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1 DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 0601471 UNISINOS FRESAMENTO: GENERALIDADES DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 0601472 UNISINOS CARACTERÍSTICAS DA FRESA 2 DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 0601473 UNISINOS CARACTERÍSTICAS DO FRESAMENTO DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 0601474 UNISINOS TIPOS DE FRESADORAS VERTICALHORIZONTAL FERRAMENTEIRA 3 DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 0601475 UNISINOS CENTRO DE USINAGEM VERTICAL ROMI DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 0601476 UNISINOS ACESSÓRIOS para Fixação: CALÇOS CANTONEIRAS FIXA REGULÁVEL 4 DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 0601477 UNISINOS PARAFUSOS DE FIXAÇÃO GRAMPOS DE FIXAÇÃO CONJUNTO PARA FIXAÇÃO DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 0601478 UNISINOS EXEMPLO DE FIXAÇÃO DE PEÇA 5 DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 0601479 UNISINOS MORÇAS DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014710 UNISINOS MORÇA fixada em uma FRESADORA FERRAMENTEIRA 6 DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014711 UNISINOS EXEMPLO : Fixação de Peça entre Pontos - Fresamento DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014712 UNISINOS EXEMPLO DE FIXAÇÃO EM MESA EM UM CENTRO DE USINAGEM VERTICAL ROMI 7 DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014713 UNISINOS EXEMPLO DE FIXAÇÃO MESA DE UM CENTRO DE USINAGEM VERTICAL HERMLE (HSM) COM 5 EIXOS. Com Placa Com Dispositivo DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014714 UNISINOS SISTEMAS DE FIXAÇÃO EROWA 8 DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014715 UNISINOS SISTEMAS DE FIXAÇÃO EROWA DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014716 UNISINOS Sistema modular de fixação - Fixturing System 9000 Fonte: Hirschmann GmbH Aplicação: universal. Permite mudar a posição de peças de trabalho ou paletes montados, reduzindo o tempo de setup (maximiza produtividade de máquinas-ferramenta). Opera com altas forças de fixação para usinagens pesadas e de alta velocidade. Usos: centros de usinagem, tornos e máquinas de medição. 9 DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014717 UNISINOS Mesa Magnética - VERTEX Mesa Magnética Circular VERTEX Mesa Eletromagnética - Tecnomagnete Mesa de Vácuo - VERTEX DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014718 UNISINOS ACESSÓRIOS: MANDRIS 10 DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014719 UNISINOS MANDRIS - Cone Morse e HSK DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014720 UNISINOS Mandril ISO DIN 2080 Porta Pinça ER - SAGA Jogo Pinças ER 23 Peças - VERTEX Pinças ER 11 DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014721 UNISINOS TIPOS DE FRESAS QUANTO A FORMA DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014722 UNISINOS TIPOS DE FRESAS Quanto aos Ângulos 12 DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014723 UNISINOS Cabeçotes Intercambiável DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014724 UNISINOS Fresa Intercambiável para Pastilha APLX 1003 - NCT Fresa Metal Duro Topo Reto 13 DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014725 UNISINOS CANAIS FURAÇÃO EIXOS CAVIDADES GEOMETRIAS OBTIDAS FRESAMENTO DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014726 UNISINOS RASGOS DE CHAVETAS ENGRENAGENS CREMALHEIRAS FRESANDO ENGRENAGENS 14 DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014727 UNISINOS CRITÉRIOS PARA PROFUNDIDADE FRESAGEM DE RASGOS DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014728 UNISINOS CRITÉRIOS PARA