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20/07/2017 1 ESTADOS UNIDOS OCEÂNO ATLÂNTICO GOLFO DO MÉXICO OCEÂNO PACÍFICO Lago Michigan Lago Erie Lago Ontário Lago Huron Lago Superior WASHIGNTON D.C. (Administração Espacial e da Aeronáutica) Segurança da saúde dos Astronautas BRASIL BRASÍLIA Lago Titicaca 20/07/2017 2 ? 20/07/2017 3 Microrganismos não patogênicos Úteis industrialmente Microrganismos patogênicos Infecção alimentar Classificação dos Deteriorantes Intoxicação Capacidade que um determinado microrganismo possui de interferir na sobrevivência e desenvolvimento de outro (s) Conceito Substâncias naturalmente presentes em alguns alimentos, com atividade antimicrobiana Conceito Lisozima ovo Eugenol cravo Ácido benzóico amoras Aldeído cinâmico canela Lactenina leite 20/07/2017 4 Interações entre os fatores intrínsecos e extrínsecos para impedir a multiplicação de microrganismos deterioradores e patogênicos, melhorando a estabilidade e a qualidade de alimento Conceito PERIGO É O CAUSADOR DO PROBLEMA SEVERIDADE É A MAGNITUDE DO PERIGO RISCO É A PROBABILIDADE DE OCORRER O PERIGO Significância do perigo: Sa – satisfatório (desprezível) Me – menor Ma – maior Cr – crítico Fonte: FAO, 1996, modificado Alta Sa Me Ma Cr Média Sa Me Ma Ma Baixo Sa Me Me Me Desprezível Sa Sa Sa Sa Baixa Média Alta DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS IDENTIFICAÇÃO E ORGANOGRAMA DA EMPRESA AVALIAÇÃO DE PRÉ-REQUISITOS PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO TÉCNICA 20/07/2017 5 Programa de Pré-Requisitos Manutenção Preventiva e Calibração Recursos Humanos Pragas Água Higiene e Saúde dos Colaboradores Produção (matérias primas e etapas do preparo) Estrutura física Higiene Ambiental Equipamentos Manejo de resíduos Embalagem e rotulagem Controle de qualidade no mercado Condições ambientais Seleção de matérias- primas e ingredientes Programa de Recolhimento DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS IDENTIFICAÇÃO E ORGANOGRAMA DA EMPRESA AVALIAÇÃO DE PRÉ-REQUISITOS * PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO TÉCNICA DESCRIÇÃO DO PRODUTO E USO ESPERADO ELABORAÇÃO DO FLUXOGRAMA DE PROCESSO VALIDAÇÃO DO FLUXOGRAMA DE PROCESSO ANÁLISE DOS PERIGOS E MEDIDAS PREVENTIVAS PRINCÍPIO 1 IDENTIFICAÇÃO DOS PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLE PRINCÍPIO 2 ESTABELECIMENTO DOS LIMITES CRÍTICOS PRINCÍPIO 3 ESTABELECIMENTO DOS PROCEDIMENTOS DE MONITORIZAÇÃO PRINCÍPIO 4 ESTABELECIMENTO DAS AÇÕES CORRETIVAS PRINCÍPIO 5 ESTABELECIMENTO DOS PROCEDIMENTOS DE VERIFICAÇÃO PRINCÍPIO 6 ESTABELECIMENTO DOS PROCEDIMENTOS DE REGISTROS PRINCÍPIO 7 FORMAÇÃO DA EQUIPE 20/07/2017 6 20/07/2017 7 DESCRIÇÃO DO PROCESSO Leite cru in-natura, transportado em caminhão-tanque, em temperatura de até 7C. Recepção/ Seleção da matéria-prima: o leite deverá estar com acidez máxima de 18D e isento de qualquer tipo de fraude. Filtração: tem por finalidade remover as impurezas maiores, evitando que estas fiquem aderidas ao resfriador. Resfriamento: tem por objetivo manter a qualidade do leite inalterada até o momento de sua industrialização. Deve ser resfriado, no máximo, a 4C. Estocagem do leite cru: feita em tanques isotérmicos para dificultar a troca térmica do leite com o meio ambiente. Filtração/ Clarificação: tem como objetivo eliminar as sujidades menores do leite, pela centrifugação. Além destas sujidades, também há remoção de um número considerável de células epiteliais. Padronização: o leite deverá ser padronizado para 3,4-3,6% de gordura. Pasteurização: pasteurizar o leite a 72C por 15 segundos. Ingredientes a adicionar por 100 litros de leite: – cloreto de cálcio – 40 - 50ml (solução a 50%) – corante – de 5 a 10 ml Fermento lático: utilização de culturas DVS; para queijos fechados, usar cultura tipo “O” (Lactococcus lactis subsp lactis e Lactococcus lactis subsp cremoris), à base de 1,5%; para queijos abertos, com olhaduras, usar cultura “LD” que, além dos microrganismos já citados, contém ainda Leuconostoc citrovorum e Lactococcus lactis subsp lactis biovar diacetylactis, denominada flora aromática, à base de 1,5%. Coalho: usar a dose regular para obter a coagulação em cerca de 30-40 minutos a 32C. Cortar