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EMBRIOLOGIA GERAL Estudo com modelos No estudo de Embriologia, tanto a teoria como a prática (utilização dos modelos), são importantes para o entendimento. Uma não exclui a outra. Portanto, não basta ao aluno saber identificar determinada estrutura, se ele não acompanha mentalmente a dinâmica de sua formação bem como o seu destino. Por outro lado, se ele se ativer somente à teoria, a aprendizagem se tornará mais difícil. Concluindo: na exploração dos modelos torna-se indispensável o uso do livro texto. Quando for necessário, peça também a ajuda do Professor. Após a observação dos Modelos, desenhe o que foi observado por você. Do ovócito à formação da blástula Modelo n.º 1: Exposição do ovócito I pela retirada parcial da zona pelúcida. Foi retirada a calota da zona pelúcida (em vermelho). No interior observa-se o ovócito I e o primeiro corpúsculo polar (inteiros) resultantes da 1ª divisão da meiose. Modelo n.º 2: Mostra o modelo 1 em corte longitudinal total. Externamente: zona pelúcida (em vermelho), ovócito I (citoplasma em rosa e núcleo escuro) e o primeiro corpúsculo polar (citoplasma pequeno em rosa e núcleo escuro). Modelo n.º 3: Final da 2ª divisão de maturação (após a fecundação). Corte longitudinal total. Um espermatozóide penetrou no ovócito I que, só então, termina a sua segunda divisão de maturação, e expulsa seu segundo corpúsculo polar (observa-se ao lado deste, o primeiro corpúsculo polar). Modelo n.º 4: Corte longitudinal do óvulo. De fora para dentro observa-se: zona pelúcida (em vermelho), espaço perivitelino, primeiro e segundo corpúsculos polares, citoplasma do óvulo contendo: pró-núcleo feminino e pró núcleo masculino. Ocorrendo a fusão do pró núcleo feminino (2 cromossomos, mais X) e masculino (2 cromossomos mais X ou Y) forma-se a célula ovo ou zigoto com 46 cormossomos. Modelo n.º 5: Segmentação, corte parcial da zona pelúcida. Mostra dois blastômeros inteiros, de tamanho quase igual, originados da primeira divisão mitótica, juntamente com os dois corpúsculos polares situados no espaço perivitelínico. Modelo n.º 6: Corte longitudinal total. Observa-se de fora para dentro: zona pelúcida (em vermelho), dois corpúsculos polares (1º e 2º), dois blastômeros, ainda aparecem as fibras do fuso, restantes da primeira divisão. Modelo n.º 7: Visão tridimensional do ovo ou zigoto oligolecítico (pouco vitelo) pela retirada total da zona pelúcida. Modelo n.º 8: Início da segmentação (primeira divisão). Neste caso, holobástica e subigual. Como resultado, formam-se dois blastômeros quase iguais. Não estão representados os dois corpúsculos e nem a zona pelúcida. Modelo n.º 9: Fase tricelular (o maior blastômero dividiu-se antes do menor). Foi retirada a zona pelúcida. Modelo n.º 10: Fase de oito blastômeros, sem zona pelúcida. O número de blastômeros não é sempre par. Modelo n.º 1: A calota da zona pelúcida foi retirada aparecendo no interior os blastômeros que continuam se dividindo e diminuindo de tamanho (celularização), restabelecendo-se a relação núcleo-citoplasma. Modelo n.º 12: Idem ao anterior. Modelo n.º 13: Mórula. O zigoto atinge a fase de mórula que consiste numa massa celular compacta ainda contida pela zona pelúcida (não representada). O número de células que constituem a mórula é bem menor do que o representado. Modelo n.º 14: Blastulação Início da cavitação da mórula, para a formação da blástula. Aqui como no modelo anterior, não está representada a zona pelúcida. Modelo n.º 15: Blástula Forma-se por cavitação da mórula, devido à absorção do líquido proveniente do meio (tuba uterina ou útero). Observar: ♦ Blastocele (cavidade) ♦ Trofoblasto (células periféricas) ♦ Massa celular interna ou embrioblasto. Nesta altura, desapareceu a zona pelúcida e a mórula torna-se um blastocisto. Modelo n.º 16: Mórula (revisão) 6 Modelo n.