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FASES DO DESENVOLVIMENTO PSICOSSEXUAL INFANTIL

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FASES DO DESENVOLVIMENTO 
PSICOSSEXUAL INFANTIL 
SIGMUND FREUD 
Germana Lima 
Psicanalista Clínica 
LIBIDO 
LIBIDO 
ENERGIA SEXUAL 
LIBIDO 
ENERGIA SEXUAL 
5 Fases que contém: 
- Zonas Erógenas 
- Instâncias da Personalidade 
- Complexos ou Conflitos 
1. FASE ORAL: de 0 a 18 meses/2 anos. 
1. FASE ORAL: de 0 a 18 meses/2 anos. 
2. FASE ANAL: 2 anos a 3/4 anos. 
1. FASE ORAL: de 0 a 18 meses/2 anos. 
2. FASE ANAL: 2 anos a 3/4 anos. 
3. FASE FÁLICA: 3/4 anos a 5/6 anos. 
1. FASE ORAL: de 0 a 18 meses/2 anos. 
2. FASE ANAL: 2 anos a 3/4 anos. 
3. FASE FÁLICA: 3/4 anos a 5/6 anos. 
4. FASE DE LATÊNCIA: 5/6 anos a 11/12 
anos. 
1. FASE ORAL: de 0 a 18 meses/2 anos. 
2. FASE ANAL: 2 anos a 3/4 anos. 
3. FASE FÁLICA: 3/4 anos a 5/6 anos. 
4. FASE DE LATÊNCIA: 5/6 anos a 11/12 
anos. 
5. FASE GENITAL: 11/12 anos a 17/18 anos. 
1. FASE ORAL: de 0 a 18 meses/2 anos. 
2. FASE ANAL: 2 anos a 3/4 anos. 
3. FASE FÁLICA: 3/4 anos a 5/6 anos. 
4. FASE DE LATÊNCIA: 5/6 anos a 11/12 
anos. 
5. FASE GENITAL: 11/12 anos a 17/18 anos. 
As idades são aproximações, devemos conceder-lhes a 
devida margem e flexibilidade. 
Final do século XIX, sociedade muito conservadora; 
Final do século XIX, sociedade muito conservadora; 
Criança = Pureza; 
Final do século XIX, sociedade muito conservadora; 
Criança = Pureza; 
As experiências sócio-afetivas-sexuais que visualizamos 
e vivenciamos são fundamentais na forma que iremos 
estabelecer nossas relações afetivo-sexuais na fase 
adulta; 
Final do século XIX, sociedade muito conservadora; 
Criança = Pureza; 
As experiências sócio-afetivas-sexuais que visualizamos 
e vivenciamos são fundamentais na forma que iremos 
estabelecer nossas relações afetivo-sexuais na fase 
adulta; 
 Compreender como se dá 
a sexualidade desde a 
infância, irá contribuir para 
uma vivência saudável e 
qualitativa da sexualidade 
na vida adulta. 
1. FASE ORAL: de 0 a 18 meses/2 anos. 
1. FASE ORAL: de 0 a 18 meses/2 anos. 
SEIO – 1° Etapa 
1. FASE ORAL: de 0 a 18 meses/2 anos. 
Primeiro objeto de ligação afetiva infantil; 
SEIO – 1° Etapa 
1. FASE ORAL: de 0 a 18 meses/2 anos. 
Primeiro objeto de ligação afetiva infantil; 
SEIO – 1° Etapa 
Contato da criança com o mundo: BOCA; 
1. FASE ORAL: de 0 a 18 meses/2 anos. 
Primeiro objeto de ligação afetiva infantil; 
SEIO – 1° Etapa 
Contato da criança com o mundo: BOCA; 
Necessidade e o prazer concentram-se em torno dos 
lábios, língua e posteriormente, nos dentes; 
1. FASE ORAL: de 0 a 18 meses/2 anos. 
Primeiro objeto de ligação afetiva infantil; 
SEIO – 1° Etapa 
Contato da criança com o mundo: BOCA; 
Necessidade e o prazer concentram-se em torno dos 
lábios, língua e posteriormente, nos dentes; 
Alimento = Toque; 
1. FASE ORAL: de 0 a 18 meses/2 anos. 
Primeiro objeto de ligação afetiva infantil; 
SEIO – 1° Etapa 
Contato da criança com o mundo: BOCA; 
Necessidade e o prazer concentram-se em torno dos 
lábios, língua e posteriormente, nos dentes; 
Alimento = Toque; 
PRAZER ALIMENTAÇÃO 
LIBIDO 
LIBIDO 
Comer 
Chupar 
Morder 
Lamber 
Beijar 
LIBIDO 
Comer 
Chupar 
Morder 
Lamber 
Beijar 
São expressões físicas 
prazerosas que as 
pessoas mantém em 
busca de satisfação 
Algumas pessoas mantém o foco do prazer na BOCA, ou 
seja, o prazer oral se estende por toda a vida. 
Algumas pessoas mantém o foco do prazer na BOCA, ou 
seja, o prazer oral se estende por toda a vida. 
