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LITERATURA DE LÍNGUA INGLESA

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA CEAD UNIDERP
SILVIA MARLENE CONCEIÇÃO PEREIRA SILVA
ROSIMEIRE DO CARMO REZENDE TAVARES
CLEBER BONFIM SALES RODRIGUES
ELISANGELA LELO
LETRAS:
Literatura da Língua Inglesa – I 
PALMAS-TO
2014
UNIVERSIDADE ANHANGUERA CEAD UNIDERP
SILVIA MARLENE CONCEIÇÃO PEREIRA SILVA – RA 362374
ROSIMEIRE DO CARMO REZENDE TAVARES – RA 363366
CLEBER BONFIM SALES RODRIGUES – RA 359781
ELISANGELA LELO – RA 360199
LETRAS:
Literatura da Lingua Inglesa – I 
Atividade Prática Supervisionada Apresentada ao curso de letras da Universidade Anhanguera Cead Uniderp, como requisito para obtenção de nota, sob orientação do Tutor Alysson Martins Andrade.
PALMAS-TO
2014
SUMÁRIO
Identificação do Curso/Disciplina............................................................. 04
Introdução ao conteúdo...................................................................................................... 05
A letra escarlate..........................................................................................06
Período Elisabetano....................................................................................07
O Drama e o Teatro Elisabetano...............................................................08
Plano de aula...............................................................................................09
Referências bibliográficas..........................................................................11
	
Identificação do Curso/Disciplina
Curso: Letras
Disciplina: Literatura da Lingua Inglesa – I 
Semestre: 6º 
Bimestre: 1º
Palmas-To
Ano: 2014
INTRODUÇÃO
A literatura inglesa continua importante até os dias de hoje,isso devido ao fato de a herança galesa e romance ter sido quase totalmente apagada por invasões das populações da baixa Alemanha e Escandinávia, é somente no início da Idade Média que aparecem as primeiras palavras em inglês, escritas em dialeto Anglo-Saxónico agora conhecido como inglês antigo (Old english; o texto sobrevivente mais antigo é Cædmon's Hymn de Cædmon). A tradição oral era muito forte nos primórdios da cultura inglesa e a maioria dos trabalhos literários foram escritos para serem representados. Os poemas épicos eram assim muito populares e muitos, incluindo Beowulf, sobreviveram até aos dias de hoje entre as obras que constituem a literatura anglo-saxônica. 
Existia um idioma que lembrava aproximadamente o norueguês atual ou, melhor ainda, o islandês, embora muito do verso anglo-saxão nos manuscritos existentes é provavelmente uma "suave" adaptação dos primeiros poemas de guerra Viking e Alemães originados do continente. Quando tais poemas foram trazidos para Inglaterra eles começaram a ser transmitidos oralmente de uma geração para outra, e a constante presença de versos aliterativos, ou ritmo constante (atualmente manchetes de jornal e propagandas usam abundantemente estas técnicas, tais como Maior é Melhor) ajudava o povo anglo-saxão a lembrá-los melhor. Tal ritmo é uma característica do idioma alemão e é oposto ao idioma românico vocálico e sem ritmo. Mas os primeiros escritos datam dos primeiros monastérios cristãos fundados por Santo Agostinho da Cantuária e seus discípulos e é razoável acreditar que estes foram de alguma forma adaptados de leituras cristãs. Mesmo sem suas linhas grosseiras, os poemas de guerra Viking ainda tem cheiro de sangue feudal e suas rimas consonantes soam como encontros de espadas sobre o triste céu do norte: há ainda um senso de perigo iminente em suas narrativas. Em pouco tempo, todas as coisas devem chegar a um fim, como Beowulf evetualmente morre nas mãos de um gigantesco monstro o qual ele passa sua vida combatendo. Os sentimentos de Beowulf de que nada continua, a juventude e alegria irão se tornar morte e dor e penetraram no Cristianismo que irá dominar a futura paisagem da ficção inglesa. O tema dos tempos-dourados (ubi sunt) é, por exemplo, recorrente em Hamlet ("Alas, poor Yorick" traduzindo Ai de mim, pobre Yorick), para não mencionar a poesia Jacobeana. Com exceção da relativa levemente amorosa e