas como: assoreamento dos rios, poluição, desperdício, foi escolhido esse tema visando sensibilizar e conscientizar o aluno, (este um transmissor de conhecimentos para toda a comunidade) atentando para o uso racional da água e da preservação do meio-ambiente, como forma de garantir uma fonte futura. 
II- Conteúdos:
1. CONTEÚDOS CONCEITUAIS:
· Saber sobre a necessidade de se economizar água.
· Reconhecer a importância da água para a vida e suas diversas utilidades.
· Compreender o ciclo da água.
· Conhecer as causas da poluição da água.
· Identificar os cuidados que devemos ter com a água potável.
· Identificar o percurso da água do rio até as casas.
· Conhecer os estados físicos da água (sólido,líquido e gasoso)
· Perceber a existência de água no nosso corpo e nos alimentos.
· Conhecer as causas da atual diminuição das reservas d’água.
2. CONTEÚDOS PROCEDIMENTAIS:
· Ouvir histórias, poesias e textos informativos relacionados ao tema.
· Realizar experiências diversas com a água nos seus três estados.
· Se possível observar um rio poluído, e que faça parte do bairro.
· Observar as conseqüências dessa poluição no meio em que vive.
· Analisar contas de água das famílias dos alunos e discutir sobre o desperdício.
· Ouvir músicas, assitir a vídeos que tratem do tema.
· Visitar uma estação de captação e tratamento de água.
· Confeccionar maquetes e painéis relacionados ao tema.
· Realizar atividades diversificadas que envolvam todas as áreas do conhecimento.
3. CONHECIMENTOS ATITUDINAIS
· Economizar água nas diversas situações cotidianas em casa e na escola.
· Colaborar para a preservação da água no meio-ambiente.
· Ser um agente multiplicador de conhecimentos sobre a água e o meio ambiente em geral.
· Valorizar a água, percebendo sua importância para a vida de todos os seres vivos.
· Adquirir hábitos de beber água potável, ou seja, filtrada ou fervida.
II – OBJETIVOS GERAIS:
Perceber a dependência dos seres vivos em relação ao meio ambiente, em especial a água. 
Reconhecer a ação do homem na transformação do meio ambiente, principalmente no que diz respeito à poluição e ao desperdício de água. 
III- ETAPAS PREVISTAS
Linguagem oral e escrita
Leitura de textos, histórias, parlendas, adivinhas que falem sobre o assunto. 
Produção coletiva de pequenos textos. 
Escrita espontânea. 
Cruzadinhas, caça-palavras. 
Atividades com alfabeto móvel. 
Entrevista com um profissional da rede de tratamento de água. 
Atividades diversificadas envolvendo a escrita de palavras significativas sobre o assunto estudado. 
MATEMÁTICA
Estatística (contas de água) (e porcentagem de água nos alimentos e no corpo). 
Noções de massa (pesado/leve), volume (cheio/vazio) 
Situações-problema envolvendo a água. 
Jogo com dado/trilha. 
NATUREZA E SOCIEDADE
Observação do ciclo da água. 
Conversa sobre o desperdício da água nas diversas situações cotidianas. 
Experiências diversas com a água nos estados : sólido/líquido/gasoso. 
Passeio ao redor da escola observando a ação da chuva no bairro e a ocorrência de esgoto a céu aberto. 
Experiência do pé de feijão. 
Vídeos que abordam o tema. 
Pesquisa de figuras que mostrem as diferenças entre a água limpa e a água poluída. 
VISUAL
Desenho livre e de observação. 
Recorte e colagem 
Dobraduras 
Releitura de obras de arte 
Modelagem com areia e argila 
Técnicas de pintura. 
Maquetes. 
Jogo da memória. 
MÚSICA E MOVIMENTO
Atividades diversas , músicas e cantigas relacionadas ao tema. 
Ginástica historiada (chuí, olha lá!). 
Circuito da água. 
Cd Xuxa, Guilherme Arantes. 
AVALIAÇÃO
Hora social e/ou exposição de trabalhos. 
195[1].PROJE...doc
		
OBJETIVOS:
* TRABALHAR CONCEITOS DE CIÊNCIAS;
* ESTIMULAR A PESQUISA;
* DESENVOLVER A LÍNGUA ESCRITA ATRAVÉS DAS ESCRITAS;
* TRABALHAR CONCEITOS DA UTILIZAÇÃO DA ÁGUA;
* APRESENTAR NOCÕES DE HIGIENE;
* DESENVOLVER O GOSTO PELA MÚSICA.
		
TODOS OS SERES VIVOS DEPENDEM DA ÁGUA PARA SOBREVIVER. PENSE EM QUANTAS VEZES POR DIA VOCÊ FAZ USO DA ÁGUA.
FAÇA UMA LISTA:
		
		
FAÇA O DESENHO E ESCREVA O NOME DE ALGUNS LUGARES DA NATUREZA ONDE ENCONTRAMOS A ÁGUA.
 __________ ___________ __________ ___________
		
EXPERIÊNCIA
PEGUE UM GELO. COLOQUE NA PARTE EXTERNA DA SUA CASA, AONDE ESTEJA BATENDO SOL.
DESENHE E ESCREVA O QUE ACONTECEU.
		
MUITAS PESSOAS, ALIMENTAM-SE DE ANIMAIS QUE VIVEM NO MEIO AQUÁTICO. VAMOS LISTÁ-LOS.
		
TRASNPORTES ÁQUÁTICOS
EXISTEM MUITAS PESSOAS QUE DEPENDEM DOS TRANSPORTES AQUÁTICOS PARA SOBREVIVER. VAMOS FAZER UMA LISTA DELES?
		
ESCOLHA UM DESSES TRANSPORTES AQUÁTICOS E DESENHE BEM BONITO.
		
CICLO DA ÁGUA
E AGORA VAMOS DESENHAR COMO FUNCIONA O CICLO DA ÁGUA?
		
ÁGUA DE BEBER
NEM SEMPRE A ÁGUA ESTÁ PRÓPRIA PARA SER USADA.
AS VEZES A ÁGUA PARECE LIMPINHA E FRESQUINHA, NÃO TEM COR, NÃO TEM CHEIRO, OU SABOR. E APESAR DISSO, PODE APRESENTAR MICROORGANISMOS QUE NOS DEIXAM DOENTES. É O CASO DA ÁGUA DOS RIOS, LAGOS OU POÇOS QUE NÃO RECEBERAM TRATAMENTO ADEQUADO PARA O USO. A ÁGUA DA NOSSA CASA TAMBÉM PODE SER CONTAMINADA POR ENCHENTES, EM ÉPOCAS DE MUITAS CHUVAS. POR ESSES MOTIVOS PRECISAMOS TRATAR A ÁGUA QUE VAMOS BEBER. ISSO QUER DIZER QUE PRECISAMOS:
__________________ __
 _________________
__________________
 
		
ECONOMIZAR
VOCÊ SABE O QUE TEM QUE FAZER PARA AJUDAR A ECONOMIZAR A ÁGUA?
ENTÃO ESCREVA TUDO O QUE VOCÊ ACHA QUE PODE FAZER.
		
