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Economia do Setor Público

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1
1 - Economia do Setor 
Público
Michel Augusto Santana da Paixão
Prof. Colaborador UENP - CCP
2018
Cornélio Procópio - PR
2
Bibliografia básica
• GIAMBIAGI, F.; ALÉM, A. C. Finanças Públicas: teoria e prática no Brasil. 
4ª Edição. São Paulo: Editora Campus, 2011. 
• KON, A. Subsídios teóricos e metodológicos ao Planejamento Econômico 
Público. EASP/FGV/NPP, 153 p., 1997. Disponível em: 
https://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/bitstream/handle/10438/3207/P0
0172_1.pdf Acesso em 20 de fevereiro de 2018.
• VANCONCELLOS, M. A. S.; GARCIA, M. E. O Setor Público (cap. 14). In: 
Fundamentos de Economia, 2005.
3
Introdução
• Necessidade da atuação econômica do setor
público;
• Bens públicos – o mercado não consegue fornecer
(função alocativa);
• Sistema de preços não leva a uma distribuição de
renda justa (função distributiva);
• Sistema de preços não consegue se autorregular –
Estado atua estabilizando produção e preços
(função estabilizadora).
• Associada ao fornecimento de bens e serviços
que não são oferecidos adequadamente pelo
sistema de mercado (bens públicos);
• Bens públicos (conceito): não excludentes e não
rivais;
• Em direito (ótica patrimonial): rios, estradas,
praça (bens de uso comum do povo); edifícios ou
estabelecimentos municipais, estaduais, federais
(bens de uso especial);
• Em economia: ótica da oferta de serviços como
saúde, nutrição, despoluição, defesa nacional...
4
Funções econômicas do setor público 
(Alocativa)
5
Bens Públicos
• Bens excludentes: é a propriedade de um bem
onde uma pessoa pode ser impedida de usá-lo;
• Bens rivais: a utilização de um bem por uma
pessoa impede de outra pessoa de usá-lo;
• Com isso temos os bens privados que são tanto
excludentes quanto rivais;
• Os bens públicos não são excludentes e nem
rivais.
6
Recursos Comuns
• São bens que são rivais, mas não são
excludentes;
– Ex: os peixes do mar (quando alguém pesca, impede o
outro de pescar o mesmo peixe, porém ninguém é
impedido de pescar no mar).
• Desses bens pode decorrer um fenômeno
chamado “tragédia dos comuns”:
– Pastos de ovelhas exauridos na Inglaterra no século
XIX.
7
Bens semi-públicos
• São bens que satisfazem o princípio da exclusão,
mas são oferecidos pelo Estado:
– Ex: saúde, educação, saneamento
• Atendem ao principio da exclusão porque podem
ser ofertados pela iniciativa privada, pois são
submetidos ao princípio da exclusão, mas
também podem ser ofertados pelo setor público,
devido aos benefícios gerados.
8
Funções econômicas do setor público 
(Distributiva)
• A distribuição das rendas do trabalho dependem
da produtividade e do uso dos demais fatores;
• Assim, se o mercado for livre, a renda será
distribuída conforme a produtividade de cada
indivíduo;
• Logo, o governo pode atuar na redistribuição da
renda, via tributação (transfere rendas para os
menos favorecidos).
9
Funções econômicas do setor público 
(Estabilizadora)
• A intervenção do Estado, visando o pleno
emprego e a estabilidade de preços;
• Faz uso de instrumentos de política fiscal,
monetária, cambial, comercial e de rendas;
• Isso se dá através da observação do hiato de
produto:
– Diferença entre o PIB* potencial e o PIB observado.
10
Funções econômicas do setor público 
(Crescimento do PIB)
• Promotor do aumento da formação de capital (K):
– O Estado auxilia na acumulação de K, promovendo políticas de
crédito e/ou subsídios para setores específicos.
• Para alguns essa função é primordial, para outros
ela funciona como complemento:
– Estimula os investimentos do setor público (diretamente) e os
investimentos do setor privado (direta ou indiretamente).
• O objetivo é o crescimento de longo prazo.
