Paulo Marcos F. Andrade N 1. 4 - At I PEDU .BBU

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Psicologia do Desenvolvimento http://psicologiad38.blogspot.com.br/2012/06/desenvolvimento-
cognitivo-de-jean.html acessado em 13/09/2014. 
PIAGET E VYGOTSKY: Diferenças ou Complementos?. TrabalhosFeitos.com. Retirado 05, 2014, de 
http://www.psicologia.com/ensaios/Piaget-e-Vygotsky-Diferen%C3%A7as-Ou-Complementos/51906344.html 
 
 
UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO 
INSTITUTO DE LINGUAGENS 
DEPARTAMENTO DE LETRAS 
CURSO DE LETRAS/ESPANHOL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PAULO MARCOS FERREIRA ANDRADE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
N 1.4 - ATIVIDADE I - 2ª SEMANA 
 
 
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO 
 
 
ASSIMILAÇÃO E ACOMODAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cuiabá, MT 
Psicologia do Desenvolvimento http://psicologiad38.blogspot.com.br/2012/06/desenvolvimento-
cognitivo-de-jean.html acessado em 13/09/2014. 
PIAGET E VYGOTSKY: Diferenças ou Complementos?. TrabalhosFeitos.com. Retirado 05, 2014, de 
http://www.psicologia.com/ensaios/Piaget-e-Vygotsky-Diferen%C3%A7as-Ou-Complementos/51906344.html 
 
 
2014 
 
ASSIMILAÇÃO E ACOMODAÇÃO 
 
Em 2012 quando estava na fazendo faculdade a faculdade de 
pedagogia, ouvi um relato de uma colega de turma que também era 
professora, que ao meu modo de pensar se encaixa nesta teoria da 
assimilação e acomodação. Que dia dizia o seguinte: 
A mãe de um menino de oito anos mais ou menos, res olveu 
levar seu filho ao psicólogo na tentativa de amenizar seu medo de 
cavalo A primeira vez aconteceu quando foram para casa dos avós 
em sítio para onde se mudaram, ele ainda tinha 05 anos, foi quando 
viu o animal pela primeira vez, e infelizmente em ple no ato sexual. 
Daí pra frente todas as vezes que a crianças se aproximava de um 
cavalo, já se ouvia os gritos de pavor, medo e quase como se 
fossem gritos de dor. 
Em síntese após muitos trabalhos com profissionais, dos 
quais não sei dizer os procedimentos usados, conseguiram chegar a 
conclusão de que a crianças era constantemente abusada pela 
padrasto, com o qual ela associava a figura paterna de amor e 
carinho. Ao ver o cavalo em situação inusitada ela associou ação 
do animal com a ação do próprio “pai”. 
Logo podemos afirmar que a criança todas as vezes que via 
um cavalo ao longo de 04 ou 05 anos de sua vida, o associava ao 
arquivo das atitudes de abuso que o pai lhe inferia. Por isso t inha 
tanto medo e com relação ao padrasto não sentia mesmo posto d 
que este estava associado a figura paterna de proteção.