Patológico: 
• Fumam 
• Mordem os lábios 
• Chupam o dedo 
• Comem exageradamente (anorexia / bulimia) 
• Sexo oral 
• São verbalmente agressivas 
• Problemas na linguagem e na fala 
FIXAÇÃO no prazer oral, por não terem atingido a 
maturidade psicológica para a superação dessa fase; 
FIXAÇÃO no prazer oral, por não terem atingido a 
maturidade psicológica para a superação dessa fase; 
Essa FIXAÇÃO pode ocorrer por diversos motivos: 
• Adultos zombando 
• Arrancar-lhe o alimento da boca 
• Amamentação inadequada 
FIXAÇÃO no prazer oral, por não terem atingido a 
maturidade psicológica para a superação dessa fase; 
Essa FIXAÇÃO pode ocorrer por diversos motivos: 
• Adultos zombando 
• Arrancar-lhe o alimento da boca 
• Amamentação inadequada 
Superação = Término da 
amamentação 
 
Embora inconsciente, o EGO 
começa a se estruturar a partir 
dessa superação. 
DENTIÇÃO – 2° Fase 
Fase Oral Canibalística; 
DENTIÇÃO – 2° Fase 
Fase Oral Canibalística; 
AGRESSIVIDADE 
DENTIÇÃO – 2° Fase 
Fase Oral Canibalística; 
AGRESSIVIDADE 
Morde o seio da mãe 
DENTIÇÃO – 2° Fase 
Fase Oral Canibalística; 
AGRESSIVIDADE 
Morde o seio da mãe 
• Frustração 
• Angústia 
• Dor 
• Ansiedade 
• Impotência 
DENTIÇÃO – 2° Fase 
Fase Oral Canibalística; 
AGRESSIVIDADE 
Morde o seio da mãe 
• Frustração 
• Angústia 
• Dor 
• Ansiedade 
• Impotência 
Morder coleguinhas 
A Fase Oral pode se dá através: 
A Fase Oral pode se dá através: 
SUCÇÃO 
MORDIDA 
A Fase Oral pode se dá através: 
SUCÇÃO 
MORDIDA 
Morder, destruir, triturar um objeto antes 
de incorporá-lo 
A Fase Oral pode se dá através: 
SUCÇÃO 
MORDIDA 
Morder, destruir, triturar um objeto antes 
de incorporá-lo 
Oral 
Receptiva 
A Fase Oral pode se dá através: 
SUCÇÃO 
MORDIDA 
Morder, destruir, triturar um objeto antes 
de incorporá-lo 
Oral 
Receptiva 
Quando a criança não passa por 
privações (carinho / alimentação). 
A Fase Oral pode se dá através: 
SUCÇÃO 
MORDIDA 
Morder, destruir, triturar um objeto antes 
de incorporá-lo 
Oral 
Receptiva 
Oral 
Agressiva 
Quando a criança não passa por 
privações (carinho / alimentação). 
A Fase Oral pode se dá através: 
SUCÇÃO 
MORDIDA 
Morder, destruir, triturar um objeto antes 
de incorporá-lo 
Oral 
Receptiva 
Oral 
Agressiva 
Quando a criança não passa por 
privações (carinho / alimentação). 
Sentimentos negativos: 
• Raiva 
• Destruição 
• Ciúmes 
• Insatisfação 
• Frustação 
• Inveja 
• Vingança 
A mordida para a criança representa uma maneira prazerosa 
de interagir com o mundo e descobrir-se parte dele; 
A mordida para a criança representa uma maneira prazerosa 
de interagir com o mundo e descobrir-se parte dele; 
Morder o amiguinho: prazer ao observar o choro do outro, 
o medo, o susto; 
A mordida para a criança representa uma maneira prazerosa 
de interagir com o mundo e descobrir-se parte dele; 
Morder o amiguinho: prazer ao observar o choro do outro, 
o medo, o susto; 
Pais, tios, cuidadores: suaves 
mordidinhas; 
A mordida para a criança representa uma maneira prazerosa 
de interagir com o mundo e descobrir-se parte dele; 
Morder o amiguinho: prazer ao observar o choro do outro, 
o medo, o susto; 
Pais, tios, cuidadores: suaves 
mordidinhas; 
REPETIÇÃO LIMITES 
A mordida para a criança representa uma maneira prazerosa 
de interagir com o mundo e descobrir-se parte dele; 
Morder o amiguinho: prazer ao observar o choro do outro, 
o medo, o susto; 
Pais, tios, cuidadores: suaves 
mordidinhas; 
REPETIÇÃO LIMITES 
Conscientização das famílias: mesmo com intensões 
positivas, alguns atos podem causar comportamentos 
agressivos nas crianças, que ainda não aprenderam a dominar 
seus impulsos e distinguir o certo do errado. 
LIMITE 
LIMITE 
Mostrar a criança que não devemos 
sentir prazer em machucar 
ninguém. 
LIMITE 
Mostrar a criança que não devemos 
sentir prazer em machucar 
ninguém. 
“A vida é a busca pelo prazer” 
• Prazeres do nosso próprio corpo; 
• Reprimir a sexualidade da criança é reprimir seu próprio 
corpo; 
LIMITE 
Mostrar a criança que não devemos 
sentir prazer em machucar 
ninguém. 