11
Princípio da tributação (Neutralidade)
• A neutralidade é alcançada quando os
tributos não alteram os preços relativos,
minimizando seus efeitos sobre decisões
econômicas dos agentes:
– Visa somente corrigir ineficiências do setor privado.
12
Princípio da tributação (Equidade)
• Um imposto deve distribuir seu ônus de
maneira justa entre os indivíduos;
• A equidade pode ser avaliada com base nos
princípios abaixo:
– Princípio do Benefício;
– Princípio da Capacidade de Pagamento.
13
Impostos
• Podem ser:
– Diretos: incide sobre a renda e a riqueza –
patrimônio; e
– Indiretos: incide sobre transações de bens e
serviços;
– Impostos sobre usos: incide sobre o consumo;
e
– Impostos sobre fontes: incide sobre a renda.
14
Impostos
– Regressivos: o aumento na contribuição é
proporcionalmente menor que o incremento
ocorrido na renda;
– Proporcional (neutro): a relação entre carga
tributária e renda permanece constante, na
medida em que o aumento do nível de renda
onera igualmente a todos;
– Progressivos: aumento na contribuição é
proporcionalmente maior que o aumento na
renda.
15
Impostos
• Existe uma relação interessante entre o total da
arrecadação tributária e a taxa (alíquota) de
impostos, chamada Curva de Lafer:
Carga tributária (%)
A
rr
ec
ad
aç
ão
 (
$
)
Nível de arrecadação ótima
16
Impostos
• Outro efeito sobre as receitas públicas, é o
chamado Efeito Olivera-Tanzi:
Ele ocorre em período de alta inflação
• A defasagem entre o fato gerador de
imposto e o momento do seu
recolhimento, causa corrosão do valor real
da arrecadação.
17
Déficit público
• Ocorre quando os gastos do governo superam o
montante da arrecadação;
• Existem conceitos distintos para esse fenômeno:
Déficit nominal ou total;
Déficit primário ou fiscal;
Déficit operacional;
Déficit de caixa.
• Déficit nominal ou total (necessidade de
financiamento líquido do setor público não
financeiro – conceito nominal):
• Indica o fluxo líquido de novos financiamentos, obtidos
ao longo de um ano pelo setor público não financeiro
em várias esferas (união, estados, municípios, empresas
estatais e previdência social).
18
Déficit público
19
Setor público não Financeiro
• Administrações diretas e indiretas nas esferas
federal, estaduais e municipais, o sistema
público de previdência social e as empresas
estatais não financeiras;
• Incluem-se também os fundos públicos que
não são intermediários financeiros, isto é, suas
fontes de recursos vêm de contribuições fiscais
ou parafiscais;
20
Déficit público
• Déficit primário ou fiscal:
• Medido pelo déficit total, excluindo a correção
monetária e cambial e os juros reais da dívida contraída
anteriormente;
• É a diferença entre os gastos públicos e a arrecadação
tributária no exercício, independente dos juros e
correções da dívida passada;
• É o conceito relevante para o FMI.
21
Déficit público
• Déficit operacional (necessidade de
financiamento do setor público – conceito
operacional:
• Medido pelo déficit primário acrescido dos juros reais
da dívida passada;
• É o déficit total ou nominal excluindo correção
monetária e cambial;
• Considerado a medida adequada para refletir as
necessidades reais de financiamento do setor público.
22
Déficit público
• Déficit de caixa:
• É a parcela do déficit público financiada pelas
autoridades monetárias, ou seja, omite as parcelas do
financiamento do setor público externo e do resto do
sistema bancário, bem como fornecedores e
empreiteiros;
• Pode-se até ter um superávit, embora devido ao
adiamento de dívidas para períodos posteriores.
23
Autoridades monetárias
• São as instituições e organizações que
estabelecem normas e as executam, controlando a
oferta de moeda, o crédito e o financiamento no
Brasil:
• Conselho Monetário Nacional (CMN);
• Comitê de Política Monetária (Copom);
• Banco do Brasil (BB)*
*O BB deixa de ser uma autoridademonetária quando perdeu a conta
movimento em 1986, mas ainda integra o conjunto de apoio as autoridades
monetárias.
