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Biologia - terceira prova - Citologia

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PAREDE CELULAR 
• Algas 
• Fungos 
• Vegetais 
CÉLULA VEGETAL 
FUNÇÕES NA VIDA DA PLANTA 
• Determinar, em grande extensão, a função 
celular e proteger a célula; 
 
• Estar envolvida na expansão celular e na 
determinação da forma da célula. 
COMPOSIÇÃO QUÍMICA 
Parte Fibrilar ou Cristalina 
CELULOSE 
Matriz amorfa Hemicelulose 
Pectinas 
Água 
Proteínas 
micelas microfibrilas 
FIBRAS 
8000 a 15000 resíduos 
PROTEÍNAS PRESENTES NAS PAREDES 
• Estrutural 
• Enzimática 
Síntese – R.E.R 
Excreção – C.G 
ENZIMAS (Reações Metabólicas) 
Hidrolases 
Invertases 
ATPase 
Glucanases 
Fosfatases 
Estruturais 
expansinas 
Alongamento celular 
ÁGUA 
Reações entre moléculas 
Forma gel com pectinas e afeta a textura da parede 
OUTROS COMPONENTES 
Incrustantes – Penetram na parede , passando a 
fazer parte de sua composição interna 
 
Adcrustantes – Depositam sobre a parede, 
modificando sua estrutura 
SUBSTÂNCIAS INCRUSTANTES 
• Lignina 
• Sais minerais 
• Cutina 
• Suberina 
As paredes podem diferir: 
• na espessura; 
• no índice dos componentes microfibrilares; 
• na orientação das microfibrilas dentro da matriz 
em relação ao maior eixo da célula; 
•Na natureza dos polissacarídeos da matriz; 
• No grau de lignificação; 
• No conteúdo de água. 
Formação e Estrutura das Paredes Celulares 
MERISTEMAS 
Telófase 
 
Fragmossomo - Fragmoplasto 
Lamela média 
Parede primária 
Parede secundária 
PAREDE PRIMÁRIA 
Começa a ser formada logo após a divisão da 
célula. a celulose é polimerizada do lado de fora da 
célula por enzimas e outras moléculas via 
Complexo de Golgi. 
 
• Delgada 
• Flexível 
• Plástica... até a deposição da parede secundária 
 
Depois de pronta...CELULOSE, POLISSACARÍDEOS, 
PROTEÍNAS E ÁGUA 
PAREDE SECUNDÁRIA 
Depositada entre a parede primária e a membrana plasmática, 
ocorrendo em um período em que a célula não cresce mais. 
Camada bem elaborada e complexa. 
 
Podem conter: 
 
• Lignina; 
• Suberina; 
• Celulose; 
• Hemiceluloses. 
 
Células mortas – elementos traqueais do xilema e as fibras do 
esclerênquima. 
 
 Células como as do parênquima clorofiliano, não formam 
parede secundária devido ao elevado metabolismo. 
 
PAREDE CELULAR 
PAREDE CELULAR 
PLASMODESMA 
No momento de formação das vesículas do 
fragmossomo, algumas vesículas permanecem 
sem se soldarem, ficando pequenos pontos de 
união entre as células vizinhas (pontes de 
intercâmbio) – PLASMOSDESMAS 
 
• Permitem a passagem de metabólitos. 
Os lisossomos e a Via Endocítica 
Vesículas membranosas repletas de enzimas responsáveis 
pela digestão intracelular 
Formados a partir do Complexo de Golgi 
Lisossomos 
Células animais, protozoários, vegetais e fungos 
COMPOSIÇÃO QUÍMICA 
 DIVERSIDADE MORFOLÓGICA 
• 40 hidrolases ácidas 
• meio ácido – pH – 5,0 
• membrana – proteínas transportadoras 
que permitem a passagem dos 
subprodutos da digestão. 
• Bomba de H+ - gasta ATP – Mantém 
concentração de H+ alta em seu lúmem 
para manutenção de seu pH ótimo. 
Enzimas e Substratos 
 Proteases – Proteínas 
 Nucleases e enzimas correlatas – Ácidos 
nucléicos 
 Glicosidases – Poli-holosídios 
 Sufatases – Sulfatos orgânicos 
 Lipases, colesterol esterase – Lipídios 
 Fosfatases – Fosfatos orgânicos 
 
