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Alteracoes do Sistema Aerobio.ppt
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ALTERAÇÕES NO SISTEMA AEROBICO COM O TREINAMENTO
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Adaptações Metabólicas
Maquinismo Metabólico
Metabolismo Das Gorduras
-Maior fluxo saguineo dentro do musculo treinado.
-Mais enzima para mobilização no metabolismo das gorduras
-Capacidade respiratória aprimorada das mitocôndrias musculares
-Menor liberação de catecolaminas,para mesma produção absoluta de potencia
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Adaptações Metabólicas
Metabolismo dos Carboidratos
A utilização reduzida de carboidratos totais como combustível no exercício submáximo com o treinamento de endurance resulta nos efeito combinados de: 
 (1)Menor utilização de glicogênio muscular
 (2) Produção reduzida(glicogenólise e gliconeogênese hepáticas diminuídas)
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Adaptações Metabólicas
2.Tipo e Tamanho das fibras musculares
Aumento do tamanho e da quantidade das mitocôndrias.
Aumento da quantidade das enzimas do ciclo do acido cítrico
Aumento das fibras de contração lenta
Maiores quantidades de mioglobina e hemoglobina. 
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ADAPTAÇÕES CARDIOVASCULARES
1.Hipertrofia Cardíaca: O “Coração de Atleta” 
A massa e volume do coração aumentam com o treino aeróbico a longo prazo, como maiores volumes diàstolicos terminais do ventriculo esquerdo observados durante o repouso e o exercício.
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ADAPTAÇÕES CARDIOVASCULARES
Hipertrofia Excêntrica: aumento da cavidade ventricular esquerda.
Hipertrofia Concêntrica:espessamento moderado das paredes do miocárdio.
Volume cardíaco:
Homens sedentários: aproximadamente 800 ml 
Nos Atletas são 25 % maior do que os sedentários
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ADAPTAÇÕES CARDIOVASCULARES
Volume Plasmático
Aumento de 12% a 20% ,na ausência de modificações na massa de hemácias, ocorre após três a seis sessões de treinamento aeróbico.
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ADAPTAÇÕES CARDIOVASCULARES
Frequência Cardíaca:
 
 Com o treinamento acarreta-se uma diminuição do sistema simpático e um aumento da resposta parassimpática.
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ADAPTAÇÕES CARDIOVASCULARES
Volume Sistólico: Esse volume é aumentado devido a quatro fatores.
Aumento do volume interno do VE.
Rigidez cardíaca reduzida.
Tempo diastólico aumentado.
Função contrátil intrínseca do coração aprimorado.
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ADAPTAÇÕES CARDIOVASCULARES
Débito Cardíaco: Seu aumento representa uma adaptação mais significativa na função cardiovascular com o treinamento aeróbico.
Extração de Oxigênio: O treinamento eleva significativamente a quantidade de oxigênio extraída do sangue circulante.
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ADAPTAÇÕES CARDIOVASCULARES
Fluxo Sanguíneo e sua distribuição:
No músculo esquelético:
Maior DC máx,
Distribuição do sangue para o músculo a partir das áreas inativas,
Aumento dos diâmetros das artérias e veias e aumento da capilaridade no músculo.
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ADAPTAÇÕES CARDIOVASCULARES
Pressão Arterial: O treinamento aeróbico regular reduz as pressões sistólica e diastólica durante o repouso e o exercício. A maior redução ocorre na pressão sistólica.
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ADAPTAÇÕES PULMONARES
Exercício Máximo: A ventilação aumenta 
 (maior volume corrente e frequência respiratória) à medida que aumenta o consumo máx. de oxigênio.
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ADAPTAÇÕES PULMONARES
Exercício Submáximo: Várias semanas de treinamento acarretam uma redução considerável no equivalente ventilatório para o O2 (Ve/Vo2) durante o exercício e uma queda no percentual do custo em O2 do exercício total que possa ser atribuída a respiração.
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CONCENTRAÇÃO SANGUÍNEA DE LACTATO
Com o treinamento de endurance no sentido de reduzir os níveis sanguíneos de lactato e de prolongar o nível de intensidade do exercício antes do início do acúmulo do lactato no sangue é atribuído a:
Menor rítmo de formação do lactato,
Maior rítmo de depuração,
A combinação de menor depuração e remoção de lactato.
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OUTRAS ADAPTAÇÕES AO TREINANENTO AERÓBICO
Modificações na composição corporal: Em pessoas obesa ou limítrofes, o exercício aerobico regular reduz a massa corporal e a gordura corporal.
Transferencia de calor corporal: Indivíduos treinados e bem hidratados se exercitam com maior conforto nos ambientes quentes em virtude de um volume plasmático maior e de mecanismos termorreguladores mais responsivos.
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OUTRAS ADAPTAÇÕES AO TREINANENTO AERÓBICO
Benéficios Psicológicos:
Redução no estado de ansiedade,
Redução na depressão de ligeira a moderada,
Redução no neuroticismo( exer.a longo prazo),
Aprimoramento do humor e redução dos vários índices de estresse.