24
Financiamento do Déficit
• Além de ↑ impostos e ↓ gastos, o governo tem
que se preocupar com o seu financiamento, que
pode ser via recursos extrafiscais:
1.Emissão de moeda: o Tesouro Nacional (União) pede
emprestado ao Banco Central (Bacen):
• É uma medida inflacionária => monetização da dívida, que não
aumenta o endividamento com o setor privado.
2. Venda de títulos da dívida pública ao setor privado
(interno e externo):
• O governo troca títulos (ativos financeiros não monetários) por
moeda que já está em circulação (não causa inflação), mas eleva
a dívida pública.
25
Orçamento Público
• É um instrumento usado para implementar
políticas públicas;
• Deve corresponder a um plano de gastos futuros,
com base em uma expectativa de receitas;
• O orçamento público possui propósitos distintos
de utilização, dirigidos a vários fins específicos ou a
um conjunto de fins concomitantes (KON, 1997).
26
Orçamento Público e seus princípios
• Aspectos políticos, jurídico, contábil, econômico, financeiro e
administrativo;
• Lei 4320/64
• Artigos 165 a 169 – Constituição Federal de 1988:
• Plano Plurianual (PPA);
• Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO);
• Lei Orçamentária Anual (LOA).
• Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) – Lei Complementar 101/2000;
• Fonte complementares: http://www2.camara.leg.br/orcamento-da-uniao/cidadao/entenda/cursopo/principios.html ;
https://jus.com.br/artigos/63243/principio-do-equilibrio-orcamentario ;
http://www.senado.leg.br/atividade/const/con1988/con1988_05.10.1988/ind.asp
• É um conjunto de regras que tem por finalidade
elevar a coerência e a efetividade do orçamento;
• Princípio da unidade: cada entidade pública
autossuficiente deve possuir um único orçamento:
• Essas entidades não tem suas receitas e despesas
agregadas ao orçamento central (não dependem de
recursos do Tesouro);
• Sociedades de economia mista – Petrobrás e autarquias
previdenciárias.
27
Princípios orçamentários
• Princípio da totalidade: possibilita a coexistência de
múltiplos orçamentos que devem ser consolidado,
permitindo uma visão geral do conjunto das finanças
públicas:
• Na CF/88, a composição do orçamento anual deve ser integrado pelas
seguintes partes:
a) Orçamento Fiscal;
b) Orçamento da seguridade social;
c) Orçamento de investimento das estatais.
• Este modelo, em linhas gerais, segue esse princípio.
28
Princípios orçamentários
• Princípio da universalidade: o orçamento precisa
conter todas as despesas e receitas do Estado:
• Permite dar prévia autorização para respectiva arrecadação e
realização;
• Impede operações de receita e de despesa sem prévia autorização
Legislativa;
• Mostra o exato volume global das despesas projetadas pelo
governo, a fim de autorizar a cobrança de tributos estritamente
necessários para atendê-las;
• Na Lei 4.320/64, o cumprimento da regra é exigido nos arts. 2º e
3º
29
Princípios orçamentários
• Princípio do orçamento bruto: o orçamento precisa
conter todas as parcelas da receita e da despesa em
valores brutos, sem nenhuma dedução:
• Essa regra impede a inclusão de importâncias líquidas
(saldos positivos ou negativos);
• Lei 4.320/64 em seu art. 6º: "Todas as receitas e despesas
constarão da Lei do Orçamento pelos seus totais, vedadas
quaisquer deduções. Reforçando este princípio, o § 1º do
mesmo artigo estabelece o mecanismo de transferência
entre unidades governamentais "
30
Princípios orçamentários
• Princípio da anualidade: o orçamento deve ser
elaborado para um período de tempo, geralmente
um ano:
• Na maioria das vezes, o ano orçamentário é
determinado pelo período de funcionamento do
Legislativo;
• No Brasil, coincide com o ano civil, mas isso não é regra
geral;
• O § 5º do art. 165 da CF 88 dá respaldo legal a este
princípio.
