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CONCURSOS PÚ
BLICOS 
ÁREA POLICIAL 
2013
Direção: Evandro Guedes
Correção: Prof. Pablo Jamilk
Diagramação e arte: Advertise Marketing
 DICA DE PENAL GERAL E ESPECIAL >> Prof. Evandro Guedes
Na parte geral do direito penal, é importante ficar 
ligado nos princípios: O art. 1º prevê os princípios da 
legalidade, anterioridade e reserva legal. Analogia 
somente para beneficiar. Somente lei em sentido 
estrito por criar crimes e cominar penas, não pode 
ser decreto, portaria ou medida provisória. O art. 2º 
prevê a retroatividade de lei somente para beneficiar 
o réu, mas cuidado com a súmula 711 do STF, no 
crime permanente e no crime continuado utilizamos 
a lei do momento que cessa a conduta do agente. O 
art. 4º prevê o princípio da atividade e o 13º o da 
equivalência dos antecedentes causais. Lembrar-
se dos princípios é fundamental.
Para a parte especial é bom estar ligado no texto de 
lei sempre no que aumenta ou diminui a pena. 
Assim, no crime de roubo, a arma de brinquedo não 
serve como qualificadora, ou seja, o emprego dela 
somente serve para classificar o crime. Nos crimes 
contra a fé pública, fiquem ligados na diferença de 
falsidade material e falsidade ideológica. Na 
primeira o documento é todo falso, no segundo o 
documento é verdadeiro e o conteúdo é falso. 
Assim, quem fabrica uma CNH comete o crime de 
falsidade material, quem pega um espelho do 
documento verdadeiro e insere dados falsos 
comete o crime de falsidade ideológica. 
AlfaCon: Como foi sua infância?
Ricardo: Tenho 32 anos, sou natural da cidade de Umuarama, noroeste do estado do 
Paraná, tive uma infância bastante simples, trabalhei na roça desde muito cedo para 
ajudar meu pai. Estudei em Escola Rural até a 4ª série, quando voltava da escola meu 
almoço me esperava na lavoura mesmo. Toda minha fase de estudos foi assim, aos 14 
anos comecei a trabalhar na cidade, para onde ia montado numa bicicleta velha por 
uns 10 km. Tinha que voltar rápido no final do expediente para conseguir voltar para o 
colégio. Quando terminei o 2º grau tive que parar de estudar, pois fazer faculdade não 
dava.
AlfaCon: Quando decidiu fazer concurso?
Ricardo: Com 18 anos, eu me inscrevi para um concurso da Guarda Municipal de 
Umuarama, bati na trave, mas sem estudar muito, pois, nessa época, achava que 
concurso era sorte. Em 2002, com 20 anos, fiz um concurso para a Sanepar. Nesse eu 
passei e, em 2003, vim morar em Catanduvas, mal sabia que isso mudaria minha vida. 
Principalmente por causa da construção da Penitenciária Federal de Segurança 
Máxima. Apesar de nunca ter trabalhado na penitenciária, por causa dela tive a 
oportunidade de conhecer algumas pessoas e a convivência com essas pessoas 
mudou minha vida. No dia 15 de novembro de 2008, comecei a estudar para o 
concurso do Depen. Com 3 meses de estudo, fiquei por um ponto, quase não acreditei, 
poderia ter me decepcionado e desistido, mas, ao contrário disso, vi que estava no 
caminho certo e continuei estudando forte. Em 2009, fiz concurso do Ministério da 
Fazenda sem estudar o edital, uma vez que meu foco já era a PRF, e fui bem mais uma 
vez.
AlfaCon: Como foi sua preparação?
Ricardo: Estudava muito, ocupava todo o tempo, vivia com uma apostila embaixo do 
braço, ou um fone de ouvido, minhas músicas mais ouvidas eram legislação em áudio, 
meus filmes eram videoaulas. Tinha gente que dizia que era louco, dei uma pausa na 
minha vida social, estudava nas horas de folga durante o dia, ia para o cursinho à noite. 
Gastava uma hora por dia para ir ao cursinho, mais uma hora para voltar, enquanto as 
pessoas iam conversando e fazendo festa no ônibus, estava eu lá, estudando com 
meu MP4. Minha família testemunhou tudo isso.
Em outubro do mesmo ano, fiz a prova para a PRF, a maior de todas as batalhas até ali, 
uma vez que estava estudando muito. Passei, mas o concurso foi paralisado por 
causa de fraudes, foi uma longa espera. Três anos se passaram. Durante esse 
período, continuei estudando e fazendo outros concursos, sempre com desempenho 
razoável, só não era melhor porque eu não tirava a cabeça da PRF.
AlfaCon: Como conheceu o AlfaCon?
Ricardo: O AlfaCon entrou na minha vida por causa do Evandro Guedes, que foi uma 
das pessoas que colocou na minha cabeça que eu era capaz. Lembro-me também do 
dia que conheci o Daniel Sena, o cara chegou na sala e disse que fecharíamos o edital 
de Direito Constitucional, estudaríamos toda a matéria. Quando cheguei em casa, 
falei para a minha esposa, “o cara é louco, como alguém pode estudar um edital 
inteiro?”.
AlfaCon: Por que escolheu a PRF como concurso?
Ricardo: Quando tinha uns 15 anos, tempo que fazia aquela viagem de 10 km de bike, 
meu irmão mais velho que era pacoteiro de supermercado, ganhou uma apostila 
“gigante” para o concurso de Patrulheiro Rodoviário Federal, lembro que na capa tinha 
um PRF montado numa Harley-Davidson, eu na bike sonhando com a Harley. Em 
2003, eu morava sozinho em Catanduvas, quando ia ao restaurante comer o prato 
feito do almoço, tinha um comercial de apostilas para o concurso que aconteceria no 
ano seguinte, lá estava novamente a Harley. Acho que foram essas lembranças, que 
anos mais tarde me fariam escolher a PRF.