º 17: Blástula. Contendo: trofoblasto, externamente; blastocele (cavidade), embrioblasto ou massa celular interna. Esta estrutura é semelhante em aves e mamíferos. Modelo n°- 18: Blástula: Contendo aqui: trofoblasto externamente, blastocele ou cavidade, embrioblasto ou massa celular interna. Esta estrutura é semelhante em aves e mamíferos. Obs.: Não está representado; neste modelo, o disco maciço formado por citotrofoblasto (internamente) e sinciciotrofoblasto (externamente) localizado no polo embrionário, mostrado no modelo 19. Da implantação à formação do disco tridérmico Modelo n.º 19: Fase inicial da implantação (nidação) Nesta fase, e como pré-requisito para implantação, a zona pelúcida foi desintegrada. De cima para baixo, observa-se: 1 - Blastocisto (constituído de:) 1.1 - Trofoblasto (massa celular externa), em creme, formado por uma camada delgada de células circundando um cavidade (a blastocele). 1.2 - Blastocele. 1.3 - Embrioblasto (massa celular interna) em branco e creme. Obs.: Na área de contato com a mucosa uterina, o trofoblasto diferencia-se em duas camadas: 1.4 - Citotrofoblasto (mais interna), em creme. 1.5 - Sinciciotrofoblasto (mais externa), em marrom (corroendo a mucosa uterina). 2 - Mucosa uterina, ou endométrio, apresentando: epitélio superficial e glândulas tortuosas secretoras (em amarelo), estroma (em rosa), vasos sangüíneos (artérias em vermelho e veias em azul). Modelo n.º 20: No blastocisto aparece: ♦ Sinciciotrofoblasto, externamente, em marrom. Observar como evoluiu ao redor de quase todo o blastocisto. (Nesta fase ele apresenta grande número de vacúolos. intracitoplasmáticos que mais tarde se fundem para formar as lacunas, não evidenciadas no modelo). ♦ Citotrofoblasto em creme. ♦ Disco embrionário bidérmico constituído de: Endoderme (amarelo) e Ectoderme (em branco). ♦ Cavidade amniótica - revestida por membrana (em azul) constituída por células achatadas, os amnioblastos e pela ectoderme (em branco) ♦ Membrana de Heuser em rosa escuro, formada por células mesoteliais achatadas, que se delaminaram da superfície interna do citotrofoblasto que se continua com as bordas do Endoderme e juntas formam o revestimento da chamada cavidade exocelômica ou saco vitelino primitivo. Obs.: O teto do saco vitelino está revestido pela Endoderme. Modelo n°- 21: Mostra a formação da cavidade amniótica, Pelo tipo denominado esquizâmnio (cavitação na massa celular interna). a) Em contato com trofoblasto (e provavelmente originada deste, há uma camada de células (amnioblastos), em azul. *Obs.: Na implantação, o âmnio já está esboçado. b) As células da ectoderme (em branco) constituem o assoalho da cavidade aminiótica. c) A endoderme (amarelo), constitui o teto do saco vitelino primitivo e prolifera recobrindo internamente todo o saco vitelino primitivo. *Obs.: Não estão representados o citotrofoblasto e nem o sinciciotrofoblasto, externamente. Modelo n° 22: Formação do mesoderma e celoma extra-embrionário. Além das diferenciações que o citotrofoblasto apresenta externamente através do sinciciotrofoblasto, na superfície interna ele também se modifica pela separação de células que formarão uma camada reticular frouxa, denominada mesoderma extraembrionário, que preencherá o espaço em expansão entre o trofoblasto e os anexos: âmnio e saco vitelino. a) Este modelo mostra as grandes cavidades que aparecem precocemente neste tecido (no mesoderma extra-embrionário) e que, subseqüentemente vão confluindo para formar uma cavidade maior denominada celoma extra-embrionário. Observe (de fora para dentro): b) Trofoblasto, em creme (sem o sinciciotrofoblasto). c) Mesoderma extra-embrionário (com cavitações) em vermelho. d) Cúpula da cavidade aminiótica em azul. e) Disco embrionário, bidérmico, formado por ectoderme (em branco) e endoderme (em amarelo). f) Saco vitelino (secundário), também em amarelo. Modelo n°- 23: Mostra que a cavidade do mesoderma extra-embrionário ocorreu em toda sua extensão, envolvendo o futuro embrião na sua totalidade, exceto na região onde o mesodermaextra-embrionário formará o futuro pedúnculo do embrião, que constitui um ponto de união entre o disco embrionário e o trofoblasto. Mesodermogênese e notocordogênese. O mesoderma forma-se por migração e invaginação das células da camada superficial (o ectoderme). Estas células que mergulham, proliferam e migram em todos os sentidos: lateral, caudal e cefálico (entre o ectoderme e o endoderme). Modelo n.