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2014/1 Seção 4 * Profa LANA 2014/1 Seção 4 * 4. Tópicos gramaticais II: 4.1 Correção ortográfica. 4.2 Palavras e expressões que oferecem dificuldade. Conteúdo da Seção 2014/1 Seção 4 * Correção ortográfica Apenas a leitura de bons textos e a prática escrita constantes são eficientes para a correção dos muitos problemas ortográficos que, em geral, assombram os usuários da língua portuguesa. 2014/1 Seção 4 * Correção ortográfica - Uso do “h” Utilizamos a letra h na língua portuguesa: ao fim de algumas interjeições: Ex.: ah!, oh! quando a etimologia ou a tradição escrita de nosso idioma determina essa forma para o início de algumas palavras: Ex.: hábito, hálito, hélice, herança, herói, hesitar. 2014/1 Seção 4 * Correção ortográfica - Uso do “h” A letra h só aparece no interior dos vocábulos quando: faz parte dos dígrafos ch, lh e nh: Ex.: fecho, folha, rainha. se faz presente nos compostos em que o segundo elemento se une ao primeiro com hífen: Ex.: pré-história, anti-higiênico. Obs.: devemos observar que, nos compostos sem hífen, eliminamos o h do segundo elemento: Ex.: reaver, desabitado, desonra. 2014/1 Seção 4 * Correção ortográfica - Uso do “s” Utilizamos a letra s na língua portuguesa: nos adjetivos terminados pelos sufixos -oso, -osa, indicadores de abundância, estado pleno: Ex.: formoso, horrorosa nos sufixos -ês, -esa, -isa, indicadores de origem, título de nobreza ou profissão: Ex.: francês, duquesa, poetisa. depois de ditongos: Ex.: coisa, mausoléu, maisena. 2014/1 Seção 4 * Correção ortográfica - Uso do “s” nas formas dos verbos pôr e querer: Ex.: pus, puser, pusesse; quis, quiser, quisesse. nos substantivos cognatos de verbos terminados em -ender: Ex.: defesa (de defender), represa (de prender). 2014/1 Seção 4 * Correção ortográfica - Uso do “z” Empregamos a letra z na língua portuguesa: nos sufixos -ez, -eza, formadores de substantivos abstratos a partir de adjetivos: Ex.: insensatez (que vem de insensato), magreza (que vem de magro). nos derivados em -zal, -zeiro, -zinho(a), -zito(a): Ex.: cafezal, cafezeiro, avezinha, avezita. 2014/1 Seção 4 * Correção ortográfica - Uso do “z” no sufixo -izar, formador de verbo: Ex.: canalizar (que vem de canal), atualizar (que vem de atual). nos derivados de palavras cujo radical termina em -z. Ex.: cruzeiro (que vem de cruz), enraizar (que vem de raiz). Obs.: em palavras como analisar e pesquisar não ocorre o sufixo verbal -izar: análise + ar = analisar; pesquisa + ar = pesquisar. 2014/1 Seção 4 * Correção ortográfica - Uso de “inho” e “zinho” Os sufixos -inho e -zinho são utilizados na língua para a formação do grau diminutivo. Se a palavra primitiva que deu origem ao grau diminutivo termina em s ou z, basta acrescentar o sufixo -inho(a). Se ela apresentar outra terminação, devemos acrescentar o sufixo -zinho(a): Ex.: pires + inho = piresinho; Ex.: raiz + inha = raizinha; Ex.: pé + zinho =pezinho. 2014/1 Seção 4 * Correção ortográfica - Uso de “g”/“j” Empregamos a letra g: nas palavras terminadas em -ágio, -égio, -ígio, -ógio, -úgio: Ex.: pedágio, colégio, litígio, relógio, subterfúgio. nos substantivos terminados em -gem, exceção feita a pajem, lajem e lambujem. Ex.: vertigem, coragem, aragem. Obs.: o substantivo viagem se escreve com g, mas viajem – forma do verbo viajar – grafa-se com j. 2014/1 Seção 4 * Correção ortográfica - Uso de “g”/“j” Empregamos a letra j: em palavras de origem indígena ou africana: Ex.: pajé, canjica, jiboia. nos verbos terminados em -jar ou -jear: Ex.: despejei, gorjeavam. 