AlfaCon: Fale sobre sua rotina, agora como Policial Rodoviário Federal?
Ricardo: Meu trabalho é tudo de bom, não existe rotina, cada dia é uma nova história, o 
PRF tem muita autonomia no trabalho, pode se dedicar à área de atuação que se 
identifica melhor. Minha vida mudou muito, a sociedade respeita meu trabalho, posso 
exercê-lo com isenção. A escala me permite ter uma vida social muito boa, dedicando-
me às coisas de que gosto. Já estou exercendo as funções há quase nove meses, 
tempo que está passando voando. Agradeço a Deus, minha família e amigos que 
sempre torceram por mim.
 
No início de junho, foi divulgado o edital do concurso público para Polícia Rodoviária Federal. E, hoje, para incentivar você, concursando 
que está se preparando para prova da PRF, nós trouxemos uma entrevista perfil com Ricardo B. Salgueiro, ex-aluno AlfaCon aprovado 
na Polícia Rodoviária Federal, confira:
APROVAÇÃO 
Ricardo Salgueiro / PRF
Concursos Públicos
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PLANO�ANUAL
 >> Prof. Adriano Marcon
“Nenhum brasileiro será extraditado, salvo o 
naturalizado, em caso de crime comum, praticado 
antes da natural ização, ou de comprovado 
envolvimento em tráfico ilícito de entorpecentes e 
drogas afins, prat icado antes ou depois da 
naturalização. Já os estrangeiros, somente não serão 
extraditados por crime político e de opinião.
São cargos privativos de brasileiros natos os de 
Presidente e Vice-Presidente da República, de 
Presidente da Câmara dos Deputados, de Presidente 
do Senado Federal, de Ministro do Supremo Tribunal 
Federal, da carreira diplomática, de oficial das Forças 
Armadas e de Ministro de Estado da Defesa.
O rol de competências privativas do Presidente da 
República (art. 84, CF) é exemplificativo. Podem ser 
delegadas aos Ministros de Estado, ao Procurador-
Geral da República ou ao Advogado-Geral da União as 
atribuições de (a) dispor, mediante decreto, sobre 
organização e funcionamento da administração 
federal, quando não implicar aumento de despesa nem 
criação ou extinção de órgãos públicos e sobre 
extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos, 
(b) conceder indulto e comutar penas e (c) prover os 
cargos públicos federais.
O rol fechado de órgãosda Segurança Pública (art. 
144, da CF) compreende a Polícia Federal, a Polícia 
Rodoviária Federal, a Polícia Ferroviária Federal, as 
Polícias Civis, as Polícias Militares e os Corpos de 
Bombeiros Militares. À PF compete: (a) apurar 
infrações penais contra a ordem política e social ou em 
detrimento de bens, serviços e interesses da União ou 
de suas entidades autárquicas e empresas públicas, 
assim como outras infrações cuja prática tenha 
repercussão interestadual ou internacional e exija 
repressão uniforme, segundo se dispuser em lei, (b) 
prevenir e reprimir o tráfico ilícito de entorpecentes e 
drogas afins, o contrabando e o descaminho, sem 
prejuízo da ação fazendária e de outros órgãos 
públicos nas respectivas áreas de competência, (c) 
exercer as funções de polícia marítima, aeroportuária e 
de fronteiras, (d) exercer, com exclusividade, as 
funções de polícia judiciária da União.”
 DICA DE DIREITO CONSTITUCIONAL
>> Prof. Paulo Gazzola >> Equipe AlfaCon
Lei de drogas
1 - O art. 28: o uso de drogas é crime.
2 - O tráfico privilegiado não deixa de ser equiparado a hediondo.
3 - As glebas de cultivo serão imediatamente expropriadas (sem 
direito a indenização).
4 - Não se imporá prisão em flagrante para o usuário de drogas.
5 - O induzimento ao uso e o uso compartilhado são delitos 
autônomos.
6 - São equiparados a hediondos o art. 33, caput e §1°, o art. 34 
(tráfico de maquinário) e o art. 36 (custeio ou financiamento ao 
tráfico).
7 - São autorizadas a infiltração de agente e a não-autuação 
policial (flagrante esperado ou postergado) em relação a drogas.
8 - Condomínios residenciais, concursos de agentes e tráfico entre 
municípios de um estado não são causas de aumento de pena.
9 - Existe crime culposo na lei de drogas (prescrição culposa).
10 - Na associação são necessários dois ou mais agentes e no 
delito de quadrilha ou bando é preciso mais de 04 agentes.
11 - A conduta do informante é tipificada pela lei de drogas.
12 - O inquérito policial na lei de drogas é de 30 dias se preso e 90 
dias se solto, podendo ser duplicado.
Lei dos crimes hediondos
1 - O rol dos crimes hediondos contempla crimes consumados ou 
tentados.
2 - O homicídio qualificado-privilegiado não é hediondo.
3 - O homicídio simples pode ser hediondo quando praticado em 
atividade típica de grupo de extermínio e o qualificado sempre será 
hediondo.
4 - O roubo e a extorsão somente serão hediondos quando 
qualificados pela morte (latrocínio e extorsão qualificada pela 
morte).
5 - A extorsão mediante sequestro sempre será crime hediondo.
6 - A pena será cumprida em regime inicial fechado e a progressão 
de regime se dá em 2/5 se primário e 3/5 se reincidente.
Lei de tortura
1 - A lei de tortura revogou o art. 233 do eca, logo tortura contra 
criança se aplica a lei de tortura.