a coalhada em grãos miúdos (grão de milho) e agitar lentamente por cerca de 15 minutos. A acidez do soro no corte deve corresponder a cerca de 2/3 da acidez do leite no momento da coagulação. Deixar repousar alguns minutos e eliminar entre 30 a 40% de soro. Reiniciar a agitação com maior rapidez. A adição de água quente (70-80C) deverá ser feita lentamente, tipo chuveirinho, devendo ser iniciada somente quando os grãos de coalhada estiverem novamente bem distribuídos no soro (sem embolar). A adição de cloreto de sódio não é recomendada. A quantidade de água quente deve se situar entre 15 e 20% do volume inicial de leite. O aquecimento deverá ser feito até 39-40C (inverno) e 41-42C (verão); caso necessário, pode ser complementado através de vapor indireto. O ponto é variável, dependendo do teor de umidade desejável no queijo; mas, nas condições normais de fabricação, ocorre cerca de 60-80 minutos após o corte. A massa deverá ser pré-prensada sob soro por 15-20 minutos, sob pressão de 50- 60 libras/pol2. Após a pré-prensagem, proceder à enformagem, em formas com dessoradores, de tamanho variável. Os queijos serão prensados por cerca de 2 horas, de acordo com o seguinte esquema: – 30 minutos, com 20-30 libras/pol2 – viragem – 90 minutos, com 30-40 libras/pol2. Os queijos poderão ficar nas formas (ou prensas) até o dia seguinte ou serem conduzidos à salmoura tão logo atinjam um pH por volta de 5,5-5,7, o que normalmente ocorre entre 6 e 8 horas após a adição do fermento ao leite. O queijo Prato deve apresentar um pH de 5,7 a 5,9, após 6 horas da adição do fermento. O tempo de salga na salmoura (a 10-12C, com 19Bé ou 20% de sal) variará em função do formato e peso do queijo. Geralmente, uma forma de 3Kg poderá ser salgada por até 48 horas mas, na prática, o Prato deste peso é salgado por, no máximo, 24 horas (a maior parte do sal é absorvida nas primeiras horas de salga). Após a salga, os queijos serão secados por 24 horas em câmara fria, embalados a vácuo em película plástica termoencolhível e levados à câmara de maturação (12- 14C, com 85-90% de umidade), onde deverão ser maturados por, no mínimo, 60 dias para desenvolvimento da consistência e sabor ideais. Havendo necessidade de uma estocagem por até 6 meses, a mesma pode ser feita à temperatura de 0 a 3C. Neste caso, aconselha-se a obtenção de um queijo com um teor de umidade de 40 a 42% no máximo, massa mais lavada e com teor de sal ligeiramente superior ao normal. FORMULÁRIO G – IDENTIFICAÇÃO DOS PERIGOS PERIGOS BIOLÓGICOS Lista dos perigos biológicos relacionados com as matérias-primas, ingredientes e etapas de processo, com base também na aplicação do diagrama decisório para perigos microbiológicos. Ingredientes/ Etapas de processo Perigos Biológicos Justificativa Severidade Risco Medidas Preventivas DATA: ___________________ APROVADO POR: ______________________________________ Fonte: extraído e adaptadoda Portaria 46 de 10/02/1998 do M.A.A. 20/07/2017 8 FORMULÁRIO H – IDENTIFICAÇÃO DOS PERIGOS PERIGOS FÍSICOS Lista dos perigos físicos relacionados com as matérias-primas, ingredientes e etapas de processo. Ingredientes/ Etapas de processo Perigos Físicos Justificativa Severidade Risco Medidas Preventivas DATA: ___________________ APROVADO POR: _________________________________________ Fonte: extraído e adaptado da Portaria 46 de 10/02/1998 do M.A.A. FORMULÁRIO I – IDENTIFICAÇÃO DOS PERIGOS PERIGOS QUÍMICOS Lista dos perigos químicos relacionados com as matérias-primas, ingredientes e etapas de processo. Ingredientes/ Etapas de processo Perigos Químicos Justificativa Severidade Risco Medidas Preventivas DATA: ___________________ APROVADO POR: _______________________________________ Fonte: extraído e adaptado da Portaria 46 de 10/02/1998 do M.A.A. FORMULÁRIO J - QUADRO DE PERIGOS QUE NÂO SÃO CONTROLADOS NO ESTABELECIMENTO PRODUTO: _________________________________________ Listar os perigos biológicos, químicos e físicos que não são controlados no estabelecimento. Perigos identificados relativos a fontes externas ao estabelecimento Medidas Preventivas( instruções de cozimento, armazenamento, educação do consumidor, centros distribuidores) Q1. O perigo pode ocorrer em