2014/1 Seção 4 * Correção ortográfica - Uso de “x”/“ch” Em geral, empregamos x: depois de ditongo: Ex.: ameixa, caixa, faixa. depois da sílaba inicial em- ou me-: Ex.: enxame, enxoval, enxada, mexer, mexerica. Obs: os verbos encher, encharcar e derivados, contudo, escrevem-se com ch. O mesmo ocorre com mecha e derivados. 2014/1 Seção 4 * Correção ortográfica - Uso de “x”/“ch” palavras de origem indígena ou africana: Ex.: Xangô, xará, xingar. palavras do inglês aportuguesadas, que trocam o sh original por x: Ex.: xampu (de shampoo), xerife (de sheriff). 2014/1 Seção 4 * Correção ortográfica - Uso de “e”/“i” No que se refere ao emprego de e/i, devemos considerar que: os verbos terminados em -uar e -oar escrevem-se com e nas formas do presente do subjuntivo: Ex.: efetuar – efetues –, abençoar – abençoe. os verbos terminados em -uir, -air e -oer escrevem-se com i na 2ª e na 3ª p. do sing. do presente do indicativo: Ex.: possuir – possuis –, cair – cai –, moer – móis. 2014/1 Seção 4 * Correção ortográfica - Uso de “e”/“i” nas palavras formadas com o prefixo ante (antes), utilizamos e: Ex.: antecipar, antediluviano. nas palavras formadas com o prefixo anti (contra), utilizamos i: Ex.: antiaéreo, antitetânica. 2014/1 Seção 4 * Correção ortográfica - Uso de “s”/“ç”/“ss” No que diz respeito ao uso de s/ç/ss, podemos afirmar que: verbos grafados com -ced-, -gred-, -mit-, -prim- originam substantivos e adjetivos com -cess-, -gress-, -miss-, -press-: Ex.: ceder > cessão, agredir > agressão, omitir > omissão, comprimir > compressão. 2014/1 Seção 4 * Correção ortográfica - Uso de “s”/“ç”/“ss” verbos com -nd-, -vert-, -pel- originam nomes com -ns-, -vers-, -puls-: Ex.: ascender > ascensão, pretender > pretensão, converter > conversão, expelir > expulsão. verbos grafados com -ter originam substantivos grafados com -tenção: Ex.: abster > abstenção, conter > contenção. 2014/1 Seção 4 * Correção ortográfica - Uso de “k”/“w”/“y” Utilizamos k, w e y: em abreviaturas e símbolos de termos científicos: Ex.: km – quilômetro –, w – watt –, Y – ítrio. em palavras estrangeiras não aportuguesadas: Ex.: kart, show, hobby. em nomes próprios estrangeiros e derivados: Ex.: Kant, Wagner, Hollywood, kantismo. 2014/1 Seção 4 * Correção ortográfica - Formas variantes Há palavras que podem ser grafadas de duas maneiras, ambas aceitas pela norma culta: Ex.: cota/quota; Ex.: catorze/quatorze; Ex.: cociente/quociente; Ex.: cotidiano/quotidiano; Ex.: contacto/ contato; Ex.: óptica/ótica; Ex.: secção/seção. 2014/1 Seção 4 * Correção ortográfica - Uso do hífen O hífen é comumente utilizado: nas palavras compostas para ligação de elementos que mantêm unidade de sentido e acento próprios, tais como: Ex.: arco-íris, decreto-lei, tenente-coronel, tio-avô. para ligar duas ou mais palavras que, ocasionalmente, combinam-se para formar encadeamentos vocabulares e não, propriamente, novos vocábulos: Ex.: ponte Rio-Niterói, a relação Angola-Brasil. 2014/1 Seção 4 * Correção ortográfica - Uso do hífen para marcação dos pronomes átonos em ênclise ou mesóclise: Ex.: comprá-los, lê-la, veja-as, amá-lo-ei. para clareza gráfica, se, no final de uma linha, a participação de palavra composta ou a combinação de palavras coincidir com o hífen, recomenda-se que ele seja repetido na linha seguinte: Ex.: ex- -presidente, tranquilizá- -los, Rio- -Niterói. Obs.: vale dizer, contudo, que essa prática ainda não foi bem aceita no Brasil. 