HIGIENE
COMO VOCÊ UTILIZA A ÁGUA PARA SUA HIGIENE?
ESCREVA E DESENHE
95[1].PROJETO_Reciclar_2.doc
1 - INTRODUÇÃO
 
A Educação Ambiental é um processo de educação política que possibilita a aquisição de conhecimentos e habilidades, bem como a formação de atitudes que se transformam necessariamente em práticas de cidadania que garantam uma sociedade sustentável. (JUNIOR, & PELICIONI, 2000).
 
	É mais do que uma disciplina, é uma ideologia bastante clara, que se apóia num ideário, num conjunto de idéias, que conduz à melhoria da qualidade de vida e ao equilíbrio do ecossistema para todos os seres vivos. Assim, além de ser efetivo instrumento de gestão, ela deve torna-se uma filosofia de vida.
 
	O educador ambiental precisa estar preparado para reconhecer causas e conseqüências dos problemas ambientais e ter uma visão crítica da realidade na qual está inserido, de forma a perceber as inter-relações dos fatores sócio-econômicos, políticos e culturais nos níveis local, regional, nacional e transnacional.
 
	O desenvolvimento de qualquer projeto em Educação Ambiental deve contemplar o conhecimento científico, teórico, voltado para a prática e para o conhecimento empírico, além das
experiências de trabalho que cada profissional traz, seja educador ou educando. Procura-se repensar a prática, a partir da teoria discutida e trabalhar a teoria, à luz da prática vivida. O papel da universidade nessa troca e construção de novos saberes é sistematizar os conhecimentos gerados, de forma a torná-los compreensíveis e aplicáveis em ações conscientes. Refletir criticamente sobre a prática, permite torná-la melhor. 
 
	É preciso agregar a teoria da educação aos aspectos que envolvem questões ambientais: o saneamento, a saúde pública, a comunicação, os ecossistemas, a sociedade, entre outras, de modo a escolher e priorizar as melhores estratégias para a mobilização da população para o tema. Toda prática educativa envolve uma teoria que se baseia numa concepção de homem e de mundo.
 
	A Educação Ambiental pressupõe conhecimentos disciplinares diversos, os quais devem permitir uma visão integral dos problemas e possibilitar o seu enfrentamento de forma interdisciplinar. Assim sendo, e por fazer parte dos vários setores da atividade humana, impõe-se ao educador um conhecimento que extrapola os limites da sua formação profissional.
 
Estes pressupostos, ainda que básicos, devem dar sustentação para a formulação de todo e qualquer projeto de Educação Ambiental, aqueles voltados à formação e capacitação de recursos humanos e aqueles direcionados à construção de práticas societárias visando a sustentabilidade do desenvolvimento.
2 – OBJETIVOS
 
2.1 – OBJETIVO GERAL
 
        Mostrar como a educação ambiental é importante para o nosso planeta, dando enfoque à problemática do lixo e à solução oferecida pela reciclagem.
 
2.2 – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 
        Conscientizar os alunos da problemática do lixo;
        Criar uma consciência ambiental ao ensinar aos alunos a importância da redução, da reutilização e da reciclagem;
        Esclarecer eventuais dúvidas acerca da reciclagem, aumentando, assim, o horizonte do conhecimento desses alunos;
        Ensinar o aluno a reaproveitar o lixo, a fim de que ele crie objetos úteis para o seu dia-a-dia;
        Ajudar os alunos a confeccionar alguns brinquedos.
 
 3 - JUSTIFICATIVA
 
A educação ambiental vem com o passar do tempo prestando uma grande contribuição ao bem estar social. Levando em consideração o déficit das escolas em trabalhar com a importância social e ambiental do lixo e da reciclagem surge a preocupação, por parte de nós educadores, em desenvolver projeto de Educação Ambiental voltado para o comprometimento do aluno, em relação ao descaso com o lixo e ao conhecimento de reaproveitamento deste.
 
Por este motivo tentaremos desenvolver atividades educativas para alertar aos alunos quanto ao problema que o lixo produz, se não existir um compromisso da sociedade em relação à produção e o destino deste. 
 
 
 
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4 – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
 
Toda pesquisa se baseia em estudos feitos anteriormente, e estes servem como referencial para o seu desenvolvimento e conclusões finais; estudos vistos como referência, não têm a necessidade de serem idênticos, e sim terem uma relação com o assunto pesquisado. 
 
Nesta pesquisa a fundamentação teórica consta de uma literatura, onde foram escolhidos assuntos relacionados com o tema da pesquisa em questão, retirados de livros e sites especializados.
 
A fundamentação teórica deste trabalho está dividida em três partes:
      Um breve histórico sobre a educação ambiental;
      A problemática do lixo
      Reciclagem
      Coleta seletiva
4.1 Breve Histórico da Educação Ambiental
 
Inicialmente, o relacionamento da humanidade com a natureza causava um mínimo de interferência nos ecossistemas. Em contrapartida, hoje em dia, esse relacionamento está culminado numa forte pressão exercida sobre os recursos naturais. São comuns, atualmente, a contaminação dos cursos de água, a poluição atmosférica, a devastação das florestas, a caça indiscriminada e a redução ou mesmo destruição dos habitats faunísticos, além de muitas outras formas de agressão ao meio ambiente. 
 
Agravando ainda mais tal situação, a população está cada vez mais envolvida com as novas tecnologias e com cenários urbanos, perdendo desta maneira, a relação natural que tinha com a terra e suas culturas. Os cenários, tipo shopping center, passam a ser mais comuns na vida dos jovens, enquanto os valores relacionados com a natureza não têm mais pontos de referência na atual sociedade moderna. (http://www.ambientebrasil.com.br/ composer.php3?base=./educacao/index.php3&conteudo/educacao/educacao.html).
 
Devido à constatação de que o desenvolvimento das nações modernas tem sido associado, historicamente, à degradação do meio ambiente, o interesse mundial pela Educação Ambiental vem crescendo ultimamente. Graças aos avanços tecnológico e científico das últimas décadas, conhece-se mais sobre os problemas ambientais do que se conhecia no passado, embora tal fato ainda não tenha sido suficiente para deter o processo de degradação ambiental em curso. 
 
O atual modelo de desenvolvimento, desigual, excludente e esgotante dos recursos naturais, tem levado à produção de níveis alarmantes de poluição do solo, do ar e da água, da contaminação da vida selvagem por resíduos, de destruição da biodiversidade animal e vegetal e ao rápido consumo das reservas minerais e demais recursos não renováveis. A gravidade de tais problemas ambientais colocam para as gerações presentes algumas questões de solução bastante complexas. Se o desenvolvimento é necessário, que preço pagar por ele? Estamos realmente colocando em risco a vida, se não de todos pelo menos de parte, dos seres vivos que habitam este planeta? (http://www.redeambiente.org.br/Temas.asp?id_secao=4& artigo=31).
 