º 24: Disco embrionário visto por cima. Foi retirada a calota da parte superior da cavidade aminiótica e a parede corial (cório é o nome da membrana formada pela união do trofoblasto com o mesoderma extra-embrionário). a) Na superfície do disco embrionário, na ectoderme, distingue-se: linha primitiva, (sulco entre duas elevações laterais), nódulo de Hensen (pequena marca cercada por área levemente elevada, na extremidade cefálica do sulco) e prolongamento cefálico (que corresponde ao processo notocordal visto por transparência no embrião). Este prolongamento cefálico só aparece após o início da migração das células da borda anterior da fosseta primitiva (antes nódulo de Hensen) para formar a notocorda. b) Mesoderma extra-embrionário em vermelho. b) Saco vitelino e alantóide em amarelo. O alantóide é uma evaginação do endoderma procedente da parte caudal do intestino que penetra no pedúnculo embrionário). Obs.: Não foram representadas as vilosidades coriônicas primárias constituídas por um eixo de citotrofoblasto envolvido por sinciciotrofoblasto. Modelo n°- 25: Disco embrionário secionado longitudinalmente a nível da linha primitiva. De fora para dentro, observa-se: a) Membrana corial (trofoblasto em creme, revestido internamente pelo mesoderma extra-embrionário, em vermelho). b) Celoma extra-embrionário. c) Pedúnculo embrionário (formado por mesoderma extra-embrionário). d) Cavidade amniótica (em azul). e) Disco embrionário interposto entre âmnio e saco vitelino constituído de ectoderme (em branco), endoderme (em amarelo), mesoderme intra-embrionário em formação (vermelho) e formação do processo notocordal, em verde. f) Saco vitelino e caudalmente, alantóide (ambos em amarelo). Modelo n.º 26: Disco embrionário seccionado longitudinalmente a nível da linha primitiva, em fase mais adiantada que a mostrada no Modelo 25. Observar: ♦ Que o celoma extra-embrionário ficou mais amplo enquanto o pedúnculo embrionário que sustenta o embrião, o âmnio e o saco vitelino, ficou reduzido. ♦ Que o processo notocordal está crescendo na região média em sentido cefálico. Modelos n.º 27, 28, 29 e 30: Disco embrionário seccionado transversalmente. (Foram retirad as quatro fatias de regiões diferentes do modelo n.º 26). Em todos os modelos: ♦ Ectoderma em branco ♦ Mesoderma em vermelho ♦ Endoderma em amarelo ♦ Notocorda em verde ♦ Neuroectoderma em cinza (modificação do ectoderma). Modelo n.º 27: Corte ao nível da linha primitiva. Modelo n.º 28: Corte ao nível da fosseta primitiva (invaginação de células que formarão a notocorda). Modelo n.º 29: Corte ao nível da notocorda. Neuroectoderma já se diferenciando. Modelo n.º 30: Corte ao nível da placa pré-cordal. Ausência de notocorda, mesoderma, e neuroectoderma. Modelo n.° 3l: Disco embrionário. Foram retiradas as calotas do âmnio e saco vitelino e duas semi fatias para mostrar seu interior. 1 - Ectoderma Em branco, (formado pelas células que permaneceram na superfície externa, durante o processo de migração e enrolamento das células do ectoderme na formação do mesoderma). 1.1 - Linha primitiva com sulco vermelho representando a invaginação (enrolamento) das células para formar mesoderma. 1.2 - Fosseta primitiva (antes nódulo primitivo ou de Hensen) em verde. A faixa verde alongada, anexa à fosseta primitiva, indica o sentido do movimento das células antes de mergulharem para a formação da notocorda, na linha mediana. 1.3 - Prolongamento cefálico, linha em alto relevo mostrando a notocorda em verde, por transparência. Vai desde a fosseta primitiva até a placa pré-cordal (região cefálica onde as células endodérmicas tornam-se altas e se unem fortemente ao ectoderma, não permitindo a penetração de mesoderma e nem da notocorda). 