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RELATÓRIO SOBRE O DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO

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INTRODUÇÃO
	O interesse sobre o desenvolvimento humano antes do nascimento é muito amplo, em grande parte pela curiosidade sobre como começamos e do nosso desejo de melhorar a qualidade de vida.
	O desenvolvimento humano é um processo continuo que começa quando um ovócito de uma mulher é fertilizado por um espermatozoide de um homem. Atualmente há um interesse crescente em torno do desenvolvimento humano desde o período que procede ao nascimento. Este é um processo continuo que tem seu inicio quando um ovócito é fertilizado por um espermatozoide. O desenvolvimento não termina no nascimento, pelo contrário, pois se inicia com a fertilização.
DESENVOLVIMENTO
	O desenvolvimento dos indivíduos é dividido em duas fases a Pré-Natal e a Pós-Natal e elas se subdividem. Na fecundação ocorre o processo de encontro dos gametas masculinos e femininos, no momento em que o espermatozoide penetra o óvulo. Quando isto acontece, os nucléolos dessas células haploides (1n) fundem-se num só, formando a primeira célula diploide (2n) do novo ser vivo, o ovo ou zigoto.
 
	A clivagem (primeira semana) consiste em repetidas divisões do zigoto, resultando em um rápido aumento do número de células. Primeiro, o zigoto se divide em duas células conhecidas como blastômeros. Estas então se dividem em quatro blastômeros, oito blastômeros, e assim por diante.
	A blástula (segunda semana) é o estágio de desenvolvimento embrionário em que, após sucessivas clivagens, centenas de células da mórula reorganizam-se agregadas e formam uma espécie de bola, com uma cavidade central repleta de líquido que se denomina de blastocele. Essas células formam uma camada celular chamada blastoderme. A blástula sucede a mórula e antecede a gástrula. É, portanto, umas das primeiras fases de formação, antes que o embrião seja propriamente constituído. 
	Na terceira semana, inicia-se o período embrionário que tem seu fim na oitava semana. Nessa fase ocorre a Neurulação que é a formação da placa neural, das pregas neurais e no fechamento delas para formar o tubo neural.
	Da quarta à oitava semana os principais órgãos e sistemas do corpo são formados a partir das três camadas germinativas. No inicio da quarta semana, as dobras nos planos mediano e horizontal convertem o disco embrionário achatado em um embrião cilíndrico em forma de “C”. A formação das dobras cefálica caudal e laterais constitui uma sequencia contínua de eventos que resultam numa constrição entre o embrião e o saco vitelino. Durante o dobramento, a parte dorsal do saco vitelino é incorporada pelo embrião e dá origem ao intestino primitivo. Quando a região da cabeça se dobra ventralmente, parte do saco vitelino é incorporada pela cabeça embrionária em desenvolvimento como o intestino anterior. O dobramento da região da cabeça também faz com que a membrana orofaríngea e o coração sejam deslocados ventralmente, e que o encéfalo em desenvolvimento se transforme na parte mais cefálica do embrião. 
	Enquanto a região caudal se dobra ventralmente, uma parte do saco vitelino é incorporada à extremidade caudal do embrião, compondo o intestino posterior. A porção terminal do intestino posterior expande-se para constituir a cloaca. O dobramento da região caudal também resulta na membrana cloacal, na alantoide, e no deslocamento do pedículo do embrião para a superfície ventral dele.
	O dobramento do embrião no plano horizontal incorpora parte do saco vitelino como intestino médio. O saco vitelino permanece ligado ao intestino médio por um estreito ducto vitelino. Durante o dobramento no plano horizontal, se formam os primórdios das paredes laterais e ventral do corpo.
	Ao se expandir, o âmnio envolve o pedículo do embrião, o saco vitelino e a alantoide, compondo então um revestimento epitelial para nova estrutura chamada cordão umbilical.
	As três camadas germinativas diferenciam-se em vários tecidos e órgãos, de modo que, ao final do período embrionário, estejam estabelecidos os primórdios dos principais sistemas de órgãos. A aparência externa do embrião é muito afetada pela formação do encéfalo, coração, fígado, somitos, membros, ouvidos, nariz e olhos. Com o desenvolvimento das estruturas, a aparência do embrião vai se alterando.
	Como os primórdios das estruturas internas e externas essenciais se formam durante o período embrionário, a fase compreendida entre a quarta e a oitava semana constitui o período mais crítico do desenvolvimento. Distúrbios do desenvolvimento nesta altura podem originar grandes malformações congênitas no embrião. 
CONCLUSÃO
	Literalmente, embriologia significa o estudo de embriões, entretanto, geralmente este termo se refere ao desenvolvimento pré-natal – estudo de embriões e fetos. A anatomia do desenvolvimento é o campo da embriologia que trata das mudanças que células, tecidos, órgãos e o corpo, como um todo, passam ao ir de uma célula germinativa de cada um dos pais, a um adulto.
	A embriologia é fundamental para se entender a origem dos tecidos, órgãos e sistemas de um organismo. Além disso, tais conhecimentos permitem entender as relações evolutivas que se evidenciam durante a formação do embrião. 
	É possível ainda classificar os seres vivos através de mecanismos embriológicos comuns. Além disso, tem a importância prática para o estudo das anomalias do desenvolvimento. É sucinto dizer que a embriologia é imprescindível para o estudo da vida.
REFERÊNCIAS
MOORE K L., PERSAUD T.V.N. Embriologia Clínica. 6ª Edição.
MELLO, Romário de Araújo. Embriologia Humana.
Desenvolvimento Embrionário. Disponível em: <http://desenvolvimentoembrionario.wikispaces.com/> Acesso em 07 de abril de 2015.
InfoEscola. Disponível em: <http://www.infoescola.com/embriologia/desenvolvimento-embrionario-humano/> Acesso em 07 de abril de 2015
SóBiologia. Disponível em: <http://www.sobiologia.com.br/conteudos/embriologia/reproducao7.php> Acesso em 14 de março de 2015.

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