A Educação Ambiental é uma das possíveis ferramentas de capacitação e sensibilização da população em geral sobre os problemas ambientais. No ambiente urbano das médias e grandes cidades, a escola, além de outros meios de comunicação, é responsável pela educação do indivíduo e conseqüentemente da sociedade, uma vez que há o repasse de informações, o que gera um sistema dinâmico e abrangente a todos. Sendo assim, é a escola a principal responsável pela Educação Ambiental. (http://www.ambientebrasil.com.br/ composer.php3?base=./educacao/index.php3& conteudo=./educacao/educacao.html).
 
Mas, e o que é, de fato, a Educação Ambiental?
 
Em poucas palavras, Educação Ambiental é uma forma de educar para desenvolver a consciência ambiental. É uma maneira de relacionar atitudes e aprendizado ao meio ambiente. Para muitos, ela restringe-se em trabalhar assuntos relacionados à natureza: lixo, preservação, paisagens naturais, animais, etc., o que faz com ela assuma um caráter basicamente naturalista (http://www.apoema.com.br/hp.htm).
 
É um processo permanente no qual os indivíduos e a comunidade tomam consciência do seu meio ambiente e adquirem conhecimentos, valores, habilidades, experiências e determinação que os tornem aptos a agir e resolver problemas ambientais, presentes e futuros (DÍAZ, 2002).
 
Atualmente, a Educação Ambiental assume um caráter mais realista, tendo como alicerce a busca de um equilíbrio entre o homem e o ambiente, visando a construção de um futuro pensado e vivido numa lógica de desenvolvimento e progresso. 
 
O significado da Educação Ambiental, no entanto, não se restringe a um único conceito. Para se perceber a abrangência e o significado da Educação Ambiental, serão transcritos abaixo algumas diferentes definições deste termo.
 
Definições:
 
- Conceito do Ministério do Meio Ambiente: “Educação ambiental é um processo permanente, no qual os indivíduos e a comunidade tomam consciência do seu meio ambiente e adquirem conhecimentos, valores, habilidades, experiências
e determinação que os tornam aptos a agir – individual e coletivamente – e resolver problemas ambientais presentes e futuros”.
 
- Conceito de educação ambiental definido pela comissão interministerial na preparação da ECO-92 " A educação ambiental se caracteriza por incorporar as dimensões sócio-econômica, política, cultural e histórica, não podendo se basear em pautas rígidas e de aplicação universal, devendo considerar as condições e estágios de cada país, região e comunidade, sob uma perspectiva histórica. Assim sendo, a Educação Ambiental deve permitir a compreensão da natureza complexa do meio ambiente e interpretar a interdependência entre os diversos elementos que conformam o ambiente, com vistas a utilizar racionalmente os recursos do meio na satisfação material e espiritual da sociedade, no presente e no futuro."
 
- Conceito do CONAMA - Conselho Nacional do Meio Ambiente : a Educação Ambiental é um processo de formação e informação orientado para o desenvolvimento da consciência crítica sobre as questões ambientais, e de atividades que levem à participação das comunidades na preservação do equilíbrio ambiental. (http://www.apoema..com.br/hp.htm). 
 
Em 1977, ocorreu na ex-União Soviética, um dos eventos mundiais mais importantes para a Educação Ambiental: foi a Conferência Intergovernamental de Educação Ambiental de Tbilisi. Embora tenha ocorrido há mais de vinte anos, suas diretrizes e propostas continuam sendo um dos marcos teóricos sobre Educação Ambiental. De acordo com tal Conferência, as principais características da Educação Ambiental são (baseado no documento “Educação Ambiental” da Coordenação Ambiental do Ministério de Educação e Cultura):
 
1- Processo dinâmico integrativo - é um processo permanente no qual os indivíduos e a comunidade tomam consciência do seu meio ambiente e adquirem o conhecimento, os valores, as habilidades, as experiências e a determinação que os torna aptos a agir, individual e coletivamente, e resolver problemas ambientais; 
 
2- Transformadora - permite a aquisição de conhecimentos e habilidades capazes de induzir mudanças de atitudes. Tem por objetivo a construção de uma nova visão das relações do ser humano com o seu meio e a adoção de novas posturas individuais e coletivas em relação ao ambiente. A consolidação de novos valores, conhecimentos, competências, habilidades e atitudes refletirão na implantação de uma nova ordem ambientalmente sustentável; 
 
3- Participativa - atua na sensibilização e na conscientização do cidadão, estimulando-o a participar dos processos coletivos;
 
4- Abrangente - extrapola as atividades internas da escola tradicional, deve ser oferecida continuamente em todas as fases do ensino formal, envolvendo a família e toda a coletividade. A eficácia virá na medida em que sua abrangência vai atingindo a totalidade dos grupos sociais; 
 
5- Globalizadora - considera o ambiente em seus múltiplos aspectos : natural, tecnológico, social, econômico, político, histórico, cultural, técnico, moral, ético e estético. Deve atuar com visão ampla de alcance local, regional e global. 
 
6- Permanente - tem um caráter permanente, pois a evolução do senso crítico e a compreensão da complexidade dos aspectos que envolvem as questões ambientais se dão de um modo crescente e contínuo, não se justificando sua interrupção. Despertada a consciência, ganha-se um aliado para a melhoria das condições de vida do planeta. 
 
7- Contextualizadora - atua diretamente na realidade de cada comunidade, sem perder de vista a sua dimensão planetária ("Aja localmente, pense globalmente"). 
 
Além destas sete características, definidas pela Conferência de Tbilise, há uma oitava, mais recente, a qual envolve a necessidade de trabalhar a Educação Ambiental como um tema transversal dentro da escola. A questão da Educação Ambiental como tema transversal (incluída como um tema transversal nos Parâmetros Curriculares Nacionais) passou a ser elemento quase que obrigatório em todas as discussões, mesas redondas e análises recentes envolvendo Educação Ambiental no Brasil. 
 
8- Transversal - propõe-se que as questões ambientais não sejam tratadas em uma disciplina específica mas sim que permeie os conteúdos, objetivos orientações didáticas em todas as disciplinas, no período de escolaridade obrigatória. (http://www.redeambiente. org.br/Temas.asp?id_secao=2&artigo=34)
 
Ainda de acordo com a Conferência de Tbilise, há alguns princípios básicos que precisam nortear programas e projetos de trabalho em Educação. Tais princípios, baseados também no documento “Educação Ambiental” da Coordenação Ambiental do Ministério de Educação e Cultura, serão transcritos logo abaixo:
 
- Considerar o ambiente em sua totalidade, ou seja, em seus aspectos naturais e artificiais, tecnológicos e sociais (econômico, político, técnico, histórico-cultural e estético); 
 
- Construir-se num processo contínuo e permanente, iniciando na escola infantil e continuando através de todas as fases do ensino formal e não formal; 
 
- Empregar o enfoque interdisciplinar, aproveitando o conteúdo específico de cada disciplina, para que se adquira uma perspectiva global e equilibrada; 
 
- Examinar as principais questões ambientais em escala pessoal, local, nacional, regional, internacional, de modo que os educandos tomem conhecimento das condições ambientais de outras regiões geográficas; 
 
- Concentrar-se nas situações ambientais atuais e futuras, tendo em conta também a perspectiva histórica; 
 
- Insistir no valor e na necessidade de cooperação local, nacional e internacional, para prevenir e resolver os problemas ambientais; 
 
- Considerar, de maneira clara, os aspectos ambientais nos planos de desenvolvimento e crescimento; (http://www.redeambiente.org.br/Temas.asp?id_secao =4 &artigo=37).
 
