Modelo de Artigo Científico.doc

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MODELO PARA ELABORAÇÃO E FORMATAÇÃO DE 
ARTIGOS CIENTÍFICOS 
 
Nome(s) do(s) autor(es) 
E-mail(s) 
Disciplina – Professor(a) 
 
Resumo 
Este ficheiro apresenta o modelo de documento a ser utilizado nos trabalhos em que o 
professor solicita a utilização do modelo de artigo científico. Este resumo não deve 
ultrapassar as 250 palavras e deve sintetizar o tema em questão, o objetivo do estudo, a 
metodologia e as conclusões a que se chegou. Evitar frases longas e não incluir no resumo 
citações ou qualquer tipo de ilustração (gráfico, tabela, fórmulas). 
 
Palavras-chave​: Artigo Científico. Metodologia. Normas. 
 
 
Introdução 
Este documento está escrito de acordo com o modelo indicado para o artigo, assim, 
serve de referência, ao mesmo tempo em que comenta os diversos aspectos da formatação. 
Observe as instruções e formate seu artigo de acordo com este padrão. 
O artigo completo não deve exceder 10 (dez) páginas, podendo conter no mínimo 5 
(cinco) páginas. As margens devem ter: superior 3cm, inferior 2cm, lateral esquerda 3cm, e 
lateral direita 2cm. O tamanho de página deve ser A4. O tipo de fonte deve ser Times New 
Roman, tamanho 12. ​Título​: deve estar centrado, em negrito, com letras maiúsculas e não 
deve ultrapassar duas linhas. A Introdução inicia-se três espaços após o Resumo. 
Nomes dos autores: centrados, com letra Times New Roman tamanho 10, com 
primeira letra de cada nome em maiúscula e o restante em minúsculo, em itálico, seguido do 
e-mail do autor (entre parênteses). Nas linhas seguintes, deve-se repetir o mesmo 
procedimento para o outro autor. Portanto, pode ser de autoria de um ou de dois autores. 
Títulos das secções​: os títulos das secções do trabalho devem ser posicionados à 
esquerda, em negrito, numerados com algarismos arábicos (1, 2, 3, etc.). Deve-se utilizar 
texto com fonte Times New Roman, tamanho 12, em negrito. Não coloque ponto final nos 
títulos. 
Observe-se o cabeçalho na primeira página e a inserção da numeração a partir da 
segunda página, no alto à direita. 
 
1 Formatação geral 
 
Um artigo contém elementos pré-textuais (título, autoria, resumo, palavras-chaves), 
elementos textuais (introdução, desenvolvimento desdobrado em subitens, e considerações 
finais apresentando a conclusão do estudo) e elementos pós-textuais, referências 
bibliográficas (de obras citadas durante o texto) e a bibliografia consultada (obras lidas, mas 
não citadas). Apresentamos de seguida cada um desses elementos. 
Na introdução, relate um caso ou narre uma história que apresente o tema do artigo e a 
problemática em que se insere. Formule o problema através de uma pergunta indique os 
vários passos que seguirá para tratar o tema. Se possível, anuncie já ao leitor a opinião ou 
conclusão que resultou do seu estudo ou pesquisa. 
No desenvolvimento e nos vários subitens, analisa-se o problema em estudo, 
desdobrando-o em questões mais básicas e simples. Apresentam-se as diferentes teorias e 
definem-se os termos principais, recorrendo às referências teóricas levantadas durante a 
pesquisa e que devem ser citadas nesta parte do texto. Num segundo momento, estuda-se um 
caso concreto, discutem-se os resultados de uma experiência ou, no caso de ensaios 
argumentativos, apresentam-se os vários pontos de vista sobre o assunto e avaliam-se os 
repetivos argumentos. Sempre que se utilize informação de outro autor, as fontes devem ser 
citadas. 
Na Conclusão devem-se enunciar as conclusões alcançadas e deve-se constatar o grau 
de certeza alcançado em cada uma delas. Para esse efeito podem recapitular-se, de forma 
sumária, as provas apresentadas ao longo do artigo. A conclusão pode terminar referindo os 
limites do próprio artigo para apontar soluções, podendo-se indicar a necessidade de novas 
investigações para um melhor tratamento do assunto. 
Quanto à formatação do corpo do texto: deve-se iniciar o texto imediatamente abaixo 
do título das seções. O corpo de texto utiliza fonte tipo Times New Roman, tamanho 12, 
justificado na direita e esquerda, com espaçamento entre linhas simples. 
 