PROFUNDIDADE FRESAGEM DE TOPO 15 DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014729 UNISINOS CRITÉRIOS PARA PROFUNDIDADE FRESAGEM DE PERIFÉRICA (LATERAL) DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014730 UNISINOS Sabe-se que, na operação de fresamento, a força de corte (e, por conseqüência, a potência) varia continuamente durante o corte. Entende-se Força de corte como uma pressão aplicada sobre uma área. Para a maioria das aplicações, este dimensionamento pode ser feito pela potência média. VERIFICAÇÃO da POTÊNCIA de ACIONAMENTO em FRESAMENTO 16 DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014731 UNISINOS Relembrando: kc1.1: pressão específica de corte [N/mm2] para um cavaco de seção 1 mm x 1 mm. 1-mc : expoente de Kienzle O Pesquisador KIENZLE propõe uma formulação semelhante ao Cálculo de Fc. A constante kc1.1 e o expoente 1-mc são valores determinados experimentalmente e tabelados, para cada tipo de material. DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014732 UNISINOS 17 DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014733 UNISINOS NO FRESAMENTO TEMOS AS SEGUINTES COMPLICAÇÕES: • Espessura do cavaco variável (cálculo de hm); • Diferença entre o fresamento frontal e o periférico (cálculo de φφφφs); • Ferramenta multicortante: vários dentes (cálculo de Zc); • Variedade de geometrias de ferramenta e de gume (cálculo de b). DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014734 UNISINOS CÁLCULO FORÇA DE CORTE ( Fc) no FRESAMENTO FRONTAL Vi st a Su pe rio r do Pr o ce ss o 18 DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014735 UNISINOS CÁLCULO FORÇA DE CORTE (Fc) no FRESAMENTO FRONTAL Vista Superior do Processo DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014736 UNISINOS Fórmulas para Cálculo de Fc no FRESAMENTO FRONTAL ==== c c Fc * VP 60000 ==== ηηηη c a PP 19 DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014737 UNISINOS hm : espessura média do cavaco [mm] fz : avanço por dente [mm/dente] ae : penetração de trabalho [mm] φφφφs : ângulo de contato ferramenta peça [graus] D : diâmetro da fresa [mm] kr : ângulo de direção do gume principal [graus] CÁLCULO DA ESPESSURA DO CAVACO ( hm ) Para levar em conta a variação da espessura do cavaco, usa-se a sua espessura média (hm). DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014738 UNISINOS Cálculo do Zc Vista Superior do Processo 20 DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014739 UNISINOS Cálculo de Zc A força de corte depende do número de dentes em contato com a peça. Se Zc não for um número inteiro, significa que, enquanto a fresa gira, o número de dentes em contato oscila entre dois valores inteiros. Assim a força de corte também oscila. Usa-se então o maior dos dois valores. 2 Cálculo de b DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014740 UNISINOS FÓRMULAS para CÁLCULO da FORÇA DE CORTE (Fc) no FRESAMENTO PERIFÉRICO 21 DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014741 UNISINOS Pc = Potência de corte [ kW ]; Pa = Potência de acionamento [ kW ] Fc = Força de Corte [ N/mm2 ]; Vc = Velocidade de corte [m/min]; ηηηη = Rendimento da máquina; 60000 = constante. ==== c c Fc * VP 60000 ==== ηηηη c a PP ZC, hm, b = idem ao fresamento Frontal Kc1.1 e 1- mc, valores tabelados DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014742 UNISINOS Exercícios de Cálculo de Pc (Frontal): Encontrar Kc1.1, 1-mc, calcular φφφφ1111, φφφφ2222, hm, Zc, b, Pc e Pa com as condições abaixo para uma operação de fresamento FRONTAL em Aço ABNT 1020. ηηηη = 85%, ae1 = 10mm, ae2 = 31,5mm, D = 63mm, Z = 5 insertos, Kr = 45o, Vc = 230m/min, Fz = 0,17mm/dente, ap = 3,0mm. ==== c c Fc * VP 60000 ==== ηηηη c a PP 22 DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014743 UNISINOS Exercícios de Cálculo de Pc(Periférico): Encontrar Kc1.1, 1-mc, calcular φφφφ, hm, Zc, b, Fc e Potência de Corte com as condições abaixo para uma determianda operação de fresamento PERIFÉRICO emAço ABNT 1060. Dados: ae = 20mm, Z = 3 insertos; D = 50mm, Vc = 270m/min, Kr = 90o, Fz = 0,15mm/dente, ap = 2,0mm ==== c c Fc * VP 60000 ==== ηηηη c a PP DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014744 UNISINOS RESPOSTAS Ex. 1 Kc1.1 = 1800 N/mm2 1-mc = 0,83 φφφφ = 108,5o hm =0,084mm Zc = 2 b = 4,24mm Fc = 1945,8 N Pc = 7,45 kW Pa = 8,77 kW RESPOSTAS Ex. 2 Kc1.1 = 2130 N/mm2 1-mc = 0,82 φφφφ = 78,46o hm = 0,087mm Zc = 1 b = 2,0mm Fc = 575,2 N Pc = 2,59 kW http://www.brasfer.com/pt/index.php?empresa 23 DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014745 UNISINOS Tempo de Usinagem no Fresamento: T= L / (z * n * fz) Onde: T = tempo L = comprimento da peça Z = nr de insertos/arestas da fresa n = rpm fz = avanço (mm/dente) OBS.: verificar o número de passadas e distancia de entrada e saída da ferramenta da peça. DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014746 UNISINOS Q = ap * ae * vf = 2 * 60 * 358,1 = 42.972 mm3/min vf = 0,12 * 5 * 596,83 = 358,1 mm/min EXEMPLO: Qual o tempo (T) em minutos, a velocidade de avanço da fresa (vf) em mm/min e o volume de material removido (Q) em mm3/min para facear uma peça prismática, em processo de fresamento, com as seguintes dimensões: comprimento 400mm, largura 60mm e espessura de 40mm. A espessura da peça foi fresada em uma única passada com uma fresa de Ø80mm (5 insertos), no sentido do seu comprimento. A ferramenta está centralizada em relação ao centro da peça, em seu comprimento. Os dados de corte empregados foram: avanço de 0,12 mm/aresta, velocidade de corte de 150 m/min e profundidade de corte de 2 mm. T = 480 / (5 * n * 0,12) = 1,34 min n = (150 . 1000) / (pipipipi * 80) = 596,83 24 DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014747 UNISINOS INTERFACE EIXO – ÁRVORE – FERRAMENTA � Cone ISO x HSK (cones de maior precisão para HSM). DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014748 UNISINOS • A fixação se baseia no princípio de deslocamento de uma luva cônica no interior de um assento cônico do mandril. • O deslocamento da luva cônica é procedido por um sistema hidráulico externo, com pressão de até 700 bar. • Através da pressão aplicada no furo inferior, a luva cônica do mandril é deslocada para cima, sobre o assento cônico, quando a ferramenta é fixada e, quando a pressão é aplicada no furo superior, a luva cônica do mandril é deslocada para baixo, sendo a ferramenta liberada. O sistema é auto- travante. Após a ferramenta ser fixada a pressão hidráulica é liberada. FIXAÇÃO HIDRO-MECÂNICA 25 DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014749 UNISINOS PORTA-FERRAMENTAS � Pinças convencionais não são suficientemente rígidas e precisas para operações de usinagem de alto desempenho. � Sistema de fixação hidráulico: � Característica de rigidez e centragem; � Facilidade de fixação e ajuste do comprimento em balanço; � Limitação para emprego de diferentes tamanhos de ferramenta. DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014750 UNISINOS PORTA-FERRAMENTAS 26 DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014751 UNISINOS PORTA-FERRAMENTAS Sistema de fixação por contração térmica: � Aquecimento para que o sistema seja dilatado; � Calor obtido por ar quente, chama aberta ou aquecimento indutivo; � Excelente concentricidade e rigidez; � Vantagem é a simetria (não são necessários parafusos de fixação). DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014752 