4.2 A problemática do lixo
 
Desde os primórdios da constituição dos centros urbanos, a produção de lixo claramente se apresenta como um problema de difícil solução. A partir da segunda metade do século XVIII, com a Revolução Industrial, houve uma radicalização dos impactos provocados pelo lixo, quando com o advento da máquina a vapor, ocorreu um intenso processo de mecanização dos meios de produção.
 
A concentração populacional e o processo de industrialização são fatores estreitamente ligados, responsáveis pela intensificação das dificuldades referentes à produção de resíduos sólidos.
 
À medida que a nova sociedade urbano-industrial se consolidou, e com ela o consumismo como ideologia de vida, aumentou o volume de dejetos domésticos e industriais tanto nas sociedades avançadas como nas subdesenvolvidas. (SCARLATO & PONTIN, 1992).
 
Toda transformação radical, forjada de modo desordenado, traz consigo conseqüências cuja solução nem sempre é imediata. É o que ocorre com os resíduos sólidos de diferentes naturezas.
 
O manejo adequado do lixo urbano é necessidade premente que cada vez mais se coloca na ordem do dia, consistindo numa questão polêmica e controvertida, representando uma séria preocupação para diferentes nações em distintos momentos de sua história. Países desenvolvidos enfrentam dificuldades consideráveis no que se refere à solução do problema, obviamente essas dificuldades se intensificam sobre maneira nos países subdesenvolvidos, como é o caso do Brasil.
 
No Brasil, o primeiro serviço municipal de limpeza pública foi organizado na cidade do Rio de Janeiro em 1828. Provavelmente esses serviços tiveram deficiências que afetam o meio ambiente até os dias atuais. Inicialmente essas deficiências não foram maiores que a satisfação relacionada com a coleta e o transporte de lixo dentro da zona urbana de grande parte das cidades. Apesar da satisfação, um problema ainda persistia. O problema do reaproveitamento, tratamento e destinação final
do lixo, que na maioria das cidades brasileiras, encontra-se em condições precárias.
 
Em 1990, somente 61% da população brasileira possuía coleta regular de lixo e desse, a maior parte não tinha destino adequado. Ainda, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (PNAD/IBGE), em 1996, o lixo era coletado regularmente em cerca de 87,44% dos domicílios brasileiros. (SILVA & ALBARELO, 2000).
 
A questão do lixo gerado nas cidades é, sem dúvida, um dos grandes problemas na maioria dos municípios brasileiros. Os altos custos de implantação e manutenção dos sistemas de coleta e tratamento de lixo têm levado ao fracasso muitas tentativas de equacionamento (DIAS, 2000).
 
Até hoje, no Brasil, a maior parte dos resíduos recolhidos nos centros urbanos é simplesmente jogada sem qualquer cuidado em depósitos existentes nas periferias das cidades.
 
A questão é: o que fazer com tanto lixo?
Felizmente, o homem tem a seu favor várias soluções para dispor de forma correta, sem acarretar prejuízos ao ambiente e à saúde pública. O ideal, no entanto, seria que todos nós evitássemos o acúmulo de detritos, diminuindo o desperdício de materiais e o consumo excessivo de embalagens.
 
Nos últimos anos, nota-se uma tendência mundial em reaproveitar cada vez mais os produtos jogados no lixo para fabricação de novos objetos, através dos processos de reciclagem, o que representa economia de matéria prima e de energia fornecidas pela natureza.
 
Assim, o conceito de lixo tende a ser modificado, podendo ser entendido como "coisas que podem ser úteis e aproveitáveis pelo homem".
 
- Lixo urbano - Formado por resíduos sólidos em áreas urbanas, inclua-se aos resíduos domésticos, os efluentes industriais domiciliares (pequenas industria de fundo de quintal) e resíduos comerciais.
 
- Lixo domiciliar - Formado pelos resíduos sólidos de atividades residenciais, contém muita quantidade de matéria orgânica, plástico, lata, vidro.
 
- Lixo comercial - Formado pelos resíduos sólidos das áreas comerciais Composto por matéria orgânica, papéis, plástico de vários grupos.
 
- Lixo público - Formado por resíduos sólidos produto de limpeza pública (areia, papéis, folhagem, poda de árvores).
 
- Lixo especial - Formado por resíduos geralmente industriais, merece tratamento, manipulação e transporte especial, são eles, pilhas, baterias, embalagens de agrotóxicos, embalagens de combustíveis, de remédios ou venenos.
 
- Lixo industrial - Nem todos os resíduos produzidos por industria, podem ser designados como lixo industrial. Algumas indústrias, do meio urbano, produzem resíduos semelhantes ao doméstico, exemplo disto são as padarias; os demais poderão ser enquadrados em lixo especial e ter o mesmo destino.
- Lixo de serviço de saúde - Os serviços hospitalares, ambulatoriais, farmácias, são geradores dos mais variados tipos de resíduos sépticos, resultados de curativos, aplicação de medicamentos que em contato com o meio ambiente ou misturado ao lixo doméstico poderão ser patógenos ou vetores de doenças, devem ser destinados à incineração.
 
- Lixo atômico - Produto resultante da queima do combustível nuclear, composto de urânio enriquecido com isótopo atômico 235. A elevada radioatividade constitui um grave perigo à saúde da população, por isso deve ser enterrado em local próprio, inacessível.
 
- Lixo espacial - Restos provenientes dos objetos lançados pelo homem no espaço, que circulam ao redor da Terra com a velocidade de cerca de 28 mil quilômetros por hora. São estágios completos de foguetes, satélites desativados, tanques de combustível e fragmentos de aparelhos que explodiram normalmente por acidente ou foram destruídos pela ação das armas anti-satélites.
 
- Lixo radioativo - Resíduo tóxico e venenoso formado por substâncias radioativas resultantes do funcionamento de reatores nucleares. Como não há um lugar seguro para armazenar esse lixo radioativo, a alternativa recomendada pelos cientistas foi colocá-lo em tambores ou recipientes de concreto impermeáveis e a prova de radiação, e enterrados em terrenos estáveis, no subsolo (http://www.lixo.com.br/class.htm).
 
Conforme a FUNDAÇÃO NACIONAL DA SAÚDE (1999), qualquer que seja a proposta quando se refere ao meio ambiente, sempre tem que considerar o gerenciamento dos resíduos humanos, de forma contínua, pois uma quantidade elevada de lixo é diariamente descartada no solo e na água, a absorção destes resíduos pelo meio ocorre de forma lenta (http://www.lixo.com.br/tempo.htm).
 
