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trabalho 2 semestre

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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO..........................................................................................................�
42 DESENVOLVIMENTO	�
42.1 Memorias de minha infância e expectativa vivenciada na escola	�� HYPERLINK \l "_Toc172266846" ���
2.2 Ensino fundamental de 5° a 8°...............................................................................6
2.3 Segundo grau.........................................................................................................7
2.4 Expectativas quanto a passagem do ensino médio para o nivel superior no curso de pedagogia............................................................................................................................9
3. As ideias que possui sobre o que é educação e o que é educação......................11
3.1 Conceito mais ampliado sobre educação e pedagogia........................................12
4.CONCLUSÃO .........................................................................................14
5. REFERÊNCIA.........................................................................................15
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1. INTRODUÇÃO
Betânia Santana dos Santos, nascida as 19:30 da noite do dia 23-08-1989, na Fazenda Lagoa do Bezerro no Município de Maracás Bahia, uma criança, inocente e simples, do signo de Virgem, de uma família humilde e honesta, filha de Pais trabalhadores rurais, solteira, evangélica, e hoje aluna no curso de Licenciatura em pedagogia na UNOPAR. Venho através desse memorial relatar sobre minhas experiências vivenciadas na caminhada escolar desde o 1º ano primário até os dias de hoje, e as expectativas para o futuro como profissional da educação. Falar sobre as Experiências, essas que exercem papel fundamental na minha vida.
 	
2.DESENVOLVIMENTO
2.1 MEMORIAS DE MINHA INFÂNCIA E EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS NA ESCOLA
 Em mil novecentos e noventa e quatro, mudamos para Município
 Lafaiete Coutinho Bahia, no Povoado do Amazonas, onde fui matriculada pela primeira vez no Colégio Municipal Eurides Barbosa da Silva, mas já estava com sete anos de idade, pois naquela época começava a estudar aos sete anos, não fiz alfabetização, já fui direto para a primeira série.
 A escola não tinha nem um tipo de acompanhamento como; Secretaria local, Coordenação pedagógica, Planejamento, dentre outros, só tinha a Secretaria de Educação da sede, que acompanhava de longe o trabalho da professora, então o ensino ficava por conta do “bom censo” e criatividade da professora onde a mesma era conteuduista. Dessa forma as fases infantis como: Coordenação motora, noção, o concreto, o lúdico, e a fase do pré-operatório até o operatório-formal, foi “atropelada”. Mas já escrevia letras de formas, e lia bastante coisa, era minha irmã mais velha que me ensinava em casa. 
 A minha primeira série, a turma era grande e eu era tímida, e escrevia letras de formas e a professora Eclidéia de Almeida Novais, não aceitava as letras de formas e exigia as cursivas, era tudo tão estranho para mim, foi meio difícil mas, acostumei logo com as cursivas pois os demais colegas faziam as cursivas e comecei me enturmando, o intervalo era de (trinta minutos), brincava bastante divertia à beça, e a merenda tinha uma bolacha de chocolate chamada “rosquinha”, era deliciosa, era minha merenda preferida , um belo dia teve uma apresentação com fantoches, foi muitas lágrimas naquela tarde, tinha medo e não entendia como aqueles bonecos conversavam, não queria mais voltar a estudar, por medo dos fantoches, mas foram me explicando como que funcionava o processo, a movimentação das mãos, a fala, em fim todo o desenvolvimento deles, então meio assustada ainda, voltei a escola e acostumei com a novidade.
 Meus pais, e meus três irmãos, trabalhavam na colheita do café, é pela tarde eu ia também com eles para a colheita, pois não tinha com quem eu ficar, e minha Mãe não queria me deixar sozinha em casa e assim os messes si passaram e o ano acabou.
 Na segunda série, agora sala nova, mudança de professora outra vez que era Leornildes da Silva e Silva, comecei o ano mais animada, já conhecia tudo e todos, tinha acostumado com as novidades, era só estudar, lembro das cópias que ela passava para casa eu adorava fazer, foram muitas copias em sala de aula e depois fazia a leitura da mesma, adorava recortar figuras e fazer colagens principalmente de animais, sempre gostei dos animais, e a minha matéria preferida é Ciências, quando falava sobre a natureza os animais eu me concentrava tanto, e as provinhas chegando, final de ano se aproximando e a ansiedade para passar de ano, festinha, entrega dos boletins, e assim se passou de pressa a minha vida de estudante. 