UNISINOS REGO-FIX (2007) FIXAÇÃO POR INTERFERÊNCIA (PINÇAS) 27 DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014753 UNISINOS Exemplo de fixações em eixo árvore e balanço de suportes DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014754 UNISINOS PÁGINA COROGUIDE.COM para encontrar produtos Sandvik http://www.coroguide.com/ http://www.coroguide.com 28 DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014755 UNISINOS GENERALIDADES DO PROCESSO DE FRESAMENTO DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014756 UNISINOS FRESAMENTO FRONTAL D:\1_UNISINOS\DISCIPLINAS\1__USI_1\1_FILMES\1_Filmes Fresamento Filme: Fresamento de Topo_Bolsão em Rampa com R390.MPG 29 DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014757 UNISINOS FRESAMENTO FRONTAL � Usinagem de canais, rasgos de chavetas, seções retangulares e oblongos: fresas maciças de aço rápido, com insertos intercambiáveis ou brasados. � Usinagem de superfícies grandes e planas: cabeçotes de fresar com insertos intercambiáveis; � Processos utilizado para usinagem de grandes superfícies; � ae consideravelmente maior que ap; DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014758 UNISINOS FRESAMENTO FRONTAL � Tamanho e número de insertos do cabeçote de acordo com dimensões da superfície e da potência de acionamento da máquina; � Para evitar vibrações reproduzidas do sistema, os cabeçotes são providos de uma divisão não regular dos dentes; � Flexibilidade no uso dos cabeçotes (uso de conjuntos) – insertos de diferentes tamanhos e formas. 30 DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014759 UNISINOS FRESAMENTO: Concordante e Discordante DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014760 UNISINOS FRESAMENTO CONCORDANTE e DISCORDANTE 31 DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014761 UNISINOS FRESAMENTO TANGENCIAL ou PERIFÉRICO D:\1_UNISINOS\DISCIPLINAS\1__USI_1\1_FILMES\1_Filmes Fresamento Filme: Fresamento de Canal_Trocoidal.mpg DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014762 UNISINOS • Dentes retos - alta solicitação dinâmica; • Dentes helicoidais - menor solicitação dinâmica; • Força axial que pode levar ao deslocamento da peça e / ou da ferramenta. FRESAMENTO TANGENCIAL ou PERIFÉRICO 32 DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014763 UNISINOS DESCRIÇÃO DAS CONDIÇÕES DE USINAGEM NO FRESAMENTO φ1φ1φ1φ1 e φ2φ2φ2φ2) DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014764 UNISINOS ÂNGULOS DE CORTE 33 DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014765 UNISINOS ÂNGULOS DE CORTE DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014766 UNISINOS CLASSES de MATERIAIS de FERRAMENTAS COMUMENTE EMPREGADOS em FRESAMENTO As classes dos materiais das ferramentas empregadas para o fresamento não podem ser comparados diretamente com os empregados no torneamento. Foram desenvolvidos especificamente para apresentarem resistência térmica e mecânica a esforços alternantes elevados. 34 DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014767 UNISINOS AÇO => Aços rápidos e Metais Duros - Grupo P FoFo => Metais duros - Grupo K FoFo CINZENTO, DURO, AÇOS PARA CEMENTAÇÃO, AÇOS TEMPERADOS => Cerâmicas e PCBN AÇO DE BENEFICIAMENTO DE ALTA RESISTÊNCIA (HRc > 45, Ideal acima de 55) => PCBN MATERIAIS de FERRAMENTAS COMUMENTE EMPREGADOS em FRESAMENTO ALUMÍNIO, MADEIRA => PCD POLÍMEROS => Aço Rápido METAIS NÃO FERROSOS => Metais Duros - Grupo N DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014768 UNISINOS TIPOS DE FRESAMENTO Fresamento de Cantos_90o Fresamento por Interpolação Circular Sem Imagem 35 DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014769 UNISINOS