2014/1 Seção 4 * Correção ortográfica - Uso do hífen Nas formações com prefixos, com elementos não-autônomos também conhecidos como falsos prefixos bem como com sufixos, só empregamos o hífen nos seguintes casos: diante de palavras iniciadas por h: Ex.: anti-histórico, sobre-humano, super-homem. Obs.: não se usa, porém, o hífen, nas formações que contêm, em geral, os prefixos des- e in- nas quais o segundo elemento perdeu o h inicial. Ex.: desumano, desumidificar, inábil, inumano. 2014/1 Seção 4 * Correção ortográfica - Uso do hífen quando o prefixo termina em vogal idêntica à do segundo elemento: Ex.: anti-ibérico, auto-observação, contra-ataque. Contudo, nas formações com o prefixo co-, em geral, há a aglutinação do prefixo com o segundo elemento, mesmo quando ele começa com o: Ex.: coobrigação, coordenar, cooperação. 2014/1 Seção 4 * Correção ortográfica - Uso do hífen nas formações com os prefixos circum- e pan-, quando o segundo elemento começa com vogal, m ou n – além, é claro, do h: Ex.: circum-escolar, circum-navegação, pan-mágico. nas formações com os prefixos inter-, hiper-, super- e sub-, quando combinados com elementos iniciados por r: Ex.: inter-racial, hiper-requintado, super-resistente. nas formações com o prefixo ex-, sota-, soto-, vice- e vizo-: Ex.: ex-presidente, sota-piloto, soto-mestre, vice-reitor. 2014/1 Seção 4 * Correção ortográfica - Uso do hífen nas formações com os prefixos tônicos pós-, pré-, pró-, além-, recém-, aquém-, quando o segundo elemento tem vida à parte: Ex.: pós-graduação, pré-determinado, pró-africano. com os sufixos de origem tupi-guarani -açu, -guaçu e -mirim, quando o primeiro elemento acaba em vogal acentuada graficamente ou a pronúncia exige a distinção gráfica dos dois elementos: Ex.: andá-açu, amoré-guaçu, capim-mirim. 2014/1 Seção 4 * Correção ortográfica - Uso do hífen Não empregamos o hífen quando: o prefixo ou o falso prefixo terminam em vogal e o elemento seguinte começa com r ou s – nesses casos devemos duplicar essas consoantes: Ex.: antirrábico, antissocial, contrarregra. o prefixo ou o falso prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por consoante diferente de r ou s: Ex.: anteprojeto, autopeça, geopolítica, seminovo. 2014/1 Seção 4 * Correção ortográfica - Uso do hífen o prefixo ou o falso prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por vogal diferente: Ex.: antiaéreo, autoavaliação, coautor, aeroespacial. os prefixos inter-, hiper-, super- e sub- se unem a elementos não iniciados por r: Ex.: intermunicipal, hipermercado, superinteressante. as palavras já perderam a noção de composição: Ex.: girassol, madressilva, paraquedas, pontapé. 2014/1 Seção 4 * Correção ortográfica - Exercícios de fixação Livro-texto: Exercícios de fixação do Módulo II – Correção ortográfica 2014/1 Seção 4 * Palavras e expressões que oferecem dificuldade “que”/“quê” Uso de que/quê: Em final de frase, a palavra que sempre deve ser acentuada: Ex.: Você vive de quê? que = alguma coisa, certa coisa, também é acentuado: Ex.: Havia um quê de apreensão em sua pergunta. 2014/1 Seção 4 * Palavras e expressões que oferecem dificuldade “que”/“quê” Em quaisquer outras situações, a palavra que não se acentua: Ex.: Perguntaram (o) que iríamos fazer. Ex.: É preciso que todos tenham conhecimento do problema. Ex.: Quase que perdemos a proposta. 