“A vida é a busca pelo prazer” 
• Prazeres do nosso próprio corpo; 
• Reprimir a sexualidade da criança é reprimir seu próprio 
corpo; 
SEXUALIDADE 
INFANTIL 
SEXUALIDADE 
ADULTA 
X 
LIMITE 
Mostrar a criança que não devemos 
sentir prazer em machucar 
ninguém.“A vida é a busca pelo prazer” 
• Prazeres do nosso próprio corpo; 
• Reprimir a sexualidade da criança é reprimir seu próprio 
corpo; 
SEXUALIDADE 
INFANTIL 
SEXUALIDADE 
ADULTA 
X 
• Não existe diferenciação e sim continuidade; 
• Inseparáveis e Consequentes 
2. FASE ANAL: 2 anos a 3/4 anos. 
2. FASE ANAL: 2 anos a 3/4 anos. 
LIBIDO 
2. FASE ANAL: 2 anos a 3/4 anos. 
LIBIDO 
BOCA 
2. FASE ANAL: 2 anos a 3/4 anos. 
LIBIDO 
BOCA 
Prazer oral 
2. FASE ANAL: 2 anos a 3/4 anos. 
LIBIDO 
BOCA 
ZONA 
ANAL 
Prazer oral 
2. FASE ANAL: 2 anos a 3/4 anos. 
LIBIDO 
BOCA 
ZONA 
ANAL 
Prazer oral Privilegia o ânus e as 
excreções 
2. FASE ANAL: 2 anos a 3/4 anos. 
LIBIDO 
BOCA 
ZONA 
ANAL 
Criança passa a ter prazer em controlar o esfíncter anal e a 
bexiga; 
Prazer oral Privilegia o ânus e as 
excreções 
É comum: 
• Manipular as fezes; 
• Gostar de brincar com 
massinhas; 
• Se alimentar de coisas 
cremosas. 
É comum: 
• Manipular as fezes; 
• Gostar de brincar com 
massinhas; 
• Se alimentar de coisas 
cremosas. 
É um período de auto descoberta corporal; 
É comum: 
• Manipular as fezes; 
• Gostar de brincar com 
massinhas; 
• Se alimentar de coisas 
cremosas. 
É um período de auto descoberta corporal; 
Controle da MICÇÃO e da EVACUAÇÃO: proporciona uma 
nova fonte de prazer e gratificação. 
É comum: 
• Manipular as fezes; 
• Gostar de brincar com 
massinhas; 
• Se alimentar de coisas 
cremosas. 
É um período de auto descoberta corporal; 
Controle da MICÇÃO e da EVACUAÇÃO: proporciona uma 
nova fonte de prazer e gratificação. 
É comum: 
• Manipular as fezes; 
• Gostar de brincar com 
massinhas; 
• Se alimentar de coisas 
cremosas. 
É um período de auto descoberta corporal; 
Controle da MICÇÃO e da EVACUAÇÃO: proporciona uma 
nova fonte de prazer e gratificação. 
Atenção e elogios que elas 
recebem dos pais e 
cuidadores. 
Zona de 
Erotização: 
ÂNUS 
Zona de 
Erotização: 
ÂNUS 
Modo de Relação: 
ATIVIDADE E 
PASSIVIDADE 
Zona de 
Erotização: 
ÂNUS 
Modo de Relação: 
ATIVIDADE E 
PASSIVIDADE 
CONTROLE 
DOS 
ESFÍNCTERES 
Zona de 
Erotização: 
ÂNUS 
Modo de Relação: 
ATIVIDADE E 
PASSIVIDADE 
CONTROLE 
DOS 
ESFÍNCTERES 
CONTROLE / 
LIMITE 
Zona de 
Erotização: 
ÂNUS 
Modo de Relação: 
ATIVIDADE E 
PASSIVIDADE 
CONTROLE 
DOS 
ESFÍNCTERES 
CONTROLE / 
LIMITE 
MOVIMENTOS 
DE EXPULSÃO 
E RETENÇÃO 
Zona de 
Erotização: 
ÂNUS 
Modo de Relação: 
ATIVIDADE E 
PASSIVIDADE 
CONTROLE 
DOS 
ESFÍNCTERES 
CONTROLE / 
LIMITE 
MOVIMENTOS 
DE EXPULSÃO 
E RETENÇÃO 
DESENVOLVER 
O 
SUPEREGO 
Zona de 
Erotização: 
ÂNUS 
Modo de Relação: 
ATIVIDADE E 
PASSIVIDADE 
CONTROLE 
DOS 
ESFÍNCTERES 
CONTROLE / 
LIMITE 
MOVIMENTOS 
DE EXPULSÃO 
E RETENÇÃO 
DESENVOLVER 
O 
SUPEREGO 
COM A 
INTERNALIZAÇÃO 
DO 
NÃO 
Zona de 
Erotização: 
ÂNUS 
Modo de Relação: 
ATIVIDADE E 
PASSIVIDADE 
CONTROLE 
DOS 
ESFÍNCTERES 
CONTROLE / 
LIMITE 
MOVIMENTOS 
DE EXPULSÃO 
E RETENÇÃO 
DESENVOLVER 
O 
SUPEREGO 
COM A 
INTERNALIZAÇÃO 
DO 
NÃO 
• NÃO coloque o dedo aí! 
• NÃO pode! 
• Isso é FEIO! 
• É SUJO! 