4.3 Reciclagem
 
O retorno da matéria-prima ao ciclo de produção é denominado reciclagem. A reciclagem é um processo industrial que converte o lixo descartado (matéria-prima secundária) em produto semelhante ao inicial ou outro. Reciclar é economizar energia, poupar recursos naturais e trazer de volta ao ciclo produtivo o que é jogado fora. O vocábulo surgiu na década de 70, quando as preocupações ambientais passaram a ser tratadas com maior rigor, especialmente após o primeiro choque do petróleo, quando reciclar ganhou importância estratégica. 
 
Para compreender a reciclagem, é importante deixar de enxergar o lixo como uma coisa suja e inútil em sua totalidade. Precisa-se perceber que o lixo é fonte de riqueza e que para ser reciclado deve ser separado. Ele pode ser separado de diversas maneiras, sendo a mais simples separar o lixo orgânico do inorgânico (lixo molhado/ lixo seco). 
 
Na natureza nada se perde. Seres vivos chamados decompositores "comem" material sem vida ou em decomposição. Eles dividem a matéria para que ela possa ser reciclada e usada de novo. Esse é o chamado material biodegradável. Quando um animal morre, ele é reciclado pela natureza.
 
A reciclagem surgiu como uma maneira de re-introduzir no sistema uma parte da matéria (e da energia), que se tornaria lixo. Assim desviados, os resíduos são coletados, separados e processados para serem usados como matéria-prima na manufatura de bens, os quais eram feitos anteriormente com matéria prima virgem. Dessa forma, os recursos naturais ficam menos comprometidos. 
 
Alguns dos benefícios trazidos pela reciclagem é a diminuição da poluição (tanto do solo, quanto da água e do ar) e a melhoria na limpeza da cidade e da qualidade de vida da população, sem falar que a reciclagem também prolonga a vida útil de aterros sanitários, melhora a produção de compostos orgânicos, gera empregos para a população não qualificada, gera receita com a comercialização dos recicláveis e contribui para a valorização da limpeza pública e para formar uma consciência ecológica. (http://www.ambientebrasil.com.br/composer.php3?base=residuos/index.php3&conteudo=./residuos/reciclar.html).
 
4.4 Coleta seletiva
 
A coleta seletiva é uma alternativa ecologicamente correta que desvia, do destino em aterros sanitários ou lixões, resíduos sólidos que poderiam ser reciclados. 
Com isso alguns objetivos importantes são alcançados: a vida útil dos aterros sanitários é prolongada e o meio ambiente é menos contaminado. Além disso o uso de matéria prima reciclável diminui a extração dos nossos tesouros naturais (http://www.lixo.com.br/coleta.htm).
 
Considerando que a reciclagem de resíduos sólidos deve ser incentivada, facilitada e expandida no país, o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) aprovou recentemente a Resolução nº. 275 .
 
O novo regulamento estabelece um sistema de cores de fácil visualização, de validade nacional e inspirado em formas de codificação já adotadas internacionalmente para identificação dos recipientes e transportadores usados na coleta seletiva 
 
Este é o padrão de cores adotado pelo CONAMA:
Azul - Papel/papelão
Vermelho - Plástico 
Verde – Vidro
Amarelo – Metal
Preto - Madeira 
Laranja - Resíduos perigosos 
Branco - Resíduos
ambulatoriais e de serviços de saúde 
Roxo - Resíduos radioativos 
Marrom - Resíduos orgânicos 
Cinza - Resíduo geral não reciclável contaminado, ou contaminado não passível de separação (http://www.cga.ufsc.br/normas/cores.htm).
 
Figura 1: Cores básicas da coleta seletiva.
 
Figura 2: Cores relacionadas a resíduos radioativos, orgânicos e não recicláveis.
 
	Figura 3: Cores relacionadas a madeira, resíduos perigosos e resíduos de serviço de saúde.
 
 5 – MATERIAIS E METÓDOS
5.1 - Área de estudo
 
	Este projeto foi realizado no Colégio Murilo Braga, situado na Rua Laranjeiras, nº 961 no Bairro Centro, Município de Aracaju, Sergipe.
5.2 - O Público Alvo
 
A turma da 3ª série (B) do Ensino Fundamental, no turno vespertino, composta por 15 alunos.
 
5.3 - Procedimentos amostrais
 
A princípio foi escolhida uma escola na cidade de Aracaju, onde seriam realizadas atividades a respeito do conteúdo de educação ambiental, referente a lixo e a reciclagem, fazendo uma pequena abordagem ao tema coleta seletiva. Foi selecionada uma determinada série, do primeiro ciclo do Ensino Fundamental, para realização das atividades propostas pelo tema.
 
A fase inicial do projeto consistiu na aplicação de um questionário prévio, o qual teve como objetivo avaliar a conhecimento dos alunos a respeito do tema trabalhado.
 
Em seguida, foi ministrada uma palestra abordando os problemas trazidos pelo lixo, as soluções proporcionadas pela reciclagem e o esclarecimento do que é a coleta seletiva. A turma foi então dividida em quatro equipes, obedecendo às cores básicas da coleta seletiva (azul, vermelho, verde e amarelo) que constavam nos crachás para a realização de dois jogos. 
 
No primeiro jogo, os alunos sorteavam papéis com ilustrações de diferentes objetos e tinham que identificar de qual material são feitos e colocá-los nas caixinhas correspondentes às cores de cada um deles. 
 
Nesta outra sala, as crianças encontraram o segundo jogo, um tabuleiro gigante, confeccionado com materiais reutilizados. Foi escolhido um representante de cada grupo para servir de “pino”, enquanto os demais jogavam o dado. A cada número sorteado pelo dado, as crianças “pinos” andavam o mesmo número de casinhas. Ao cair em uma casinha especial, com alguma ilustração, o grupo deveria identificar o que a ilustração simbolizava: caso fosse uma ilustração “positiva”, a criança avançava uma casa, e caso fosse “negativa”, a criança voltaria uma casa.
 
Com o término do jogo, as crianças foram liberadas para o recreio. Na volta, teve início a oficina, onde as crianças aprenderam a confeccionar brinquedos e caixinhas de presente, reutilizando materiais que seriam jogados fora. Além disso, foi feita uma pequena exposição com objetos confeccionados com materiais reutilizados, para que os alunos pudessem se conscientizar de que há diversas formas de se reaproveitar os mais variados tipos de materiais.
 
Para a realização deste projeto foram utilizadas garrafas pet de 2 litros, barbante, durex e tesoura para a confecção do brinquedo “Vai-e-vem” e caixas de leite “tetra pak”, cola branca, retalhos de papel de presente, giz de cera, tesoura, fitilho e papel para borrão para a confecção de caixinhas de presente. Além disso, caixas de leite “tetra pak” e papelão foram também utilizados para a confecção do tabuleiro em tamanho real, e caixas de suco foram utilizadas para preparar o primeiro joguinho acerca da coleta seletiva. Foi confeccionado ainda um painel com o tempo de decomposição de diferentes materiais, feito com papelão, sacolas plásticas e diferentes pedaços de materiais comumente jogados no lixo. Os crachás foram feitos também com caixas de leite. 
 