TIPOS DE FRESAMENTO Fresamento por Mergulho Fresamento de Rampa em Bolsão DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014770 UNISINOS MONTAGEM 36 DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014771 UNISINOS MONTAGEM DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014772 UNISINOS MONTAGEM 37 DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014773 UNISINOS Fonte: Catálogo HURTH INFER DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014774 UNISINOS 38 DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014775 UNISINOS FRESAMENTODE GERAÇÃO DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014776 UNISINOS INFLUÊNCIAS DOS PRINCIPAIS PARÂMETROS DE CORTE NO FRESAMENTO Influência da velocidade de corte no desgaste da fresa • É o parâmetro de maior influência na vida da ferramenta devido principalmente às altas temperaturas geradas. 39 DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014777 UNISINOS SELEÇÃO DE FERRAMENTAS e DE CONDIÇÕES DE CORTE (USO DE CATÁLOGOS) IMAGENS do Catálogo Principal SANDVIK_FRESAMENTO Em: D:\1_UNISINOS\DISCIPLINAS\1__USI_1\1_Aulas\Imagens_SANDVIK_Fresamento DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014778 UNISINOS USO DE CATÁLOGOS - pg. 135 COROKEY 2005 1. Definir o material e o tipo de operação; Aço ABNT 1045 Faceamento 2. Selecionar a fresa pelo dc e o passo da mesma (largo, fino e extra-fino); Dc: 50mm; Passo: Largo 40 DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014779 UNISINOS Fresa: R245-050Q22-12L R245 = Faceamento 050 = Dc Q22 = Dmm (Diâmetro encaixe no cone ISO) 12 = Comprimento da Aresta de Corte L = Passo Largo = 3 insertos (nr de insertos no suporte: 3, 4 ou 5); USO DE CATÁLOGOS - pg. 135 COROKEY 2005 DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014780 UNISINOS Inserto: R245-12T3M-PL 4040 R245 = Faceamento 12 = Comp. Aresta de corte T3 = Espessura do Inserto M, P e L, PRÓXIMO SLIDE USO DE CATÁLOGOS - pg. 135 COROKEY 2005 e A7, A14, A15, A16, A17 e A18 Catálogo Ferramentas Rotativas 2003 41 DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014781 UNISINOS Inserto: R245-12T3M-PL 4240 M = Afiação da Aresta de corte (L, M ou H) (L = Corte Leve; M = Geral; H = Alta segurança) P = Aço ABNT 1045 L = Geometria de Corte (E, L, M e H) Ângulo de saída (E 29o, L 23o, M 21o e H 16o) 4240 = Classe do inserto (Tenaz) Dados de Corte Iniciais: vc = 225m/min, fz = 0,17mm DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014782 UNISINOS CATÁLOGOS (OSG) para obtenção de parâmetros de corte 42 DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014783 UNISINOS DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014784 UNISINOS APARELHO DIVISOR É um acessório que se fixa sobre a mesa escatelada da máquina que permite fazer operações necessárias para se construir dentes de engrenagens e realizar divisões. Divisor Semi Universal VERTEX Mesa Divisora VERTEX 43 DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014785 UNISINOS FUNCIONAMENTO DO APARELHO DIVISOR A manivela aciona uma rosca sem fim e esta por sua vez move a coroa e a árvore do divisor. A coroa, normalmente tem 40 dentes, podendo ter 60 e 120, e o sem fim de uma entrada, logo 40 voltas do sem-fim é igual a uma volta da coroa. DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014786 UNISINOS Funcionamento 44 DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014787 UNISINOS DISCOS DIVISORES: Geralmente as fresadoras vem equipadas com 3 discos de furos circulares e concêntricos. Os discos divisores são numerados e divididos em furos: Disco Nº 1 ==> possui 15, 16, 17, 18, 19, 20 furos; Disco Nº 2 ==> possui 21, 23, 27, 29, 31, 33 furos; Disco Nº 3 ==> possui 37, 39, 41, 43, 47, 49 furos. DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014788 UNISINOS CÁLCULO com APARELHO DIVISOR EM FRESADORAS A base para os cálculos assenta-se no número de dentes da coroa do divisor, que é acionada por meio de uma rosca sem- fim cujo movimento é determinado pelas manobras da manivela do disco divisor. 