Esta fase pode marcar o comportamento sexual da criança; 
O comportamento dos pais pode fazer com que esse 
período seja de intenso sofrimento; 
Esta fase pode marcar o comportamento sexual da criança; 
O comportamento dos pais pode fazer com que esse 
período seja de intenso sofrimento; 
ELOGIOS E 
GRATIFICAÇÃO 
Produziu adequadamente 
as fezes e urina 
Esta fase pode marcar o comportamento sexual da criança; 
O comportamento dos pais pode fazer com que esse 
período seja de intenso sofrimento; 
ELOGIOS E 
GRATIFICAÇÃO 
FEZES SÃO 
SUJAS 
X 
Produziu adequadamente 
as fezes e urina 
As fezes são 
repugnadas pelos 
pais 
Esta fase pode marcar o comportamento sexual da criança; 
O comportamento dos pais pode fazer com que esse 
período seja de intenso sofrimento; 
ELOGIOS E 
GRATIFICAÇÃO 
FEZES SÃO 
SUJAS 
X 
Produziu adequadamente 
as fezes e urina 
As fezes são 
repugnadas pelos 
pais 
Esta fase se dá em meio a PROIBIÇÕES, 
TABUS, por um momento HIGIENISTA; 
Nesta fase a criança ainda não 
conhece seus órgãos genitais, 
especialmente a menina; 
Nesta fase a criança ainda não 
conhece seus órgãos genitais, 
especialmente a menina; 
Somente o órgão sexual masculino 
passa a ser descoberto; 
Nesta fase a criança ainda não 
conhece seus órgãos genitais, 
especialmente a menina; 
Somente o órgão sexual masculino 
passa a ser descoberto; 
Alívio provocado 
pelas fezes e a 
urina 
Nesta fase a criança ainda não 
conhece seus órgãos genitais, 
especialmente a menina; 
Somente o órgão sexual masculino 
passa a ser descoberto; 
Alívio provocado 
pelas fezes e a 
urina 
Desperta a 
curiosidade 
Nesta fase a criança ainda não 
conhece seus órgãos genitais, 
especialmente a menina; 
Somente o órgão sexual masculino 
passa a ser descoberto; 
Alívio provocado 
pelas fezes e a 
urina 
Desperta a 
curiosidade 
Manipular o 
órgão sexual 
Nesta fase a criança ainda não 
conhece seus órgãos genitais, 
especialmente a menina; 
Somente o órgão sexual masculino 
passa a ser descoberto; 
Alívio provocado 
pelas fezes e a 
urina 
Desperta a 
curiosidade 
Manipular o 
órgão sexual 
Satisfação 
Possibilidades de neurose: 
Possibilidades de neurose: 
• Indivíduos que acumulam tudo o que podem, mesmo sem 
uso apropriado; 
Possibilidades de neurose: 
• Indivíduos que acumulam tudo o que podem, mesmo sem 
uso apropriado; 
• Obsessivos que investem longo 
tempo em coisas que seriam 
resolvidas rapidamente; 
Possibilidades de neurose: 
• Indivíduos que acumulam tudo o que podem, mesmo sem 
uso apropriado; 
• Obsessivos que investem longo 
tempo em coisas que seriam 
resolvidas rapidamente; 
• Pontualidade exagerada; 
Possibilidades de neurose: 
• Indivíduos que acumulam tudo o que podem, mesmo sem 
uso apropriado; 
• Obsessivos que investem longo 
tempo em coisas que seriam 
resolvidas rapidamente; 
• Pontualidade exagerada; 
• Sede de poder; 
Possibilidades de neurose: 
• Prazer na descarga de uma 
linguagem chula; 
• Indivíduos que acumulam tudo o que podem, mesmo sem 
uso apropriado; 
• Obsessivos que investem longo 
tempo em coisas que seriam 
resolvidas rapidamente; 
• Pontualidade exagerada; 
• Sede de poder; 
Possibilidades de neurose: 
• Prazer na descarga de uma 
linguagem chula; 
• Indivíduos que acumulam tudo o que podem, mesmo sem 
uso apropriado; 
• Obsessivos que investem longo 
tempo em coisas que seriam 
resolvidas rapidamente; 
• Pontualidade exagerada; 
• Sede de poder; 
• Insegurança 
3. FASE FÁLICA: 3/4 anos a 5/6 anos. 
3. FASE FÁLICA: 3/4 anos a 5/6 anos. 
Até aqui falamos das fases pré-genitais, onde o prazer da 
criança está concentrado em regiões distintas do corpo; 
3. FASE FÁLICA: 3/4 anos a 5/6 anos. 
Até aqui falamos das fases pré-genitais, onde o prazer da 
criança está concentrado em regiões distintas do corpo; 
Fálica 
3. FASE FÁLICA: 3/4 anos a 5/6 anos. 
Até aqui falamos das fases pré-genitais, onde o prazer da 
criança está concentrado em regiões distintas do corpo; 
Fálica Falo 
3. FASE FÁLICA: 3/4 anos a 5/6 anos. 
Até aqui falamos das fases pré-genitais, onde o prazer da 
criança está concentrado em regiões distintas do corpo; 
Fálica Falo Pênis 
3. FASE FÁLICA: 3/4 anos a 5/6 anos. 
Até aqui falamos das fases pré-genitais, onde o prazer da 
criança está concentrado em regiões distintas do corpo; 
Fálica Falo Pênis 
Simbolicamente está 
ligado ao PODER e a 
DISPUTA. 