 Passei para terceira série, então as responsabilidades aumentando a cada dia, deveres de casa, trabalhos, a minha irmã mais velha que me ensinava, como os colegas já sabiam que eu gostava de animais, sempre eles traziam figurinhas para mim, em especial “coelhos”, a professora era Marinalva dos Santos Rodrigues excelente professora, colavam cartazes com os verbos, eu gostava muito do assunto, era uma forma de nós aprendermos mais rápido, como eu já estava mais velha estava cuidando da casa enquanto a família trabalhava, pela tarde fazia as tarefas de casa começando a aprender na verdade e assim foram crescendo as minha responsabilidades com os estudos e a casa, o tempo se passou e o fim do ano chegou e com ele a boa notícia que eu estava aprovada de ano, era muita alegria mais um ano vencido.
 Chegou a minha quarta série, com a professora Mamede Reis da Silva, ela era bem mais liberal do que as anteriores, tinha alguns colegas que estudávamos juntos toda a nossa vida, já tínhamos uma conivência camarada, no dia do meu aniversário juntou quatro desses colegas e compraram uma latinha de Coca-Cola para mi, fiquei muito feliz com a lembrança deles, o horário do intervalo diminuiu, mas mesmo assim brincávamos muito de; pega-pega, amarelinha, roda, entre outras, quando terminava a aula marcávamos, eu e as amigas, de ir para a casa da vizinha mãe das colegas terminar as brincadeiras, é claro depois das tarefas feitas, ao chegar da escola ia buscar água, levar almoço na roça, ajudar a lavar roupas, enfim ajudar em casa, depois ter um tempo livre para brincar de boneca, casinha, ou assistir TV, pois na minha casa não existia, eu gostava de assistir Chaves, e teletambes ente outros. E nessa rotina acabou a vida de primário, fim de ano o coração a mil, ansiosa para saber como que era uma quinta série.
2.2 ENSINO FUNDAMENTAL DE 5° A 8° SÉRIE
 Então veio a quinta série, não estudava mais pela manhã, agora não era mais uma professora e nem cinco matérias, eram 10 ou 12 matérias, com horários de cinquenta minutos cada, para cada matéria um professor diferente, e eu me preparava para a nova rotina, gostava muito dos assuntos de inglês, o professor era excelente Paulo Roberto Pimentel de Oliveira, calmo dedicado aos alunos um profissional exemplar, professor de História e Geografia, Orlando Cardoso, que exercia sua profissão muito bem, Educação Física também era ótimo tinha os boleados maravilhosos, Horticultura, mexer com a terra, o plantio, fazer hortas era muito bom e molhar as plantas das ruas, Educação Artística era tudo novo para mim mas era coisas que estava adorando, a professora de Português Carlizia Pacheco era bem dinâmica gostava de produzir eventos no colégio como: peça teatral, festa de São João, gincana, toda segunda feira ela começava a semana com uma mensagem de reflexão, eu achei aquilo muito tocante, era uma coisa nova na minha vida a qual teve grandes efeitos, sempre gostei de mensagens.
 Assim se passavam os cinco horários, demorei um pouquinho para assimilar a situação, a nova vida estudantil,mas rapidinho passavam os horários, os dias, as semanas, os meses, quando dei conta já estava terminando o ano.
 A sexta série, comecei o ano letivo triste pois havia acabado de perder um colega de sala muito querido, Carlos Roberto ele ficou doente no período das férias e no início do ano letivo ele veio a falecer, foi muita tristeza na abertura das aulas, e a sua mãe trabalhava no mesmo colégio onde o mesmo estudava, ela ficou arrasada com a perda do filho, a direção do colégio junto com a minha turma fizemos uma homenagem na sala onde iria estuar a sua sexta série, foi uma forma que encontramos de tê-lo por perto de nós, e assim fizemos, pintamos o nome dele bem grande na parede da sala que permaneceu por vários anos, no começo foi bem delicado a situação, mas a vida seguia e foi isso que fiz, então começaram a vir os trabalhos, provas, notas, reunião com os pais, estudar cumprir tudo direito, gincana chegando muito ansiosa para a realização das tarefas, mas eu gostava bastante desses movimentos no colégio, ensaios, arrecadações de alimentos, roupas, provas surpresas, muitas tarefas... mas era uma missão muito gostosa de se cumprir.
