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FASES DO DESENVOLVIMENTO PSICOSSEXUAL INFANTIL SIGMUND FREUD Germana Lima Psicanalista Clínica LIBIDO LIBIDO ENERGIA SEXUAL LIBIDO ENERGIA SEXUAL 5 Fases que contém: - Zonas Erógenas - Instâncias da Personalidade - Complexos ou Conflitos 1. FASE ORAL: de 0 a 18 meses/2 anos. 1. FASE ORAL: de 0 a 18 meses/2 anos. 2. FASE ANAL: 2 anos a 3/4 anos. 1. FASE ORAL: de 0 a 18 meses/2 anos. 2. FASE ANAL: 2 anos a 3/4 anos. 3. FASE FÁLICA: 3/4 anos a 5/6 anos. 1. FASE ORAL: de 0 a 18 meses/2 anos. 2. FASE ANAL: 2 anos a 3/4 anos. 3. FASE FÁLICA: 3/4 anos a 5/6 anos. 4. FASE DE LATÊNCIA: 5/6 anos a 11/12 anos. 1. FASE ORAL: de 0 a 18 meses/2 anos. 2. FASE ANAL: 2 anos a 3/4 anos. 3. FASE FÁLICA: 3/4 anos a 5/6 anos. 4. FASE DE LATÊNCIA: 5/6 anos a 11/12 anos. 5. FASE GENITAL: 11/12 anos a 17/18 anos. 1. FASE ORAL: de 0 a 18 meses/2 anos. 2. FASE ANAL: 2 anos a 3/4 anos. 3. FASE FÁLICA: 3/4 anos a 5/6 anos. 4. FASE DE LATÊNCIA: 5/6 anos a 11/12 anos. 5. FASE GENITAL: 11/12 anos a 17/18 anos. As idades são aproximações, devemos conceder-lhes a devida margem e flexibilidade. Final do século XIX, sociedade muito conservadora; Final do século XIX, sociedade muito conservadora; Criança = Pureza; Final do século XIX, sociedade muito conservadora; Criança = Pureza; As experiências sócio-afetivas-sexuais que visualizamos e vivenciamos são fundamentais na forma que iremos estabelecer nossas relações afetivo-sexuais na fase adulta; Final do século XIX, sociedade muito conservadora; Criança = Pureza; As experiências sócio-afetivas-sexuais que visualizamos e vivenciamos são fundamentais na forma que iremos estabelecer nossas relações afetivo-sexuais na fase adulta; Compreender como se dá a sexualidade desde a infância, irá contribuir para uma vivência saudável e qualitativa da sexualidade na vida adulta. 1. FASE ORAL: de 0 a 18 meses/2 anos. 1. FASE ORAL: de 0 a 18 meses/2 anos. SEIO – 1° Etapa 1. FASE ORAL: de 0 a 18 meses/2 anos. Primeiro objeto de ligação afetiva infantil; SEIO – 1° Etapa 1. FASE ORAL: de 0 a 18 meses/2 anos. Primeiro objeto de ligação afetiva infantil; SEIO – 1° Etapa Contato da criança com o mundo: BOCA; 1. FASE ORAL: de 0 a 18 meses/2 anos. Primeiro objeto de ligação afetiva infantil; SEIO – 1° Etapa Contato da criança com o mundo: BOCA; Necessidade e o prazer concentram-se em torno dos lábios, língua e posteriormente, nos dentes; 1. FASE ORAL: de 0 a 18 meses/2 anos. Primeiro objeto de ligação afetiva infantil; SEIO – 1° Etapa Contato da criança com o mundo: BOCA; Necessidade e o prazer concentram-se em torno dos lábios, língua e posteriormente, nos dentes; Alimento = Toque; 1. FASE ORAL: de 0 a 18 meses/2 anos. Primeiro objeto de ligação afetiva infantil; SEIO – 1° Etapa Contato da criança com o mundo: BOCA; Necessidade e o prazer concentram-se em torno dos lábios, língua e posteriormente, nos dentes; Alimento = Toque; PRAZER ALIMENTAÇÃO LIBIDO LIBIDO Comer Chupar Morder Lamber Beijar LIBIDO Comer Chupar Morder Lamber Beijar São expressões físicas prazerosas que as pessoas mantém em busca de satisfação Algumas pessoas mantém o foco do prazer na BOCA, ou seja, o prazer oral se estende por toda a vida. Algumas pessoas mantém o foco do prazer na BOCA, ou seja, o prazer oral se estende por toda a vida. Patológico: • Fumam • Mordem os lábios • Chupam o dedo • Comem exageradamente (anorexia / bulimia) • Sexo oral • São verbalmente agressivas • Problemas na linguagem e na fala FIXAÇÃO no prazer oral, por não terem atingido a maturidade psicológica para a superação dessa fase; FIXAÇÃO no prazer oral, por não terem atingido a maturidade psicológica para a superação dessa fase; Essa FIXAÇÃO pode ocorrer por diversos motivos: • Adultos zombando • Arrancar-lhe o alimento da boca • Amamentação