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FATORES QUE AFETAM A RESPOSTA AO TREINAMENTO AERÓBICO 
Nível inicial de aptidão aeróbica
Intensidade do treinamento
Frequência do treinamento
Duração do treinamento
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Treinamento aeróbico
Fatores importantes na formulação de um treinamento aeróbico:
O treinamento deve proporcionar um sobrecarga cardiovascular suficiente capacidade de estimular aumentos no volume sistólico de ejeção e no débito cardíaco.
A sobrecarga circulatória central deve resultar do exercício realizado com os grupos musculares específicos para cada desporto, afim de aprimorar sua circulação central e o’’maquinismo metabólico’’. 
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Treinamento aeróbico
Três métodos para aprimorar a aptidão aeróbica:
Treinamento intervalado
Treinamento continuo
Treinamento fartlek
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Treinamento aeróbico
Treinamento intervalado: São series repetidas de exercícios com períodos de repouso e intervalos de alivio.
A prescrição do treinamento intervalado resulta das seguintes considerações:
Intensidade do intervalo de exercício 
Duração de intervalo de exercício 
Duração de intervalo de recuperação
Números de repetições do intervalo de exercicio-recuperação. 
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Treinamento aeróbico
Treinamento contínuo: envolve um exercício prolongado com ritmo cadenciado de intensidade aeróbica moderada ou alta, habitualmente com 60 a 80% do Vo2máx. 
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Treinamento aeróbico
Treinamento Fartlek: o sistema utiliza a corrida alternativa com velocidades rápidas e lentas através de um trajeto tanto plano como montanhoso. 
 
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REFERENCIAS
MCARDLE,W.;KATCH,F. L.;KATCH,V. L.Fisiologia do Exercício: energia, nutrição e desempenho humano.5 ed. Rio de janeiro, 2003.
Alteracoes Sistema Anaerobio.ppt
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 Fisiologia do Exercício 
Profº:Ms Edson Palomares
Efeitos Fisiológicos do Treinamento Anaeróbico
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Origem do Trabalho com pesos 
O Levantamento de peso teve inicio com as forças armadas, para avaliar a força dos recrutas.
Na metade do séc.XX somente levantadores,fisiculturistas e lutadores treinavam com peso, os demais atletas tinham medo de perder flexibilidade e velocidade. 
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Principio do Treinamento
 A potência anaeróbica representa uma característica local do músculo que existe independente do suprimento de sangue.E deve ser treinada de forma especifica para cada modalidade. Ex:corrida
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Especificidade
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Sistemas Energéticos
As fontes Energéticas para determinado esporte dependem do tempo e da intensidade
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Fontes Energética
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DESPORTOS E SISTEMAS DE ENERGÉTICOS PREDOMINATES
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Principio da sobrecarga
Intensidade
Freqüência
Duração
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Fases do treinamento
Treinamento fora da temporada
Treinamento pré-temporada
Treinamento durante a temporada
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Métodos de Treinamento
Intervalado
Contínuo
Fracionado
Circuito 
Adaptativo
Piques 
Piques com aceleração
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Intervalado
O treinamento intervalado consiste em uma série de sessões repetidas de trabalho ou de exercício alternados
com períodos de intervalo
FC deve cair para 140 bpm entre as repetições e 120 entre as séries
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Produção de Energia e Fadiga Durante o Trabalho Intermitente
Uso do ATP-Cp.
Recuperação através do sistema aeróbico
Fator Idade
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Ritmo do intervalo de Trabalho
5% a 15% acima do limiar de lactato
 5 repetições muito pesado
 8 repetições muito leve
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O mais anaeróbico dos atletas
 Exemplos de exercícios anaeróbicos incluem musculação, sprints, saltos; qualquer exercício que consista de movimentos rápidos de alta intensidade. Exercícios anaeróbicos são geralmente usados por atletas para desenvolver força e bodybuilders para construir massa muscular. Músculos que são treinados sob condições anaeróbicas desenvolvem melhor performance em atividades de curta duração e alta intensidade.
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Efeitos do treino anaeróbico-coração
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Músculo Esquelético
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Destreinamento
Leva-se meses e até anos para se adquirir determinada performance e para perder bastam de 2 a 4 semanas até mesmo meses.Para todos os esportistas. A queda do VO2 Máximo segundo estudos realizados, está associado, entre outros fatores, à redução do débito cardíaco. As câmaras cardíacas, deixando de receber os estímulos reduzem rapidamente o poder de contração e conseqüentemente o volume sistólico, fato facilmente percebido pela Freqüência Cardíaca de repouso aumentada logo na primeira semana de suspensão das atividades. 
