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SEMIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
• Nomenclatura utilizada
• Organização do sistema nervoso
• Exame neurológico
SEMIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
• Quanto à locomoção
– Ataxia: incoordenação dos movimentos
– Paresia: incapacidade parcial de realização 
dos movimentos voluntários.
– Paralisia: incapacidade total.
– Tetraparesia / Tetraplegia
– Paraparesia / paraplegia
SEMIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
• Quanto à locomoção
– Ataxia: incoordenação dos movimentos
Quanto à origem ela pode ser:
cerebelar:
vestibular:
Sensorial ou proprioceptiva:
SEMIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
• Ataxia vestibular
SEMIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
• Ataxia cerebelar
SEMIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
• Ataxia cerebelar
SEMIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
• Ataxia sensorial ou proprioceptiva
SEMIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
•
SEMIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
SEMIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
• Quanto à locomoção
– Hemiparesia / Hemiplegia
– Dismetria: incapacidade de controlar a 
amplitude dos movimentos musculares, com 
a resultante ultrapassagem de um alvo.
– Hipometria / hipermetria
SEMIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
SEMIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
• Quanto à consciência
– Obnubilação: depressão da consciência caracterizada 
por desinteresse.
– Estupor: depressão de consciência que leva o 
paciente a dormir, porém acorda após forte estímulo 
doloroso.
– Coma: estado de inconsciência profundo do qual o 
paciente não pode ser retirado nem por estímulos 
dolorosos. Os reflexos normalmente estão intactos.
SEMIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
• Quanto à consciência:
SEMIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
• Quanto à consciência:
SEMIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
• Quanto à sensibilidade
– Hiperestesia: sensibilidade excessiva da pele ao toque, dor ou outro 
estímulo.
– Parestesia: aparecimento de um estímulo externo inexistente. Devido à 
compressão de um nervo espinhal, o paciente sente coceira no rabo ou 
nos dedos.
– Hipoestesia: sensibilidade diminuída da pele
– Analgesia: insensibilidade à dor
– Anestesia: perda da sensibilidade tátil
– Dor referida ou sinal de raiz: claudicação e hiperestesia de um membro 
sadio, devido à compressão e/ou isquemia das raízes nervosas ou do 
nervo espinhal que o inervam.
SEMIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
• Quanto à sensibilidade
– Parestesia: 
SEMIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
• Dor referida ou sinal de raiz:
SEMIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
• Quanto ao reflexo
– Hiperreflexia
– Hiporreflexia
– Arreflexia
– Clônus: tipo de hiperreflexia caracterizada pelo aumento 
do número de respostas frente a um único estímulo.
SEMIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
• Tremor de intenção: tipo de tremor observado quando o 
paciente inicia um movimento voluntário.
• Fasciculação: fibrilação dos músculos esqueléticos, visível através 
da pele ou palpável, secundária à denervação ou descarga elétrica das 
próprias fibras musculares.
• Trismus mandibular: distúrbio motor do nervo trigêmio, 
caracterizado por espasmo dos mm. Mastigatórios e dificuldade de abrir 
a boca.
SEMIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
• Fasciculação:
SEMIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
• Estrabismo: posição anormal do globo ocular.
• Nistagmo: movimentos involuntários, rápidos e curtos 
do globo ocular.
• Síndrome de Horner: quadro clínico caracterizdo por 
ptose palpebral, miose persistente, enoftalmo e protrusão 
da terceira pálpebra, decorrente da denervação simpática 
de um olho.
SEMIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
• Pleurotótono: postura adotada em lesões 
cerebrais, na qual o animal gira a cabeça e o 
pescoço em direção à parede costal ipsilateral à 
lesão cerebral.
• Hiperpatia vertebral: resposta dolorosa exagerada ao 
movimentar manualmente uma vértebra.
SEMIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
• Hiperpatia vertebral difusa:
SEMIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
• Hiperpatia vertebral localizada:
SEMIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
• Opistótono Pleurotótono
SEMIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
• Rigidez de descerebração: lesão no tronco encefálico, 
extensão de todos os membros (opistótono), redução de 
consciência
• Rigidez de descerebelação: lesão cerebelar aguda e 
caracterizada por opistótono. Extensãodos membros 
torácicos e flexão dos quadris. Consciência preservada por 
não envolvimento do tronco encefálico.
SEMIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
• Síndrome de schiff-sherrington: quadro clínico decorrente 
de uma mielopatia grave no segmento toracolombar 
caracterizado por rigidez involuntária dos M. A, parapleglia 
e flacidez dos mm. dos membros posteriores.
• Postura Plantígrada e palmígrada
– Doenças neuromusculares, principalmente polineuropatias.
– Doenças musculoesqueléticas (ruptura de tendão)
SEMIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
• Tetania: quadro clínico caracterizado por contrações 
musculares tônicas intermitentes.
• Síncope: perda temporária da consciência devido à 
hipóxia cerebral.
• Síndrome de schiff-sherrington: quadro clínico 
decorrente de uma mielopatia grave na junção 
toracolombar caracterizado por rigidez involuntária dos M. 
A, parapleglia e flacidez dos mm. dos membros posteriores.
SEMIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
• Tetania
Síndrome de schiff-sherrington
SEMIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
• Quanto ao desvio da coluna 
toracolombar.
– Cifose: desvio dorsal
– Lordose: desvio ventral
– Escoliose: desvio lateral
SEMIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
• CIFOSE
Malformação 
Hemivértebras
Malformação
Malformação visualizada em tomografia 
SEMIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
• Hipercinesia: aumento da movimentação.
• Narcolepsia: é uma condição caracterizada por 
incontrolável desejo de dormir ou súbita entrada 
no sono, às vezes acompanhada por cataplexia 
(súbita perda do tônus muscular levando a 
colapso).
SEMIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
• Hipercinesia: aumento da movimentação.
• Narcolepsia: é uma condição caracterizada por 
incontrolável desejo de dormir ou súbita entrada 
no sono, às vezes acompanhada por cataplexia 
(súbita perda do tônus muscular levando a 
colapso).
SEMIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
• Organização do sistema nervoso
• Os movimentos corporais são iniciados pelo córtex cerebral e 
mesencéfalo.
• O cerebelo coordena e dá harmonia aos movimentos.
• O sistema vestibular mantém a postura e o equilíbrio, enquanto os 
movimentos estão sendo realizados.
• A medula espinhal conduz as mensagens motoras para os nervos 
espinhais e leva as mensagens sensoriais dos receptores para o 
encéfalo.
SEMIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
• Organização do sistema nervoso
– NMS: tem seu corpo neuronal a nível de encéfalo (córtex cerebral, 
tronco encefálico), seu axônio não sai do SNC, e tem influência 
inibitória sobre o NMI. O NMS media os atos voluntários, mantém o 
tônus, e regula a postura.
– NMI: Tem o corpo no SNC, seu axônio sai do SNC formando a 
porção eferente motora do SNP, que terá influências sobre o órgão 
efetor.
Organização do sistema nervoso
OBS: Deve-se saber quais segmentos medulares 
compõem o arco reflexo, pois se houver 
deterioração, o segmento estará lesado.
SEMIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
• ARCO REFLEXO
– Resposta simples, involuntária e útil ao 
organismo.
– É composto por neurônio sensorial, às vezes 
interneurônios, neurônio motor inferior e 
órgão efetor ou glândula.
SEMIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
• ARCO REFLEXO
– Resposta simples, involuntária e útil ao 
organismo.
– É composto por neurônio sensorial, às vezes 
interneurônios, neurônio motor inferior e 
órgão efetor ou glândula.