• Dos 3 aos 5 anos é comum que a criança manipule seus 
genitais e os reconheça como uma fonte geradora de 
prazer; 
• Dos 3 aos 5 anos é comum que a criança manipule seus 
genitais e os reconheça como uma fonte geradora de 
prazer; 
Zona de 
Erotização:PÊNIS 
• Dos 3 aos 5 anos é comum que a criança manipule seus 
genitais e os reconheça como uma fonte geradora de 
prazer; 
Zona de 
Erotização: 
PÊNIS 
É nesse momento em que a criança se 
dá conta de que tem um pênis, ou que 
lhe falta um. 
• Dos 3 aos 5 anos é comum que a criança manipule seus 
genitais e os reconheça como uma fonte geradora de 
prazer; 
Zona de 
Erotização: 
PÊNIS 
É nesse momento em que a criança se 
dá conta de que tem um pênis, ou que 
lhe falta um. 
TEORIAS SEXUAIS INFANTIS 
• Dos 3 aos 5 anos é comum que a criança manipule seus 
genitais e os reconheça como uma fonte geradora de 
prazer; 
Zona de 
Erotização: 
PÊNIS 
É nesse momento em que a criança se 
dá conta de que tem um pênis, ou que 
lhe falta um. 
TEORIAS SEXUAIS INFANTIS 
COMPLEXO DE CASTRAÇÃO 
• Começa a adquirir consciência das diferenças corporais 
sexuais; 
• Começa a adquirir consciência das diferenças corporais 
sexuais; 
• Menino: interesse narcísico pelo próprio pênis e a 
descoberta da ausência dele nas meninas; 
• Começa a adquirir consciência das diferenças corporais 
sexuais; 
• Menino: interesse narcísico pelo próprio pênis e a 
descoberta da ausência dele nas meninas; 
• Menina: seu órgão sexual ainda não foi descoberto e não 
desempenha nela qualquer papel; 
• Começa a adquirir consciência das diferenças corporais 
sexuais; 
• Menino: interesse narcísico pelo próprio pênis e a 
descoberta da ausência dele nas meninas; 
• Menina: seu órgão sexual ainda não foi descoberto e não 
desempenha nela qualquer papel; 
 Ela passa a desejar ter um pênis; 
• Começa a adquirir consciência das diferenças corporais 
sexuais; 
• Menino: interesse narcísico pelo próprio pênis e a 
descoberta da ausência dele nas meninas; 
• Menina: seu órgão sexual ainda não foi descoberto e não 
desempenha nela qualquer papel; 
 Ela passa a desejar ter um pênis; 
 É um momento crítico no 
desenvolvimento psicossexual 
feminino ; 
• Começa a adquirir consciência das diferenças corporais 
sexuais; 
• Menino: interesse narcísico pelo próprio pênis e a 
descoberta da ausência dele nas meninas; 
• Menina: seu órgão sexual ainda não foi descoberto e não 
desempenha nela qualquer papel; 
 Ela passa a desejar ter um pênis; 
 É um momento crítico no 
desenvolvimento psicossexual 
feminino ; 
 A descoberta que é castrada, 
representa um marco decisivo no 
crescimento da menina; 
COMPLEXO DE CASTRAÇÃO 
3 possíveis linhas de desenvolvimento: 
COMPLEXO DE CASTRAÇÃO 
3 possíveis linhas de desenvolvimento: 
1. INIBIÇÃO 
SEXUAL 
(NEUROSE) 
COMPLEXO DE CASTRAÇÃO 
3 possíveis linhas de desenvolvimento: 
1. INIBIÇÃO 
SEXUAL 
(NEUROSE) 
2. MODIFICAÇÃO 
DO CARÁTER 
(COMPLEXO DE 
MASCULINIDADE) 
COMPLEXO DE CASTRAÇÃO 
3 possíveis linhas de desenvolvimento: 
1. INIBIÇÃO 
SEXUAL 
(NEUROSE) 
2. MODIFICAÇÃO 
DO CARÁTER 
(COMPLEXO DE 
MASCULINIDADE) 
3. FEMINILIDADE 
FORMAL 
COMPLEXO DE CASTRAÇÃO 
3 possíveis linhas de desenvolvimento: 
1. INIBIÇÃO 
SEXUAL 
(NEUROSE) 
2. MODIFICAÇÃO 
DO CARÁTER 
(COMPLEXO DE 
MASCULINIDADE) 
3. FEMINILIDADE 
FORMAL 
 Curiosidade, brincadeiras; 
 
 Pais: papel fundamental 
para que as crianças 
entendam essa diferença 
sem traumas ou 
proibições; 
Tocar a genitália e 
a curiosidade da 
criança 
Olhar e os atos de 
um adulto 
Tocar a genitália e 
a curiosidade da 
criança 
Olhar e os atos de 
um adulto 
• A criança não faz nenhuma associação deste ato com o ato sexual em 
si. Ela apenas sente prazer ao tocar a genitália. 
Se reprimida: 
CULPA 
Tocar a genitália e 
a curiosidade da 
criança 
Olhar e os atos de 
um adulto 
• A criança não faz nenhuma associação deste ato com o ato sexual em 
si. Ela apenas sente prazer ao tocar a genitália. 
