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Relatório de Campo

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INTRODUÇÃO
 Na Amazônia Ocidental brasileira, devido às dificuldades de acesso, desenvolvimento de solos espessos e densa cobertura de floresta, somente em algumas áreas é possível observar as relações estratigráficas e estruturais entre os diferentes tipos de rochas. Uma dessas áreas envolve parte dos municípios de Manaus e Presidente Figueiredo, região nordeste do estado do Amazonas, na qual está exposto um empilhamento estratigráfico que abrange rochas do paleoproterozóico ao fanerozóico. Entretanto, tal exposição só foi possível devido a abertura da rodovia federal BR-174, entre as décadas de 1970 e 1980, ligando as capitais Manaus – Boa Vista.
A partir da década de 1990, com a pavimentação da rodovia BR 174, novas viniciais foram abertas e expuseram melhor as relações estratigráficas e estruturais entre os diferentes tipos rochosos, favorecendo o aprofundamento nas investigações geológicas na região.
Mediante o exposto, fez-se necessário a realização de uma pesquisa de campo (visita técnica) da disciplina de Geologia do Petróleo, da turma do 2º Período do Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás do Centro Universitário do Norte (Uninorte), ministrado pelo Prof. Msc. Elias Santos Júnior, ocorrida no dia 07 de junho de 2014 às 08h00min horas da manhã. A referente pesquisa foi desenvolvida por um grupo de 5 (cinco) estudantes, tendo como metodologia a pesquisa participante-descritiva de abordagem qualitativa com a finalidade de observar e analisar os tipos de afloramentos de rochas e os principais aspectos geológicos (cor, espessura, falhas, dobras, constituição litológica, fósseis, potencial gerador, armazenador, selante etc.), ao longo da rodovia Br-174 (Manaus – Boa Vista) com parada em seis diferentes pontos até o município de Presidente Figueiredo.
2 LOCALIZAÇÃO E VIAS DE ACESSO
3 METODOLOGIA
Este estudo aconteceu, ao longo da BR 174, entre os municípios de Manaus e Presidente Figueiredo, com a finalidade de analisar os diversos afloramentos de rochas e os principais aspectos geológicos (cor, espessura, falhas, dobras, constituição litológica, fósseis, potencial gerador, armazenador, selante etc.). Procurou-se, para isso, efetuar um levantamento de seus aspectos mais importantes.
Quanto aos meios, foi utilizada a pesquisa descritiva, pois segundo Gil (2008), “as pesquisas descritivas possuem como objetivo a descrição das características de uma população, fenômeno ou de uma experiência” e também a observação participante na qual enfatiza Moreira (2002), que é conceituada como sendo “uma estratégia de campo que combina ao mesmo tempo a participação ativa com os sujeitos, a observação intensiva em ambientes naturais, entrevistas abertas informais e análise documental”. 
Os estudantes que participaram da pesquisa são um grupo de 5 pessoas, sendo 1 mulher e 4 homens, que estão cursando o 2º período do Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás, que se propuseram a investigar os aspectos geológicos dos afloramentos de rochas. 
A coleta de dados iniciou por meio da orientação dirigida pelo professor orientador. Após isso, os estudantes se dirigiam próximo aos afloramentos para observar detalhadamente e constatar seus diversos aspectos geológicos, registrando imagens de cada ponto, fazendo anotações nas fichas para aula prática de campo. Para a coleta de dados foram utilizados alguns recursos materiais, como: trena de 50 metros, canivete, prancheta, caneta, martelo de geólogo de 16 centímetros de tamanho, máquina fotográfica, carta estratigráfica, fichas para anotações, régua de 20 centímetros. Os componentes do grupo que se posicionaram nos afloramentos, servindo como escalas nas fotos, são: Everton Jonnes, de 1,73m de altura e Ezequiel Pinheiro, de 1,60m de altura. 
4 DESCRIÇÃO DOS PONTOS
4.1 PONTO 1
4.1.1 Explicação
A primeira parada para observação e descrição se deu no Km 5 da BR 174 às 09h16min da manhã com as coordenadas geográficas 02°56’39’’S e 60°02’01’’O. No afloramento de sedimentos de formação geológica Alter do Chão, de idade aproximada de 120 milhões de anos, que se formou em um ambiente flúvio lacustre, possui uma linha de pedras de cascalho com sedimentos tamanho seixo anguloso com óxido e hidróxido de ferro em sua composição. Essa linha varia de 10 a 13 centímetros de largura em diferentes pontos de sua extensão.