2 - espécies de tortura são tortura prova, tortura crime e tortura 
racismo (racial ou religiosa).
3 - O efeito da perda do cargo para a lei de tortura é automático.
4 - A tortura é equiparada a hediondo, exceto na modalidade 
omissiva, logo esta não iniciará em regime fechado.
5 - A progressão de regimes na lei de tortura segue a regra dos 
crimes hediondos.
6 - O caso em que a tortura é praticada contra pessoa presa ou 
sujeita a medida de segurança não se necessita de finalidade 
especial.
7 - Aumenta-se a pena se for praticada por agente público, se for 
mediante sequestro ou se a vítima for criança, adolescente, 
portador de deficiência, gestante ou maior de 60 anos.
8 - A lei de tortura criou mais uma hipótese de extraterritorialidade 
incondicionada, qual seja, se a vítima for brasileira ou 
encontrando-se o agente em local sob jurisdição brasileira.
Estatuto do desarmamento
1 - O art. 12 (posse irregular de arma de fogo) foi suspenso até 
31/12/2009 (abolitio criminis temporária).
2 - A posse ocorre se a arma for de uso permitido e estiver na 
residência do infrator ou no local de trabalho se o agente for 
responsável ou proprietário do estabelecimento.
3 - O art. 12 (posse) e o art. 13 (omissão de cautela) não admitem 
tentativa, já o art. 14 (porte) admite.
4- A omissão de cautela só se consuma se o menor ou deficiente 
mental se apoderar da arma.
5 - Não cabe omissão de cautela se for deficiente físico e só ocorre 
com arma de fogo (não cabe omissão de cautela com acessório ou 
munição).
6 – O crime de disparo de arma de fogo só ocorre se não tiver 
finalidade crime mais grave.
7 - Omissão de comunicação cria uma dupla obrigação, qual seja, 
registrar o boletim de ocorrência e avisar à PF.
8 - A abolitio criminis temporária não aconteceu em relação ao 
porte de arma de fogo de uso permitido ou restrito.
9 - Em relação ao tráfico internacional e ao comércio ilegal de 
arma, a arma de fogo for de uso restrito constitui causa de 
aumento de pena.
11 - A inafiançabilidade e a vedação de liberdade provisória foram 
declaradas inconstitucionais pelo STF.
12 - A arma desmuniciada configura o crime de porte ilegal.
Estatuto da criança e do adolescente
1 - Ato infracional é a conduta descrita como crime ou 
contravenção penal.
2 - O menor só pode ser internado por ato infracional praticado 
mediante violência ou grave ameaça, por reincidência em 
infrações graves ou descumprimento reiterado e injustiçado de 
medida anteriormente imposta (nos dois primeiros casos o prazo 
máximo é de 03 anos e se for o último caso, o prazo máximo é de 
03 meses).
3 - Antes da sentença o menor pode ser internado por até 45 dias.
2 - Criança é até 12 anos incompletos e adolescente é entre 12 e 
18 anos.
3 - Aplica-se o ECA até 21 anos, excepcionalmente.
4 - O princípio da insignificância é aplicável aos atos infracionais e 
estes prescrevem na metade do tempo previsto pelo CP.
5 - A sentença de internação é por prazo indeterminado.
6 - O menor será avaliado a cada 06 meses e será liberado em, no 
máximo, 03 anos.
7 - Os crimes do eca são de ação penal pública incondicionada.
8 - No eca existem dois crimes culposos (o art. 228 e o art. 229).
9 - Tortura contra menor é punível pela lei de tortura e não pelo eca.
10 - Vender armas para menor responderá pelo estatuto do 
desarmamento, no entanto se for arma branca responde pelo eca.
Lei dos crimes ambientais
1 - A omissão nos crimes da lei ambiental é punida desde que o 
omisso tenha ciência da existência do crime e o poder de evitar o 
crime.
2 - A denúncia genérica não é aceita, mas a denúncia geral é 
aceita.
3 - A pessoa jurídica comete crimes ambientais desde que a 
decisão seja de representante legal ou contratual ou órgão 
colegiado, no interesse ou benefício da pessoa jurídica.
4 - Pela teoria da dupla imputação a pessoa jurídica e a pessoa 
física devem ser denunciadas conjuntamente (há decisões do STF 
que entendem que a pessoa jurídica pode ser denunciada 
sozinha).
5 - A pessoa jurídica poderá ser desconsiderada sempre que sua 
personalidade for obstáculo ao ressarcimento de prejuízos 
causados à qualidade do meio ambiente.
6 - São circunstâncias que atenuam a pena, situação econômica, 
gravidade do fato e antecedentes.
7 - Baixo grau de instrução ou escolaridade do agente é atenuante 
e não uma causa excludente da ilicitude.
8 - A reincidência somente é agravante se for de natureza 
ambiental.
9 - Praticar a conduta à noite e aos domingos e feriados é 
circunstância agravante desde que não constitua ou qualifique o 
crime.
10 - A interdição temporária de direitos para a pessoa física será de 
03 anos, se crime culposo e 05 anos, se doloso e a proibição de 
contratar com o poder público para a pessoa jurídica será de até 10 
anos.
11 - A pena de multa poderá ser aplicada compena não superior a 
01 ano e se ineficaz, poderá ser triplicada tendo em vista o valor da 
vantagem auferida.
12 – Na lei dos crimes ambientais poderá ser aplicado o “sursis” 
com pena não superior a 03 anos (no CP esse prazo é de 2 anos).
13 - A pessoa jurídica utilizada, preponderantemente, com o fim de 
permitir, facilitar ou ocultar a prática de crime ambiental terá 
decretada sua liquidação forçada, seu patrimônio será perdido em 
favor do fundo penitenciário nacional.
