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Estado na História Estado Antigo – Antiguidade Oriental e Ocidental Antiguidade Oriental: a família, a religião, o Estado e a economia formam um conjunto confuso, sem diferenciações aparentes, assim, o pensamento político não se distingue do pensamento moral, filosófico ou dos aspectos econômicos. Características Natureza unitária do Estado. Religiosidade justificando os atos do governante (estreita relação entre estado/divindade). Estado na Idade Média Feudalismo Sistema político e econômico que caracterizou a Idade Média europeia, onde o poder derivava do elemento patrimonial – terra (feudo). O senhor feudal detinha o poder econômico, político, militar e jurídico sobre os servos. A guerra era o elemento que permitia o aumento do poder, através da ampliação de domínios territoriais e da arrecadação de tributos. Nos anos finais do medievo, a Europa possuía uma multiplicidade de centros do poder, formada por ordens, universidades, corporações, feudos e estados autônomos. Características da Idade Media Economia: rural, de subsistência, amonetária e não comercial. Sociedade estamental: divisão rígida da sociedade – senhores-feudais (clero e nobreza) e servos. Política: descentralização política e administrativa – cada feudo era uma unidade autônoma, o que permitia a cada senhor-feudal implementar sobre os seus domínios as regras que melhor lhe aprouvesse. Absolutismo Monárquico Concentração dos poderes no Estado nas mãos de um soberano. Identificação entre Estado e monarca. Substituição da multiplicidade de células de poder existentes no mundo medieval. Nova forma de organização do poder estatal, na qual o detentor do poder exerce-o sem dependência ou controle de outros meios ou fontes. Nesta versão do Estado Moderno, o rei personificava o Estado, sendo o poder de império seu direito absoluto, derivando daí a noção de soberania. Fundamentação relaciona-se à Teoria do Direito Divino, na qual o poder monárquico alicerçava-se na origem divina do soberano, elemento a justifica-lo. Paz de Vestfália Tratado assinado em 24 de Outubro de 1648 pondo fim ao conflito entre Espanho, Sacro Império Romano-Germânico, França e Suécia. Envolvia o fim da guerra de oitenta anos entre Espanha e Países Baixos e da guerra dos trinta anos na Alemanha. Conjunto de diplomas legais de caráter internacional que inaugurou o moderno sistema internacional ao estabelecer noções e princípios como o de soberania estatal e o de Estado nação. Decorrente de uma longa série de conflitos generalizados entre os diversos estados nacionais europeus, promoveu a noção de que uma paz duradoura originaria de um equilíbrio de poder.
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