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Referências
 Fox; Bases fisiológicas do exercício e do esporte. 6ª	edição.Editora Guanabara,Rio de Janeiro,2000
 DANTAS,Estelio;A pratica da preparação física.Shape Editora,Rio de Janeiro
 MCARDLE,Willian;Fisiologia do Exercício.5ª edição. edição.Editora Guanabara,Rio de Janeiro,2003
calculo_vo2max.ppt
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VO2max
Cálculos indiretos
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TESTES INDIRETOS
Baseam-se:
Relação direta entre VO2 e distância percorrida 
Relação linear entre freqüência cardíaca e intensidade de esforço
Relação entre tempo de duração do esforço e VO2
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Teste em pista
Teste de corrida dos 2.400 metros (Cooper)
VO2 max = [( D x 12) + 3,5 ] / tempo 
 						D = distância (m)
	 VO2 max = [( 2400 x 12) + 3,5 ] / tempo 
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Cicloergômetro
Teste de Balke
VO2 max [ml(kg.min) -1] = (200 + 12 Wmax)/Peso (kg)
Teste de Astrand e Rhyming (nomograma)
♂ VO2 max [l/min] = (195 - 61) / (FC - 61) x VO2 carga
♀ VO2 max [l/min] = (198 - 72) / (FC - 72) x VO2 carga
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Banco
Teste de KATCH e McARDLE
♂VO2 max [ml(kg.min) -1] = 111,3 - (0,42 x FC)
♀VO2 max [ml(kg.min) -1] = 65,81 - (0,1847 x FC)
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Esteira
Teste de BRUCE 
	 VO2 max [ml(kg.min) -1] 
 ♂ = 4,326 x t (min) – 4,66
 ♀ = 0,073 x t (s) – 3,9
 
	 Generalizado
 = 14,8 – 1,38 x t (min) + 0,45 x t2 – 0,012 x t3
Efeitos Treino Aerobio e Anaerobio.ppt
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Fisiologia do Exercício
Efeitos Fisiológicos do Treinamento Aeróbico e Anaeróbico
 
 Prof. Edson Marcos de Godoy Palomares
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Treinamento para aumentar a potencia aeróbica
Sobrecarregar o sistema circulatório;
Capacidades oxidativas do músculo esquelético;
Intensidade deve ser > que a duração.
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As três principais variações
Treinamento Intervalado
Intervalos superiores a 60´´ para maximizar a produção aeróbica de ATP;
Qual sua vantagem?
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Longa distância e ritmo lento
Baixa intensidade;
Longa duração.
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Exercício contínuo de alta intensidade
Treino entre 80 a 90% do VO2 máx;
Forma mais prática de avaliar a intensidade do
 treinamento é a FC.
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Efeitos do Treinamento Aeróbico
Ocorrem dentro do músculo esquelético e afetam o sistema circulatório e respiratório;
Veremos à seguir dois tipos de alterações relacionadas ao treinamento aeróbico e o músculo esquelético.
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Alterações Bioquímicas
Maior conteúdo de Mioglobina
Aumenta em 75% a 80%;
Resposta específica.
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Melhor oxidação dos Carboidratos
Número de mitocôndrias;
Enzimas mais ativas
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Melhor oxidação das Gorduras
Principal fonte de energia no exercício de endurance;
Treinados oxidam mais gordura que carboidratos que os destreinados.
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Alterações nas fibras Tipo I e Tipo II
Não existe interconversão das fibras do tipo
I para o tipo II.
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Alterações Cardiorrespiratórias
Afetam principalmente o transporte de O2;
Alterações em Repouso
Maior tamanho do coração
Redução da FC
Maior volume de ejeção
Pouca ou nenhuma modificação nas medidas pulmonares em repouso
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Aumento do volume sanguíneo e na concentração
Maior densidade capilar
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Alterações durante o exercício submáximo
Nenhuma alteração ou ligeira redução do consumo de oxigênio
Redução na utilização do glicogênio muscular
Redução no acúmulo de lactato
Aumento do limiar de lactato
Nenhuma modificação do Débito Cardíaco
Aumento do volume de ejeção
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Aumento do volume de ejeção
Redução da FC
Redução do fluxo sanguíneo muscular por kg de músculo ativo
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Princípios do treinamento
Princípio da especificidade
Princípio da sobrecarga
 
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Métodos de treinamento
Treinamento intervalado
Treinamento com piques
Piques com aceleração
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Aplicação dos métodos de treinamento anaeróbico
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Efeitos fisiológicos do treinamento Anaeróbico
Aptidão anaeróbica geral
Adaptações músculo esqueléticas
Destreinamento
Efeitos Treino Anaerobio.ppt
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TRABALHO DE FISIOLOGIA
EFEITOS FISIOLÓGICOS AO TREINO ANAERÓBICO 
Prof. Edson Marcos de Godoy Palomares
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O objeto de estudo do presente trabalho resume-se aos eventos fisiológicos que ocorrem no corpo humano quando este utiliza o sistema anaeróbico
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Anaeróbico significa "sem ar", e refere-se à geração de energia no tecido vivo independente do oxigênio. Exercícios anaeróbicos são atividades breves de alta intensidade nas quais o metabolismo anaeróbico acontece nos músculos.
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Exemplos de exercícios anaeróbicos incluem musculação, sprints, saltos; qualquer exercício que consista de movimentos rápidos de alta intensidade. Exercícios anaeróbicos são geralmente usados por atletas para desenvolver força e para construir massa muscular. Músculos que são treinados sob condições anaeróbicas desenvolvem melhor performance em atividades de curta duração e alta intensidade.
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Capacidade Anaeróbica
Capacidade que um indivíduo apresenta de regenerar ATP a partir das fontes não mitocondriais.
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Há dois tipos de sistema de geração de energia anaeróbica, o ATP-PC que inclui creatina fosfatada como principal fonte de energia, e o ácido lático (ou glicólise anaeróbica) que usa glicose na ausência de oxigênio.