otimista Restauração e a era Augustiniana, a melancolia e a angústia permanecem como tema favorito dos escritores de língua inglesa, embora o romance gótico e o pré-romantismo marcaram o nascimento da sensibilidade romântica moderna. Quando William o conquistador transformou a Inglaterra em uma parte da Anglo-Normandia no seu reinado em 1066 trouxe o normando, a Velha poesia inglesa continuou a ser lida nesta linguagem largamente falada. Foi somente no início do século 13 quando Albion tornou-se independente e cortou suas relações com a França que a linguagem realmente mudou. Como os Normandos foram assimilados pela cultura principal, seu francês penetrou nas classe mais baixa da sociedade mudando a gramática e o léxico do inglês antigo. Embora ele não tenha se tornado uma língua normanda, o inglês de Chaucer é muito mais próximo ao inglês dos dias atuais do que a linguagem falada no século anterior. O interlocutor de médio do inglês não pode ler Chaucer (inglês médio) sem dificuldade mas pode captar a essência da história, enquanto ele necessita ler Beowulf no inglês moderno. 
O primeiro autor Inglês, Geoffrey Chaucer (1340 -1400), escreve em inglês médio, ou seja, um inglês com influências de línguas normandas e do latim.
O drama inglês era evidentemente religioso. Peças misteriosas eram encenadas nas cidades e vilarejos para celebrar as principais festas, e menos formais peças mascaradas também conduziam temas Natalinos. 
Seu mais famoso trabalho é The Canterbury Tales (Os Contos da Cantuária), uma coleção de histórias em uma variedade de gêneros, contada por um grupo de peregrinos a caminho da Cantuária. Consideravelmente, são de todos os estilos de vida, o que reflete muito da cultura inglesa da época e da linguagem que se usava. É impossível datar satisfatoriamente o inicio da literatura de ficção na Inglaterra. Entretanto, histórias de ficção e biografias ficcional começaram a se diferenciar entre si e de outros gêneros na Inglaterra durante o período da restauração. Uma tradição existente do Romance de ficção na França e Espanha era popular na Inglaterra. O "Romance" era considerado um gênero feminino, e a mulher era rotulada como leitora de "novelas" como vice-versa. 
		A Letra Escarlate
Fonte: (www.google.com/ imagens)
Escrito em 1850, A Letra Escarlate, é considerada a obra-prima de seu autor, Natátil Thorn, e uma das melhores obras literárias dos Estados Unidos. É moldado em puritana Nova Inglaterra no início do século XVII. Ele conta a história de Hester Prynne, acusada de adultério e condenada a usar em seu peito uma letra "A", adúltera, aquela mulher carrapato. Ela não revela a identidade do pai de sua filha, e tenta viver em uma sociedade injusta e hipócrita com dignidade. No romance, Hawthorne examina as questões de graça, o legalismo, e tristeza. O julgamento público em uma praça Hester Prynne, aos olhos do marido, recém-chegado, após uma ausência de dois anos. Ela está condenada a ter a marca de uma adúltera, mas a história mostra a sua fortaleza em sua tentativa de recriar sua vida. Durante todo, seu parceiro no crime, o Rev. Dimmensdale não revelar o seu pecado, mas ainda um membro respeitado da comunidade. Mas por causa dele dá muita dor, e, eventualmente, comete suicídio. Nathaniel Hawthorne, considerado juntamente com Melville e poe como um dos melhores prosadores da literatura americana do século XIX.. A história é simples: Hester Prynne é condenado à exclusão absoluta da comunidade a que pertence pelo fato de ter cometido adultério com alguém que não querem reconhecer a filha cuja relação Perla nasceu publicamente. De pé no cadafalso com a filha nos braços, Hester vê no meio da multidão, os outros dois personagens que compõem um trio de toda a tragédia do romance . . Hester sofre por três razões: a execução de uma sanção imposta pela moral exercidapelos juízes, padres e do povo, pela incapacidade de impor ou transmitir qualquer código moral de sua filha por ser o resultado do pecado, eo silêncio de não revelar a identidade do pai e, portanto, coautor do pecado. Tudo isso leva a uma vida na solidão, além da comunidade e qualquer tipo de relacionamento humano. 