Ao final das atividades do Projeto Reciclando e Ensinando, foi aplicado um segundo questionário a fim de comparar com o primeiro, e assim, avaliar o aprendizado dos alunos depois da realização de atividades relacionadas ao lixo, reciclagem e coleta seletiva.
�
 
5.4 - Análise dos dados
 
	Os dados dos questionários foram analisados de forma quantitativa com somatório e porcentagem simples dos resultados obtidos, como também listadas as respostas descritivas.
 
5.5 - Cronograma
 
		ATIVIDADES
		NOV
		DEZ
		JAN
		FEV
		MAR
		ABR
		MAI
		Revisão de literatura
		 
		X
		X
		X
		X
		X
		 
		Elaboração do Projeto
		X
		X
		X
		X
		X
		 
		 
		Elaboração do material utilizado
		 
		 
		 
		X
		X
		X
		 
		Reconhecimento do local
		 
		 
		 
		 
		 
		X
		 
		Implantação do Projeto
		 
		 
		 
		 
		 
		 
		X
		Averiguação dos resultados
		 
		 
		 
		 
		 
		 
		X
		Elaboração do Relatório Final
		 
		 
		 
		 
		 
		X
		X
 
 
�
6 – RESULTADOS E DISCUSSÕES
 
Foram aplicados dois questionários, na 3ª série, durante a realização do projeto Reciclando e Ensinando na Escola Murilo Braga. A turma é composta por 15 alunos. O primeiro questionário foi composto de oito questões objetivas. Esse questionário visava avaliar o nível de conhecimento dos alunos a respeito do lixo, reciclagem e coleta seletiva.
 
Quando perguntado aos alunos se jogavam lixo no chão, houve um maior número de alunos que responderam que não jogavam lixo no chão. Contudo, nenhum aluno respondeu que sempre jogava lixo no chão (Figura 5). 
 
Ao serem perguntados se gostariam de permanecer em local sujo, foi de comum consenso a resposta negativa (Figura 7). Todos responderam que sabiam ou que já ouviram falar em reciclagem.(Figura 9). Porém um terço dos alunos não sabiam quais materiais poderiam ser reciclados (Figura 11). Ao perguntar aos alunos sobre coleta seletiva, 20% respondeu positivamente (Figura 12).
96[1].PROJETO_A_terra_pede_socorro.doc
A terra pede socorro
Neuza Maria Marinho Gomes é pedagoga com especialização em Educação, Supervisão e Administração Escolar, atuando no Centro Educacional Michelangelo (Vila Velha – ES).
Só uma educação ambiental baseada na transformação de valores e na mudança de atitudes pode resultar em benefícios, para o nosso planeta, que dá sinais visíveis de que esta pedindo socorro
A questão ambiental tem me preocupado muito nos últimos anos e, após ter visto uma pesquisa sobre o destino das águas no nosso planeta na revista Tópicos, publicação do CREA – ES, minha preocupação tornou-se insustentável.
	A exploração irracional dos recursos hídricos, a falta de política de controle da poluição e os desmatamentos já produzem seus efeitos perversos no meio ambiente.
	Você já se imaginou vivendo sem água potável? Pois isso pode acontecer.
	Os números das pesquisas para assuntos do meio ambiente apontam para uma grande crise mundial no ano 2016. A situação do Espírito Santo é bastante crítica. A previsão é de que, dentro de dez anos, o nosso estado esteja enfrentando a escassez total de água.
	As crianças têm um potencial imenso e anseiam por fazer algo pelo planeta, mas precisam de informações e encorajamento. Mais importante, ainda, é despertar-lhes a consciência sobre o poder de cada um para influir sobre os acontecimentos.
	É indispensável, portanto, fazer algo pelo nosso planeta. A escola é, sem dúvida, um espaço e deve desempenhar o papel de conscientizar alunos e educadores na busca de uma qualidade de vida, de modo que todos possam mudar para transformar o meio ambiente.
Como educadora, senti que precisava de algo concreto para sensibilizar nossa comunidade escolar, acreditando que a questão ambiental centra-se principalmente no desenvolvimento de valores, atitudes, posturas éticas, bem como no domínio de procedimentos. Parti, então, para a busca dessa conscientização,
desenvolvendo o projeto “A Terra pede socorro”, que foi trabalhado desde a Educação Infantil até o Ensino Médio.
  
	Objetivos do projeto 
  
- Compreender a visão de Educação Ambiental, baseada na transformação de valores e mudança de atitudes.
- Reconhecer a interferência incorreta do homem no equilíbrio ecológico.
- Identificar-se como parte integrante do meio ambiente.
-.Perceber a importância da participação individual e coletiva na preservação do meio ambiente.
- Reconhecer a importância da água em nossa vida.
- Conhecer a Declaração Universal dos Direitos da Água.
-.Conhecer o conjunto de leis na estruturação das organizações governamentais e não-governamentais, bem como na manifestação de ações de cidadania e defesa do meio ambiente.
- Informar e orientar sobre a importância do saneamento básico e da preservação das águas.
- Buscar novas maneiras de proteção ambiental, idéias vitais de como preservar a água e o verde.
- Conhecer a Lei n°5.818, de 29/12/98, que dispõe sobre a política estadual de recursos hídricos.
- Proteger o que há de mais importante no mundo _ o meio ambiente e as pessoas.
  