níveis inaceitáveis? SIM NÃO Q2. O processo ou o consumidor eliminará o perigo ou o reduzirá a um nível aceitável? SIM NÃO Não é crítica Não é crítica Repetir Q1 para outras matérias-primas ou ingredientes. É crítica Avaliar introdução de medida preventiva (de controle) no processo ou mudança de ingrediente Fonte: extraído e adaptado de Mortimore & Wallace, 1996 ANEXO 4 - DIAGRAMA DECISÓRIO PARA IDENTIFICAÇÃO DE INGREDIENTES/ MATÉRIAS-PRIMAS CRÍTICOS DATA: ______________________ APROVADO POR:_____________________ FORMULÁRIO H - DETERMINAÇÃO DA CRITICIDADE DAS MATÉRIAS- PRIMAS E INGREDIENTES MATÉRIA-PRIMA/ INGREDIENTE PERIGOS IDENTIFICADOS QUESTÃO 1 O perigo ocorre acima de níveis inaceitáveis? QUESTÃO 2 O processo eliminará ou reduzirá o perigo a um nível aceitável? C/NC B: Q: F: Não. A matéria-prima não é crítica. Sim. Responder a questão 2 Não. A matéria-prima deve ser considerada crítica. Sim. Não é crítica. Repetir a questão 1 para outras matérias-primas. 20/07/2017 9 FORMULÁRIO H - DETERMINAÇÃO DA CRITICIDADE DAS MATÉRIAS- PRIMAS E INGREDIENTES O perigo é controlado pelo programa de pré-requisitos? SIM NÃO Existem medidas preventivas para o perigo no processo? SIM NÃO É UM PC O controle desta etapa é necessário para a segurança? Esta etapa elimina ou reduz o perigo a níveis aceitáveis? ANEXO 5 - DIAGRAMA DECISÓRIO PARA IDENTIFICAÇÃO DE PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLE DE PROCESSO SIM Modificar etapa, processo ou produto NÃO SIM NÃO O perigo pode ocorrer ou aumentar a níveis inaceitáveis? SIM NÃO NÃO É UM PCC Uma etapa subseqüente eliminará ou reduzirá o perigo a níveis aceitáveis? NÃO SIM É UM PCC CRITÉRIO LIMITE CRÍTICO DESVIO LIMITE DE SEGURANÇA FORMULÁRIO M - DETERMINAÇÃO DO PCC (PROCESSO) NOME DO PRODUTO: QUEIJO PRATO Etapa do processo Perigos significativos (biológicos, químicos e físicos) O perigo é controlado pelo programa de pré- requisitos. Questão 1 Existem medidas preventivas para o perigo no processo? Questão 2 Esta etapa elimina ou reduz o perigo a níveis aceitáveis? Questão 3 O perigo pode ocorrer ou aumentar a níveis inaceitáveis? Questão 4 Uma etapa subsequente eliminará ou reduzirá o perigo a níveis aceitáveis? PCC Recepçã o leite cru “in natura” na indústria Biológicos: toxina estafilocócica Químicos: antibióticos e pesticidas Físicos: fragmentos sólidos Não Não Sim Sim Sim Sim Sim PCC2 (M, Q) Filtração Biológico: nenhum Químico: nenhum Físico: fragmentos de partículas sólidas Sim Não Pasteuriz ação Biológico: sobrevivência de microrganismos patogênicos Químico: nenhum Físico: nenhum Não Sim Sim PCC4 (M) 1- ANÁLISE DOS PERIGOS E MEDIDAS PREVENTIVAS 2- IDENTIFICAÇÃO DOS PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLE 3- ESTABELECIMENTO DOS LIMITES CRÍTICOS 4- ESTABELECIMENTO DOS PROCEDIMENTOS DE MONITORIZAÇÃO 5- ESTABELECIMENTO DAS AÇÕES CORRETIVAS 6- ESTABELECIMENTO DOS PROCEDIMENTOS DE VERIFICAÇÃO 7- ESTABELECIMENTO DOS PROCEDIMENTOS DE REGISTROS 5W (o que, quem, quando, por que, onde) 2 H (Como, quanto) 20/07/2017 10 1- ANÁLISE DOS PERIGOS E MEDIDAS PREVENTIVAS 2- IDENTIFICAÇÃO DOS PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLE 3- ESTABELECIMENTO DOS LIMITES CRÍTICOS 4- ESTABELECIMENTO DOS PROCEDIMENTOS DE MONITORIZAÇÃO 5- ESTABELECIMENTO DAS AÇÕES CORRETIVAS 6- ESTABELECIMENTO DOS PROCEDIMENTOS DE VERIFICAÇÃO 7- ESTABELECIMENTO DOS PROCEDIMENTOS DE REGISTROS Quando desvios dos limites críticos ocorrerem Deverão ser adotadas no momento ou imediatamente após a identificação dos desvios Para retomar o controle Para determinar destino do produto elaborado durante desvio do limite crítico Devem prever a investigação das causas do desvio Ações devem ser tomadas para prevenir a recorrência dos desvios Para avaliar a freqüência da monitorização Código:Controle dos Desvios de Limites Críticos e Ações Corretivas Revisão: 01 Produto: ______________________________Lote: __________________________ Data de Fabricação: ____/____/______ Data de Validade: ____/____/______ O desvio do Limite Crítico ocorreu no PCC n0 ________ Qual foi o desvio? ____________________________________________________________________ ____________________________________________________________________ ____________________________________________________________________ Quando ocorreu o desvio? Data: ____/____/______ Hora: ____:____:____ Quem verificou o desvio? _______________________________________________ Histórico: ____________________________________________________________________ ____________________________________________________________________ ____________________________________________________________________ Ação corretiva: ____________________________________________________________________ ____________________________________________________________________ ____________________________________________________________________ Responsável: ________________________________________________________ Conclusão (decisão em relação ao produto retido): ____________________________________________________________________ ____________________________________________________________________ ____________________________________________________________________Responsável: ________________________________________________________ Ações para que os desvios não ocorram novamente: ____________________________________________________________________ ____________________________________________________________________ ____________________________________________________________________ Recomendadas por: ___________________________________________________ 20/07/2017 11 1- ANÁLISE DOS PERIGOS E MEDIDAS PREVENTIVAS 2- IDENTIFICAÇÃO DOS PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLE 3- ESTABELECIMENTO DOS LIMITES CRÍTICOS 4- ESTABELECIMENTO DOS PROCEDIMENTOS DE MONITORIZAÇÃO 5- ESTABELECIMENTO DAS AÇÕES CORRETIVAS 6- ESTABELECIMENTO DOS PROCEDIMENTOS DE VERIFICAÇÃO 7- ESTABELECIMENTO DOS PROCEDIMENTOS DE REGISTROS Isoladamente ou em conjunto, por: Pessoal da Empresa Pessoal externo à Empresa Organizações do governo Serviço de inspeção Organizações privadas Laboratórios de controle de qualidade Associações de comerciantes ou de consumidores Compradores 20/07/2017 12 Código: ____ Logotipo da Empresa Verificação dos pontos Críticos de Controle Revisão: ___ ETAPA: Recepção de Leite Cru PCC Atividade (O que) Procedimento (Como) Freqüência (Quando) Responsável (Quem) Supervisão dos registros de temperatura Leitura e rubrica dos registros Diário Coordenador APPCC PCC1 Recepção do Leite Cru Supervisão das análises laboratoriais das amostras de Leite Cru Observação visual e comparação com o procedimento analítico Semanal Coordenador APPCC OBS.: 1- As planilhas de registros devem apresentar data da verificação e rubrica do responsável pela mesma. 2- Os resultados das análises laboratoriais devem ser registrados em planilhas do Laboratório de Controle de Qualidade e rubricadas pelo responsável pela análise Modelo de Planilha para Verificação do PCC Para dar garantia a você, aos seus clientes e aos órgãos de fiscalização de que os perigos, dentro do seu estabelecimento, estão sendo controlados. FORMULÁRIO 3 – “Check list do Sistema APPCC. ITENS SIM NÃO DADOS CADASTRAIS Atendem às disposições legais do órgão competente. FORMAÇÃO DA EQUIPE APPCC PARA IMPLANTAÇÃO Existe coordenador. O grupo está formado. O grupo é multidisciplinar e atende às necessidades. Há fontes complementares de informação (externa). ANÁLISE DE PERIGOS (PRINCÍPIO 1) Para cada etapa, foram identificados e listados todos os tipos de perigos (físico, químico, biológico) potencialmente significativos. Severidade e risco de cada perigo foram avaliados (perigos significativos). Há medidas preventivas identificadas para cada perigo. 20/07/2017 13 FORMULÁRIO 3 – “Check list do Sistema APPCC. ITENS SIM NÃO PROCEDIMENTOS DE MONITORIZAÇÃO (PRINCÍPIO 4) Existem procedimentos de monitorização para cada medida preventiva monitorizada. Os procedimentos de monitorização especificam: o que, como, quando e quem. A freqüência de monitorização garante o controle do perigo pelo ponto crítico. A MANUTENÇÃO DE REGISTROS (PRINCÍPIO 7) Todos os registros de monitorização são mantidos adequadamente. Os registros demonstram que as ações corretivas são eficazes. Fonte: extraído e adaptado de New South Wales Meat Industry Authority, 1997.
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