inadequada FIXAÇÃO no prazer oral, por não terem atingido a maturidade psicológica para a superação dessa fase; Essa FIXAÇÃO pode ocorrer por diversos motivos: • Adultos zombando • Arrancar-lhe o alimento da boca • Amamentação inadequada Superação = Término da amamentação Embora inconsciente, o EGO começa a se estruturar a partir dessa superação. DENTIÇÃO – 2° Fase Fase Oral Canibalística; DENTIÇÃO – 2° Fase Fase Oral Canibalística; AGRESSIVIDADE DENTIÇÃO – 2° Fase Fase Oral Canibalística; AGRESSIVIDADE Morde o seio da mãe DENTIÇÃO – 2° Fase Fase Oral Canibalística; AGRESSIVIDADE Morde o seio da mãe • Frustração • Angústia • Dor • Ansiedade • Impotência DENTIÇÃO – 2° Fase Fase Oral Canibalística; AGRESSIVIDADE Morde o seio da mãe • Frustração • Angústia • Dor • Ansiedade • Impotência Morder coleguinhas A Fase Oral pode se dá através: A Fase Oral pode se dá através: SUCÇÃO MORDIDA A Fase Oral pode se dá através: SUCÇÃO MORDIDA Morder, destruir, triturar um objeto antes de incorporá-lo A Fase Oral pode se dá através: SUCÇÃO MORDIDA Morder, destruir, triturar um objeto antes de incorporá-lo Oral Receptiva A Fase Oral pode se dá através: SUCÇÃO MORDIDA Morder, destruir, triturar um objeto antes de incorporá-lo Oral Receptiva Quando a criança não passa por privações (carinho / alimentação). A Fase Oral pode se dá através: SUCÇÃO MORDIDA Morder, destruir, triturar um objeto antes de incorporá-lo Oral Receptiva Oral Agressiva Quando a criança não passa por privações (carinho / alimentação). A Fase Oral pode se dá através: SUCÇÃO MORDIDA Morder, destruir, triturar um objeto antes de incorporá-lo Oral Receptiva Oral Agressiva Quando a criança não passa por privações (carinho / alimentação). Sentimentos negativos: • Raiva • Destruição • Ciúmes • Insatisfação • Frustação • Inveja • Vingança A mordida para a criança representa uma maneira prazerosa de interagir com o mundo e descobrir-se parte dele; A mordida para a criança representa uma maneira prazerosa de interagir com o mundo e descobrir-se parte dele; Morder o amiguinho: prazer ao observar o choro do outro, o medo, o susto; A mordida para a criança representa uma maneira prazerosa de interagir com o mundo e descobrir-se parte dele; Morder o amiguinho: prazer ao observar o choro do outro, o medo, o susto; Pais, tios, cuidadores: suaves mordidinhas; A mordida para a criança representa uma maneira prazerosa de interagir com o mundo e descobrir-se parte dele; Morder o amiguinho: prazer ao observar o choro do outro, o medo, o susto; Pais, tios, cuidadores: suaves mordidinhas; REPETIÇÃO LIMITES A mordida para a criança representa uma maneira prazerosa de interagir com o mundo e descobrir-se parte dele; Morder o amiguinho: prazer ao observar o choro do outro, o medo, o susto; Pais, tios, cuidadores: suaves mordidinhas; REPETIÇÃO LIMITES Conscientização das famílias: mesmo com intensões positivas, alguns atos podem causar comportamentos agressivos nas crianças, que ainda não aprenderam a dominar seus impulsos e distinguir o certo do errado. LIMITE LIMITE Mostrar a criança que não devemos sentir prazer em machucar ninguém. LIMITE Mostrar a criança que não devemos sentir prazer em machucar ninguém. “A vida é a busca pelo prazer” • Prazeres do nosso próprio corpo; • Reprimir a sexualidade da criança é reprimir seu próprio corpo; LIMITE Mostrar a criança que não devemos sentir prazer em machucar ninguém. “A vida é a busca pelo prazer” • Prazeres do nosso próprio corpo; • Reprimir a sexualidade da criança é reprimir seu próprio corpo; SEXUALIDADE INFANTIL SEXUALIDADE ADULTA X LIMITE Mostrar a criança que não devemos sentir prazer em machucar ninguém.