2014/1 Seção 4 * Palavras e expressões que oferecem dificuldade “por que”/“por quê” Uso de por que/ por quê: por que = pelo qual e flexões: Ex.: Este é o caminho por que passo todos os dias. por que – quando, depois dele, vier escrita ou subentendida a palavra razão. Se ocorrer no final da frase, deverá ser acentuado: Ex.: Por que chegou atrasado? Ex.: Você não compareceu por quê? 2014/1 Seção 4 * Palavras e expressões que oferecem dificuldade “por que”/“por quê” por que = para que: Ex.: Esforçamo-nos por que todos possam trabalhar em equipe. 2014/1 Seção 4 * Palavras e expressões que oferecem dificuldade “porque”/“porquê” Uso de porque/ porquê: porque = pois ou a visto que, quando se trata de uma conjunção explicativa ou causal: Ex.: Conseguimos alcançar a meta porque nos esforçamos bastante. 2014/1 Seção 4 * Palavras e expressões que oferecem dificuldade “porque”/“porquê” porquê = motivo, quando se trata de um substantivo. Obs: nesse caso, virá precedido de artigo ou de outro determinante. Se ele vier no final de frase, também será acentuado: Ex.: Nem nós mesmos sabemos o porquê desse resultado. Ex.: Eis o porquê. 2014/1 Seção 4 * Palavras e expressões que oferecem dificuldade “onde”/“aonde” Uso de onde/aonde: aonde = para onde, com verbos que dão ideia de movimento ou aproximação: Ex.: Aonde nos leva tal rapidez? onde, com verbos que não expressam ideia de movimento: Ex.: Onde vocês estão? 2014/1 Seção 4 * Palavras e expressões que oferecem dificuldade “mau”/“mal” Uso de mau/mal: mau (adjetivo) ≠ bom – refere-se, pois, a um substantivo e pode variar em número, sendo usado também no plural: Ex.: Todos nós passamos por maus momentos. 2014/1 Seção 4 * Palavras e expressões que oferecem dificuldade “mau”/“mal” mal, por sua vez, pode ser: advérbio de modo – antônimo de bem: Ex.: Estou me sentindo muito mal. conjunção temporal – equivale a assim que: Ex.: Mal chegou, saiu. substantivo – quando precedido de artigo ou de outro determinante. Admite o plural males: Ex.: Este mal não tem remédio. 2014/1 Seção 4 * Palavras e expressões que oferecem dificuldade “a”/“há” na expressão de tempo Uso de a/há na expressão de tempo: Na indicação de tempo já transcorrido, empregamos há (verbo haver no sentido de fazer) para assinalar tempo passado: Ex.: Há dois meses que ele não aparece no trabalho. Utilizamos a preposição a para indicar tempo futuro: Ex.: Daqui a dois meses ele aparecerá. 2014/1 Seção 4 * Palavras e expressões que oferecem dificuldade “há cerca de”/“acerca de” Uso de há cerca de/acerca de: Há cerca de significa um período mais ou menos determinado de tempo já transcorrido ou uma distância: Ex.: Há cerca de dois meses fechamos o orçamento. Acerca de é uma locução, utilizada com o mesmo sentido de a respeito de ou sobre: Ex.: Ainda não temos notícias acerca de nosso aumento. 2014/1 Seção 4 * Palavras e expressões que oferecem dificuldade “mas”/“mais” Uso de mas/mais: Mas = porém, contudo, todavia, entretanto, é uma conjunção adversativa, que indica, obviamente, uma contrariedade: Ex.: Eu iria ao cinema hoje, mas tive de ficar até mais tarde no trabalho. Mais ≠ menos, é um advérbio de intensidade, que também pode dar ideia de adição: Ex.: Sem dúvida, é o mais dedicado do grupo! 2014/1 Seção 4 * Palavras e expressões que oferecem dificuldade “ao encontro de”/“de encontro a” Uso de ao encontro de/de encontro a: Ao encontro de = aproximar-se de, ser favorável a: Ex.: Estamos de acordo. Sua proposta vem exatamente ao encontro de nossos interesses. De encontro a tem o sentido de choque, oposição, colisão: Ex.: As opiniões dele sempre vieram de encontro às nossas. Ele nunca nos ajudou! 