31
Princípios orçamentários
• Princípio da Não-Vinculação das Receitas: impede
a vinculação de receitas, ou seja, nenhuma parte
da receita poderá estar vinculada a determinados
gastos:
• expresso no inciso IV do art. 167 da CF de 88, mas aplica-se
somente às receitas de impostos;
• "São vedados a vinculação de receita de impostos a órgão,
fundo ou despesa, ressalvadas a repartição do produto da
arrecadação dos impostos a que se referem os arts., 158 e 159,
a destinação de recursos para manutenção e desenvolvimento
do ensino (art. 212), prestação de garantias às operações de
crédito por antecipação de receita, previstas no art. 165, § 8º"
32
Princípios orçamentários
• Princípio da Discriminação ou Especialização: as
receitas e as despesas devem aparecer no
orçamento de maneira discriminada:
• Deve estar clara a origem e a destinação dos recursos;
• A Lei nº 4.320/64 incorpora o princípio no seu art. 5º:
"A Lei de Orçamento não consignará dotações globais
para atender indiferentemente as despesas...., “
• O art. 15 da referida Lei exige também um nível mínimo
de detalhamento: "...a discriminação da despesa far-se-
á, no mínimo, por elementos".
33
Princípios orçamentários
• Princípio da Exclusividade: o orçamento deve
conter exclusivamente matérias de natureza
orçamentária:
• Esse princípio visa impedir que o orçamento seja
utilizado como meio de aprovação de outras matérias
que não dizem respeito às questões financeiras;
• Este princípio encontra-se expresso no art. 165, § 8º da
CF de 88: "A lei orçamentária anual não conterá
dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da
despesa ..."
34
Princípios orçamentários
• Princípio do Equilíbrio: aqui reside o debate entre clássicos e keynesianos:
• Para os clássicos, deve haver equilíbrio pois os déficits são cobertos por recursos da
atividade produtiva;
• Para os keynesianos, o gasto público adquire função estabilizadora da economia;
• A Constituição de 1967 dispunha que : "O montante da despesa autorizada em cada
exercício financeiro não poderá ser superior ao total de receitas estimadas para o
mesmo período.“
• LRF (art. 12, § 2º): "O montante previsto para as receitas de operações de crédito
não poderá ser superior ao das despesas de capital constantes do projeto de lei
orçamentária.“
• O art. 15 da Lei nº 10.707, de 30 de julho de 2003 (LDO 2004) dispõe, por exemplo,
que: "Art. 15. A elaboração do projeto da lei orçamentária de 2004, a aprovação e a
execução da respectiva lei deverão levar em conta a obtenção de superávit
primário em percentual do Produto Interno Bruto - PIB, conforme discriminado no
Anexo de Metas Fiscais, constante do Anexo III desta Lei."
35
Princípios orçamentários
• Princípio da Legalidade: as receitas e as despesas
precisam estar previstas na Lei Orçamentária
Anual, ou seja, a aprovação do orçamento deve
observar processo legislativo:
• art. 166 da CF/88: "Os projetos de lei relativos ao plano
plurianual, às diretrizes orçamentárias, ao orçamento
anual e aos créditos adicionais serão apreciados pelas
duas Casas do Congresso Nacional, na forma do
regimento comum."
36
Princípios orçamentários
• Princípio da Publicidade: O conteúdo
orçamentário deve ser divulgado nos veículos
oficiais de comunicação para conhecimento do
público e para eficácia de sua validade:
• art. 37 da CF de 88: "A administração pública direta e
indireta de qualquer dos Poderes da União, dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios
obedecerá aos princípios de legalidade,
impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e,
também, ao seguinte: ..."
37
Princípios orçamentários
• Princípio da Clareza ou Objetividade: O
orçamento público deve ser apresentado em
linguagem clara e compreensível a todas pessoas
que, por força do ofício ou interesse, precisam
manipulá-lo:• Difícil de ser empregado em razão da facilidade da
burocracia se expressar em linguagem complexa.
38
Princípios orçamentários
• Princípio da Exatidão: as estimativas devem ser
tão exatas quanto possível, de forma a garantir à
peça orçamentária um mínimo de consistência
para que possa ser empregado como instrumento
de programação, gerência e controle.
39
Princípios orçamentários

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