“A vida é a busca pelo prazer” • Prazeres do nosso próprio corpo; • Reprimir a sexualidade da criança é reprimir seu próprio corpo; SEXUALIDADE INFANTIL SEXUALIDADE ADULTA X • Não existe diferenciação e sim continuidade; • Inseparáveis e Consequentes 2. FASE ANAL: 2 anos a 3/4 anos. 2. FASE ANAL: 2 anos a 3/4 anos. LIBIDO 2. FASE ANAL: 2 anos a 3/4 anos. LIBIDO BOCA 2. FASE ANAL: 2 anos a 3/4 anos. LIBIDO BOCA Prazer oral 2. FASE ANAL: 2 anos a 3/4 anos. LIBIDO BOCA ZONA ANAL Prazer oral 2. FASE ANAL: 2 anos a 3/4 anos. LIBIDO BOCA ZONA ANAL Prazer oral Privilegia o ânus e as excreções 2. FASE ANAL: 2 anos a 3/4 anos. LIBIDO BOCA ZONA ANAL Criança passa a ter prazer em controlar o esfíncter anal e a bexiga; Prazer oral Privilegia o ânus e as excreções É comum: • Manipular as fezes; • Gostar de brincar com massinhas; • Se alimentar de coisas cremosas. É comum: • Manipular as fezes; • Gostar de brincar com massinhas; • Se alimentar de coisas cremosas. É um período de auto descoberta corporal; É comum: • Manipular as fezes; • Gostar de brincar com massinhas; • Se alimentar de coisas cremosas. É um período de auto descoberta corporal; Controle da MICÇÃO e da EVACUAÇÃO: proporciona uma nova fonte de prazer e gratificação. É comum: • Manipular as fezes; • Gostar de brincar com massinhas; • Se alimentar de coisas cremosas. É um período de auto descoberta corporal; Controle da MICÇÃO e da EVACUAÇÃO: proporciona uma nova fonte de prazer e gratificação. É comum: • Manipular as fezes; • Gostar de brincar com massinhas; • Se alimentar de coisas cremosas. É um período de auto descoberta corporal; Controle da MICÇÃO e da EVACUAÇÃO: proporciona uma nova fonte de prazer e gratificação. Atenção e elogios que elas recebem dos pais e cuidadores. Zona de Erotização: ÂNUS Zona de Erotização: ÂNUS Modo de Relação: ATIVIDADE E PASSIVIDADE Zona de Erotização: ÂNUS Modo de Relação: ATIVIDADE E PASSIVIDADE CONTROLE DOS ESFÍNCTERES Zona de Erotização: ÂNUS Modo de Relação: ATIVIDADE E PASSIVIDADE CONTROLE DOS ESFÍNCTERES CONTROLE / LIMITE Zona de Erotização: ÂNUS Modo de Relação: ATIVIDADE E PASSIVIDADE CONTROLE DOS ESFÍNCTERES CONTROLE / LIMITE MOVIMENTOS DE EXPULSÃO E RETENÇÃO Zona de Erotização: ÂNUS Modo de Relação: ATIVIDADE E PASSIVIDADE CONTROLE DOS ESFÍNCTERES CONTROLE / LIMITE MOVIMENTOS DE EXPULSÃO E RETENÇÃO DESENVOLVER O SUPEREGO Zona de Erotização: ÂNUS Modo de Relação: ATIVIDADE E PASSIVIDADE CONTROLE DOS ESFÍNCTERES CONTROLE / LIMITE MOVIMENTOS DE EXPULSÃO E RETENÇÃO DESENVOLVER O SUPEREGO COM A INTERNALIZAÇÃO DO NÃO Zona de Erotização: ÂNUS Modo de Relação: ATIVIDADE E PASSIVIDADE CONTROLE DOS ESFÍNCTERES CONTROLE / LIMITE MOVIMENTOS DE EXPULSÃO E RETENÇÃO DESENVOLVER O SUPEREGO COM A INTERNALIZAÇÃO DO NÃO • NÃO coloque o dedo aí! • NÃO pode! • Isso é FEIO! • É SUJO! Esta fase pode marcar o comportamento sexual da criança; O comportamento dos pais pode fazer com que esse período seja de intenso sofrimento; Esta fase pode marcar o comportamento sexual da criança; O comportamento dos pais pode fazer com que esse período seja de intenso sofrimento; ELOGIOS E GRATIFICAÇÃO Produziu adequadamente as fezes e urina Esta fase pode marcar o comportamento sexual da criança; O comportamento dos pais pode fazer com que esse período seja de intenso sofrimento; ELOGIOS E GRATIFICAÇÃO FEZES SÃO SUJAS X Produziu adequadamente as fezes e urina As fezes são repugnadas pelos pais Esta fase pode marcar o comportamento sexual da criança; O comportamento dos pais pode fazer com que esse período seja de intenso sofrimento; ELOGIOS E GRATIFICAÇÃO FEZES SÃO SUJAS X Produziu adequadamente as fezes e urina As fezes são repugnadas pelos pais Esta fase se dá em meio a PROIBIÇÕES, TABUS, por um momento HIGIENISTA; Nesta fase a criança ainda não conhece seus órgãos genitais, especialmente a menina; Nesta fase a criança ainda não conhece seus órgãos genitais, especialmente a menina; Somente o órgão sexual masculino passa a ser descoberto; Nesta