45 DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014789 UNISINOS Dividindo-se o nº de dentes da coroa (geralmente 40), pelo nº dos dentes a usinar, temos: Vm = C / Z C = número de dentes da coroa do aparelho divisor. Z = número de dentes da engrenagem a construir. Vm = voltas na manivela, disco e furo no disco. DIVISÃO DIRETA DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014790 UNISINOS EXEMPLOS 1) 40 divisões = 40 / 40 = 1 volta em qualquer disco 2) 20 divisões = 40 / 20 = 2 volta em qualquer disco 3) 10 divisões = 40 / 10 = 4 volta em qualquer disco 4) 8 divisões = 40 / 8 = 5 volta em qualquer disco 5) 5 divisões = 40 / 5 = 8 volta em qualquer disco 6) 4 divisões = 40 / 4 = 10 volta em qualquer disco 7) 2 divisões = 40 / 2 = 20 volta em qualquer disco 46 DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014791 UNISINOS Abrir 15 dentes em uma engrenagem (Z), tendo a coroa do aparelho divisor C = 40 dentes. 10 f 40 / 15 = 2 v ---------- 15 c Disco no 1 com 2 voltas + 10 furos na circunferência de 15 furos DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014792 UNISINOS Abrir 13 dentes em uma engrenagem (Z), tendo a coroa do aparelho divisor C = 40 dentes. 1 f 40 / 13 = 3 v ---------- 13 c Disco nº 1 com 3 voltas + 1 furo na circunferência de 13 furos 47 DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014793 UNISINOS Como, porém, não existe na relação dos discos o número 13, temos de multiplicar o número dos furos (1) e o do disco (13) por um número determinado e conveniente, de forma que o produto do denominador venha a corresponder a qualquer fila ou série de discos existentes. 1 x 3 3 f Vm = --------- = ---------- 13 x 3 39 c Disco nº 3 com 3 voltas + 3 furos na circunferência de 39 furos. DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014794 UNISINOS E X E R C Í C I O S: 1) Abrir 14 rasgos em uma determinada circunferência, tendo a coroa do aparelho divisor C = 40 dentes. 2) Abrir 26 rasgos em uma determinada circunferência, tendo a coroa do aparelho divisor C = 40 dentes. 3) Abrir 50 dentes em uma engrenagem tendo a coroa do aparelho divisor C = 40 dentes. 4) Abrir 75 dentes em uma engrenagem tendo a coroa do aparelho divisor C = 40 dentes. Disco Nº 1 ==> possui 15, 16, 17, 18, 19, 20 furos; Disco Nº 2 ==> possui 21, 23, 27, 29, 31, 33 furos; Disco Nº 3 ==> possui 37, 39, 41, 43, 47, 49 furos. 48 DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014795 UNISINOS CÁLCULO DE DIVISÃO ANGULAR Esse cálculo é realizado quando se deseja deslocar a peça um determinado ângulo, para fazer divisões ou usinar rasgos. DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014796 UNISINOS Supondo que se tenha de fazer dois rasgos equidistantes 20º em uma peça, quantas voltas precisa-se para dar na manivela para obter o ângulo indicado, uma vez que a coroa tem 40 dentes? FÓRMULA: C x αααα Vm = ------------ 360 Sendo que: C = nº de dentes da coroa αααα = é o ângulo a ser deslocado 360 = é o ângulo de uma volta completa 49 DILSON J. A. DE SOUZA, MSc USINAGEM I – 06014797 UNISINOS C x αααα 40 x 20 800 80 Vm = ------------ = ------------- = -------- = 2 voltas + ------- 360 360 360 360 80 / 20 4 ----------- = -----------, assim temos 360 / 20 18 Vm = 2 Voltas + 4 furos no disco nº 1, na circunferência de 18 furos.
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