O afloramento é artificial por se encontrar em uma região de corte de estrada. Os sedimentos acima da linha de pedras são compostos de mais areia que argila (areno argiloso) e os abaixo da linha são compostos de mais argila do que areia (argilo arenoso). Tendo sua coloração artificial e mais escura por conta da ação do intemperismo que transporta o dióxido de ferro para região mais baixa do afloramento.
A linha de pedra é uma superfície contínua e seu material é parte de uma crosta laterística, tendo um material mais grosseiro, que foi quebrado e erodido caracterizando uma discordância. Ocorre também o principio da relação de corte, onde quem corta o afloramento (linha de pedras) é mais jovem de quem é cortado.
O afloramento apresenta duas falhas geológicas, uma à esquerda e outra a direita com uma erosão ao centro. Não ocorre rocha aflorante nesse primeiro ponto de observação.
4.1.2 Fotos
 
 Fig. 1 - Falha/ Dobra da Linha de Pedras (Foto: Bruno T. Leandro)
	
 
 Fig.2- Medição da Linha de Pedras (Foto: Bruno T. Leandro)
 Fig. 3 - Dobra/Falha da Linha de Pedras com escala (Foto: Bruno T.Leandro)
 Fig.4 - Fragmento da Linha de Pedras-Tamanho Seixo Anguloso (Foto: Bruno T.Leandro)
4.1.3 Croqui
4.2 PONTO 2
4.2.1 Explicação
O segundo ponto analisado pela equipe de campo, às 10h09min da manhã, localizado dentro da Bacia do Amazonas no Km 6,5 da BR 174, dentro das coordenadas geográficas 02°55’33’’S e 60°02’11’’O, tem o seu afloramento artificial por também estar localizado em um corte de estrada. Sua formação geológica Alter do Chão, formada em um ambiente lacustre, a aproximadamente 120 milhões de anos, tendo rochas arenito aflorantes. Os blocos de rochas são arredondados por conta da erosão, ou seja, no passado geológico possivelmente houve um deslocamento desses blocos por geleiras. A coloração desse afloramento é esbranquiçada e também uma cor superficialmente escura por conta da presença de dióxido de ferro.
4.2.2 Fotos
 Fig.5 Blocos de Arenitos Arredondados (Foto: Bruno T. Leandro)
 Fig.6 Bloco Arredondado de Arenito (Foto: Bruno T. Leandro)
 Fig.7 Bloco Arredondado de Arenito (Foto: Bruno T. Leandro) 
 Fig.8 Blocos Desintegrados de Arenito (Foto: Bruno T. Leandro)
 Fig.9 Presença de Dióxido de Ferro (cor escura em evidência na rocha)
 Fig.10 Presença de Dióxido de Ferro (cor escura em evidência na rocha)
4.3 PONTO 3
4.3.1 Explicação
No terceiro ponto, no Km 45 às 11h24min da manhã, com as coordenadas 02°35’10’’S e 60°01’58’’O, é conhecido como Igarapé Cabeça Branca (afloramento de caulim). Tal afloramento é artificial de formação geológica Alter do Chão com idade aproximada de 120 milhões de anos. Formado em um ambiente flúvio lacrustre, o afloramento de caulim que tem como principal mineral a caulinita que começa a ocorrer desde a entrada do Aeroporto Internacional Eduardo Gomes e se estende até o Km 70 da BR 174. É uma argila muito utilizada na indústria farmacêutica, cerâmicas, cosméticos entre outras coisas.
O subsolo dessa área do afloramento é requerida pela empresa de mineração Horboy Clay que acaba não fazendo a exploração do local por conta do grande impacto ambiental que ocorrerá e também por conter outras empresasde exploração de minerais que suprem a necessidade do mercado. Parte desse material que foi retirado, foi utilizado para fazer a base da ponte que passa por cima do Igarapé Cabeça Branca ao longo da BR 174.
No afloramento ocorrem evidências de lixiviação que, segundo GUERRA (2003), é um processo que leva ao deslocamento dos minerais do solo para horizontes (ou camadas) mais profundos, e também pseudo laminação, devido possuir diferentes colorações em sua estrutura, possivelmente causados pelo transporte do dióxido de ferro. Devido o processo de degradação dos igarapés da BR 174, os cursos d’água estão mudando e a argila transportada vai contaminando as águas.