Via Endocítica e Digestão intercelular 
• Endocitose; 
• Fagocitose; 
• Autofagia 
Função e Importância dos Lisossomos 
• Heterofagia – defesa (neutrófilos fagocitando bactérias) 
• Nutrição em Fungo – absorção 
• Autofagia 
• Regressão ou remodelação de tecidos – Anfíbios e Útero 
• Germinação do sementes – tornam material de reserva 
disponível 
• Remodelação de tecido ósseo – osteoclastos e 
osteoblastos 
• Doenças humanas – artrite reumatóide, silicose, gota. 
VACÚOLOS 
Organelas membranosas cheias de líquido que 
desempenham funções diferentes em vegetais e 
fungos. 
 
Membrana – tonoplasto – lipo-protéica e proteínas 
transportadoras específicas. 
 
Lúmem: 
 
• Pigmentos 
• Nutrientes 
• Enzimas hidrolíticas 
• Compostos nitrogenados 
• Metabólitos secundários 
Armazenamento de Substâncias 
Células vegetais: 
 
• Reserva 
• Dejetos do metabolismo 
• Pigmentos 
• Proteínas (ervilha e feijão) 
• Sacarose 
• Compostos nitrogenados 
• Antocianina 
• Sais de oxalato e carbonato - defesa 
ALONGAMENTO CELULAR – Pressão de turgor (crescimento) 
 
DIGESTÃO INTRACELULAR – hidrolases ácidas – qualificam 
como lisossomos (pH menor que citoplasma) 
 
FUNÇÃO HOMEOSTÁTICA – manutenção da integridade da 
célula contra variações do ambiente – vacúolo contrátil. 
 
 
FOTOSSÍNTESE 
•Etapa Luminosa (Fotoquímica) 
 
 Absorção de luz 
 Transformação de energia luminosa em energia química 
 Reações da fase luminosa: 
 
 
 
 ADP + P LUZ ATP (fotofosforilação) 
 CLOROFILA 
 
H2O + 2NADP 
LUZ 2NADPH2 + 2H2O + O2
 
 CLOROFILA 
 
 
P = substância energética 
NADPH2 = substância energética e agente redutor 
O2 = liberado para o meio ambiente 
 
 
FOTOSSÍNTESE 
• Etapa Escura (química ou enzimática) 
 
 Utilização dos produtos da fase luminosa 
 Absorção do dióxido do carbono (CO2) 
 Fixação do CO2 
 Redução do CO2 e consequente formação do açúcar CH2O 
 
 CO2 + 2 NADPH2 (CH2O) + H2O + 2NADP 
 
 
 ATP ADP + P 
 
 
 
VÍRUS 
Descoberta dos Vírus 
Vírus – Veneno (Latim) 
1796: Jenner- Vacina contra varíola 
1892: Dmitri Iwanowski  filtrou a seiva de plantas infectadas com a doença do mosaico 
do tabaco em um filtro de porcelana construído para reter bactérias. O filtrado foi capaz 
de transmitir a doença para plantas sadias. 
 
 
 
 
 
 
 
1915 Twort na Inglaterra e Hérelle no Instituto Pasteur em Paris (1917) descrevem a 
infecção de bactérias por bacteriófagos (ferramenta importante na engenharia genética) 
 
 
 
 
 
1935: Wendell Stanley isola o vírus do mosaico do tabaco 
Microscópio eletrônico 
 34 
Características Gerais dos Vírus 
- Responsáveis por causar infecções em humanos, outros animais, vegetais e bactérias. 
 