fase a criança ainda não conhece seus órgãos genitais, especialmente a menina; Somente o órgão sexual masculino passa a ser descoberto; Alívio provocado pelas fezes e a urina Nesta fase a criança ainda não conhece seus órgãos genitais, especialmente a menina; Somente o órgão sexual masculino passa a ser descoberto; Alívio provocado pelas fezes e a urina Desperta a curiosidade Nesta fase a criança ainda não conhece seus órgãos genitais, especialmente a menina; Somente o órgão sexual masculino passa a ser descoberto; Alívio provocado pelas fezes e a urina Desperta a curiosidade Manipular o órgão sexual Nesta fase a criança ainda não conhece seus órgãos genitais, especialmente a menina; Somente o órgão sexual masculino passa a ser descoberto; Alívio provocado pelas fezes e a urina Desperta a curiosidade Manipular o órgão sexual Satisfação Possibilidades de neurose: Possibilidades de neurose: • Indivíduos que acumulam tudo o que podem, mesmo sem uso apropriado; Possibilidades de neurose: • Indivíduos que acumulam tudo o que podem, mesmo sem uso apropriado; • Obsessivos que investem longo tempo em coisas que seriam resolvidas rapidamente; Possibilidades de neurose: • Indivíduos que acumulam tudo o que podem, mesmo sem uso apropriado; • Obsessivos que investem longo tempo em coisas que seriam resolvidas rapidamente; • Pontualidade exagerada; Possibilidades de neurose: • Indivíduos que acumulam tudo o que podem, mesmo sem uso apropriado; • Obsessivos que investem longo tempo em coisas que seriam resolvidas rapidamente; • Pontualidade exagerada; • Sede de poder; Possibilidades de neurose: • Prazer na descarga de uma linguagem chula; • Indivíduos que acumulam tudo o que podem, mesmo sem uso apropriado; • Obsessivos que investem longo tempo em coisas que seriam resolvidas rapidamente; • Pontualidade exagerada; • Sede de poder; Possibilidades de neurose: • Prazer na descarga de uma linguagem chula; • Indivíduos que acumulam tudo o que podem, mesmo sem uso apropriado; • Obsessivos que investem longo tempo em coisas que seriam resolvidas rapidamente; • Pontualidade exagerada; • Sede de poder; • Insegurança 3. FASE FÁLICA: 3/4 anos a 5/6 anos. 3. FASE FÁLICA: 3/4 anos a 5/6 anos. Até aqui falamos das fases pré-genitais, onde o prazer da criança está concentrado em regiões distintas do corpo; 3. FASE FÁLICA: 3/4 anos a 5/6 anos. Até aqui falamos das fases pré-genitais, onde o prazer da criança está concentrado em regiões distintas do corpo; Fálica 3. FASE FÁLICA: 3/4 anos a 5/6 anos. Até aqui falamos das fases pré-genitais, onde o prazer da criança está concentrado em regiões distintas do corpo; Fálica Falo 3. FASE FÁLICA: 3/4 anos a 5/6 anos. Até aqui falamos das fases pré-genitais, onde o prazer da criança está concentrado em regiões distintas do corpo; Fálica Falo Pênis 3. FASE FÁLICA: 3/4 anos a 5/6 anos. Até aqui falamos das fases pré-genitais, onde o prazer da criança está concentrado em regiões distintas do corpo; Fálica Falo Pênis Simbolicamente está ligado ao PODER e a DISPUTA. • Dos 3 aos 5 anos é comum que a criança manipule seus genitais e os reconheça como uma fonte geradora de prazer; • Dos 3 aos 5 anos é comum que a criança manipule seus genitais e os reconheça como uma fonte geradora de prazer; Zona de Erotização:PÊNIS • Dos 3 aos 5 anos é comum que a criança manipule seus genitais e os reconheça como uma fonte geradora de prazer; Zona de Erotização: PÊNIS É nesse momento em que a criança se dá conta de que tem um pênis, ou que lhe falta um. • Dos 3 aos 5 anos é comum que a criança manipule seus genitais e os reconheça como uma fonte geradora de prazer; Zona de Erotização: PÊNIS É nesse momento em que a criança se dá conta de que tem um pênis, ou que lhe falta um. TEORIAS SEXUAIS INFANTIS • Dos 3 aos 5 anos é comum que a criança manipule