FONTES ENERGÉTICAS
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ATP – PC é o sistema energético que é disponibilizado mais rapidamente pelo nosso organismo. Ele é chamado de Fosfagênio, porque tanto o ATP quanto o PC contém grupos fosfato.
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Quando o grupo fosfato é removido uma grande quantidade de energia é liberada. Os produtos finais dessa desintegração são a creatina (Cr) e o fosfato inorgânico (Pi). A energia liberada será acoplada biologicamente
com a ressíntese do ATP.
A quantidade total de energia proporcionada pelo sistema de fosfagênio é muito limitada.
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Os níveis de Fosfocreatina com o trabalho anaeróbico cairão para valores muito baixos e continuarão baixos ate o encerramento do exercício 
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Restauração ATP - PC
-> O oxigênio consumido durante a fase de recuperação do Oxigênio fornece a maior parte da energia necessária para reabastecer as reservas de ATP e PC nos músculos que foram depletados durante o exercício
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O outro sistema anaeróbico no qual o ATP é ressintetizado dentro do músculo, ou glicólise anaeróbica, envolve a desintegração incompleta de umas das substâncias alimentares o carboidrato, em ácido lático.
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No corpo, todos os carboidratos são transformados em glicose. Que podem ser utilizado imediatamente nessa forma ou armazenado no fígado e nos músculos como glicogênio para utilização subsequente.
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Holloszy, afirma que parece haver um limite superior para a quantidade de ácido lático que se pode acumular antes do atleta ter que parar com fadiga muscular intensa.
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Um possível explicação para essa limitação é que o pH intracelular cai a medida que o ácido lático se acumula no músculo, resultando em inibição da enzima ritmo-limitante fosfofrutoquinase (PFK)
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Do ponto de vista químico, a glicólise anaeróbica é mais complicada do que o sistema do fosfagênio, pois requer 12(doze) reações químicas separadas porém sequênciais para a sua concretização
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O SÍSTEMA ANAERÓBICO DURANTE O EXERCÍCIO E O REPOUSO.
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As alterações anaeróbicas no músculo esquelético que resultam do treinamento consistem em maiores capacidades do sistema fosfagênio e da glicólise anaeróbica 
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Maior capacidade do sistema Fosfagênio é aprimorada por duas grandes alterações bioquímicas: maiores níveis de reservas musculares de ATP – PC e aumento das atividades das enzimas chaves implicadas no sistema ATP - PC
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-> Maior capacidade Glicolítica: Aumento das atividades da enzima fosfofrutoquinase (PFK).
Está alteração ocasiona uma aceleração no ritmo e na quantidade de glicogênio desintegrado em ácido lático.
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Fibras Musculares 
 - A fibra de contração rápida tem uma maior capacidade anaeróbica em relação as de contração lenta.
- Com o treinamento as fibras de contração rápida apresenta um aumento na capacidade glicolítica.
- Atletas que treinam o sistema anaeróbico tem suas fibras de contração rápida ocupando uma maior aréa. Isso representa uma hipertrofia seletiva, que dependerá do tipo de treinamento.
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FE - Forca.pptx
TREINAMENTO DE FORÇA
ALUNO : EDUARDO DE O. MOREIRA
OBJETIVOS:
 Permitir que as pessoas realizem atividades cotidianas com mais conforto e segurança;
 Aumentar a capacidade máxima de força que pode ser gerada por determinado grupo muscular.
 Manutenção da massa magra que é importante na manutenção do balanço energético durante toda a vida;
EXERCÍCIO DE FORÇA
ISOMÉTRICO OU ESTÁTICO: não trabalha a força em toda sua amplitude do movimento. 
ISOTÔNICO OU DINÂMICO: (concêntrica e excêntrica)
ISOCINÉTICO (aplicação da força a uma velocidade constante)
RESISTÊNCIA VARIÁVEL
RESUMO DAS POSSÍVEIS VANTAGENS E DESVANTAGENS DOS PROGRAMAS DE TREINAMENTO COM PESO UTILIZANDO VÁRIOS TIPOS DE EQUIPAMENTO
Programa
Equipamento
Vantagens
Desvantagens
Isométrico
Váriosdispositivos de uso doméstico
Custo mínimo, menor tempo requerido
Não é diretamenteaplicável à maioria das atividades esportivas; pode se tornar monótono; o progresso é difícil de ser monitorado
Isotônico
Pesos livres
Baixo custo; exercícios especiaispodem ser criados para simular certo movimento esportivo; fácil monitoração do progresso
Possibilidade de lesão decorrente de queda de pesos; aumento do tempo de atividade devido ao tempo necessáriopara alteração dos pesos
Isotônico
Aparelhos com pesoscomerciais (i.e.,Universal)
Geralmenteseguro; fácil monitoração do progresso; necessidade de pouco tempo para alterar o peso
Não permite exercício especializado;custo elevado
RESUMO DAS POSSÍVEIS VANTAGENS E DESVANTAGENS DOS PROGRAMAS DE TREINAMENTO COM PESO UTILIZANDO VÁRIOS TIPOS DE EQUIPAMENTO
Programa
Equipamento
Vantagens
Desvantagens
Resistência variável
Dispositivos comerciais (Nautilus)
Possuium sistema de polia “cam” que fornece uma resistência variável modificada de acordo com a capacidade de articulação de produzir força por meio da amplitude do movimento; fácil monitoração do progresso; segurança
Custo elevado; exercícios especializados limitados
Isocinética
Dispositivosisocinéticoscomerciais (Cybex)
Permite o desenvolvimento da resistência máxima através da amplitude total do movimento; os exercíciospodem ser realizados em várias velocidades
Custo elevado;exercícios especializados limitados
ADAPTAÇÕES FISIOLÓGICAS
 AUMENTO DA MASSA MUSCULAR;
 HIPERTROFIA MUSCULAR (AUMENTO DO DIÂMETRO DA FIBRA MUSCULAR, DECORRENTE DO AUMENTO DE MIOFIBRILAS);
 HIPERPLASIA (AUMENTO DO NÚMERO DE FIBRAS MUSCULARES), NÃO COMPROVADO CIENTIFICAMENTE.