Período Elisabetano
O Renascimento, ou Renascença, é conhecido, na Inglaterra, como ‘Período Elisabetano’.
O objetivo deste estudo é discutir alguns dos mais importantes aspectos desse período, bem como de seus principais poetas e dramaturgos.
Antes de qualquer coisa, é importante entender alguns fatos históricos e algumas características do Renascimento. É válido também tratar dessa forte mulher, tão importante que um dos mais fecundos períodos da literatura e da arte inglesa é batizado com seu nome.
O RENASCIMENTO:
O Renascimento, movimento filosófico e cultural dos séculos XV e XVI, nascido na Itália e espalhado por toda a Europa, foi iniciado pela burguesia, que estava se formando ao redor dos feudos, nos conhecidos burgos. Tem como principais características o humanismo e o antropocentrismo. Petrarca (1304 – 1374 / precursor do humanismo e inventor do soneto), Bocaccio (1313 – 1375 / considerado o primeiro grande realista da história da literatura universal) e Dante (1265 – 1321 / “A divina comédia”, importante resgate clássico) são importantes nomes da literatura da Renascença italiana, que influenciaram o Renascimento inglês, aliás, já é sabido da influência desses nomes na literatura inglesa desde Chaucer (1343 – 1400).
A Renascença teve três principais pilares de sustentação: a razão: como manifestação do espírito humano, que aproximava o indivíduo de Deus; o privilégio às ações humanas – humanismo: reprodução de situações do cotidiano e o elogio às concepções artísticas da Antiguidade Clássica.
O humanismo, que está no cerne do Renascimento pode ser entendido como “perspectiva filosófica que salienta o valor intrínseco, a dignidade e a racionalidade dos seres humanos” (ROHMANN, 2000, p. 200).
Segundo Burckardt (apud BERTHOLD, 2006, p. 269) “as duas molas propulsoras da Renascença foram a liberação do individualismo e o despertar da personalidade”.
Para entender o que diz o autor, é preciso recuar alguns anos na História. Durante toda a Idade Média, não houve individualismo. Não havia espaço para as questões e angústias individuais, o que importava era a servidão a Deus, a obediência cega à Igreja. Não havia, portanto, discussão sobre personalidade. Se alguém nascia vassalo, seria vassalo sempre; do mesmo modo, se alguém era ungido com um trono e um cetro, seria rei sempre, era um dom divino.
O Renascimento representa, dessa forma, um emergir do homem, uma busca de entender questões relacionadas ao cotidiano desse homem, que não é só mais um. O homem passa a ter idiossincrasia, passa a ter direitos e a questionar seus deveres.
A arte busca no Classicismo greco-romano as bases para esse novo pensamento. O homem deixa de se anular em nome de uma religião, cujo principal interesse era exatamente garantir essa anulação do homem, em favor de seus próprios interesses, nem sempre tão divinos assim.
Evidentemente, esse processo não aconteceu rapidamente nem de maneira fácil e pacífica. A igreja não aceitou tamanha mudança de comportamento. Veja o drama, por exemplo, durante a Idade Média, a Igreja usou o teatro como forma de doutrina, acontecendo dentro das igrejas ou ao redor delas, de forma processional. Quando o teatro adquire certa secularidade e deixa de ser interessante à Igreja, ela o proíbe então.
O DRAMA E O TEATRO ELISABETANOS
A literatura do período elisabetano não foi exatamente original. Essa busca pelo classicismo significou uma retomada de antigos ideais. Antigos textos passaram a ser relidos e reintegrados à vida artística do século XVI. Dentre os clássicos, podemos destacar Sêneca (tragédia) e Plauto (comédia) (BURGESS, 2001) como os maiores influenciadores.