seus genitais e os reconheça como uma fonte geradora de prazer; Zona de Erotização: PÊNIS É nesse momento em que a criança se dá conta de que tem um pênis, ou que lhe falta um. TEORIAS SEXUAIS INFANTIS COMPLEXO DE CASTRAÇÃO • Começa a adquirir consciência das diferenças corporais sexuais; • Começa a adquirir consciência das diferenças corporais sexuais; • Menino: interesse narcísico pelo próprio pênis e a descoberta da ausência dele nas meninas; • Começa a adquirir consciência das diferenças corporais sexuais; • Menino: interesse narcísico pelo próprio pênis e a descoberta da ausência dele nas meninas; • Menina: seu órgão sexual ainda não foi descoberto e não desempenha nela qualquer papel; • Começa a adquirir consciência das diferenças corporais sexuais; • Menino: interesse narcísico pelo próprio pênis e a descoberta da ausência dele nas meninas; • Menina: seu órgão sexual ainda não foi descoberto e não desempenha nela qualquer papel; Ela passa a desejar ter um pênis; • Começa a adquirir consciência das diferenças corporais sexuais; • Menino: interesse narcísico pelo próprio pênis e a descoberta da ausência dele nas meninas; • Menina: seu órgão sexual ainda não foi descoberto e não desempenha nela qualquer papel; Ela passa a desejar ter um pênis; É um momento crítico no desenvolvimento psicossexual feminino ; • Começa a adquirir consciência das diferenças corporais sexuais; • Menino: interesse narcísico pelo próprio pênis e a descoberta da ausência dele nas meninas; • Menina: seu órgão sexual ainda não foi descoberto e não desempenha nela qualquer papel; Ela passa a desejar ter um pênis; É um momento crítico no desenvolvimento psicossexual feminino ; A descoberta que é castrada, representa um marco decisivo no crescimento da menina; COMPLEXO DE CASTRAÇÃO 3 possíveis linhas de desenvolvimento: COMPLEXO DE CASTRAÇÃO 3 possíveis linhas de desenvolvimento: 1. INIBIÇÃO SEXUAL (NEUROSE) COMPLEXO DE CASTRAÇÃO 3 possíveis linhas de desenvolvimento: 1. INIBIÇÃO SEXUAL (NEUROSE) 2. MODIFICAÇÃO DO CARÁTER (COMPLEXO DE MASCULINIDADE) COMPLEXO DE CASTRAÇÃO 3 possíveis linhas de desenvolvimento: 1. INIBIÇÃO SEXUAL (NEUROSE) 2. MODIFICAÇÃO DO CARÁTER (COMPLEXO DE MASCULINIDADE) 3. FEMINILIDADE FORMAL COMPLEXO DE CASTRAÇÃO 3 possíveis linhas de desenvolvimento: 1. INIBIÇÃO SEXUAL (NEUROSE) 2. MODIFICAÇÃO DO CARÁTER (COMPLEXO DE MASCULINIDADE) 3. FEMINILIDADE FORMAL Curiosidade, brincadeiras; Pais: papel fundamental para que as crianças entendam essa diferença sem traumas ou proibições; Tocar a genitália e a curiosidade da criança Olhar e os atos de um adulto Tocar a genitália e a curiosidade da criança Olhar e os atos de um adulto • A criança não faz nenhuma associação deste ato com o ato sexual em si. Ela apenas sente prazer ao tocar a genitália. Se reprimida: CULPA Tocar a genitália e a curiosidade da criança Olhar e os atos de um adulto • A criança não faz nenhuma associação deste ato com o ato sexual em si. Ela apenas sente prazer ao tocar a genitália. Se reprimida: CULPA • Na fase adulta: consolida a visão de que tocar-se é algo feio, sujo, que sua sexualidade deve ser reprimida; • Dificuldade em sentir prazer; • As vivências marcam positivamente ou negativamente a construção da identidade de uma pessoa. Na fase Fálica também tem início o: COMPLEXO DE ÉDIPO Na fase Fálica também tem início o: COMPLEXO DE ÉDIPO MENINO Na fase Fálica também tem início o: COMPLEXO DE ÉDIPO MENINO Elege a MÃE como sua possível namorada e passa a ser rival do pai Na fase Fálica também tem início o: COMPLEXO DE ÉDIPO MENINO MENINA Elege a MÃE como sua possível namorada e passa a ser rival do pai Na fase Fálica também tem início o: COMPLEXO DE ÉDIPO MENINO MENINA Elege a MÃE como sua possível namorada e passa a ser rival do pai Elege o PAI como seu possível namorado e passa