14 - É cabível o princípio da insignificância aos crimes ambientais 
que por sua vez são de ação penal pública incondicionada.
Lei de abuso de autoridade
1 - O direito de representação da lei de abuso de autoridade tem a 
natureza de notícia do crime e não uma condição objetiva de 
procedibilidade.
2 - O crime de abuso de autoridade só admite a forma dolosa.
3 – Há a possibilidade de tentativa de crime de abuso de autoridade 
apenas em alguns casos do art. 4°.
4 - Os crimes de abuso de autoridade são próprios, no entanto os 
particulares podem praticá-lo em coautoria.
5 - Detenções momentâneas, em regra, não constituem abuso de 
autoridade, já as prisões para averiguações constituem.
6 - A perda do cargo e a inabilitação para o exercício de qualquer 
outra função pública terá o prazo de até três anos, agora se for de 
natureza policial, o prazo é de 01 a 05 anos, no município da culpa.
Lei de tortura
1 - A tortura prescreve e pode ser praticada tanto por agente público 
quanto particular.
2 - A tortura discriminatória é racial ou religiosa.
3 – A tortura praticada por quem tem a guarda poder ou autoridade 
não revogou o delito de maus tratos.
4 - Torturar pessoa presa ou sujeita a medida de segurança não 
precisa de finalidade.
5 - A tortura omissiva não é equiparada a crime hediondo e não inicia 
o cumprimento de pena em regime fechado.
6 - A tortura qualificada pela morte não revogou o homicídio 
qualificado pela tortura, os dois crimes subsistem.
7 - A perda do cargo pelo dobro da pena aplicada tem efeito 
automático.
8 - O crime de tortura é inafiançável, insuscetível de graça, anistia e 
também indulto (entende o STF).
Estatuto do estrangeiro
1 - O visto de trânsito tem o prazo de 10 dias improrrogáveis.
2 - Somente podem ser convertidos em permanente os vistos 
oficiais diplomáticos e o temporário no caso do cientista e ministro 
de confissão religiosa.
3 - Os vistos oficiais diplomáticos, quando convertidos em 
permanentes, perderão os privilégios que os vistos possuem.
4 - Bens no Brasil não conferem direito de visto.
5 - O estrangeiro poderá ser preso antes da deportação pelo prazo 
de 60 dias prorrogáveis por mais 60 dias.
6 - A expulsão é ato exclusivo do presidente da república e se dará 
mediante decreto.
7 - O inquérito para expulsão de estrangeiro tem contraditório e 
ampla defesa.
8 - A prisão no caso de expulsão é de até 90 dias, podendo ser 
prorrogada por mais 90 dias, depois que entra em liberdade vigiada 
pode ser decretada ainda mais 90 dias.
9 - Não se procederá à expulsão se o estrangeiro tiver casado com 
brasileira há mais de 05 anos ou tiver filho brasileiro que dependa 
economicamente.
10 – Para que o estrangeiro possa ser extraditado o fato que motiva 
a extradição deve ser crime nos dois países.
11 – A concessão de naturalização é faculdade exclusiva do poder 
executivo e far-se-á mediante portaria.
12 - É o juiz federal da cidade onde tenha domicílio o interessado 
que entregará o certificado de naturalização.
DICA DE TRÂNSITO
 DICA DE MATEMÁTICA
 DICA DE LEIS PENAIS ESPECIAIS
7
Concursos Públicos
2
HABILITAÇÃO - Para se habilitar o candidato deve 
saber ler e escrever, ser penalmente imputável, ter 
documento de identificação ou equivalente e ser 
aprovado nos testes de aptidão física e mental, teórico 
e de prática de direção veicular.
Categoria A - condutor de veículo motorizado de duas 
ou três rodas, com ou sem carro lateral;
Categoria B - condutor de veículo motorizado, não 
abrangido pela categoria A, cujo peso bruto total não 
exceda a três mil e quinhentos quilogramas e cuja 
lotação não exceda a oito lugares, excluído o do 
motorista;
Categoria C - condutor de veículo motorizado utilizado 
em transporte de carga, cujo peso bruto total exceda a 
três mil e quinhentos quilogramas;
Categoria D - condutor de veículo motorizado utilizado 
no transporte de passageiros, cuja lotação exceda a 
oito lugares, excluído o do motorista;
Categoria E - condutor de combinação de veículos em 
que a unidade tratora se enquadre nas categorias B, C 
ou D e cuja unidade acoplada, reboque, semirreboque, 
trailer ou articulada tenha 6.000 kg (seis mil 
quilogramas) ou mais de peso bruto total, ou cuja 
lotação exceda a 8 (oito) lugares. 
REGRAS GERAIS
O condutor de veículo automotor em uma rotatória não 
sinalizada deverá dar preferência de passagem ao 
condutor que já estiver fazendo a rotatória.
Em cruzamento não sinalizado, deverá dar preferência 
de passagem ao veículo que venha da direita do 
condutor.
Quando verificar veículos de urgência ou emergência 
sinalizados com os dispositivos sonoros e luminosos, 
deve deixar a pista da esquerda livre para a passagem 
destes inclusive parando seu conduzido se necessário.
O condutor de bicicleta deve conduzir seu veículo pela 
direita das vias de circulação no mesmo sentido dos 
veículos quando não houver ciclofaixa ou ciclovia e 
ainda deve respeitar todas as demais normas de 
trânsito. Lembre-se apenas de que o ciclista 
desmontado se equivale ao pedestre.
Crimes de Trânsito.