Sinais decorrentes de lesão de NMS e NMI
Item Lesão NMS Lesão NMI
Função motora paresia/paralisia paresia/paralisia
perdade força muscular
Reflexos normais / aumentados diminuídos / ausentes
Atrofia muscular demorada e leve, rápida e grave, atrofia 
por desuso neurogênica
Tonus Muscular normal / aumentado diminuído
SEMIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
• Exame neurológico
– É a base da neurologia clínica
– Sua função é confirmar a presença de doença neurológica, bem 
como localizar a lesão
– Determinar se a lesão é focal ou multifocal
– Permite estabelecer o diagnóstico diferencial
– Estabelecer os exames complementares
– Determinar a severidade, o tratamento e o prognóstico 
– Estabelece se a doença é progressiva ou estática
– Observar a eficácia do tratamento
RESENHA E ANAMNESE DO PACIENTE
• Espécie e raça
• Idade
• Início dos sinais clínicos
• Evolução da doença
RAÇAS E DOENÇAS NEUROLÓGICAS RELACIONADAS
• Doença do disco intervertebral dachshund, pequinês
• Epilepsia poodle, Pastor
• Hidrocefalia yorkshire, poodle, 
chihuahua
• Tumores boxer
• Paralisia facial cocker spaniel
• Síndrome de wobbler dogue alemão, 
dobermann
• Subluxação atlanto-axial poodle, pinscher, yorkshire
• Paralisia de laringe husky siberiano
IDADE , INÍCIO E PROGRESSÃO DOS SINAIS CLÍNICOS / NEUROLÓGICOS
• PACIENTES JOVENS: doenças congênitas, inflamatórias / infecciosas
• PACIENTE VELHOS: doenças degenerativos / neoplasia
• AGUDO: intoxicação, trauma, acidentes vascular infecciosa, inflamacão
• CRÔNICO: degenerativo, neoplásica, congênita, metabólica, 
imunomediada, nutricional
• PROGRESSIVO: degenerativo, neoplásica
• ESTÁTICO: traumático
• FOCAL: degenerativo / neoplásico
• MULTIFOCAL: infeccioso / inflamatório / intoxicação
EXAME NEUROLÓGICO
• EXAME FÍSICO
• REAÇÕES POSTURAIS
• NERVOS CRANIANOS
• ATIVIDADE MOTORA, MÚSCULO e CEREBELO
• REFLEXOS ESPINHAIS E FUNÇÕES VISCERAIS
• SENSIBILIDADE, DOR SUPERFICIAL E PROFUNDA
EXAME FÍSICO
• Inclui a avaliação da consciência, locomoção, postura, crânio, 
conduta e respiração.
• Sempre que possível, deve-se fazer o paciente andar, correr, 
descer e subir escadas, para que os sistemas visual, motor, 
vestibular, cerebelar e proprioceptivo sejam avaliados.
Quem tem hidrocefalia ?
Imagens Arquivo Prof. Otavio Pedro Neto
Imagens Arquivo Prof. Otavio Pedro Neto
Imagem mostrando a fontanela e o grau de atrofia do 
parênquima nervoso
DEFICIÊNCIA OBSERVADA LOCAL DA LESÂO
• Não desvia de obstáculos sistema visual
• Perda de coordenação motora cerebelo ou vias dismetria 
(hipermetria) cerebelares
• Perda do equilíbrio sistema vestibular 
Andar em círculos
Quedas e inclinação da cabeça
• Paresia / paralisia medula espinhal 
ou NMI
REAÇÕES POSTURAIS
• Revelam deficiências assimétricas sutis, não observadas 
durante a ambulação. As reações posturais são mecanismos 
complexos que possibilitam ao paciente caminhar e manter-
se em estação. Há participação do córtex somatosensório, 
estruturas subcorticais, tronco encefálico, tratos medulares 
aferentes e eferentes e dos reflexos espinhais na coordenação 
e desenvolvimento das respostas.
REAÇÕES POSTURAIS
• SALTITAR
• PROPRIOCEPÇÃO
• POSIÇÃO TÁTIL
• POSIÇÃO VISUAL
• CARRINHO DE MÃO
• ESTAÇÃO E CAMINHAR UNILATERAL
REAÇÕES POSTURAIS
REAÇÕES POSTURAIS
REAÇÕES POSTURAIS
NERVOS CRANIANOS
• SÃO 12 pares de nervos
• Todos têm origem no tronco encefálico com exceção 
do I e II par.