4.3.2 Fotos
 Fig. 11 Afloramento de Caulim (foto: Bruno T. Leandro)
 Fig. 12 Untuosidade ao Tato (presença de argila) 
 Fig.13 Amostra de rocha na boca (foto: Bruno T. Leandro)
 Fig.14 Diferente coloração na estrutura do Caulim (lixiviação) Foto: Bruno T. Leandro
 Fig. 15 Diferente coloração na estrutura do Caulim (lixiviação) Foto: Bruno T. Leandro
 Fig. 16 Presença de Argila no Igarapé Cabeça Branca (Foto: Bruno T. Leandro)
 Fig. 17 Untuosidade ao tato (Foto: Bruno T. Leandro)
4.4 PONTO 4
4.4.1 Explicação
Análise dos dados do quarto ponto da visita técnica se deu no Km 99 da BR 174 às 13h05min da tarde, no local Geoparque Cachoeira do Amazonas com as coordenadas geográficas 02°06’45’’S e 59°54’30’’O. Afloramento esse, formado em ambiente marinho profundo, de formação geológica Manacapuru de idade aproximada de 410 milhões de anos, tendo folhelho como sua rocha aflorante e essa rocha ser uma boa armazenadora de óleo e gás.
Seu afloramento é artificial por estar situado em uma região de corte de estrada. O afloramento analisado possui 6 metros de altura e 55 metros de comprimento. Pelo tamanho dos sedimentos, sabe-se que o ambiente marinho é profundo, 200 metros de profundidade, localizada em região nerítica. Os folhelhos são caracterizados pela laminação, ou seja, estruturas de até 01 centímetro de espessura e acima de 01 centímetro, são chamadas de camadas. A coloração varia, tendo partes acinzentadas e partes avermelhadas, possuindo untuosidade ao tato e ao ser colocado uma pequena amostra na boca mostra-se um gosto amargo que possivelmente seja presença de matéria orgânica.
Foi determinada ao nosso grupo, pelo professor orientador, a análise de uma coluna estratigráfica no afloramento. Ao medirmos a coluna tivemos o resultado de 5,30 metros de altura, sendo os primeiros 30 centímetros da base para cima, composto de camadas de argilito, pois possuía mais de 01 centímetro de espessura. Acima obtivemos 2,22 metros de lâmina de folhelho com 01 centímetro de espessura e concluindo a medição da coluna tivemos acima das lâminas de folhelho 2,78 metros de camada de argilito, concluindo a análise a qual nos foi incumbida. 
4.4.2 Fotos
 Fig.18 Afloramento Geoparque Cachoeira do Amazonas (Foto: Bruno T. Leandro)
 Fig. 19 Lâminas de Folhelhos (Foto: Bruno T. Leandro)
 Fig. 20 Camada de Argilito (Foto: Bruno T. Leandro)
 Fig.21 Diferente Coloração do Afloramento (Foto: Bruno T. Leandro)
 Fig. 22 Untuosidade ao tato (Foto: Bruno T. Leandro)
 Fig.23 Amostra de lâmina de folhelho na boca ( Foto: Bruno T. Leandro)
 Fig.24 Medição da Coluna Estratigráfica (Foto: Bruno T. Leandro)
 Fig.25 Base do Afloramento- Camadas de Argilitos (Foto: Bruno T. Leandro)
 Fig.26 Camadas de Argilito (Foto: Bruno T. Leandro)
4.4.3 Croqui
4.5 PONTO 5
4.5.1 Explicação
Análise descritiva dos dados do quinto ponto iniciou-se às 14h14min, no Km 108 da BR 174, dado as coordenadas 02°02’21’’S e 60°01’33’’O no contato das formações Nhamundá e Pitinga com idade de 440 e 430 milhões de anos respectivamente. Formada em um ambiente flúvio lacrustre, sendo seu afloramento artificial devido estar localizado em uma região de corte de estrada. A rocha aflorante deste ponto é o arenito, que é composto por areia e quartzo, sendo friável.
Boa parte do material rochoso dessa região foi retirada para construção da estrada a qual está localizado, ficando assim conhecido como a Pedreira de Presidente Figueiredo. Os arenitos em ambientes marinhos se encontram em região litorânea.
Os blocos rochosos do ponto analisado são argilosos e remetem a uma rocha ígnea. A rocha analisada pela nossa equipe, após medida, teve como resultado, a partir de sua base 5,50 metros de altura com características armazenadora sendo aparentemente um arenito, apresentando em sua estrutura lâminas avermelhadas características do resultado da pseudo laminação em decorrência do processo de lixiviação, responsável pelo transporte de dióxido de ferro. Apresentando também fragmentos inclusos de uma argila mais antiga que a rocha. Na parte superior do arenito apresenta cerca de aproximadamente 0,60 centímetros de folhelho com características selante.