O CTB só tem previsão para crimes da modalidade 
culposa, se o crime não for culposo teremos então a 
desclassificação do crime como crime de trânsito 
sendo considerado crime comum e devendo ser 
julgado de acordo com o código penal.
Dirigir sem habilitação só é crime se gerar risco. Caso 
contrário, será apenas infração administrativa
Disputar corrida por espírito de emulação somente é 
crime se resultar em dano potencial à incolumidade 
pública ou privada:
Trafegar em velocidade incompatível com a segurança 
nas proximidades de escolas, hospitais, estações de 
embarque e desembarque de passagei ros, 
logradouros estre i tos ou onde haja grande 
movimentação ou concentração de pessoas, gerando 
perigo de dano é Crime e não confunda com excesso 
de velocidade. Aqui, a velocidade é incompatível com a 
segurança, assim, não precisa de radar ou de 
sinalização de velocidade para caracterizar.
Dirigir sob o efeito de álcool ou substância análoga é 
crime quando superior a 6 decigramas de álcool por 
litro de sangue ou ainda 3 miligramas de álcool por litro 
de ar alveolar dos pulmões ou ainda sinais que 
indiquem alteração da capacidade psicomotora. E 
pode ser provado por todos os meios de prova 
admitidos em direito.
Moto Frete - as motocicletas de moto frete deverão ter 
registro na categoria aluguel, antena corta pipa, 
protetor de motor (mata cachorro), é vetado transporte 
de combustíveis, produtos inflamáveis ou tóxicos e de 
galões nos veículos de que trata este artigo, com 
exceção do gás de cozinha e de galões contendo água 
mineral, desde que com o auxílio de side-car, nos 
termos de regulamentação do Contran.
As provas da CESPE/UnB de matemática não costumam ter um grau 
de dificuldade muito grande e o edital do nosso concurso para a PRF 
está muito tranquilo. Fiquem atentos as questões de regra de três, 
para as P.A e P.G e sequências numéricas, para as equações 
(principalmente contextualizada em problemas), pode ter algum 
gráfico associado com questões de probabilidade ou de estatística, 
além das questões de análise combinatória (problemasde 
contagem). Não tenham medo, a matemática está ai com um único 
objetivo: fazer você acertar todas as questões. Vamos em frente 
rumo à conquista do sonho.
>> Prof. Daniel Lustosa
ESTUDE SEM SAIR ESTUDE SEM SAIR 
DE CASA!DE CASA!
Concursos Públicos
 DICA DE PROCESSO PENAL DICA DE PORTUGUÊS >> Prof. Pablo Jamilk
1. Interpretação
As questões de interpretação costumam possuir as 
palavras “infere”, “conclui”, “entende” etc. Muito 
cuidado! Ultrapassar o limite da interpretação pode ser 
o fim para o candidato! Lembre-se de que há 
implicações semânticas para todo parágrafo, porém 
não se pode cruzar a fronteira da materialidade do 
texto. 
Depois do texto base, você poderá se deparar com 
cerca de 8 questões de compreensão/interpretação. 
“Faca nos dentes” e parta para a resposta! 
Dica: tentar localizar o tema de cada parágrafo do texto 
para sublinhá-lo. Depois tente identificar a distribuição 
dos argumentos dentro do texto. 
Não caia nessa: não se deixe confundir, vá pela 
interpretação literal do que a questão pediu, não 
daquilo que “poderia ser”. 
2. Pronomes
A função dos demonstrativos é principalmente 
cobrada. É preciso lembrar que isso, esse, aquele, isto 
são elementos que fazem menção a outros dentro da 
sentença. Também é importante mencionar que não se 
podem trocar os oblíquos “o”, “a” pelo pronome “lhe” e 
que a colocação desses termos depende, na maior 
parte das questões das “palavras atrativas” (termos 
negativos, conjunções subordinativas, pronomes 
relativos, indefinidos, interrogativos e advérbios).
3. Conjunções
A importância aqui será para o sentido que elas podem 
atribuir às sentenças. Principalmente aquelas que 
suscitam relações de causa e consequência (tanto que, 
de modo que, de maneira que), finalidade (para que, a 
fim de que, porque etc.) e concessão (embora, ainda 
que, apesar de que, conquanto etc.). Lembre-se de que 
a conjunção pode mudar toda a ideia que o período 
carrega, portanto, destaque-as dentro do texto. Outro 
ponto importante: na mudança de conjunções, a 
conjugação do verbo deve ser observada, em alguns 
casos, deve-se alterar a forma do verbo para adequá-lo 
à sentença!
4. Concordância
A tradição da banca CESPE é apostar na distância 
entre o núcleo do sujeito e o verbo. Ou seja, quando 
houver necessidade de analisar a FLEXÃO DO 
VERBO (no singular ou no plural) deve-se buscar o 
sujeito e descobrir se ele está no singular ou no plural. 
Algo que costuma ser recorrente na banca CESPE é a 
concordância verbal com sujeito oracional (Oração 
Subordinada Substantiva Subjetiva). É importante 
lembrar que, nesse caso, o verbo fica no singular. 
5. Crase
Fique atento ao caso de soma da preposição “a” com o 
artigo definido feminino “a”. Quando isso ocorrer, você 
deverá inserir o acento grave indicativo de crase (`). 
Outra dica: não haverá acento se à frente da letra “a” 
houver uma palavra masculina, um verbo ou um 
pronome (pessoal, de tratamento, interrogativo ou 
indefinido). Antes de acabar, lembre-se de que, se o “a” 
estiver no singular e a outra palavra no plural, não 
haverá acento grave! 
6. Acentuação
A regra mais importante é a das PROPAROXÍTONAS 
(antepenúlt ima sílaba tônica) : TODAS SÃO 
ACENTUADAS!