a ser rival da mãe Possibilidades de neuroses da Fase Fálica: Possibilidades de neuroses da Fase Fálica: • Dificuldade em lidar com competição, com poder; Possibilidades de neuroses da Fase Fálica: • Dificuldade em lidar com competição, com poder; • Obsessão pelo desejo de ser maior, mais poderoso, mais importante; Possibilidades de neuroses da Fase Fálica: • Dificuldade em lidar com competição, com poder; • Obsessão pelo desejo de ser maior, mais poderoso, mais importante; • Ambição; Possibilidades de neuroses da Fase Fálica: • Dificuldade em lidar com competição, com poder; • Obsessão pelo desejo de ser maior, mais poderoso, mais importante; • Ambição; • Prazer com a velocidade; Possibilidades de neuroses da Fase Fálica: • Dificuldade em lidar com competição, com poder; • Obsessão pelo desejo de ser maior, mais poderoso, mais importante; • Ambição; • Prazer com a velocidade; • Masturbação excessiva; 4. FASE DE LATÊNCIA: 5/6 anos a 11/12 anos. 4. FASE DE LATÊNCIA: 5/6 anos a 11/12 anos. • Após a fase fálica, os meninos e meninas focam sua energia nas interações sociais, atividades esportivas e escolares; 4. FASE DE LATÊNCIA: 5/6 anos a 11/12 anos. • Após a fase fálica, os meninos e meninas focam sua energia nas interações sociais, atividades esportivas e escolares; • LATÊNCIA = estado que acha encoberto, incógnito, não manifesto, adormecido; 4. FASE DE LATÊNCIA: 5/6 anos a 11/12 anos. • Após a fase fálica, os meninos e meninas focam sua energia nas interações sociais, atividades esportivas e escolares; • LATÊNCIA = estado que acha encoberto, incógnito, não manifesto, adormecido; • Neste período a libido não se manifesta e os desejos sexuais não resolvidos na fase fálica não são atendidos pelo EGO e são reprimidos pelo SUPEREGO; 4. FASE DE LATÊNCIA: 5/6 anos a 11/12 anos. • Após a fase fálica, os meninos e meninas focam sua energia nas interações sociais, atividades esportivas e escolares; • LATÊNCIA = estado que acha encoberto, incógnito, não manifesto, adormecido; • Neste período a libido não se manifesta e os desejos sexuais não resolvidos na fase fálica não são atendidos pelo EGO e são reprimidos pelo SUPEREGO; • O período de latência se prolonga até a puberdade; • A sexualidade não avança mais, pelo contrário, os anseios sexuais diminuem; • A sexualidade não avança mais, pelo contrário, os anseios sexuais diminuem; Surgem atitudes do EGO como: vergonha, repulsa e moralidade, destinadas a fazer frente a tempestade interior da puberdade. • A sexualidade não avança mais, pelo contrário, os anseios sexuais diminuem; Surgem atitudes do EGO como: vergonha, repulsa e moralidade, destinadas a fazer frente a tempestade interior da puberdade. Para melhor compreensão: ID: ID: Totalmente inconsciente; Contém tudo que é herdado; Instintos; Desde o nascimento; É o reservatório de energia de toda a nossa personalidade EGO: EGO: Parte inconsciente; EGO: Parte inconsciente; Está em contato com a realidade externa; EGO: Parte inconsciente; Está em contato com a realidade externa; Se desenvolve a partir do ID, com o amadurecimento;EGO: Parte inconsciente; Está em contato com a realidade externa; Se desenvolve a partir do ID, com o amadurecimento; Como a casca de uma árvore: o EGO protege o ID, mas extrai dele a energia para as suas realizações; EGO: Parte inconsciente; Está em contato com a realidade externa; Se desenvolve a partir do ID, com o amadurecimento; Como a casca de uma árvore: o EGO protege o ID, mas extrai dele a energia para as suas realizações; Garante a saúde, segurança e sanidade da personalidade, (auto preservação); EGO: Parte inconsciente; Está em contato com a realidade externa; Se desenvolve a partir do ID, com o amadurecimento; Como a casca de uma árvore: o EGO protege o ID, mas extrai dele a energia para as suas realizações; Garante