 E assim aconteceu a realização da gincana, quarta unidade terminando, os sinos de natal já estavam tocando, o coração também disparado para saber a palavra “magica” que seria “APROVADA”, assim mais um ano letivo encerrado. 
 Após as férias sétima série, tudo tão rápido, tive novos colegas, outros foram em bora, cada vez mais assuntos difíceis, assim muita coisa para estudar, não tinha computador nem internet, era só os livros mesmo, os trabalhos eram feitos manuscrito, e quando percebi estava na reta final de mais um ano, era, debate, seminário, provas mas era muito bom esse período de seminário, e conseguir vencer tudo, é assim terminou a sétima série.
 A oitava série, o tempo passou de pressa e a expectativa era grande para a tão sonhada formatura do primeiro grau como era chamada, esse momento muito especial que nos esperava no final do ano. Começamos a organização, com rifas, barracas, para arrecadar dinheiro para a formatura, mas não deu certo, a turma era pequena, pensamos em uma viagem para a “cachoeira dos prazeres”, mas aos poucos a turma foram desistindo, acabamos sem viagem outra vez, foi muito bom durante o ano letivo, fiz muitas apresentações teatrais, provas, trabalhos, ganhamos a gincana, todos os anos tinha gincana no colégio, quando dei por mim já estava terminando o Ensino Fundamental, passou tudo tão rápido, e acabou a minha oitava série.
2.3 SEGUNDO GRAU
 Com quinze anos, iniciei o Ensino Médio no Colégio Edvaldo Boaventura, localizado na cidade de Maracás Bahia, foi uma época que com certeza, deixou-me muitas marcas, algumas boas, outras nem tanto. Por morar na Zona Rural tinha que sair de casa 10:30 da manhã, e pegar três transportes até a escola, era muito cansativa a viagem, chegava em casa as 19:00 da noite todos os dias, durante o ano todo, tive colegas que desistiram, mas eu persistir foram muitas lágrimas pois a batalha era árdua, mas a vontade de vencer o desafio era maior, a parte da refeição foi muito complicado para mim, demorei para conseguir me adaptar, o ônibus quebrava muito nas estradas, e tinha que caminhar até encontrar ajuda, outras vezes o ônibus não passava, e nós ficávamos em um bar chamado “quebra galho”, a tarde toda esperando o próximo para voltar para casa, e foi assim durante o ano, muitas lutas enfrentei, mas foram todas vencidas, no colégio fui bem recebida, novos colegas, professores, muitos trabalhos em grupo, no fim de semana tinha esse compromisso, ensaios para o desfile de sete de Setembro, muitos preparativos, era um grande evento na cidade, reunia todos os colégios da cidade na praça e tinha vários tipos de apresentações, na sala os colegas e professores eram bem legais, e mais uma vez termina o meu primeiro ano.
 No ano de 2006, fui estudar no meu Município, Lafaiete Coutinho Bahia, no colégio Professor Eraldo Tinoco, melhorou mais, só era um ônibus saia de casa 11:30 da manhã, e chegávamos 18:30 da noite, mas a estrada era muito ruim, quando era no inverno ficávamos atoladas por várias vezes, o ônibus quebrava também, estava com fome, sede, e tinha que caminhar até encontrar socorro, em fim vida de estudante da Zona Rural, quando estava chovendo passava por Jequié, para facilitar mais, só que tinha que sair mais cedo de casa do que o normal as 10:30, para chegar 13:00 no colégio, com o passar dos meses, o motorista e alguns alunos não se entendia mais, e estava um clima chato no ônibus, trocaram de motorista e ônibus, tudo bem de agora para frente, a sala tinha quase cinquenta alunos, adaptei rápido com colegas, professores, porteiro, que era muito gentil com os alunos. Passei por momentos difíceis, perdi um primo, de uma forma muito cruel, fiquei arrasada, mas a vida segue, então fui em frente, uma cidade pequena, onde todo mundo se conhecia, ali fiz novas amizades, e assim chegando provas, seminários, palestras, fim de ano chegou. Já se pensava na farda do terceiro ano.