7. Regência
Um comentário apenas: fique atento às preposições 
(principalmente em a, até, de, com, em, para, sem, sob) 
e ao sentido que elas podem atribuir à sentença.
Dica: fique de olho na regência do pronome relativo. A 
banca pode pedir para tirar alguma preposição da 
sentença. 
8. Pontuação 
Duas noções fundamentais: 
- a vírgula não pode separar o sujeito do verbo! 
- a vírgula não pode separar o verbo de seu 
complemento (na ordem direta)!
• Olho vivo para as questões de retextualização. A 
banca costuma inverter a ordem dos parágrafos e 
colocar vírgula no local que não deve. 
1 - Inquérito é dispensável, podendo o ministério 
público dar início à ação penal se dispuser de outros 
meios de prova.
2 - Apesar de o inquérito ser sigiloso essa caraterística 
não é absoluta, pois é franqueada ao advogado do 
investigado ter acesso a todos os meios de informação 
que já estejam documentados e que digam respeito ao 
exercício do direito de defesa. Porém mantém-se o 
sigilo em relação a diligências que ainda ocorrerão ou 
que se encontrem em curso.
3 - Nos crimes de ação pública, o inquérito policial será 
iniciado de ofício; mediante requisição da autoridade 
judiciária ou do Ministério Público, ou a requerimento 
do ofendido ou de quem tiver qualidade para 
representá-lo. Já nos crimes de ação penal publica 
condicionada à representação e nos crimes de ação 
penal privada, o inquérito policial não poderá ser 
iniciado sem a manifestação do ofendido.
4 - No ordenamento jurídico brasileiro, não há guarida 
para provas ilícitas. Caso sejam constatadas, o CPP 
determina que as mesmas devam ser desentranhadas 
do processo, pois foram obtidas com violação as 
normas constitucionais ou legais, inclusive as 
derivadas, salvo quando não evidenciado o nexo de 
causalidade entre umas e outras ou quando as 
derivadas puderem ser obtidas por uma fonte 
independente.
5 - A falta de testemunhas da infração não obsta que se 
lavre o auto de prisão em flagrante. Nesse caso, com o 
condutor, deverão assiná-lo pelo menos duas pessoas 
que hajam testemunhado a apresentação do preso à 
autoridade.
6 - O exame de corpo de delito e outras perícias serão 
realizados por perito oficial, portador de diploma de 
curso superior. Será facultada ao Ministério Público, ao 
assistente de acusação, ao ofendido, ao querelante e 
ao acusado a formulação de quesitos e indicação de 
assistente técnico.
7 - O flagrante forjado é ilegal, haja vista que constitui, 
em tese, crime de abuso de poder, podendo ser 
penalmente responsabilizado o agente responsável 
pelo ilícito. 
8 - Excepc ionalmente, o ju iz , por dec isão 
fundamentada, de ofício ou a requerimento das partes, 
poderá realizar o interrogatório do réu preso por 
sistema de videoconferência ou outro recurso 
tecnológico de transmissão de sons e imagens em 
tempo real. São vários os motivos que podem 
fundamentar tal decisão como, por exemplo, impedir a 
influência do réu no ânimo de testemunha ou da vítima, 
isso se o juiz verificar que a presença do réu poderá 
causar humilhação, temor, ou sério constrangimento à 
testemunha ou ao ofendido, de modo que prejudique a 
verdade do depoimento.
9 - O pedido de arquivamento de inquérito policial 
formalizado pelo procurador-geral de justiça, em 
processo originário, não se submete ao controle 
jurisdicional, cabendo ao tribunal cumpri-lo.
10 - O Ministério Público não poderá requerer a 
devolução do inquérito à autoridade policial, senão 
para novas diligências, imprescindíveis ao ofere-
cimento da denúncia.
11 - A prisão preventiva decretada de forma autônoma, 
independentemente do flagrante ou da conversão 
deste, deve observar as exigências da garantia da 
ordem pública, da ordem econômica, por conveniência 
da instrução criminal, ou para assegurar a aplicação da 
lei penal, quando houver prova da existência do crime e 
indício suficiente de autoria e quando for doloso o 
crime, punido com pena privativa de liberdade máxima 
superior a quatro anos.
12 - Admite-se que a prova emprestada de outro 
processo possa ser utilizada em processo penal, desde 
que observado o contraditório e a ampla defesa e 
desde que sejam as mesmas partes.
13 - A prisão preventiva também poderá ser decretada 
em caso de descumprimento de qualquer das 
obrigações impostas por força de outras medidas 
cautelares.14 - São condições de admissibilidade para aplicação 
da prisão preventiva: crimes dolosos punidos com pena 
máxima superior a 04 anos; já condenado por outro 
crime doloso com trânsito em julgado e no tempo da 
reincidência (05 anos).Violência doméstica e familiar 
contra a mulher, criança, adolescente, idoso, enfermo, 
deficiente para garantir a execução das medidas 
protetivas de urgência; ou quando houver dúvida sobre 
a identidade civil.
15 - Ninguém poderá ser preso senão em flagrante 
delito ou por ordem escrita e fundamentada da 
autoridade judiciária competente, em decorrência de 
sentença condenatória transitada em julgado ou, no 
curso da investigação ou do processo, em virtude de 
prisão temporária ou prisão preventiva.
16 - A prisão temporária será decretada pelo Juiz, em 
face da representação da autoridade policial ou de 
requerimento do Ministério Público, e terá o prazo de 5 
(cinco) dias, prorrogável por igual período em caso de 
extrema e comprovada necessidade. Na hipótese de 
representação da autoridade policial, o Juiz, antes de 
decidir, ouvirá o Ministério Público.