NERVOS CRANIANOS
NERVO TESTE RESPOSTA ANORMAL
I- OLFATÓRIO substância volátil sem reação
II- ÓPTICO desviar de obstáculos sem reação
posição visual
ameaça visual 
tamanho das pupilas midríase
NERVOS CRANIANOS
I- OLFATÓRIO
II- ÓPTICO
NERVOS CRANIANOS
NERVO TESTE RESPOSTA ANORMAL
III- OCULOMOTOR a- movimentos não movimenta 
oculares em o olho afetado, estrabismo
planos horizontal ventrolateral
e vertical (reflexo
oculovestibular)
b- Reflexo pupilar lado afetado: RPD ausente 
direto e consensual e RPC presente
lado normal: RPD 
presente e RPC ausente
c- Controle simpático miose, enoftalmia, prolapso 
da função pupilar da terceira pálpebra, ptose
palpebral
NERVOS CRANIANOS
III- OCULOMOTOR
NERVOS CRANIANOS
NERVO TESTE RESPOSTA ANORMAL
IV- TROCLEAR oftalmoscopia desvio lateral da veia 
retinal superior 
V- TRIGÊMIO tônus mandibular sem resistência
palpação dos atrofia, hipotonia
mm. Mastigatórios
reflexo palpebral e não pisca e nem retrai o
corneal globo ocular
sensibilidade da mucosa não reage
nasal e face
NERVOS CRANIANOS
V- TRIGÊMIO
NERVOS CRANIANOS
NERVO TESTE RESPOSTA ANORMAL
VI- ABDUCENTE reflexo não movimenta o olho 
oculovestibular afetado, estrabismo 
medial
VII-FACIAL reflexo palpebral e corneal sem resposta
ameaça visual
tocar em orelhas sem movimento
simetria facial assimetria na 
expressão facial 
teste de schirmer KCS
NERVOS CRANIANOS
VII-FACIAL 
NERVOS CRANIANOS
NERVO TESTE RESPOSTA ANORMAL
VIII- VESTIBULOCOCLEAR
VESTIBULAR reflexo oculovestibular não responde
reflexo de endireitamento estrabismo 
observar nistagmo ventrolateral em 
extensão
COCLEAR testar a audição não reage
NERVOS CRANIANOS
VIII- VESTIBULOCOCLEAR
NERVOS CRANIANOS
NERVO TESTE RESPOSTA ANORMAL
IX- GLOSSOFARÍNGEO reflexo de deglutição sem resposta
X- VAGO reflexo de deglutição, sem resposta
Tosse, e oculocardíaco
XI- ACESSÓRIO não testado
XII- HIPOGLOSSO tocar e molhar narinas não lambe a 
região nasal
Observação e extensão da língua desvio da 
língua para o 
lado da lesão
NERVOS CRANIANOS
IX- GLOSSOFARÍNGEO
X- VAGO
XII- HIPOGLOSSO
REFLEXOS ESPINHAIS
OS reflexos espinhais formam a unidade básica da integração e função 
do SNC. Os reflexos testam os segmentos medulares nos quais os 
reflexos estão envolvidos.
Os reflexos da medula espinhal incluem os miotáticos, os flexores, o 
extensor cruzado, o perineal, micção, defecação e do panículo.
REFLEXOS ESPINHAIS
MEMBRO TORÁCICO
Reflexo bicipital
Reflexo tricipital
Reflexo extensor carporadial
Reflexo flexor ou interdigital
REFLEXOS ESPINHAIS
MEMBRO PÉLVICO
Reflexo patelar
Reflexo ciático superior
Reflexo tibial cranial
Reflexo flexor
REFLEXOS DA MEDLA ESPINHAL
Reflexo nervo segmento medular
M. torácico
Flexor axilar C7-C8
musculocutâneo C6-T1
Mediano e ulnar C7-T2
Bicipital musculocutâneo C6-T1
Tricipital radial C6-T2
Ext. carpo radial radial C6-T2
REFLEXOS DA MEDLA ESPINHAL
Reflexo nervo segmento medular
M. pélvico
Flexor ciático L6-S1
Patelar femoral L4-L6 
Tibial cranial peroneal (ciático) L6-S1
gastrocnêmio tibial (ciático) L6-S1
PERDA E RETONO DAS FUNÇÕES
PERDA E RETONO DAS FUNÇÕES
Propriocepção
Movimentos voluntários
Sensibilidade superficial
Controle da bexiga
Sensibilidade profunda
paralisia
perda retorno

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