a saúde, segurança e sanidade da personalidade, (auto preservação); Controla e regula os impulsos do ID, para que a pessoa busque a solução mais adequada, ainda que menos imediata e mais realista; SUPEREGO: SUPEREGO: Parte inconsciente; SUPEREGO: Parte inconsciente; Atua como juiz sobre as atividades e pensamentos do EGO; SUPEREGO: Parte inconsciente; Atua como juiz sobre as atividades e pensamentos do EGO; Depósito de códigos morais e modelos de conduta; SUPEREGO: Parte inconsciente; Atua como juiz sobre as atividades e pensamentos do EGO; Depósito de códigos morais e modelos de conduta; Segundo Freud as 3 funções do SUPEREGO são: SUPEREGO: Parte inconsciente; Atua como juiz sobre as atividades e pensamentos do EGO; Depósito de códigos morais e modelos de conduta; Segundo Freud as 3 funções do SUPEREGO são: • Consciência (age para restringir, proibir e julgar); • Auto observação; • Formação de ideais. • Fase de latência: após perceber as diferenças biológicas, a libido adormece e a criança usa sua energia para o fortalecimento do seu EGO e para desenvolver o SUPEREGO; • Fase de latência: após perceber as diferenças biológicas, a libido adormece e a criança usa sua energia para o fortalecimento do seu EGO e para desenvolver o SUPEREGO; REPRIMIDA A sexualidade da criança: SUBLIMADA • Fase de latência: após perceber as diferenças biológicas, a libido adormece e a criança usa sua energia para o fortalecimento do seu EGO e para desenvolver o SUPEREGO; REPRIMIDA A sexualidade da criança: SUBLIMADA Centrando-se em atividades e aprendizagens intelectuais, jogos, escola. E estabelecendo vínculos de amizade que irão fortalecer a identidade sexual de ambos. • Começa a ter novos referenciais de identidades: professores, heróis de ficção; • Começa a ter novos referenciais de identidades: professores, heróis de ficção; • Tendem a formar grupos iguais; • Começa a ter novos referenciais de identidades: professores, heróis de ficção; • Tendem a formar grupos iguais; • Brincadeiras: casinha, papai e mamãe; • Começa a ter novos referenciais de identidades: professores, heróis de ficção; • Tendem a formar grupos iguais; • Brincadeiras: casinha, papai e mamãe; • É quando a criança começa a sentir VERGONHA devido a moral imposta; • Começa a ter novos referenciais de identidades: professores, heróis de ficção; • Tendem a formar grupos iguais; • Brincadeiras: casinha, papai e mamãe; • É quando a criança começa a sentir VERGONHA devido a moral imposta; • Se a criança NÃO completou as fases anteriores, esse período pode trazer a tona a AGRESSIVIDADE; • Começa a ter novos referenciais de identidades: professores, heróis de ficção; • Tendem a formar grupos iguais; • Brincadeiras: casinha, papai e mamãe; • É quando a criança começa a sentir VERGONHA devido a moral imposta; • Se a criança NÃO completou as fases anteriores, esse período pode trazer a tona a AGRESSIVIDADE; • Se os conflitos anteriores foram SATISFEITOS, ela lançará sua energia nessas novas atividades e relações; • Com o SUPEREGO desenvolvido: irá adquirir maior censo de justiça, de igualdade e aprender a compartilhar; • Com o SUPEREGO desenvolvido: irá adquirir maior censo de justiça, de igualdade e aprender a compartilhar; Possibilidades de neuroses da Fase de Latência: Ciúme excessivo; Atitudes de vaidade extrema (inferioridade); Competir sexualmente com o parceiro; Dependência dos pais; • Com o SUPEREGO desenvolvido: irá adquirir maior censo de justiça, de igualdade e aprender a compartilhar; Possibilidades de neuroses da Fase de Latência: Ciúme excessivo; Atitudes de vaidade extrema (inferioridade); Competir sexualmente com o parceiro; Dependência dos pais; Fase Edipiana • Com o SUPEREGO desenvolvido: irá adquirir maior censo de justiça, de igualdade e aprender a compartilhar; Possibilidades de