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Scothy Ponchio........ 1363441 Sofia Choi Rigueira... 1364405 Victor Storoli........... 1362712 Victória Dalceno...... 1361384 1. Objetivos - Identificar o calor da resistência elétrica de um resistor, pelo seu código de cores; - Usar o ohmímetro (multímetro) para medir a resistência elétrica 2. Introdução Teórica Resistência é a capacidade que um componente de circuito elétrico tem de oferecer oposição à passagem da corrente elétrica. Num circuito elétrico, os resistores são os componentes que têm essa finalidade, portanto são usados para limitar a passagem e, consequentemente, também limitar a intensidade da corrente elétrica. No Sistema Internacional de Unidades (S.I.), a unidade de resistência elétrica é ohm simbolizado pela letra grega Ω. Seus múltiplos mais comuns são o kilo-ohm (kΩ) e o mega-ohm (MΩ), que significam respectivamente 10³Ω e 10⁶Ω. Resistores podem ser fixos (como os usados na experiência) ou variáveis. Quanto à construção, podem ser resistores de fio, resistores de filme de carbono ou, ainda, resistores de filme metálico. Os primeiros são aplicados em situações em que se exige altos valores de potência (acima de 5W) e os últimos, quando se deseja elevada precisão no valor da resistência (em aparelhos de medição, por exemplo). Os resistores de filme de carbono são de uso geral, sendo suas dimensões físicas determinantes da potência máxima que podem consumir. A resistência de um resistor pode ser identificada pelo código de cores (Anexo item 7). 3. Materiais Utilizados - 6 resistores; Multímetro digital. 4. Procedimento - usando o código de cores, anotamos numa tabela os valores nominais dos resistores; - com base no valor da tolerância (4ª faixa do código de cores), calculou-se os valores de máximo e mínimos das resistências dos resistores, também devidamente tabelados; - usando o multímetro, tabelamos os valores medidos (experimentais) dos mesmos resistores e tabelamos; - calculamos o desvio percentual ΔR% para cada resistor e comparamos com o valor da tolerância. 5. Tabela Resistor Valor Nominal Ω Tolerância % Valor Mínimo Ω Valor Máximo Ω Valor Medido Ω ΔR% R1 6800 5 6460 7140 6690 1,62 R2 47 5 44,65 49,35 47,2 0,42 R3 5600 5 5320 5880 5540 1,07 R4 8200 5 8159 8241 8250 0,61 R5 4600 5 4370 4830 4600 0 R6 4600 5 4370 4830 4630 0,65 ΔR% = |ValorNominal – ValorMedido| x 100% ValorNominal 6. Conclusão Observando o estado dos resistores utilizados no experimento, nota-se que o desgaste sofrido pelo uso é mínimo. Isso levou o grupo a considerar as condições da própria fabricação deles. Em um processo produtivo, garantir que o valor da resistência oferecida por todos os equipamentos fabricados seja a mesma é um processo muito caro. Por isso, os produtores fornecem uma pequena margem (chamada de tolerância) dentro da qual a resistência oferecida pode variar. Isso, além de permitir que o processo produtivo não seja tão rígido (e, por conseguinte, mais barato), também justifica as diferenças entre o valor nominal da resistência e o valor obtido experimentalmente. 7. Anexo
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