	Atividades 
  
- Abertura oficial com momento cívico abordando o assunto. Contatos com autoridades e diretores de escolas
- Palestra pelo representante do Sindaema (Sindicato dos Trabalhadores em Água, Esgoto e Meio Ambiente) para pais e alunos da escola
- Pesquisas sobre reciclagem do lixo e como efetivá-la
- Realização de concurso de frases e produções
- Confecção de faixas com frases elaboradas pelos alunos
- Confecção de camisa para o evento
- Produção e criação de uma peça de teatro sobre o tema proposto, elaborada pelos alunos e supervisionada pelos professores de Ciências, Biologia, Química e Redação, abordando: chuva ácida; desmatamento; animais em extinção; lixo em excesso e sua reciclagem; efeito estufa / aquecimento global; buraco na camada de ozônio; poluição das águas, do ar e do solo; desenvolvimento sustentado; que meio ambiente queremos
- Apresentação desse trabalho para toda a comunidade escolar
- Produção de folders sobre a importância do meio ambiente – integração entre Artes e Português
- Confecção de maquetes mostrando destruição e preservação do meio ambiente
- Preparação de um manifesto por melhores condições de vida, entregue ao Secretário Estadual de Meio Ambiente
- Projeção de vídeos
- Leitura e trabalho com o livro O “boom” da poluição, de Milson Henriques. Tarde de autógrafos com o autor
- Apresentação de peça teatral O “boom” da poluição, baseado no livro lido
- Interpretação de informativos, letras de músicas, poesias
- “O amigo verde” – cada aluno trouxe uma planta para ser trocada com seu amigo
- Confecção de brinquedos ecologicamente corretos pelos alunos de Educação Infantil
- Produção pelos alunos do Ensino Médio do “Jornal Ambiental” que foi distribuído a toda a escola e comunidade local.
- Apresentação de músicas de compositores/cantores: Bia Bedran, Milton Nascimento, Chitãozinho e Xororó, Guilherme Arantes
- Montagem de murais
- Excursão a uma estação de tratamento de água – Cesan (Companhia Espírito-Santense de Saneamento).
- Montagem de um mural da ecologia (com frases e figuras alusivas) elaborado pelos alunos
- Noite de socialização dos conhecimentos, quando todos os alunos da escola se propuseram a mostrar, de forma dramatizada, a parte específica que estudaram, uma vez que o projeto sobre meio ambiente foi dividido em partes para cada turma, havendo um professor coordenador para o assunto
- Panfletagem nas escolas da comunidade, convidando para o ato público
- Preparação de faixas, cartazes, maquetes, e slogan-chave para a campanha
Algumas frases produzidas pelos alunos e usadas nas faixas da passeata:
 Os primeiros 500 anos foram para destruição, faremos outros 500 para reconstrução.
 Fui no Itororó beber água e não achei!
 Somos filhos da mãe natureza, ficamos órfãos a cada dia!
 Se o nosso verde acabar, a coisa vai ficar preta.
 Acabar com a camada de ozônio, vai ser a maior furada.
 Não sou meio, sou todo ambiente.
 Preserve o verde, o verde é vida.
 Vamos preservar. Pare de desmatar!
  O que acontece quando você destrói uma árvore?
 Transforma-se o AR 
 que VOcê
 REspira.
	- Realização de passeata e de ato público na pracinha do bairro envolvendo escolas da comunidade.	
A passeata realizou-se no dia 5 de junho de 2000, Dia Internacional do Meio Ambiente, encerrando-se com um ato público “A Terra pede socorro”, na praça principal de Vila Velha.
A passeata contou com a participação de todos os alunos, coordenadores e educadores da instituição, incluindo a Univila (Faculdade de Ciências Econômicas e Administrativas de Vila Velha) e outras escolas, num total de 1.500 participantes.
A saída do Centro Educacional Michelangelo, Glória, foi às 9 horas, em direção à Praça Duque de Caxias, no centro de Vila Velha, onde foi montado um palanque.
Durante a passeata, estiveram presentes policiais, carro de som, grupo de capoeira, imprensa, com o apoio da prefeitura municipal, de comerciantes, moradores e motoristas que contribuíram para o sucesso do evento.
Durante o percurso, foram observadas dificuldades que batiam de frente com as propostas do projeto, divulgadas durante o movimento. Enquanto os participantes expunham idéias de preservação ambiental, os próprios panfletos da campanha eram jogados no chão ou em bueiros devido à falta de lixeiras em grande parte do caminho. Isso demonstra o descaso em relação à higiene e conseqüentemente, à preservação ambiental.
Na chegada à praça, aconteceram várias apresentações e todas as escolas tiveram oportunidade de expor suas concepções em relação aos problemas ambientais.
Foi apresentada a peça “O “boom “ da poluição”:
Uma cidade, quase morta, recebe uma proposta de casamento do Progresso, porém, junto com ele vem a irmã Poluição. O dilema da proposta é: ou a cidade casa com o Progresso e torna-se poluída, ou a cidade morre de velhice. O desfecho da peça mostra que pode haver progresso com controle da poluição.
Aconteceu também a apresentação da montagem teatral “Resgatando a natureza”, dos professores da Educação Infantil, que trouxe como mensagem “A criação do mundo e o homem destruindo”. Esta montagem apresentava um carcará, uma espécie de ave de rapina, que afronta a existência divina e a criação de Deus. Outras escolas participaram da manifestação com faixas.
  
Divisão dos temas por série
  
- Educação Infantil, 1ª e 2ª séries – Meio ambiente (em geral).
  
- 3ª e 4ª séries – Poluição das águas: tratamento da água; uso/desperdício; água potável; abastecimento; lixo industrial; aquecimento em geleiras; esgoto/tratamento do esgoto; consumo.
  
- 5ª série – Poluição do ar: fumaça, minério, problema da Grande Vitória.
  
- 6ª série – Preservação da fauna e da flora: animais em extinção; destruição/ preservação; desmatamento; reflorestamento; preservação das espécies; ecossistemas; instituições que trabalham na preservação: Projeto Tamar; que visa a pesquisa e preservação das tartarugas marinhas; Avidepa (Associação Vila – Velhense de Proteção Ambienal).
  
- 7ª série – As Ongs; interferências causadas pelo homem sobre a natureza; as conseqüências sofridas pelo homem em decorrência da transformação inadequada do meio ambiente.
  
- 8ª série – Poluição do solo, uso indiscriminado dos agrotóxicos, conseqüências e alternativas; lixo, reciclagem, utilização, coleta seletiva.
  
- 1° ano do Ensino Médio – Efeito estufa; aquecimento global.
  
- 2° ano – Camada de ozônio; chuva ácida; poluição sonora.
  
Auto-avaliação
A auto-avaliação foi feita pelos alunos como verificação de seu próprio desempenho. Analisar seu progresso, reconhecer pontos fracos e fortes e resolver o que precisa ser feito, tudo isso fez com que os alunos se envolvessem e tivessem uma participação mais ampla no processo de aprendizagem. Do ponto de vista pedagógico, todo esse processo torna os alunos mais interessados e responsáveis por seus atos.
  
Avalie-se 
  
Você vai avaliar seu desempenho nas atividades realizadas dentro do projeto “A Terra pede socorro”. Vai pensar nas suas atitudes durante os trabalhos e responder às perguntas abaixo:
a)     Você colaborou com a professora e com os colegas? Como?
b)     Participou de todas as atividades? Explique.
c)      Você leu o livro O” boom” da poluição com atenção? Em casa ou na escola? Qual a sua opinião?
d)     Participou da passeata? Faça um comentário sobre ela.
e)     Você se envolveu no projeto “A Terra pede socorro”? Como?
f)        Que nota você merece?
 