17 - Se o órgão do Ministério Público, ao invés de 
apresentar a denúncia, requerer o arquivamento do 
inquérito policial ou de quaisquer peças de informação, 
o juiz, no caso de considerar improcedentes as razões 
invocadas, fará remessa do inquérito ou peças de 
informação ao procurador-geral, e este oferecerá a 
denúncia, designará outro órgão do Ministério Público 
para o ferecê- la , ou ins is t i rá no pedido de 
arquivamento, ao qual só então estará o juiz obrigado a 
atender.
18 - O ofendido será comunicado dos atos processuais 
relativos ao ingresso e à saída do acusado da prisão, à 
designação de data para audiência e à sentença e 
respect ivos acórdãos que a mantenham ou 
modifiquem.
19 - Os exames periciais, quando possível, serão 
repetidos, e de preferência pelos mesmos peritos;
20 - Na falta de perito oficial, o exame será realizado por 
2 (duas) pessoas idôneas, portadoras de diploma de 
curso superior preferencialmente na área específica, 
dentre as que tiverem habilitação técnica relacionada 
com a natureza do exame. Os peritos não oficiais 
prestarão o compromisso de bem e fielmente 
desempenhar o encargo, sendo facultadas ao 
Ministério Público, ao assistente de acusação, ao 
ofendido, ao querelante e ao acusado a formulação de 
quesitos e indicação de assistente técnico.
21 - Os presos temporários deverão permanecer, 
obrigatoriamente, separados dos demais detentos.
APROVAÇÃO 
Willian Pascoal / PRF
Como foi sua preparação?
Willian: No início minha preocupação era montar um material para estudo que fosse 
de fácil entendimento e que me familiarizasse com os conceitos básicos do direito. 
Dessa forma, a saída foi montar resumos de sinopses jurídicas de toda a matéria 
base do direito.
Qual o tempo médio?
Willian: Estudei no Alfa por aproximadamente 3 anos ininterruptos. Parece muito, 
mais ainda lembro da primeira turma a qual fui matriculado. Com o tempo, as aulas 
passaram a fazer parte da minha rotina e o que para muitos parecia sacrifício, para 
mim era a chance de mudar minha vida e de meus familiares.
Quais os melhores materiais?
Willian: O melhor material é aquele feito por você mesmo, com a sua letra e com uma 
identidade visual favorável a sua memorização. Mesmo antes de conhecer o Alfacon 
eu já possuía todo o material manuscrito em cadernos . Com as aulas, eu 
aperfeiçoava e complementava meus resumos de modo a abranger todo o conteúdo.
Como o Alfa contribuiu para a aprovação?
Willian: O Alfa contribuiu, e muito, para me direcionar nos estudos, revelando a 
Entrevista Willian Pascoal aluno aprovado na PRF:
necessidade em conhecer a lei seca e a buscar a resolução de questões das bancas 
responsáveis pelas provas. O conceito de “equipe” do alfa ficou evidente desde o 
início. O incentivo dos professores e o apoio dos monitores foi fundamental para me 
prender aos estudos e me fazer acreditar no projeto.
Como é sensação de ser convocado e saber efetivamente que vai assumir o 
cargo público?
Willian: A sensação de ver seu nome publicado no Diário Oficial da União como 
aprovado é indescritível. É um sentimento de missão cumprida que só quem já teve 
esta oportunidade sabe descrever. A família finalmente compreende a necessidade 
de sua ausência por tanto tempo, muitos se desculpam por não terem acreditado que 
seria possível, e quem acreditou no seu sucesso agora comemora como se fosse 
uma vitória de todos
Conselhos para quem está começando a estudar:
Willian: Aos que pretendem percorrer o caminho dos concursos vai a dica: siga em 
frente ! Como disse Renato Russo em uma de suas canções : "Se você quiser alguém 
em quem confiar, confie em si mesmo. Quem acredita sempre alcança”.
>> Prof. Marcelo Adriano
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>> Prof. João Paulo>> Prof. Robson Fachini
Adm. Pública Direta: Pessoas políticas – União, estados, DF e municípios.
Adm. Pública Indireta: Pessoas administrativas – Autarquias, Fundações Públicas 
Emp. Públicas e Soc. de Econ. Mista. Veja suas características e diferenças.
Não confunda os poderes hierárquico, disciplinar e de polícia.
Lembre que licitação inexigível é quando é impossível a competição e na dispensa a 
competição é possível. E também as modalidades de licitação.
Atentem para as modalidades de atos de improbidade e as suas consequências.
Responsabilidade civil: Regra: objetiva – teoria do risco administrativo; exceção: 
subjetiva – teoria da culpa administrativa, ou culpa anônima; e temos também a 
teoria do risco integral aplicada nos casos de danos nucleares.
Boa Prova!
>> Prof. Isabel Rossoni
>> Prof. Daniel Lustosa
DECRETO N.º 1.171/1994
(Código de Ética Profissional do Servidor Público 
Federal)
Regras Deontológicas:
• DIGNIDADE – DECORO – ZELO – EFICÁCIA – 
CONSCIÊNCIA DOS PRINCÍPIOS MORAIS -
>PRIMADOS maiores do servidor ->EXERCÍCIO do 
cargo/função ou FORA dele. Atos – comportamentos – 
atitudes -> preservação ->HONRA e TRADIÇÃO dos 
serviços públicos.
• MORALIDADE da A.P. -> não se limita à distinção 
entre BEM/MAL + ideia fim – BEM COMUM. 
EQUILÍBRIO entre LEGALIDADE/FINALIDADE -> 
consolida moralidade do ato adm.