 O tão esperado terceiro ano chegou, mesmo colégio, colegas, alguns professores novos, mas já conhecia todos, novas matérias como, Biologia que eu amava as aulas o assunto “cromossomos “ preferida, Educação Física era muito rígida tinha que pular corda, mil pontos por unidade, se não pulasse perdia na matéria, História, Sociologia, Geografia, não tinha livros nem xerox, era tudo ditado escrevia muito, Português a professora era muito meiga com a turma, entre outras, no colégio tinha eventos sempre como: torneio, feira interdisciplinar, apresentações, muitas pesquisas, testes, avaliações, diminuiu a quantidade de alunos, tinha colegas muito engraçados na sala, que me dava super bem com eles, já tinha me adaptado a viagem, a rotina, no fim do ano teve o “anjo” uma brincadeira que foi muito marcante, de despedida, pois não houve formatura, e assim concluir.
2.4 AS EXPECTATIVAS QUANTO Á PASSAGEM DO ENSINO MÉDIO PARA A EDUCAÇÃO SUPERIOR NO CURSO DE PEDAGOGIA
 
 Depois que terminei o terceiro ano, fiquei sete anos para fazer o vestibular, durante esse período trabalhei, dando banca alguns alunos, fui monitora, e participei de alguns projetos como: Brasil Alfabetizado, EJA, (Educação para Jovens e adultos), para as pessoas que não tiveram a oportunidade de estudar quando novos, gostei muito das experiência, transmitir e adquirir novos conhecimentos, foram muito enriquecedor e satisfatório. 
 Fiz o ENEM alguns anos, familiares e alguns colegas começaram a me incentivar para fazer faculdade, então início desse ano eles reforçaram o incentivo para prestar vestibular, pois havia inscrições abertas na UNOPAR, e as expectativas começou a crescer dentro de mim,tomei coragem e me escrevi, e a ansiedade era grande, nunca tinha prestado vestibular antes, e o dia tão esperado chegou (26-01-2014) agora era só aguardar o resultado, estava agoniada para saber logo o resultado, então saiu, passei em sexto lugar, fiquei muito feliz, comemorei pois naquele exato momento a minha vida começou a mudar, era só esperar formar turma, essa demorou ainda mais, conseguiu formar, e no dia 22-02-2014 começou o primeiro dia de aula, hoje estou cursando pedagogia, sempre estive em contato com crianças, adolescentes, e adultos, esse mundo de contato com gente, a troca de informações, como havia lesionado antes, já tinha experiência em algumas área da educação, então isso tudo contribui na minha escolha para pedagogia, a intimidade com as pessoas, no momento em que está acontecendo esse processo de identificação, as influências vão surgindo cada vez mais, e as expectativas aumentando a cada dia, tudo isso contribuíram para a minha decisão de querer ser educadora, tive apoio de amigos, família, e professores, então levou-me a decisão de cursar pedagogia que tem como objetivo formar novos cidadãos com mentes críticas, abertas, novos pensamentos,argumentativa, buscar soluções para as problemáticas.
 Quanto ao professor ideal, é aquele que exerce seu papel com profissionalismo, caráter, respeito, compromisso, acima de tudo com amor, porque essa profissão exige muito amor, existem vários tipos de professores, mas a profissão é a mesma, resta cada um exercer da forma digna, e ir além, buscar novos conhecimentos, e não ficar preso em o que ele(a), está acostumado fazer, novos projetos, formas, métodos, se um não dar certo se possível até inventar um jeito que dê certo, sair um pouco da rotina, não ficar preso só aos livros, cadernos.
O professor não e aquele “durão”, ou aquele “bonzinho”, chega um momento que vai falar e agir diferente. É meio difícil para falar daqui quatro anos, pois atualmente os comportamentos, compromissos, com os estudos mudaram muito, alguns adolescentes estão muito elevados, imagine daqui até lá, mas me vejo dando “conta do recado”, sei que exercer essa profissão não e fácil, mas no momento que eu a escolhi, quero exerce-la com profissionalismo, tomar as atitudes que deve ser tomadas, cobrar o que for preciso, cumprir meu papel com dignidade, ser uma excelente pedagoga. 