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ADAPTAÇÕES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL
(APÓS INÍCIO DE UM PROGRAMA DE TREINAMENTO DE FORÇA)
AUMENTO DA UNIDADE MOTORA RECRUTADA ;
AUMENTO DA FREQUÊNCIA DE DISPARO DOS MOTONEURÔNIOS;
MELHORA A SINCRONIA DA UNIDADE MOTORA (DURANTE DETERMINADO PADRÃO DE MOVIMENTO);
ACARRETA A REMOÇÃO DA INIBIÇÃO NEURAL.
Exercício de resistência progressiva
 Para aumentar a força, o treinamento com peso deve utilizar o princípio da sobrecarga por meio do aumento periódico da quantidade de peso (resistência ) utilizada em determinado exercício.
Esse método de treinamento foi descrito pela primeira vez por Derlorme e Watkins em 1948.
 O princípio da sobrecarga não tem fórmula mágica ele é individualizado. 
Ex: Os arremessadores de peso devem realizar exercício que aumentem a força de músculos específicos, como de braço, tórax, do dorso e das pernas, envolvidos no arremessos de peso.
Acredita-se que o músculo tem que ser forçado a se contrair em tensões próximas de seu Maximo para aumentar sua força(principio da sobrecargas)
Curiosidade
Acredita-se que um dos pioneiros na aplicação da sobrecarga foi um famoso lutador olímpico chamado de Milo de Crotona ( 500 a.c) , que incorporou em sua rotina de treinamento a sobrecarga, que se resumia no levantamento de um novilho sobre seu dorso ate o animal atingir a maturidade. 
 O princípio da sobrecarga não tem fórmula mágica ele é individualizado. Ex: Os arremessadores de peso devem realizar exercício que aumentem a força de músculos específicos, como de braço, tórax, do dorso e das pernas, envolvidos no arremessos de peso.
PESO LIVRE X APARELHO
 Nos últimos anos ocorreram intensos debates em torno dessa questão de que o treinamento com pesos livres (halteres com peso livre) ou com vários tipos de aparelhos com peso (naltilus, universal, etc) produz os maiores ganhos de força nos atletas.
 Segundo estudiosos em treinamento de força argumentam que a utilização de pesos livres é superior ao treinamento com muitos dos aparelhos disponíveis comercialmente (de resistência variável ou constante).
Com vantagens e desvantagens.
 
VANTAGENS:
Existem dados que dão suporte a idéia de que os pesos livres produzem maiores ganhos de força nos períodos de treinamento de curta duração do que muitos tipos de aparelhos com peso.
O uso de pesos livres permite a versatilidade dos movimentos e maior especificidade do treinamento do que os aparelhos com peso.
O treinamento com pesos livres (ao contrário de muitos aparelhos com pesos) envolve grandes massas musculares e o exercício multissegmentar ,
que força o atleta a controlar tanto o equilíbrio quanto os fatores de estabilização. 
DESVANTAGENS:
 Alta possibilidade de lesões;
 Necessidade de outras pessoas para treinar e competir;
 Tempo necessário para o aprendizado da técnica adequada de levantamento
Dores musculares
 Dor muscular de inicio retardado. Ela pode se manifesta no individuo vinte e quatro a quarenta e oito horas após o termino do exercício extenuante.
 Possíveis explicações.
 Aumento dos níveis de acido lático no músculo
 Espasmos musculares
 Laceração dos tecidos musculares e conjuntivos
DMIR
Novos estudos revelam que a dor de inicio retardado se deve a lesão tecidual causadas pela força mecânica exercida sobre os tecidos musculares e conjuntivo . Estudos eletromicroscopicos através de microfotografias eletrônicas em músculos com DMIR, revelam lacerações microscópicas nessa fibras musculares. 
Edema e dor
MODELO PROPOSTO PARA EXPLICAR A DOR MUSCULAR DE INÍCIO RETARDO
Lesão estrutural das células musculares
Exercício extenuante
Escape de cálcio do retículo endoplasmático
Ativação de proteases resultando na degradação das proteínas celulares 
Resposta inflamatória
Bibliografia
Fisiologia do exercício 3.ed.
