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LINFONODOS
Os linfonodos removem partículas estranhas e as destrói, filtrando a linfa antes de chegar ao sangue. 
São gânglios linfáticos ou tecido linfoide espalhados pelo corpo no trajeto dos vasos linfáticos.
Atuam como filtros da linfa (excesso de líquido corporal do tecido intersticial).
Desempenham o papel de defesa do organismo, filtrando corpos estranhos da linfa (células neoplásicas, vírus ou bactérias).
Detém ou retardam a ação.
Liberam uma substância quimiotáxica que atrai linfócitos e macrófagos, levando ao enfartamento ganglionar ou linfadenomegalia.
 *Neoplasia: nova formação; maligna (infiltra nos tecidos, metástase) ou benigna.					*Mastectomia: retirada pela avaliação do linfonodo sentinela.
Linfonodos aumentados podem ser achados comuns ao exame físico, mas nem sempre significa patologia. podem estar presentes em crianças abaixo de 5 anos (adenomegalia não patológica).
Podem ser os primeiros ou únicos sinais de patologias graves: doenças inflamatórias, infecções agudas ou crônicas e neoplasias (metástases).
*SINAL DE TROISIER: linfonodo supraclavicular esquerdo aumentado, endurecido e indolor. Adenomegalia indica patologia gástrica; neoplasia no estômago com metástase para o esôfago.				 *Linfonodo Epitroclear: sarcoidose – doença autoimune sistêmica inflamatória – granulomas.
GRUPO GANGLIONAR DA CABEÇA E PESCOÇO
Linfonodos occipitais
Linfonodos auriculares anteriores
Linfonodos posteriores
Linfonodos amigdalianos
Linfonodos submaxilares
Linfonodos sub mentonianos
Linfonodos cervicais (superficiais, posteriores e profundos)
Linfonodos supra claviculares
*Linfonodos occipitais e auriculares posteriores: recebem linfa do couro cabeludo, pavilhão da orelha e orelha interna.														 *Linfonodos submaxilares, amigdalianos e os submentonianos: linfa da bucofaringe, língua, lábios, dentes e glândulas salivares.													 *Linfonodos cervicais profundos e supraclaviculares: linfas de órgãos intratorácicos e intra-abdominais.
SEMIOLOGIA DOS LINFONODOS – INSPEÇÃO E PALPAÇÃO
PALPAÇÃO: polpas digitais e a face ventral dos dedos MÉDIO, INDICADOR E ANULAR, fletindo-se levemente o pescoço e a cabeça para o lado que se quer examinar.
LOCALIZAÇÃO E TEMPO DE EVOLUÇÃO.
TAMANHO E VOLUME (0,5 a 2,5 cm).
CONSISTÊNCIA: duro ou mole e com ou sem flutuação.
MOBILIDADE.
SENSIBILIDADE: doloroso ou não.
ALTERAÇÕES DE PELE: sinais flogísticos (edema, calor, rubor, dor), fístulas ou ulcerações.
*Pétrico, imóvel, grande, não doloroso: neoplasia							 *Moles, avermelhados, móveis, doloroso: infeccioso							 *Com flutuação e fistulização: tuberculose -> pesquisa BAAR							 *Fístula sai líquido e úlcera não
AVALIAÇÃO DAS LINFADENOPATIAS
Por causa óbvias: faringites, amigdalites, oma, dermatites.
Com evolução constitucionais, febre, sudorese noturna, emagrecimento: requer investigação.
Jovens com linfadenomegalia sem sintomas constitucionais: maior possibilidade de doenças graves, como neoplasias.
Avaliação das linfadenopatias / neoplasia
Evolução progressiva, inicialmente silenciosa.
Indolor.
Pele inicialmente sem alterações de cor.
Com frequência, únicos no início do processo neoplásico ou metastático.
Superfície irregular
Em geral, maiores que 2 cm.
Ausência de celulite em tecidos vizinhos.
Aderidos.
Consistência pétrea.
INVESTIGAÇÃO
Hemograma
Sorologias HIV, CMV
VHS
PCR
Imagem: TC, PET(maior captação de glicose radioativa: infeccioso, tumoral, metástase)
Biópsia
Gânglios que aumentam após 2 ou 3 semanas.
Não regressão após 8 semanas.
Adenomegalia supraclavicular ou cervical inferior.
Nódulos maior que 2 cm.
Ausência de inflamação, aderidos a planos profundos, duros, ulceração.
Falha da resposta a antibioticoterapia.
Sintomas sistêmicos.
*Síndrome para-neoplásica

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