4.5.2 Fotos
 Fig. 27 Coloração Original da Rocha (esbranquiçada) e coloração superficial escura
 Fig.28 Arenito Friável (Foto: Bruno T. Leandro)
 Fig.29 Lâminas avermelhadas na estrutura da rocha (Foto: Bruno T. Leandro)
 Fig.30 Afloramento de Arenito e na parte superior Folhelho (Foto: Bruno T. Leandro)
 Fig.31 Pseudo laminação (Foto: Bruno T. Leandro)
 Fig.32 Fragmento Incluso (Foto: Bruno T. Leandro)
4.6 PONTO 6
4.6.1 Explicação 
O último ponto a ser observado, fizemos a última parada no Km 97 da rodovia BR174 para análise, observação e descrição do afloramento de rochas na cachoeira da Asframa, às 15h02min com as seguintes coordenadas geográficas 02°08’08’’S e 59°59’47’’O. A idade aproximada desse afloramento que se formou em uma região nerítica, é de 410 milhões de anos caracterizando a formação Manacapuru.
A área analisada pelo grupo mede 16 metros de comprimento por 6 metros de altura, com uma cavidade a partir de sua base de 1,47 metros de altura, provavelmente erodida pela ação da água corrente da cachoeira. Acima da cavidade observamos a ação do intemperismo biológico causada pelas raízes das árvores. O sedimento predominante nesse afloramento é argilo arenoso de coloração variegada. Ao ser retirada uma pequena amostra desse sedimento e levado à boca notou-se um gosto muito amargo que possivelmente seja presença de matéria orgânica. 
4.6.2 Fotos
 Fig.33 Acamamento de Rochas- Cachoeira da Asframa (Foto: Bruno T. Leandro)
 Fig.34 Cavidade causada pelo curso de água da cachoeira (Foto: Bruno T. Leandro)
 Fig.35 Intemperismo Biológico (ação das raízes das árvores) (Foto: Bruno T. Leandro)
 Fig. 36 Untuosidade ao tato (Foto: Bruno T. Leandro)
 Fig. 37 Amostra na boca (Foto: Bruno T. Leandro)
4.6.3 Croqui
5 CONCLUSÃO
Os objetivos deste trabalho tiveram como norte alguns pontos principais: a análise dos afloramentos de rochas e seus principais aspectos geológicos. Por se tratar de um trabalho de cunho acadêmico, buscou-se realizar uma pesquisa que abordasse as principais características das rochas de forma sucinta e objetiva, considerando que na natureza existem diversos fenômenos geológicos.
 Para isso, foramutilizados diversos tipos de materiais a fim de que pudesse analisar na prática tais afloramentos.
Os resultados encontrados demonstraram uma grande variedade de eventos geológicos, como: dobramentos, falhamentos, erosões, diferentes colorações e sedimentos de rochas, princípios de relações de corte, superposição de camadas, fragmentos inclusos, possível presença de fósseis, acamamento de rochas etc.
Esta pesquisa foi norteada por pontos positivos, os quais ficaram evidentes que é de suma importância para a formação acadêmica do tecnólogo em Petróleo e Gás, pois tais informações colhidas em campo auxiliará esse profissional em suas futuras atribuições. Em contra partida, os pontos negativos (sol forte, cansaço, calor, sede) serviram de estímulo para que o trabalho em equipe ocorresse de forma mais ágil e cooperativa.
Tendo em vista os aspectos observados, espera-se que esse estudo oportunize uma reflexão por parte do grupo de estudantes, no sentido de adquirir mais conhecimento para preparar-nos para o mercado de trabalho. 
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
MOREIRA, Daniel Augusto. O método fenomenológico na pesquisa. São Paulo: Pioneira Thomson, 2002.
NEVES, C.A.O.,CAMPOS, J.N.P., ARANA,J.,TEIXEIRA,L.B.,RODRIGUES, R. & TRIGUIS, J.A. 1989. Integração geológica e exploratória da Bacia do Amazonas. Belém,PETROBRÁS.
Leinz e Amaral, Geologia Geral. Ed. Nacional.
Apostila de Geologia do Petróleo, organizada pelo Prof. Msc. Elias Santos Júnior.
Boletim de Geociências da Petrobrás. Tema: Bacias Sedimentares Brasileiras. Edição volume 8, nº1. Março 1994. (Artigo: Bacia do Amazonas – Autor: Cunha Et. AL).
GUERRA, Antônio Teixeira. GUERRA, Antônio José Teixeira. Novo Dicionário Geológico – Geomorfológico. 3 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.
DEHAINI, J & SANTOS JÚNIOR, E. V. DA C. Aula Prática de Campo Como Ferramenta De Ensino de Geociências Na Qualificação de Tecnólogos em Petróleo e Gás; Uma Experiência No Uninorte/Laureate, Amazonas. 
ANEXOS

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