Scott k .Powers/Edward T . Howtey
Fundamentos de fisiologia do exercício.2 edição
Wiliam D. Mcardle
Frank I. Katch
Victor l. Katch
www.equipepegasus.com
www.efdeportes.com
www.mmatletismo.com.br
POTÊNCIA AERÓBICA TESTES AERÓBICOS.ppt
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Potência Aeróbica/
Testes Aeróbicos
Prof. Ms Edson Marcos de Godoy Palomares
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Definição
A potência aeróbica ou capacidade cardiorespiratória é a capacidade que o coração tem em bombear o sangue a todas as partes do corpo, juntamente com o melhor aproveitamento do O2 presente neste, especialmente os músculos ativados durante o exercício. 
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 Com uma grande capacidade aeróbica é que um indivíduo consegue sustentar por longo período de tempo uma atividade física em condições de equilíbrio fisiológico(homeostase), ou seja, em “steady state”. 
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“Steady State”
Sustentar por um período longo uma atividade nos limites do equilíbrio de O2. 
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 O treinamento aeróbio segue os princípios de condicionamento fisiológicos básicos do treinamento desportivo, e princípios como o da sobrecarga promove o aumento do grau de performance, visando provocar alterações fisiológicas, principalmente nos sistemas cardiocirculatório e respiratório.
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 O condicionamento aeróbico é reversível assim como qualquer tipo de treinamento, logo o princípio da reversibilidade processa-se com certa rapidez, e com uma ou duas semanas os índices de VO2 máx. são atingidos, reduzindo a performance do indivíduo, mesmo dos atletas com anos de treinamento.
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Protocolos de Testagem
Para que os testes sejam realizados alguns fatores estão envolvidos, como: 
Formas de operacionalização;
Fonte energética;
Demanda metabólica;
Duração total do teste;
Tipo de carga;
Tempo de duração dos estágios;
Existência de pausas;
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Variando do grau de utilização de materiais o teste pode ser classificado como: complexo ou simples; como testes realizados em laboratório utilizando esteira, eletrocardiógrafo..., e testes de campo como o de andar e correr 12 minutos, respectivamente;
Para avaliação da capacidade aeróbica pode-se impor demanda máximas(quando se analisa a capacidade máxima aeróbica do avaliado) ou sub-máximas(o resultado é uma extrapolação do resultado máximo esperado do avaliado, sem elevar a intensidade durantes o teste);
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Um teste para mensurar o VO2 máx., deverá ter como faixa de tempo um mínimo de 8 e máximo de 15 minutos;
A forma de aplicação de carga durante a realização de um teste, pode ser de forma única ou de forma variada;
Dependendo do tempo de duração de um estágio, pode ocorrer o aparecimento do “steady state”; 
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Os procedimentos de execução dos testes podem ser divididos em contínuos e descontínuos, no primeiro não existe a interrupção do teste em nenhum momento durante sua realização, já no segundo é possível estabelecer um período de repouso durante sua execução, visto que este é mais comum na população de “cardíacos”, podendo ainda ser feito de forma ativa ou passiva; 
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Principais alterações sistêmicas que ocorrem no músculo esquelético resultantes do treinamento aeróbico:
Aumento da capacidade de oxidação dos carboidratos e gorduras;
Aumento das reservas de ATP CP através da fosforilação oxidativa;
Aumento do volume cardíaco e do coração;
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Redução da massa corporal, principalmente a gorda;
Melhora na capilarização dos tecidos;
Diminuição do tempo de recuperação após esforço;
Melhoria na capacidade de absorção de oxigênio;
Baixa na freqüência cardíaca basal.
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Métodos de Treinamento de Resistência Aeróbica 
Treinamento contínuo: atividades aeróbicas de longa duração, baixa intensidade e constantes, sendo que este tipo de treino provoca uma melhora no transporte de O2 até o nível celular.
Treinamento intervalado: treinamento de intervalo curto, objetivando o desenvolvimento do coração e de sua capacidade funcional.
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Treinamento em circuito: treinamento realizado com a utilização de um circuito composto com estações de intensidade média de esforço, sendo o número de passagens no circuito tendo que ser elevados. 
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Testes Aeróbios
Testes de Campo
a) caminhada de 3km;
b) andar de 4.800km (Cooper);
c) caminhada de 1.600 metros do Canadian Aerobic Fites Test;
d) corrida de 2.400 metros(Cooper);
e) andar e correr em 12 minutos(Cooper);
f) corrida 15 minutos de Balke;
g) corrida de Ribisl & Kachodorian;
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Teste de Andar 4,8 Km (Cooper)‏
População Alvo: Sua aplicação interessante em pessoas que já caminharam longos períodos e por conta própria, pois sua distância total para pessoas não habilitadas a caminhada, pode ser significativa.
Metodologia: O indivíduo deverá caminhar 4,8 km em terreno plano tendo seu tempo cronometrado, que de acordo com o resultado ele terá várias classificações.
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Teste de Caminha da de 1.600 Metros do Canadian Aerobic Fites Test
A população visada nos testes passados é a mesma abrangida neste;
Metodologia: Antes da aplicação do teste deve-se coletar os dados do avaliado referente a seu peso corporal e idade. Este teste consta de uma caminhada de 1600 metros com tempo cronometrado. 
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Teste de Corrida de 2.400 Metros (Cooper)‏
População Alvo: A faixa etária é bem variada(13-60 anos) podendo ser realizado tanto para homens quanto para mulheres, sendo que os indivíduos que se submeterem a este teste, terão de estar familiarizados com a prática de atividades físicas de forma regular;
Metodologia: O teste consiste em cronometrar o tempo gasto pelo indivíduo para percorrer a distância de 2.400 metros.