Se reprimida: 
CULPA 
• Na fase adulta: consolida a visão de que 
tocar-se é algo feio, sujo, que sua 
sexualidade deve ser reprimida; 
 
• Dificuldade em sentir prazer; 
 
• As vivências marcam positivamente ou 
negativamente a construção da 
identidade de uma pessoa. 
Na fase Fálica também tem início o: 
COMPLEXO DE ÉDIPO 
Na fase Fálica também tem início o: 
COMPLEXO DE ÉDIPO 
MENINO 
Na fase Fálica também tem início o: 
COMPLEXO DE ÉDIPO 
MENINO 
Elege a MÃE como sua 
possível namorada e 
passa a ser rival do pai 
Na fase Fálica também tem início o: 
COMPLEXO DE ÉDIPO 
MENINO MENINA 
Elege a MÃE como sua 
possível namorada e 
passa a ser rival do pai 
Na fase Fálica também tem início o: 
COMPLEXO DE ÉDIPO 
MENINO MENINA 
Elege a MÃE como sua 
possível namorada e 
passa a ser rival do pai 
Elege o PAI como seu 
possível namorado e 
passa a ser rival da mãe 
Possibilidades de neuroses da Fase Fálica: 
Possibilidades de neuroses da Fase Fálica: 
• Dificuldade em lidar com competição, com poder; 
Possibilidades de neuroses da Fase Fálica: 
• Dificuldade em lidar com competição, com poder; 
• Obsessão pelo desejo de ser maior, mais poderoso, mais 
importante; 
Possibilidades de neuroses da Fase Fálica: 
• Dificuldade em lidar com competição, com poder; 
• Obsessão pelo desejo de ser maior, mais poderoso, mais 
importante; 
• Ambição; 
Possibilidades de neuroses da Fase Fálica: 
• Dificuldade em lidar com competição, com poder; 
• Obsessão pelo desejo de ser maior, mais poderoso, mais 
importante; 
• Ambição; 
• Prazer com a velocidade; 
Possibilidades de neuroses da Fase Fálica: 
• Dificuldade em lidar com competição, com poder; 
• Obsessão pelo desejo de ser maior, mais poderoso, mais 
importante; 
• Ambição; 
• Prazer com a velocidade; 
• Masturbação excessiva; 
4. FASE DE LATÊNCIA: 5/6 anos a 11/12 
anos. 
4. FASE DE LATÊNCIA: 5/6 anos a 11/12 
anos. 
• Após a fase fálica, os meninos e meninas focam sua 
energia nas interações sociais, atividades esportivas e 
escolares; 
4. FASE DE LATÊNCIA: 5/6 anos a 11/12 
anos. 
• Após a fase fálica, os meninos e meninas focam sua 
energia nas interações sociais, atividades esportivas e 
escolares; 
• LATÊNCIA = estado que acha encoberto, incógnito, não 
manifesto, adormecido; 
4. FASE DE LATÊNCIA: 5/6 anos a 11/12 
anos. 
• Após a fase fálica, os meninos e meninas focam sua 
energia nas interações sociais, atividades esportivas e 
escolares; 
• LATÊNCIA = estado que acha encoberto, incógnito, não 
manifesto, adormecido; 
• Neste período a libido não se 
manifesta e os desejos sexuais 
não resolvidos na fase fálica não 
são atendidos pelo EGO e são 
reprimidos pelo SUPEREGO; 
4. FASE DE LATÊNCIA: 5/6 anos a 11/12 
anos. 
• Após a fase fálica, os meninos e meninas focam sua 
energia nas interações sociais, atividades esportivas e 
escolares; 
• LATÊNCIA = estado que acha encoberto, incógnito, não 
manifesto, adormecido; 
• Neste período a libido não se 
manifesta e os desejos sexuais 
não resolvidos na fase fálica não 
são atendidos pelo EGO e são 
reprimidos pelo SUPEREGO; 
• O período de latência se prolonga 
até a puberdade; 
• A sexualidade não avança mais, pelo contrário, os anseios 
sexuais diminuem; 
• A sexualidade não avança mais, pelo contrário, os anseios 
sexuais diminuem; 
Surgem atitudes do EGO como: vergonha, repulsa e 
moralidade, destinadas a fazer frente a tempestade interior 
da puberdade. 
• A sexualidade não avança mais, pelo contrário, os anseios 
sexuais diminuem; 
Surgem atitudes do EGO como: vergonha, repulsa e 
moralidade, destinadas a fazer frente a tempestade interior 
da puberdade. 