2 - Mesoderma intra-embrionário Em vermelho. Nas bordas ele se funde com o mesoderma extra-embrionário. 3 - Endoderma em amarelo Observe que: ♦ O disco embrionário, nesta altura já é tridérmico. ♦ Este modelo apresenta o pedúnculo embrionário que dará origem posteriormente ao cordão umbilical, contendo: alantóide (túbulo amarelo), duas artérias e duas veias mergulhadas em mesênquima. Modelo n.º 32: Corte transversal da área embrionária na fase discoidal. ♦ Goteira neural (neuroectoderma) em cinza claro. ♦ Cristas neurais em cinza escuro. Notar: ♦ Esplancnopleura (folheto interno da lâmina lateral + endoderma) ♦ Somatopleura (folheto externo da lâmina lateral + ectoderma) ♦ Celoma intra-embrionário. ♦ Notocorda em verde ♦ Endoderma em amarelo ♦ Duas aortas dorsais em vermelho. Modelo n.º33: Corte transversal da área embrionária. Fase mais adiantada da diferenciação dos folhetos: Observe: a) Ectoderma em branco b) Tubo neural e crista neural em cinza c) Notocorda em verde d) Derivados do mesoderma em róseo. O mesoderma já perdeu a disposição epitelial, adquirindo aspecto mesenquimal. e) O embrião está passando à forma cilíndrica, inicia-se fechamento do intestino primitivo (endoderma em amarelo). f) Celoma intra-embrionário. g) Aortas dorsais em vermelho. h) Observar a curvatura látero-lateral do embrião que levará a um fechamento ventral. Modelos n.° 34 e 35: Visão tridimensional do embrião em fase discoidal e seus anexos, sendo o modelo 34 um corte a nível cefálico e modelo 35 um corte a nível caudal. Em ambos, observar as primeiras diferenciações dos folhetos embrionários, abaixo descritos: 1. - Ectoderma (branco), neuroectoderma já diferenciado em goteira neural. 2. - Mesoderma (em vermelho) disposto em 3 lâminas: 2.1 - Mesoderma para-axial já segmentado em somitos que fazem saliência no ectoderma de cada lado da notocorda; 2.2 – Mesoderma intermediário; 2.3 - Mesoderma lateral já dividido em dois folhetos (interno ou esplâncnico e externo ou somático) delimitando o celoma intra-embrionário, que se comunica com o celoma extra-embrionário. 2.4. - Em róseo, células de mesoderma que se diferenciam em mesênquima. O endoderma, em amarelo, na área embrionária ainda permanece inalterado. Na área extra-embrionária, formou o revestimento do saco vitelino. A notocorda é representada em verde. Anexos embrionários em ambos os modelos: 1. - Cório (cortado): epitélio em creme; mesoderma extra-embrionário em vermelho. 2. - Celoma extra-embrionário. 3. - Celoma intra-embrionário em continuação com o extra-embrionário. 4. - Âmnio (epitélio em azul e mesoderma extra-embrionário em vermelho) e cavidade amniótica. O âmnio foi aberto para deixar ver o seu assoalho, isto é, o disco embrionário. 5. - Saco vitelino (epitélio em amarelo e mesoderma extra-embrionário em vermelho). Estabelecimento da Forma do Embrião Modelo n.º 36: Corte transversal do embrião após o fechamento ventral (forma tubular). Ao nível do pedúnculo vitelino: ♦ Ectoderma em branco. ♦ Mesênquima em róseo. ♦ Tubo neural fechado em cinza claro. ♦ Cristas neurais em cinza escuro. ♦ Notocorda em verde. ♦ Intestino primitivo em amarelo. Modelo n.º 37: Corte transversal do embrião após o fechamento ventral (forma tubular). Este corte é mais caudal do que o do modelo anterior. ♦ Ectoderma em branco. ♦ Tubo neural fechado em cinza claro. ♦ Cristas neurais em cinza escuro. ♦ Notocorda em verde. ♦ Intestino primitivo posterior em amarelo. ♦ Celoma como cavidade única. Modelo n.º 38: Corte longitudinal de embrião humano em fase de curvatura céfalo caudal. Observar de fora para dentro: 1 - Cório em creme. 2 - Membrana amniótica em azul, iniciando sua fusão com o cório na região mais caudal, para formar a membranaâmnio-corial. 3 - Cavidade aminiótica. 4 - Embrião (secionado longitudinalmente) apresentando: 4.l - Ectoderma em branco, acima do mesênquima, em rosa. 4.2 - Tubo neural em branco, mostrando as dilatações encefálicas. 4.3 - Notocorda em verde. 