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Caminhada de 3 Km
População alvo: São os indivíduos de baixa aptidão física, sendo normalmente encontrados neste grupo, pessoas idosas, obesas, indivíduos pós cirurgia e pacientes cardíacos;
Metodologia: neste teste dispõe de que o indivíduo deverá caminhar sempre no plano horizontal 0, registrando o tempo necessário para caminhar 3 km.
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Teste de Andar e Correr em 12 Minutos (Cooper)‏
População Alvo: apresenta uma ampla aplicação com respeito aos indivíduos participantes, podendo estes serem de baixo condicionamento físico e na maioria dos atletas, podendo estes participantes estarem na faixa etária de 10-70 anos;
Metodologia: O avaliado deverá andar
e/ou correr durante 12 minutos sem interrupção, com velocidade constante, e ao final do teste a distância total percorrida deverá ser registrada. 
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Teste de Corrida de Balke – 15 Minutos
População Alvo: é de pessoas que já estão condicionadas ou atletas, entre a faixa etária de 15-50 anos podendo ser aplicado a ambos os gêneros;
Metodologia: basicamente a mesma do teste de Cooper de 12 minuntos, sendo que o tempo de corrida corresponde a 15 minutos.
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Teste de Corrida de Ribisl & Kachodorian
População Alvo: São de amplo nível de aptidão física e faixa etária bem variável, visto que na realização do cálculo do VO2 máx. são levados em consideração a idade e o tempo gasto na realização da tarefa;
Metodologia: Este teste segue-se mas mesmas regras do de Balke, contudo a distância mínima a ser percorrida é 3.200 metros, com o tempo feito contados em segundos. 
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Teste de Corrida de 1.000 Metros
População Alvo: É a de crianças entre 8 e 13 anos de ambos gêneros;
Metodologia: Os avaliados deverão percorrer, no menor tempo possível, através de um ritmo contínuo, a distância de 1000 metros, não sendo permitido caminhar durante o teste. O local deverá ser preferencialmente em pista de atletismo, com o tempo cronometrado. 
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Recomendações que Antecipam os Testes
a) deverá ser realizado um exame médico prévio com cada indivíduo;
b) deve-se evitar condições ambientais extremas;
c) antes do teste é necessário um período de aquecimento;
d) orientar o avaliado para que este não faça nenhuma refeição 2 horas antes e 2 horas depois do teste;
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e) ter o cuidado de orientar a vestimenta a ser utilizada pelo indivíduo durante o teste;
f) solicitar a presença do avaliado com, pelo menos, 30 minutos de antecedência;
g) sempre observar atentamente o comportamento físico do avaliado durante a realização do teste.
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Conclusão
Durante o decorrer de todos os testes apresentados pode-se perceber que eles tem um único propósito: avaliar, melhorar e manter a capacidade cardiorrespisratória, assim como para cada um desses testes há certas medidas pertinentes a cada um. 
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OBRIGADO!!!
testes aeróbicos 2.ppt
Escola Superior da Amazônia
Testes Aeróbicos
Orientadora:
prof. Nazaré Portal
Acadêmicos
Rosilene Dias
Alessandra Santiago
Cláudia Rocha
Vanessa Costa
Carolini Carneiro
Kendra Cunha
Onesíma 
Introducão
O treinamento aeróbico ou cardiorespiratório propicia a melhora da capacidade da circulação central no fornecimento de O2, assim como, o melhor aproveitamento do O2 pelos músculos ativados durante a execução do exercício, permitindo ao indivíduo o desenvolvimento da capacidade de sustentar por um longo período de tempo, uma atividade física em condiçôes de equilíbrio fisiológico
(homeostase) ou seja, em ''Steady State''.
O treinamento aeróbio segue os princípios de condicionamento fisiológicos básicos do treinamento desportivo, e princípios como o da sobrecarga promove o aumento do grau de perfomance, visando provocar alteraçôes fisiológicas, principalmente nos sistemas cardiocirculatório e respiratório.
O condicionamento aeróbico é reversível assim como qualquer tipo de treinamento, ou seja, os efeitos benéficos do treinamento não são 
Acumulativos, mas, transitórios acometendo mesmos os atletas com 
Anos de treinamentos.