Plauto (254 a.C. – 184 a.C.) foi um comediógrafo romano que, apesar do pouco estudo, influenciou muito o teatro elisabetano. Tem como principal característica uma “comédia de situações robusta, na qual predominavam elementos farsescos e chistes burlescos. Personagens cômicas, identidades trocadas, intriga e sentimentalismo burguês...” (BERTHOLD, 2006, p. 144)
Sobre Sêneca (4 a.C a 65 d.C), Berthold (2006, p. 270) afirma que
Se fôssemos escolher um marco para a “Renascença” do teatro, a data seria 1486. É o ano em que a primeira tragédia de Sêneca foi montada em Roma pelos humanistas e a primeira comédia de Plauto pelo duque de Ferrara. 
PLANO DE AULA
TURMA: 3º ANO (Ensino Médio)
PERÍODO: Matutino
CARGA HORÁRIA: 120 Minutos ( 2 aulas)
RECURSOS: Reportagens de livros/ Sites/ Data show/ Encenação/ Filmes
OBJETIVOS:
Fazer com que os alunos se interessem com a história do teatro Inglês;
Levá-los a reconhecer os principais textos dramáticos escritos em língua inglesa no período elizabetano, com seus váriados gêneros (moralidades, milagres, comédias e tragédias)
Identificar e reconhecer os principais nomes do teatro elizabetano, especialmente William Shakespeare e Christopher Marlowe;
 Apresentar adaptações dos textos shakespeareanos na 
contemporaneidade (Hamlet, Othello, A Midsummer Night’s Dream)
Criar o senso crítico através do confronto de textos, estilos, gêneros e 
códigos de várias óticas.
Desenvolver habilidades artísticas/criativas através de uma peça teatral.
Conteúdo: The beginnings of Drama 
Drama in the Middle Ages - Practice: “Everyman” 
The Elizabethan Age– Introduction 
Practice: Christopher Marlowe’s Thetragic history of Dr. Faustus
METODOLOGIA:
 Solicitar aos alunos que pesquisem em revistas ou sites sobre os principais autores da literatura inglesa.
 Entregar trechos de William Shakespeare e Christopher Marlowe para que reproduzam através de encenação teatral.
 Propor em seguida algumas questões para uma discussão. 
Para finalizar solicitar para que façam um comparativo encontrando semelhanças e diferenças com os autores da literatura Brasileira.
 O ensino e estudo da literatura inglesa vem sendo tratado como atividades isoladas, sendo que a idéia da ênfase na cultura e o envolvimento entre leitor e texto agrupa-se no estudo da literatura, visto que o processo ensino-aprendizagem do idiom, parece não necessitar de semblantes históricos-culturais quanto de um envolvimento com o texto trabalhado. Partindo-se do pressuposto que o educando, ao ser apresentado ao campo lingüístico, não se encontra apenas com palavras e sentenças, mas com significados que só podem ser apreendidos através de um estudo significativo. Também nesta atividade, faz-se necessária uma interação , de forma em que os sentidos culturais da época demonstram prioridade vital na compreensão das palavras e das estruturas discursivas. 
 A opção por aderir a um novo paradigma no ensino da literatura segundo os parâmetros apresentados, resultou em algumas questões excessivas , que se constituem em objetivo desta pesquisa: Quais são as estratégias que podem ser empregadas pelo docente de língua inglesa, ao trabalhar um texto literário, auxiliando o educando a apropriar-se de um código lingüístico produzido no passado e que sofreu sensíveis alterações no decorrer do tempo? No processo de interação leitor/texto, quais são os módulos mediadores que favorecem a atividade interativa? Com que intensidade a experiência com a história e os valores culturais específicos do alunado favorece ou inibe o processo ensino-apredizagem? Para além destas questões, como o ensino de língua inglesa pode contribuir para a constituição de uma postura crítica voltadas ao próprio homem e sua postura frente às várias formas de expressões culturais do passado e presente.
Bibliografia/referência
BIBLIOGRAGIA; pt.scribd.com.doc
Pt.wikipedia.org\wiki
https;\\br.answers.yahoo.com
www.literaturaemfoco.com
www.google.com.br

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