4.4 - Intestino primitivo em amarelo, abaixo da notocorda. 4.5 - Coração em inicio de formação, em vermelho. 4.6.- Pedúnculo embrionário contendo saco vitelino (estrutura maior) alantóide em amarelo Modelo n.º 39: Estágio mais avançado do que o modelo 38: Observar o estreitamento do pedúnculo embrionário, confinando o pedículo vitelino e alantóide na formação do cordão umbilical. Notar a fusão da membrana amniótica com o pedúnculo embrionário, para formar o revestimento do futuro cordão umbilical. Modelos n.° 40 e 41: Dois cortes transversais seguidos, de embrião humano, após o fechamento ventral ao nível do pedúnculo umbilical. Em ambos os cortes foi retirada a calota amniótica. Observar: Modelo n.º 40: Região mais cefálica: 1 - Face anterior (corresponde ao lado que contém o n.º ) 1.l - Externamente: ectoderma em branco e mesênquima em rosa 1.2 - Tubo neural em cinza 1.3 - Notocorda em verde 1.4 - Aortas dorsais em vermelho 1.5 - Celoma intra-embrionário 1.6 - Intestino primitivo em amarelo situado entre o mesentério dorsal (superior) em rosa, e mesentério ventral (inferior) também em rosa. Obs.: A conservação do mesentério ventral determinará a duas cavidades: uma direita e outra esquerda. 1.7 - Parede corporal 1.8 - Membrana amniótica iniciando o revestimento do pedúnculo embrionário para formar o cordão umbilical. 1.9 - Pedúnculo embrionário unido à placenta corada em rosa e azul claro. 2 - Face posterior: 2.l - Ectoderma em branco 2.2 - Mesênquima em rosa 2.3 - Tubo neural em cinza 2.4 - Notocorda em verde 2.5 - Aortas dorsais, em vermelho 2.6 - Intestino primitivo em amarelo 2.7 - Pedículo vitelino em formação, (amarelo em continuidade com o intestino primitivo (superior) e saco vitelino (inferiormente). Modelo n.º 41: O mesmo que o modelo 40, porém, mais caudal 1 - Face anterior A mesma descrição feita para a face posterior do modelo 40, já que o corte ao nível do saco vitelino separou os dois modelos (40 e 41). 2 - Face posterior: 2.l - Ectoderma em branco 2.2 - Mesênquima em rosa 2.3 - Tubo neural em cinza 2.4 - Notocorda em verde 2.5 - Aortas dorsais em vermelho 2.6 - Celoma intra-embrionário (região da cavidade abdominal) 2.7 - Intestino primitivo em amarelo revestido externamente por mesênquima em rosa, e suspenso pelo mesentério dorsal. Notar que o mesentério ventral foi desintegrado com conseqüente formação da cavidade única. 2.8 - Parede corporal 2.9 - Membrana amniótica iniciando o revestimento do pedúnculo embrionário para formar o cordão umbilical. Morfologia Externa do Embrião Modelo n.º 42: Morfologia do Embrião de 5 semanas - 7 m. Observe: 1. Cabeça proeminente. Fosseta olfativa. Vesícula óptica. 2. Arcos branquiais: 1º, 2º, 3º, 4º e 5º arcos. 3. Dorsalmente aparecem somitos. 4. Proeminências mesonéfricas. 5. Proeminências hepáticas. 6. Proeminência cardíaca. 7. Pedúnculo umbilical. 8. Esboço dos membros anteriores e posteriores. 9. Curvatura céfalo-caudal. Modelo n.º 43: Embrião de 6 a 7 semanas - 13 m Observe: 1. Proeminência cefálica 2. Cálice óptico 3. Seio cervical 4. Pavilhão auditivo externo 5. Proeminência cardíaca 6. Pedículo umbilical 7. Somitos 8. Proeminência mesonéfrica 9. Membros anteriores e posteriores. Formação dos Anexos Embrionários Modelo n.º 50: Visão tridimensional do embrião humano relacionado com seus anexos: a) Cório em creme e vermelho. O cório nesse estágio é todo viloso, embora não esteja representado no modelo. b) Celoma extra-embrionário. c) Saco vitelino com pedículo vitelino e vasos umbilicais. Estes componentes irão constituir o cordão umbilical. Notar que o saco vitelino está relativamente grande em relação ao embrião humano. d) Âmnio cortado expondo o embrião em sua cavidade (contendo líquido amniótico). ♦ Epitélio amniótico em azul. ♦ Mesoderma extra-embrionário em vermelho. Com o desenvolvimento embrionário o âmnio cresce fundindo-se com o cório (membrana âmnio-corial) com conseqüente obliteração do celoma extra-embrionário. A partir daí, a única cavidade existente no útero é a cavidade amniótica. Modelo n.