Protocolos de testagem
Para que os testes sejam realizados são necessários alguns fatores:
Duraçâo total do teste 
Fonte energética
Demanda metabólica
Tipo de carga
Forma de operacionalizaçâo
Tempo de duraçâo dos estágios 
Existência de pausas
Principais alteraçôes sistêmicas que ocorrem no músculo esquelético resultantes do treinamento aeróbico:
Aumento da capacidade de oxidaçâo dos carboidratos e gorduras
Aumento das reservas de ATP CP através da fosforilaçâo oxidativa
Aumento do volume cardíaco 
Reduçâo da massa corporal
Melhora da capilarizaçao dos tecidos
Diminuiçâo do tempo de recuperaçâo após esforço
Melhora na capacidade de absorver oxigênio
Baixa na frequência cardíca basal
Métodos de treinamento de resistência aeróbica
Tipos de testes aeróbios:
Teste
Próximos Passos da Ação
Explique os passos que precisam ser tomados agora
testes_aerobios.ppt
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CONTRA INDICAÇÕES PARA TESTE DE ESFORÇO
Infecções manifestas do trato respiratório
Respostas atípicas no repouso (após 5 min):
FC acima de 100 bpm
FR acima de 40 ciclos/min
PAs acima de 170 e PAd acima de 100 mmHg
alterações ECG significativas
temperatura acima de 37.5C
Respostas atípicas apo ficar de pé
FC ou em 20 bpm
PA ou em 30 mmHg
tendência a tontura ou desmaio
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CRITÉRIOS DE INTERRUPÇÃO DE TESTES
alterações de ECG
dor precordial crescente
redução de FC e/ou PA
desconforto muscular intenso
dispnéia severa
PAs acima de 250 e PAd acima de 130 mmHg
cianose e/ou palidez intensa
lipotímia / tonteira
náuzeas e/ou vômito
claudicação induzida pelo exercício
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MEDIDA DO CONSUMO ENERGÉTICO HUMANO
Todos os processos metabólicos que ocorrem no corpo resultam, na produção de calor
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CALORIMETRIA INDIRETA
Mensuração da captação de oxigênio
Ergoespirometria de circuito fechado e de circuito aberto
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 SISTEMA FECHADO
campânula metálica com quantidade conhecida de O2
ar é inspirado e expirado de volta
CO2 produzido não é determinado QR ?
volume de O2 é restrito 
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SISTEMA ABERTO
VO2 medido através da diferença dos volumes inspirado e expirado 
Volume e % gases expirados
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Circuito aberto
 Sacos de Douglas
 Valores médios para determinado tempo
 Difusão dos gases pelo sacos
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Circuito aberto
Técnica Scholander para análise química dos gases
Requer grande habilidade técnica
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SISTEMA ON LINE
proporciona medida contínua
utiliza sensores para medir fluxo V
analizadores de O2 e CO2 (amostras)
precisão na composição gasosa
técnica de manipulação
alto custo 
requer calibragem rigorosa
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VO2max e VO2 pico
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TESTE DE CORRIDA DE 12 MINUTOS (ARAUJO, 1986)
Classificação em ml/kg.min) MASCULINO 
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TESTE DE CORRIDA DE 12 MINUTOS (ARAUJO, 1986)
Classificação em ml/kg.min FEMININO
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Critérios: VO2max foi atingido 
VO2 não se altera ou até diminui com incremento de carga
Nível sangüíneo de lactato acima de 8 a 10 mmol
FC max prevista para a idade alcançada
QR (R) superior a 1
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TESTES INDIRETOS
Baseiam-se:
Relação direta entre VO2 e distância percorrida 
Relação linear entre freqüência cardíaca e intensidade de esforço
Relação entre tempo de duração do esforço e VO2
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Metodologias Indiretas - PISTA
Caminhada de 3 km
 VO2 max = 0,35 [Velocidade (km/h)] 2 + 7,4
Andar 4,8 km (Cooper) tempo gasto  Tabela
Caminhada de 1.200 m Canadian Aerobic Fitness Test
VO2 max = 6,952 + (0,0091 Peso) – (0,0257 Idade) + (0,5955 S) – (0,2240 Tempo gasto) – (0,0115 FC última volta)
	 S = 1  masculino e 0  feminino
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Metodologias Indiretas - PISTA
Teste de corrida dos 12 min (COOPER)
 VO2 max [ml(kg.min) -1] = ( D - 504 ) / 45 
							 D = distância (m)
Teste de corrida dos 2.400
metros (Cooper)
VO2 max = [( D x 12) + 3,5 ] / tempo 
 D = distância (m)
 Corrida de 15 minutos (Balke)
VO2 max = 33 + [0,178 ( v – 133)
 v = velocidade (m/min)
 Corrida dos 1000 metros (até 13 a 14 anos)
 VO2 max = [652,17 – y] / 6,762 
 y = tempo (s)
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BANCO
Teste de Havard
Teste de Balke
Teste de KATCH e McARDLE
 ♂ VO2 max [ml(kg.min) -1] = 111,3 - (0,42 x FC)
♀ VO2 max [ml(kg.min) -1] = 65,81 - (0,1847 x FC)
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CICLOERGÔMETRO
Teste de Astrand e Rhyming (nomograma)
♂ VO2 max [l/min] = (195 - 61) / (FC - 61) x VO2 carga
♀ VO2 max [l/min] = (198 - 72) / (FC - 72) x VO2 carga
Teste de Balke
 VO2 max [ml(kg.min) -1] = (200 + 12 Wmax)/Peso (kg)
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Nomograma de Astrand 
and Rhyming
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ESTEIRA ROLANTE
Teste de BALKE
 VO2 max [ml(kg.min) -1] = 11.826 + 1.62 ( t - 1)
 t = tempo do teste
Teste de BRUCE VO2 max [ml(kg.min) -1] 
 ♂ = 4,326 x t (min) – 4,66
 ♀ = 0,073 x t (s) – 3,9
 Generalizado
 = 14,8 – 1,38 x t (min) + 0,45 x t2 – 0,012 x t3
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Escala de BORG
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ERGÔMETROS PARA A NATAÇÃO
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