2014/1 Seção 4 * Palavras e expressões que oferecem dificuldade “afim”/“a fim” Uso de afim/a fim: Afim = semelhante, próximo, é um adjetivo: Ex.: Suas ideias sempre foram afins. A fim corresponde à parte da locução a fim de = para na indicação da ideia de finalidade: Ex.: A fim de alcançar seu objetivo, não mediu esforços. 2014/1 Seção 4 * Palavras e expressões que oferecem dificuldade “demais”/“de mais” Uso de demais/de mais: Demais = muito, é um advérbio de intensidade, que modifica adjetivos, verbos ou outros advérbios: Ex.: Todos trabalhamos demais para finalizar este projeto. Demais = outros, restantes, é pronome indefinido: Ex.: Cumpriremos as demais exigências dentro do prazo previsto. 2014/1 Seção 4 * Palavras e expressões que oferecem dificuldade “demais”/“de mais” De mais é o oposto de de menos e modifica sempre um substantivo ou um pronome: Ex.: Nada de mais foi feito aqui. 2014/1 Seção 4 * Palavras e expressões que oferecem dificuldade “senão”/“se não” Uso de senão/se não: Senão = caso contrário ou a não ser: Ex.: Temos de terminar o projeto, senão não receberemos no prazo. Ex.: Não tinha defeitos, senão a impontualidade. Se não = caso não, expressa uma condição negativa: Ex.: Se não mantivermos a calma, não conseguiremos resolver essa confusão. 2014/1 Seção 4 * Palavras e expressões que oferecem dificuldade “à medida que”/“na medida em que” Uso de à medida que/na medida em que: À medida que = à proporção que, indica desenvolvimento gradativo: Ex.: À medida que crescermos, agregaremos mais componentes à equipe. Na medida em que = porque ou visto que, indica relação de causa: Ex.: Na medida em que os resultados não foram os esperados, teremos de rever a situação. 2014/1 Seção 4 * Palavras e expressões que oferecem dificuldade “cessão”/“sessão”/“seção”/“secção” Uso de cessão/sessão/seção/secção: Cessão indica doação, ou seja, o ato de ceder: Ex.: Ele fez a cessão de seus direitos autorais. Sessão é o intervalo de tempo que dura um evento, uma reunião, uma assembleia: Ex.: Reuniram-se em sessão extraordinária. Seção (ou secção) é uma parte, um segmento ou uma subdivisão de um todo: Ex.: Obtivemos a notícia na seção final do manual de instruções. 2014/1 Seção 4 * Palavras e expressões que oferecem dificuldade “eu”/“mim” Uso de eu/mim: O pronome pessoal de 1ª pessoa eu funciona como sujeito, enquanto o pronome pessoal mim assume a função de complemento, vindo sempre regido de preposição. O problema se dá quando, em certas construções, temos o pronome eu como sujeito preposicionado, o que só ocorre com verbos no infinitivo: Ex.: Deu as ordens para mim. Ex.: Deu as ordens para eu cumprir. 2014/1 Seção 4 * Bibliografia Básica: SILVEIRA, Elisabeth; MURASHIMA, Mary. Redação empresarial. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2011. Módulo 1. Complementar: BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa: atualizada pelo Novo Acordo Ortográfico. Rio de Janeiro: Lucerna, 2009. MURASHIMA, Mary. Quiz: Jogo das novas regras ortográficas – Reconhecendo texto e contexto. Disponível em:http://www5.fgv.br/fgvonline/CursosGratuitosFormulario.aspx?id_curso=OCWQUISEAD_00_01/2009_1. Acesso em mai. de 2011. * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *
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