 O contato com as pessoas o falar o relacionamento afetivo o conversar e expressar minhas ideias aquilo que acredito, o ouvir o que os outros tem pra dizer. O professor ideal, não é aquele que só aplica as regras que aprendeu na faculdade, é preciso muito mais que isso, amor pelos alunos que lhe são confiados, amor pela sua profissão.
 Espero chegar ao fim do curso com a certeza de dever comprido, com a alegria de ter vencido mais uma etapa da minha vida, mas consciente de que o trabalho só vai estar começando.
3. AS IDEIAS QUE POSSUI SOBRE O QUE É EDUCAÇÃO, E O QUE É PEDAGOGIA.
 Educação é valores, costumes de uma sociedade que passa de geração para geração, a educação se transforma pelas situações presentes e experiências vivenciadas por cada um ao longo da sua jornada. O resultado da educação inclui o nível de, gentileza, cuidado, cortesia, e civilização, demostrando por uma pessoa a sua capacidade de interagir na sociedade, educação é um conjunto de ações e formalidades, influências, praticada voluntariamente por um ser humano com outro, é um fenômeno observado em todos os lugares, é dever e direitos dos cidadãos buscar e cumprir esse papel, é o conhecimento que se obtém na prática é que tem largas experiências, adquirido com os hábitos em exercer essa função, social, cultural, política, e econômica, é satisfatória, demonstrar para o indivíduo a sua qualidade. É o processo de desenvolvimento continuo do ser humano do nascimento até o fim da vida. A educação é o que transforma pessoas sem condições de discernimento em pessoas capazes de ir à luta e buscar seus objetivos, baseados nos conhecimentos adquiridos sobre suas obrigações. “Não existem limites para a educação, seremos eternos aprendizes”. Por isso que a educação está sempre em aprendizagem.
 Pedagogia é uma ciências, que estuda a educação, um conjunto de doutrina, princípios, métodos, e técnicas, é um grupo de conhecimentos, onde relacionam com questões globais, se encarrega de extinguir e educar permanentemente o homem, e qualquer período do seu desenvolvimento cultural, e social. Hoje a pedagogia e especialista em assuntos educacionais, é a reflexão sobre a educação, é prática de educar, ensinar, caminhar é a afetividade. Direcionar a criança no caminho de aprendizagem em busca de novos saberes, a sistematização e a crítica do processo educativo. É um campo de conhecimento e tem se como objetivo formar novos cidadãos críticos, prazerosos e de um valor imenso, é mudar as pessoas para mudar a educação. É um setor de inovações que desenvolve especialistas, e educadores, para agir no processo do desenvolvimento e desempenho.
 
3.1 CONCEITO MAIS AMPLIADO SOBRE EDUCAÇÃO E PEDAGOGIA
 Após a leitura do texto conclui que a educação é parte da nossa vida, todos precisa ser educado, educação faz presente em todo instante de nossas vidas e todos nós somos envolvidos com ela para crescer, ensinar, aprender, viver, e conviver, todos os segundos misturamos vidas e educação. Ela invade as nossas vidas de tão maneira que faz o processo do desenvolvimento, o conjunto de doutrina, um hábito de grande valor em qualquer lugar, e com qualquer pessoa, ela é passada de geração para geração, é um desenvolvimento que tem na prática com o longo da vida, a capacidade e determinação, é um sentimento de solidariedade, consciência, e necessidade, um ato de um indivíduo para outro, é gesto nobre e bonito, ter esse conhecimento perante a sociedade. 