2 Formatação de tabelas e figuras 
Figuras e tabelas não devem possuir títulos (cabeçalhos), mas sim legendas. Para 
melhor visualização dos objetos, deixar um espaço simples entre texto e objeto e entre 
legenda e texto. As legendas devem ser posicionadas abaixo das Figuras e Tabelas. Estes 
objetos, bem como suas respectivas legendas, devem ser centrados na página (ver, por 
exemplo, a Figura 1). Use, para isso, os estilos pré-definidos “Figura” ou “Tabela”. Para as 
legendas, deve-se utilizar fonte Times New Roman, tamanho 10, centralizada, (ou, 
alternativamente, usar o estilo “Legenda” do Word: com o cursor sobre a imagem ou tabela, 
clique no botão direito do rato e selecione inserir legenda). Nota: as legendas não levam ponto 
final. 
 
 
Figura 1 – ​Exemplo de figura 
 
Os estilos utilizados no interior de Tabelas devem ser “Tabela Cabeçalho” e “Tabela 
Corpo”, os quais podem ser editados (alinhamento, espaçamento, tipo de fonte) conforme as 
necessidades (como, por exemplo, a fim de centralizar o conteúdo de uma coluna). 
A Tabela 1 apresenta o formato indicado para as tabelas. É importante lembrar que as 
tabelas devem estar separadas do corpo do texto por uma linha em branco (12 pontos). Para 
tanto, pode-se usar uma linha do estilo “Tabela Espaçamento” entre o corpo de texto anterior 
à tabela e a mesma, conforme exemplificado a seguir. 
 
Item Quantidade Percentual 
Teoria social 22 7,9% 
Método 34 12,3% 
Questão 54 19,5% 
Raciocínio 124 44,8% 
Método de amostragem 33 11,9% 
Força 10 3,6% 
Tabela 1​ – Pesquisa qualitativa ​versus​ pesquisa quantitativa 
Fonte:​ Adaptado de Mays (​apud ​GREENHALG, 1997). 
3 Citações 
 
O recurso a citações ao longo do texto contribui para explicitar as fontes e as 
referências teóricas adoptadas na realização do trabalho. Além disso, tornam qualquer 
trabalho num trabalho intelectualmente honesto e rigoroso: permite ao leitor interessado 
identificar o autor e a fonte da informação e reconhece a autoria das ideias citadas ou 
traduzidas em palavras próprias. Na verdade, usar excertos de trabalhos de outros autores, 
sem citar adequadamente a fonte original, é incorrer no crime de plágio. 
A citação dos autores e das fontes deverá ser feita usando o sistema AUTOR-data. 
Para saber como criar uma bibliografia e citações usando a ferramenta ‘Citações e 
Bibliografia’ do Word (versões 2007 e posteriores) consulte o seguinte ​tutorial​. Para usar a 
Norma Portuguesa (NP 405-1), seleccione o estilo ‘ISO 690’ na ferramenta ‘Citações e 
Bibliografia’ do Word. 
No caso de citações com mais de 4 linhas, estas devem vir destacadas do texto do 
artigo, com recuo de 4cm da margem esquerda, com texto justificado e em corpo menor (neste 
caso fonte 11). 
 
Considerações Finais 
Para as referências, deve-se utilizar texto com fonte Times New Roman, tamanho 12, 
espaçamento simples, e um dos estilos mais comuns (APA ou HARVARD para textos na área 
das ciências naturais e exatas; MLA para as ciências sociaise humanas). Em alternativa pode 
também consultar-se o ​Manual da Norma Portuguesa (NP 405)​, que equivale à Norma ISO 
690 que também está incorprada na ferramenta ‘Citações e Bibliografia’ do Word. 
As referências devem aparecer em ordem alfabética e não devem ser numeradas. 
Todas as referências citadas no texto, e apenas estas, devem ser incluídas ao final, na seção 
Referências. As obras consultadas, porém não citadas, devem incluir-se na Bibliografia 
Consultada. 
 
 
 
Referências 
IPQ. ​Manual de normas de ABNT.​Disponível em: <www.fgvsp.br/biblioteca>. Acesso em: 
23 set. 2004. 
 
Bibliografia Consultada 
Anscombe, G. (1971). ​Causality and Determination.​ London; New York: Oxford University 
Press. 
Anscombe, G. E. (1957). ​Intention​ (2nd, 1963 ed.). Oxford: Basil Blackwell. 
Arbib, M. (1999). Towards a Neuroscience of the Person. Em J. R. Russell, ​Neuroscience and 
the Person – Scientific Perspectives on Divine Action ​ (pp. 77-100). Vatican / 
Berkeley: Vatican Observatory Publications/Center for Theology and the Natural 
Sciences. 
Aristóteles. (1996). ​Física.​ Madrid: C.S.I.C. 
Pearl, J. (2010). ​The Mathematics of Causal Relations.​ Obtido em 28 de 02 de 2011, de 
http://ftp.cs.ucla.edu/pub/stat_ser/r338.pdf