neuroses da Fase de Latência: Ciúme excessivo; Atitudes de vaidade extrema (inferioridade); Competir sexualmente com o parceiro; Dependência dos pais; Preguiça; Mimo; Dependência Apatia sexual; Fuga através dos estudos, ou desgosto com ele. Fase Edipiana • Com o SUPEREGO desenvolvido: irá adquirir maior censo de justiça, de igualdade e aprender a compartilhar; Possibilidades de neuroses da Fase de Latência: Ciúme excessivo; Atitudes de vaidade extrema (inferioridade); Competir sexualmente com o parceiro; Dependência dos pais; Preguiça; Mimo; Dependência Apatia sexual; Fuga através dos estudos, ou desgosto com ele. Fase Edipiana Latência 5. FASE GENITAL: 11/12 anos a 17/18 anos. 5. FASE GENITAL: 11/12 anos a 17/18 anos. • É o estágio final do desenvolvimento libidinal instintual; 5. FASE GENITAL: 11/12 anos a 17/18 anos. • É o estágio final do desenvolvimento libidinal instintual; • Chegada da puberdade e da adolescência; 5. FASE GENITAL: 11/12 anos a 17/18 anos. • É o estágio final do desenvolvimento libidinal instintual; • Chegada da puberdade e da adolescência; OBJETO ERÓTICO 5. FASE GENITAL: 11/12 anos a 17/18 anos. • É o estágio final do desenvolvimento libidinal instintual; • Chegada da puberdade e da adolescência; OBJETO ERÓTICO ÓRGÃOS SEXUAIS 5. FASE GENITAL: 11/12 anos a 17/18 anos. • É o estágio final do desenvolvimento libidinal instintual; • Chegada da puberdade e da adolescência; OBJETO ERÓTICO ÓRGÃOS SEXUAIS A fonte de prazer não está mais só no próprio corpo e sim no corpo de outro! • O jovem passa a buscar em pessoas fora do seu grupo familiar, um objeto de amor; • O jovem passa a buscar em pessoas fora do seu grupo familiar, um objeto de amor; • Mudanças: - Perda da identidade infantil; - Imagem dos pais da infância; - Assumir uma nova identidade de adulto Atingir a Fase Genital é fundamental para se chegar ao pleno desenvolvimento BIO-PSICO- SEXUAL e intelectual de um adulto, sendo capaz de amar e, no sentido genital, se tornando capaz de atingir sua capacidade orgástica e aceitar, conscientemente, suas identidades sexuais distintas, buscando novas formas de satisfação pra suas necessidades eróticas. • O jovem passa a buscar em pessoas fora do seu grupo familiar, um objeto de amor; • Mudanças: - Perda da identidade infantil; - Imagem dos pais da infância; - Assumir uma nova identidade de adulto PUBERDADE PUBERDADE A maturação sexual PUBERDADE A maturação sexual MENINAS PUBERDADE A maturação sexual MENINAS - 10 anos; - Aumento dos seios; - Pelos pubianos; - Pelos axilares (odor do adulto); - Pode aparecer corrimento vaginal claro (de 6 a 12 meses antes da menstruação). MENINOS MENINOS - 10 anos; - Aumento do volume dos testículos; - Crescimento do pênis (comprimento / diâmetro); - Pelos pubianos (11 anos); - Pelos axilares (12 anos); - Pelos faciais e no restante do corpo (14 anos); - Primeira ejaculação: espamarca (12 anos);- Mudança de voz (tardiamente); - Aumento do tecido mamário (3 níveis): regride após 6 ou 8 meses; É muito importante que pais, educadores, cuidadores, tenham conhecimento dessas fases da infância e da adolescência para que possamos tranquilizá-los adequadamente e amorosamente, estabelecendo um diálogo esclarecedor e sem caráter repressivo. É muito importante que pais, educadores, cuidadores, tenham conhecimento dessas fases da infância e da adolescência para que possamos tranquilizá-los adequadamente e amorosamente, estabelecendo um diálogo esclarecedor e sem caráter repressivo. Como já foi dito, os relacionamentos, sentimentos e a superação de cada uma dessas fases do desenvolvimento psicossexual serão essenciais para o equilíbrio emocional na fase adulta. Germana Lima Psicanalista Clínica Tel.: (85) 8846. 5504 9116. 4175 germanalima.psi@hotmail.com
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