Para melhor compreensão: 
ID: 
ID: 
 Totalmente inconsciente; 
 
 Contém tudo que é herdado; 
 
 Instintos; 
 
 Desde o nascimento; 
 
 É o reservatório de energia de toda a 
nossa personalidade 
EGO: 
EGO: 
 Parte inconsciente; 
EGO: 
 Parte inconsciente; 
 Está em contato com a realidade 
externa; 
EGO: 
 Parte inconsciente; 
 Está em contato com a realidade 
externa; 
 Se desenvolve a partir do ID, com o amadurecimento;EGO: 
 Parte inconsciente; 
 Está em contato com a realidade 
externa; 
 Se desenvolve a partir do ID, com o amadurecimento; 
 Como a casca de uma árvore: o EGO protege o ID, mas 
extrai dele a energia para as suas realizações; 
EGO: 
 Parte inconsciente; 
 Está em contato com a realidade 
externa; 
 Se desenvolve a partir do ID, com o amadurecimento; 
 Como a casca de uma árvore: o EGO protege o ID, mas 
extrai dele a energia para as suas realizações; 
 Garante a saúde, segurança e sanidade da personalidade, 
(auto preservação); 
EGO: 
 Parte inconsciente; 
 Está em contato com a realidade 
externa; 
 Se desenvolve a partir do ID, com o amadurecimento; 
 Como a casca de uma árvore: o EGO protege o ID, mas 
extrai dele a energia para as suas realizações; 
 Garante a saúde, segurança e sanidade da personalidade, 
(auto preservação); 
 Controla e regula os impulsos do ID, para que a pessoa 
busque a solução mais adequada, ainda que menos 
imediata e mais realista; 
SUPEREGO: 
SUPEREGO: 
 Parte inconsciente; 
SUPEREGO: 
 Parte inconsciente; 
 Atua como juiz sobre as atividades e 
pensamentos do EGO; 
SUPEREGO: 
 Parte inconsciente; 
 Atua como juiz sobre as atividades e 
pensamentos do EGO; 
 Depósito de códigos morais e modelos de conduta; 
SUPEREGO: 
 Parte inconsciente; 
 Atua como juiz sobre as atividades e 
pensamentos do EGO; 
 Depósito de códigos morais e modelos de conduta; 
 Segundo Freud as 3 funções do SUPEREGO são: 
SUPEREGO: 
 Parte inconsciente; 
 Atua como juiz sobre as atividades e 
pensamentos do EGO; 
 Depósito de códigos morais e modelos de conduta; 
 Segundo Freud as 3 funções do SUPEREGO são: 
• Consciência (age para restringir, proibir e 
julgar); 
• Auto observação; 
• Formação de ideais. 
• Fase de latência: após perceber as diferenças biológicas, a 
libido adormece e a criança usa sua energia para o 
fortalecimento do seu EGO e para desenvolver o 
SUPEREGO; 
• Fase de latência: após perceber as diferenças biológicas, a 
libido adormece e a criança usa sua energia para o 
fortalecimento do seu EGO e para desenvolver o 
SUPEREGO; 
REPRIMIDA 
A sexualidade da criança: 
SUBLIMADA 
• Fase de latência: após perceber as diferenças biológicas, a 
libido adormece e a criança usa sua energia para o 
fortalecimento do seu EGO e para desenvolver o 
SUPEREGO; 
REPRIMIDA 
A sexualidade da criança: 
SUBLIMADA 
Centrando-se em atividades e aprendizagens intelectuais, 
jogos, escola. E estabelecendo vínculos de amizade que irão 
fortalecer a identidade sexual de ambos. 
• Começa a ter novos referenciais de 
identidades: professores, heróis de 
ficção; 
• Começa a ter novos referenciais de 
identidades: professores, heróis de 
ficção; 
• Tendem a formar grupos iguais; 
• Começa a ter novos referenciais de 
identidades: professores, heróis de 
ficção; 
• Tendem a formar grupos iguais; 
• Brincadeiras: casinha, papai e mamãe; 
• Começa a ter novos referenciais de 
identidades: professores, heróis de 
ficção; 
• Tendem a formar grupos iguais; 
• Brincadeiras: casinha, papai e mamãe; 
• É quando a criança começa a sentir 
VERGONHA devido a moral imposta; 
• Começa a ter novos referenciais de 
identidades: professores, heróis de 
ficção; 
• Tendem a formar grupos iguais; 
• Brincadeiras: casinha, papai e mamãe; 
• É quando a criança começa a sentir 
VERGONHA devido a moral imposta; 
• Se a criança NÃO completou as fases 
anteriores, esse período pode trazer a 
tona a AGRESSIVIDADE; 
• Começa a ter novos referenciais de 
identidades: professores, heróis de 
ficção; 
• Tendem a formar grupos iguais; 
• Brincadeiras: casinha, papai e mamãe; 
• É quando a criança começa a sentir 
VERGONHA devido a moral imposta; 
• Se a criança NÃO completou as fases 
anteriores, esse período pode trazer a 
tona a AGRESSIVIDADE; 
• Se os conflitos anteriores foram 
SATISFEITOS, ela lançará sua energia 
nessas novas atividades e relações; 
• Com o SUPEREGO desenvolvido: irá adquirir maior censo 
de justiça, de igualdade e aprender a compartilhar; 
• Com o SUPEREGO desenvolvido: irá adquirir maior censo 
de justiça, de igualdade e aprender a compartilhar; 
Possibilidades de neuroses da Fase de Latência: 
 Ciúme excessivo; 
 Atitudes de vaidade extrema (inferioridade); 
 Competir sexualmente com o parceiro; 
 Dependência dos pais; 
• Com o SUPEREGO desenvolvido: irá adquirir maior censo 
de justiça, de igualdade e aprender a compartilhar; 
Possibilidades de neuroses da Fase de Latência: 
 Ciúme excessivo; 
 Atitudes de vaidade extrema (inferioridade); 
 Competir sexualmente com o parceiro; 
 Dependência dos pais; 
Fase 
Edipiana 
• Com o SUPEREGO desenvolvido: irá adquirir maior censo 
de justiça, de igualdade e aprender a compartilhar; 
Possibilidades de neuroses da Fase de Latência: 
 Ciúme excessivo; 
 Atitudes de vaidade extrema (inferioridade); 
 Competir sexualmente com o parceiro; 
 Dependência dos pais; 
 Preguiça; 
 Mimo; 
 Dependência 
 Apatia sexual; 
 Fuga através dos estudos, ou desgosto com 
ele. 