Realmente, este foi um momento muito rico de troca de conhecimentos e, certamente, toda a comunidade saiu lucrando com o trabalho. É compensador ouvir um pai falar que seu filho de cinco anos cuida para que a água não seja desperdiçada e para que o lixo em casa seja colhido seletivamente.
	 O ideal é estimular a cidadania planetária, de maneira que os destruidores passem a ser os defensores, tanto na fala, quanto nos atos.
 E você, profissional da educação? Você nem imagina a força que tem em sala de aula com seu aluno. Que tal se incomodar e transformar-se e a seus alunos em grandes defensores do planeta?
A Terra pede socorro!
Sensibilize-se, faça algo por ela!
http://www.eduline.com.br/amae/revistas2001/artigojunho2001.htm
Projeto de leitura - CONTRIBUIÇÃO JULIA.doc
No mundo da
 imaginação
Uma viagem através da leitura.
1- Identificação: 
Tema: 
Período de duração: 2º trimestres
Alunos envolvidos: 2º/2º e 2º/1º
Responsáveis: Professores, Coordenação Pedagógica, Supervisão Escolar e Direção Escolar.
2- Justificativa:
A elaboração deste projeto surgiu da consciência dos docentes quanto à importância de garantir o contato com vários portadores de textos, como jornais e revistas, obras literárias infantil e infanto-juvenil, possibilitando o conhecimento do aluno, a amplidão de sua visão crítica, favorecendo a compreensão de sua realidade, visando contribuir no processo da formação da cidadania e no desenvolvimento do gosto pela leitura.
3- Objetivo geral:
Despertar o gosto pela leitura e estimular o conhecimento por meio de vários portadores de textos, visando seu crescimento intelectual, preparando-o para o exercício da cidadania.
4- Objetivos específicos:
-Tornar a leitura um ato prazeroso.
- Incentivar a leitura, o contato com os livros e diversos portadores textuais (notícias de jornais, poesias, gibis, literatura infantil e infanto-juvenil), abrangendo várias disciplinas de forma contextualizada.
- Possibilitar a integração dos pais ou responsáveis com os filhos, incentivando-os a participação nas demais atividades da escola.
- Proporcionar atividades que elevem a auto-estima.
Sugestão de atividades:
- Montar um cantinho de leitura em sala de aula ou varal;
- Registrar os livros explorados na “Ficha de acompanhamento de leitura” do aluno, para que docente e discente possam verificar as conquistas e necessidades;
- Confecção do Diário de bordo literário;
- Levar os alunos à biblioteca para explorarem outros tipos de leitura;
- Socializar experiências de leitura e produções literárias;
- Ouvir histórias lidas pelo professor;
- Apresentação de histórias com fantoches;
- Reprodução oral da história;
- Produzir textos, partindo das histórias lidas;
- Confeccionar o livro da turma com as melhores histórias produzidas.
Recursos: 
Humanos: Coordenadores pedagógicos, professores, auxiliares de sala, Preev, auxiliares de serviços gerais, supervisão pedagógica e direção escolar.
Materiais: vários portadores de textos para comporem o cantinho da leitura ou o varal e a Biblioteca.
Avaliação:
A avaliação será feita ao longo das atividades desenvolvidas e na apresentação na Mostra Literária, junto com o livro literário da turma, ao final do 3º trimestre. Os alunos poderão demonstrar suas habilidades desenvolvidas por meio do projeto.
 
Culminância:
Data prevista para a culminância: final do 3º trimestre, com a Mostra Literária, onde os trabalhos produzidos ao longo do projeto serão expostos, junto com o livro literário da turma.
Projeto Saúde CONTRIBUIÇÃO JULIA.doc
Projeto: Saúde é tudo - Alimentação Saudável
Justificativa: Desenvolver e programar uma educação de uma boa alimentação e estimular a atividade física, visando à melhoria da qualidade de vida do estudante ajudando a prevenir a obesidade. Identificar os modos de higiene priorizando e constituindo como um procedimento básico para a manutenção da saúde e prevenção de doenças, percebendo a importância de desenvolver hábitos saudáveis e de higiene dentro e fora da escola.
Competências/Habilidades: Identificar e reconhecer os diferentes tipos de alimento e seus derivados, assim como conhecer seus e a importância para um à boa saúde.
Sugestões de Atividades:
*Entrega de comunicados sobre a saúde.
*Conhecer o valor monetário dos alimentos.
*Conhecer o valor da vitamina dos alimentos.
*Trabalhar com a pirâmide alimentar.
*Realizar apresentações sobre boa saúde e alimentação.
*Entrega de um a escova de dente e frutas para os alunos.
Materiais: Frutas, tnt, toca de banho, cartolina, lápis.
Avaliação: Participação nas atividades.
Culminância: A culminância dar-se com apresentação dos alunos. 
PROJETO_Eu_e_o_meio_em_que_vivo.doc
Projeto : “Eu e o meio em que vivo”
Professora : Denise carvalho
Turma : maternal ii
TEMA 
Eu e o meio em que vivo
PROBLEMATIZAÇÃO 
 Projeto Institucional
OBJETIVOS GERAIS 
Estudar a família de cada criança a fim de que conheçam melhor seus familiares e as pessoas que fazem parte do meio em que ela está inserida para que no futuro ela se sinta capaz de entender o meio em que vive, respeitando de forma crítica e questionadora as normas e regras que a norteiam.
Adquirir conhecimentos das partes do corpo, identificando e nomeando-as
JUSTIFICATIVA 
 
A imagem corporal que o indivíduo tem de si mesmo é o ponto de referência para todo o tipo de aquisição de conhecimento. É através do domínio do próprio corpo que irá estruturar e organizar o conhecimento do mundo exterior.
As atividades propostas possibilitarão aos alunos adquirir o conhecimento de si mesmo e de sua família, levando-os a descobrir-se, sentir que possuem um nome, uma identidade e que fazem parte de um conjunto de pessoas, em casa, na escola e na sociedade.
CONTEÚDOS
ATITUDINAIS
Levar a criança a refletir ajudando-a a pensar;
Fazer com que a criança adquira hábitos, atitudes e habilidades para melhorar sua convivência na escola, na família e sociedade;
Conhecer o nome da criança;
Identificar o próprio nome e o do colega;
Conversar sobre quem faz parte da família;
Estabelecer relações e diferenças entre a casa e a escola;
Conhecer o próprio corpo;
PROCEDIMENTAIS
Registro das partes do corpo (contorno das crianças com giz no chão)
Colagem sobre um grande boneco de papel (identificar os olhos, a boca, o nariz, braços, penas etc...)
Músicas que falem do nosso corpo e cuidados com ele;
Mural com fotos da família;
Confecção
de uma “carteira de identidade”;
Trabalhar a parlenda: “Sou pequenininho do tamanho de um botão...”( desenvolver a linguagem oral);
Brincar de casinha dramatizando situações familiares;
Dobradura representando a escola;
Música “ A casa” Vinícius de Morais;
Literatura Estória do Bonequinho Doce;
Confecção de um álbum com algumas atividades desenvolvidas e ao final mostrar às crianças e relembrar cada passo do nosso projeto, assim elas poderão dar suas opiniões sobre o que mais gostaram, o que menos gostaram....
CONCEITUAIS
 Identificar a si mesmo, o próximo, o ambiente em que vive e o ambiente escolar;
Estabelecer relação com a escola e a família;
Fazer com que a criança seja capaz de perceber-se como um ser social e que possui uma história;
Ampliar o vocabulário;
Explorar diferentes afazeres artísticos, desenhando, colando e pintando;
DURAÇÃO
	
Aproximadamente três meses
AVALIAÇÃO
Contínua e processual

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