- Visualizados somente por microscopia eletrônica 
 
- São parasitas intracelulares obrigatórios 
 
- São 10 a 100 vezes menores que bactérias (tamanho médio de 20 a 1000nm) 
 
- Genoma constituído de DNA ou RNA 
 
- Ácido nucléico é envolvido por uma cobertura protéica 
 
- Incapazes de crescer independentemente em meios artificiais 
 
- São capazes de transferir o genoma viral para outras células 
 
- Eles dependem das células hospedeiras para replicação e geração de energia 
 
- A estrutura viral completa é denominada Vírion 
 
35 
Tamanho dos vírus 
36 
Estrutura dos vírus 
Capsídeo 
Cobertura protéica que envolve o genoma viral. Constituído por subunidades protéicas 
múltiplas (capsômeros), específicas do vírus. Determinam a forma do vírus. Podem auxiliar 
na ligação do vírus a célula hospedeira. 
37 
Envelope 
Em alguns vírus o capsídeo é coberto por um envelope. Este contém proteínas codificadas 
pelo genoma viral juntamente com materiais derivados de componentes normais do 
hospedeiro como a bicamadalipoprotéica localizada externamente ao capsídeo. Envelopes 
podem apresentar espículas que são glicoproteínas que se projetam da superfície do 
envelope auxiliando na ancoragem do vírus à célula hospedeira. Podem ser utilizadas para 
a identificação do vírus. 
38 
Outros componentes 
- enzimas polimerases: replicação do ácido nucléico viral 
ex. transcriptase reversa nos retrovírus 
- lipídeos: fosfolipídeos, glicolipídeos, ác. graxos 
ex. fosfolipídeos do envelope 
- carboidratos: além dos açúcares dos ácido nucléico 
ex. glicoproteínas nas espículas do vírus da gripe 
39 
 Ácidos nucléicos 
Possuem DNA ou RNA, mas 
nunca ambos 
DNA fita dupla 
DNA fita única 
RNA fita dupla 
RNA fita única 
 
Podem conter 
3-4 genes – Parvovírus 
Centenas – Herpesvírus 
 
DNAfd 
 Circular – Símio 40 
 Linear - Herpesvírus 
40 
41 
Fitovírus Bacteriófago Vírus animal 
Tipos de Vírus 
Vírus Helicoidais: capsídeo cilíndrico - vírus da raiva 
Vírus poliédricos: icosaedro – adenovírus e poliovírus 
Vírus Envelopados: helicoidais ou poliédricos envelopados 
–Influenza, vírus do herpes 
Vírus Complexos: estruturas complicadas – bacteriófagos 
e poxvírus (varíola) 
42 
Multiplicação Viral 
1. Ancoragem ou adsorção 
2. Penetração 
3. Biossíntese 
4. Maturação 
5. Liberação 
 
Multiplicação de Bacteriófagos: 2 mecanismos 
 
Ciclo Lítico 
43 
44 
45 
Etapas do Ciclo Lisogênico 
1. Ancoragem 
2. Penetração 
3. Circularização do DNA fágico 
4. Integração por recombinação ao cromossomo bacteriano - Profago 
5. Replicação com a multiplicação 
6. Excisão do profago por recombinação e início do ciclo lítico 
Conseqüências do Ciclo Lisogênico 
Células lisogênicas são imunes à reinfecção pelo mesmo fago 
 
Células hospedeiras podem apresentar novas características. Profagos carregam fatores de 
virulencia ou toxinas. Ex: Corynebacterium diphtheriae (carregam fago  que tem gene tox 
(toxina da difiteria), Clostridium botulinum, Vibrião cholerae e Clostridium tetani 
 
Torna possível a transdução especializada 
46 
47 
Multiplicação de Vírus de Animais 
•Ancoragem ou adsorção (receptores de superfície específicos do 
envelope ou capsídeo) 
•Penetração por endocitose ou por fusão (vírus envelopados) (fusão 
do envelope + membrana da célula) 
•Fagocitose pela célula hospedeira 
•Decapsidação 
•Biossíntese dos componentes virais (transcrição, tradução e 
replicação) 
•Maturação e Montagem no núcleo ou citoplasma 
•Liberação por brotamento (vírus envelopados) (não ocorre lise 
celular) 
•Exocitose – canais especiais 
•Brotamento 
48 
Ancoragem  Penetração  Decapsidação 
49 
50

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