Fase 
Edipiana 
• Com o SUPEREGO desenvolvido: irá adquirir maior censo 
de justiça, de igualdade e aprender a compartilhar; 
Possibilidades de neuroses da Fase de Latência: 
 Ciúme excessivo; 
 Atitudes de vaidade extrema (inferioridade); 
 Competir sexualmente com o parceiro; 
 Dependência dos pais; 
 Preguiça; 
 Mimo; 
 Dependência 
 Apatia sexual; 
 Fuga através dos estudos, ou desgosto com 
ele. 
Fase 
Edipiana 
Latência 
5. FASE GENITAL: 11/12 anos a 17/18 anos. 
5. FASE GENITAL: 11/12 anos a 17/18 anos. 
• É o estágio final do desenvolvimento libidinal instintual; 
5. FASE GENITAL: 11/12 anos a 17/18 anos. 
• É o estágio final do desenvolvimento libidinal instintual; 
• Chegada da puberdade e da adolescência; 
5. FASE GENITAL: 11/12 anos a 17/18 anos. 
• É o estágio final do desenvolvimento libidinal instintual; 
• Chegada da puberdade e da adolescência; 
OBJETO 
ERÓTICO 
5. FASE GENITAL: 11/12 anos a 17/18 anos. 
• É o estágio final do desenvolvimento libidinal instintual; 
• Chegada da puberdade e da adolescência; 
OBJETO 
ERÓTICO 
ÓRGÃOS 
SEXUAIS 
5. FASE GENITAL: 11/12 anos a 17/18 anos. 
• É o estágio final do desenvolvimento libidinal instintual; 
• Chegada da puberdade e da adolescência; 
OBJETO 
ERÓTICO 
ÓRGÃOS 
SEXUAIS 
A fonte de prazer não está 
mais só no próprio corpo e 
sim no corpo de outro! 
• O jovem passa a buscar em pessoas fora do seu grupo 
familiar, um objeto de amor; 
• O jovem passa a buscar em pessoas fora do seu grupo 
familiar, um objeto de amor; 
• Mudanças: 
- Perda da identidade infantil; 
- Imagem dos pais da infância; 
- Assumir uma nova identidade de adulto 
Atingir a Fase Genital é fundamental para se 
chegar ao pleno desenvolvimento BIO-PSICO-
SEXUAL e intelectual de um adulto, sendo capaz 
de amar e, no sentido genital, se tornando capaz 
de atingir sua capacidade orgástica e aceitar, 
conscientemente, suas identidades sexuais 
distintas, buscando novas formas de satisfação 
pra suas necessidades eróticas. 
• O jovem passa a buscar em pessoas fora do seu grupo 
familiar, um objeto de amor; 
• Mudanças: 
- Perda da identidade infantil; 
- Imagem dos pais da infância; 
- Assumir uma nova identidade de adulto 
PUBERDADE 
PUBERDADE A maturação 
sexual 
PUBERDADE A maturação 
sexual 
MENINAS 
PUBERDADE A maturação 
sexual 
MENINAS 
- 10 anos; 
- Aumento dos seios; 
- Pelos pubianos; 
- Pelos axilares (odor do adulto); 
- Pode aparecer corrimento vaginal 
claro (de 6 a 12 meses antes da 
menstruação). 
MENINOS 
MENINOS 
- 10 anos; 
- Aumento do volume dos testículos; 
- Crescimento do pênis (comprimento / 
diâmetro); 
- Pelos pubianos (11 anos); 
- Pelos axilares (12 anos); 
- Pelos faciais e no restante do corpo (14 
anos); 
- Primeira ejaculação: espamarca (12 anos);- Mudança de voz (tardiamente); 
- Aumento do tecido mamário (3 níveis): 
regride após 6 ou 8 meses; 
É muito importante que pais, educadores, 
cuidadores, tenham conhecimento dessas 
fases da infância e da adolescência para que 
possamos tranquilizá-los adequadamente e 
amorosamente, estabelecendo um diálogo 
esclarecedor e sem caráter repressivo. 
 
É muito importante que pais, educadores, 
cuidadores, tenham conhecimento dessas 
fases da infância e da adolescência para que 
possamos tranquilizá-los adequadamente e 
amorosamente, estabelecendo um diálogo 
esclarecedor e sem caráter repressivo. 
 
Como já foi dito, os relacionamentos, 
sentimentos e a superação de cada uma 
dessas fases do desenvolvimento 
psicossexual serão essenciais para o 
equilíbrio emocional na fase adulta. 
Germana Lima 
Psicanalista Clínica 
Tel.: (85) 8846. 5504 
 9116. 4175 
germanalima.psi@hotmail.com

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