Principais Deveres do Servidor
• RESPEITO à HIERARQUIA ->REPRESENTAR 
contra qualquer COMPROMETIMENTO indevido da 
estrutura do Poder Estatal.
• ABSTER-SE de exercer -FUNÇÃO, PODER ou 
AUTORIDADE - com FINALIDADE ESTRANHA AO 
INTERESSE PÚBLICO, mesmo observando 
formalidades legais e não cometendo violação 
expressa à lei.
Vedações ao Servidor
• Usar artifícios para PROCRASTINAR/DIFICULTAR o 
EXERCÍCIO REGULAR DE DIREITO por qualquer 
pessoa, causando-lhe DANO MORAL ou MATERIAL.
• ALTERAR/DETURPAR DOCS. que deva encaminhar 
para providências.
COMISSÕES DE ÉTICA
• TODOS ÓRGÃOS/ENTIDADES da A.P.F.DIRETA, 
INDIRETA AUTÁRQUICA E FUNDACIONAL, ou que 
EXERÇA ATRIBUIÇÕES DELEGADAS pelo poder 
público -> deverá ser criada COMISSÃO DE ÉTICA -
>ORIENTAR e ACONSELHAR sobre a ét ica 
profissional do servidor, no tratamento com PESSOAS 
e PATRIMÔNIO PÚBLICO.
• PENA aplicável ao servidor pela COMISSÃO DE 
ÉTICA->CENSURA(fundamentaçãoconstará do 
parecer, assinado por todos os integrantes, com 
ciência do faltoso).
Os Princípios Básicos da Segurança da Informação representam grandes 
possibilidades de questão. Para lembrar-se dos 4 principais, segue a DICA.
Mas lembre que relacionado à autenticidade vem o conceito de Não Repúdio que 
se refere à impossibilidade de negar a autoria de algo, caso esteja criptografado 
com a chave privada do autor.
Segurança da Informação:
· Vírus: causa danos; depende de ação do usuário; infecta outros arquivos e 
pastas.
· Worm: discreto; não depende de ação do usuário; cria cópias idênticas de si 
mesmo.
· Cavalo de Troia: é dado como um presente; depende de ação do usuário; 
contém outros malwares.
· Phishing: e-mail ou página falsa que tem por objetivo capturar dados do usuário.
Sistemas Operacionais
· Linux é software livre enquanto o Windows é proprietário.
· /home no Linux contém as pastas dos usuários; /bin e /Sbin armazena os 
binários e comandos básicos do sistema;
· O comando chmod, no Linux, permite mudar os níveis de permissão de um 
arquivo;
· O comando chown muda o dono de um arquivo;
· Kernel é o núcleo do sistema operacional, ou seja, a sua parte principal.
Nos Editores de Texto, é importante lembrar-se do formato padrão de cada editor: 
Word 2007 e 2010 DOCX; Word 2003 DOC; Writer ODT. Como também dos 
estilos de formatação que auxiliam na edição de um texto e que para copiá-los 
podemos utilizar o botão Pincel ( ).
Em relação aos editores de planilha, cuidado redobrado com a sintaxe das 
Fórmulas e Funções, precedência de operadores e operadores de Referência. 
Função SE
Operadores de Referência:
Sobre o Internet Explorer 9 cuidado com as opções de Segurança:
Em redes, cuidado com os endereços IPs abaixo listados e suas classes, pois 
eles são endereços privados, logo não podem ser visualizados por quem está na 
Internet.
Classe A: 10.0.0.0 até 10.255.255.255
Classe B: 172.16.0.0 até 172.31.255.255
Classe C: 192.168.0.0 até 192.168.255.255
D
I
C
A
isponibilidade: garante que uma informação esteja disponível para quem precisar.
ntegridade: garante que o dado não foi alterado.
onfidencialidade: garante o sigilo da informação.
utenticidade: garante que é realmente o autor de uma informação.
Filtro SmartScreen
Navegação InPrivate
Proteção Contra 
Rastreamento
Filtro ActiveX
Antiphishing e antimalware
Limpa os dados de navegação
Tenta impedir que os sites repassem para outros
sites informações sobre a preferência do usuário
Só encontrado no IE é um recurso para acelerar execução
de vídeos e outros recursos, utilizando aprimoramentos do
sistema operacional.
= SE ( 
Condição ou 
comparação,
teste lógico
Ação a ser
realizada caso
a condição seja
VERDADEIRA
Ação a ser
realizada caso
a condição seja
FALSA
;
; E
: Até
 DICA DE DIREITO ADMINISTRATIVO
 DICA DE ÉTICA
 DICA DE FÍSICA
 DICA DE INFORMÁTICA
54
A prova de física será nosso grande ponto de 
interrogação, pois não temos parâmetro de 
comparação visto que não existem muitas provas da 
matéria relacionadas à banca CESPE/UnB. Contudo 
isso não será um problema já que somos alfartanos e 
estamos preparados para qualquer desafio e batalha. 
Atente para as questões que envolvem velocidade, 
aceleração, força e energia, já que esses assuntos 
podem vir inter-relacionados exigindo de você um 
pouco mais de atenção. Questões de ótica podem estar 
associadas às imagens nos espelhos ou a refração da 
luz. Já em ondas temos o fenômeno do efeito Doppler 
preste bastante atenção, além da velocidade de 
propagação do som. Estática pode aparecer em 
questões relacionadas ao menor uso de forças para 
mover determinados objetos. Por fim a hidrostática 
pode cobrar questões que associem forca e pressões, 
como nas prensas hidráulicas. Mas uma vez muita 
atenção à interdisciplinaridade, pois todas essas 
questões podem trazer mais de um assunto da física 
juntos. Estejam atentos e confiantes que a vitória será 
certa. 
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