 É necessário que sejamos educados, isso é algo essencial para nós, mas o conhecimento não nos é passado somente nos bancos de escola. Educação não significa necessariamente estar cursando uma faculdade ou ter na parede uma moldura com certificado do curso superior. Sem dúvida isto é importante, mas a educação vai muito mais além. Vivemos em um mundo de diversidade cultural e graças a isso não podemos apontar o que é ou não o melhor modelo de educação. Os índios das seis nações, mesmo sem nunca terem cursado nenhum banco de faculdade demonstraram na sua carta resposta a grande sabedoria adquirida por eles através das experiências vividas. A educação não pode ter uma formula única um modelo a seguir em todas as regiões do mundo. Ao contrário é preciso que a educação seja modelada de acordo com as necessidades e diversidades de cada região. 
 Cada povo possui o seu conceito sobre educação e não cabe a nós criticar ou desmerecer esse conceito.  Mas é nosso papel como educador conhecer melhor, interagir se aprofundar no ambiente onde o aluno vive no intuito de desenvolver através disso melhores condições de aprendizado, baseando-se naquilo que faz parte da realidade de vida do educando. Quando os índios disseram que seus jovens haviam se tornado pessoas inúteis por terem sido formados nas escolas do Norte, não queriam dizer que toda Ciência aprendida pelos jovens era em vão. Mas de certa forma não seria útil para as atividades rotineiras deles, como caçar, lutar como guerreiros e sobreviver na floresta.  Um dos motivos de precisarmos sermos educados de forma diferente é o fato de vivermos de maneira diferente um dos outros.  Quando recebemos nossos alunos na escola eles já trazem consigo uma educação formal, aquela aprendida com a família, seja pai, mãe, avós e outros parentes, eles trazem costumes, tradições, coisas que dificilmente serão esquecidas e nem devem ser, pois tudo isso faz parte da essência da pessoa. 
 A Grécia pode ser considerada berço da pedagogia, pois foi lá que nasceu os primeiras influencias acerca da ação pedagógica, a formação das crianças. A melhoria no processo de aprendizagem dos indivíduos, a produção de novos conhecimentos, e aspectos sociais, esse campo de educação tem o grande foco, e importância das grandes pesquisas e desenvolvimentos e aprendizagem, novos métodos de ensino. Com um novo conceito e perspectiva, o educador mediador de conhecimento onde é preciso sempre está se atualizando, se despertando. A pedagogia é um dos fenômenos mais significativos do processo de educar e ensinar, ela está presente na afetividade das pessoas. 
 
 
 
 4.CONCLUSÃO
 Relembrar minha infância na escola e as experiências adquiridas na caminhada escolar. Dessa forma conclui –se que ser pedagogo vai além do simples ato de repassar os conhecimentos internalizados. Pedagogia é mais que uma profissão é uma missão que aceitamos levar a diante, é um desafio constante. Além do conhecimento acadêmico é necessário muita pesquisa, amor, dedicação, coragem pra enfrentar os desafios que aparece todos os dias, surgem dentro da escola e ter sempre em mente, que quem escolheu fui eu.REFÊRENCIAS
Fonte: Brandão, Carlos Rodrigues. São Paulo: Brasiliense, 2007. Coleção primeiro passos passos, n.20.p.7-9 em: http://pt.scribb\doc39369244\0Brandão Carlos Rodrigues. 
Fonte:Ghiraldelli JR, Paulo: Brasilense,2006. Coleção primeiros passos, n.193.p.8-9.Disponivel em:<http:\\ pt.scribb.com\doc\31343912\Paulo-Ghiraldelli.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
pedagogia
betÂnia santana dos santos 
memorial de formação
Jequié
2014
 betÂnia santana dos santos 
memorial de formação
Trabalho de memorial de formação apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Psicologia da Educação: Desenvolvimento e Aprendizagem, Educação, Sociedade e Práxis Educativa, Políticas Públicas na Educação Básica, Teoria e Praticas do Currículo, Praticas Pedagogia Interdisciplinar: Escola e Sociedade, Seminário Interdisciplinar II.
Orientador: Prof. Wilson Sanches, Edilaine Vagula, Marlizete Stainie, Raquel Lemos, Cyntia Simione, Vilze Vidotte, Rosely Motagini, Fabiane Musardo, Okçana Battini, Sandra Reis e Fábio Luis da Silva, Bruno Stramandonoli Moreno.
 
 Tutor de sala. Iuri Ferreira da Silva
 Tutora eletrônica. Nayara Cordista Alaianani
Jequié 
2014

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