º 45: O processo fronto-nasal bifurca-se ao nível das fossetas olfativas formando: ♦ Processo nasal medial em vermelho. ♦ Processo nasal lateral em verde. O primeiro arco branquial se bifurca formando: ♦ Processo maxilar em amarelo. ♦ Processo mandibular em azul. A depressão limitada por estes processos é o estomodeu ou boca primitiva. Modelo n.º 46: A mesma descrição para o modelo 45 numa fase mais avançada. Modelo n.º 47: Observe: ♦ Processo fronto-nasal (em creme) ♦ Processo nasal-lateral (em verde) ♦ Processo nasal-medial (em vermelho) direito, fundindo com o processo nasalmedial esquerdo ♦ Processo maxilar (em amarelo) vai se fundir com os processos nasais ♦ Processo mandibular (em azul) direito fundindo-se com o esquerdo. Modelo n.º 48: Estágio mais avançado do modelo 47. Modelo n.º 49: Origem das diferentes partes (Moles e duras) Verifique: ♦ Processo frontal-nasal (em creme): fronte ♦ Processo nasal-medial (em vermelho): dorso do nariz e parte do septo nasal ♦ Processo nasal lateral (em verde): parede lateral e asa do nariz ♦ Processo maxilar (em amarelo): parte latero-superior da face e parte lateral do lábio superior ♦ Processo mandibular (em azul): toda a região da face correspondente a mandíbula Modelos didáticos de Embriologia Série I Modelo 1 – Óvulo fecundado Modelo 2 - Óvulo fecundado em corte Modelo 3 – 1ª divisão de segmentação- Em corte Série II Modelo 1 – Zigoto Modelo 2- 1ª divisão de segmentação – Visão tridimensional Modelo 3 - 2ª divisão de segmentação – Visão tridimensional Modelos 4 e 5 – Fases adiantadas de segmentação Série III Modelo 1 – Mórula Modelo 2 – Formação da blastocele Modelo 3 – Formação do Hipoblasto e amniogênese Série IV Modelo 1 – Começo da Fase Implantação Intersticial – humana Modelo 2 – Formação do Saco vitelino Modelo 3 – Formação do Mesoderma extraembrionário Modelo 4 – Formação do cório Modelo 5 – Fase final da implantação na espécie humana com visualização das decíduas basal e capsular Série V Modelo 1 – Fase inicial de gastrulação Modelo 2 – Fase intermediária de gastrulação Modelo 3- Formação do alantóide e placa neural Também alguns vídeos com explicações claras dos modelos: https://www.youtube.com/watch?v=1n-tpJWbm5w https://www.youtube.com/watch?v=o9WaZ6udpFw https://www.youtube.com/watch?v=3vkuYtd4G5U https://www.youtube.com/watch?v=Mxk4zUGUVJo https://www.youtube.com/watch?v=5aGi63apEoo https://www.youtube.com/watch?v=s1uRb6_zpo0 EMBRIOLOGIA Peças de embriologia 1) Série I peças 1,2,3,4. Peça 1: observa-se dois polócitos resultantes da divisão desigual durante a ovogênese. observa-se também um óvulo representado pela bola maior. Em vermelho é representada a zona pelúcida. Peça 2: óvulo fertilizado em corte sagital. Observa-se os dois pró-núcleos o feminino e o masculino. Não houve ainda a união dos materiais genéticos, uma vez que, os pró-núcleos se acham separados na fase de prófase mitótica. Peça 3: neste momento já ocorreu a fusão dos pró-núcleos e observa-se a primeira divisão mitótica formando-se dois blastômeros. Peça 4: corte sagital da peça 3 mostrando-se o processo de divisão mitótica acentuando-se os fusos mitóticos. 2) Série II peças 1,2,3. Peça 1: representa o zigoto na fase intermediária entre a fecundação e o início da segmentação. Abriga internamente os pró-núcleos femininos e masculinos. Corresponde às peças 1 e 2 da série 1. Peça 2: Observa-se o primeiro sulco de clivagemresultante do término da primeira divisão mitótica resultando em dois blastômeros. Neste caso a clivagem é meridional ou vertical. Corresponde às peças 3 e 4 da série 1. Peça 3: corresponde à segunda divisão mitótica. Neste caso a divisão foi rotacional, uma vez que, ocorreu tanto no plano meridional como equatorial gerando um número impar de blastômeros. 3) Série II peças 4,5. Peça 4 e 5: representam uma fase mais avançada de segmentação com distribuição irregular dos blastômeros o que indica a ocorrência da clivagem rotacional. A zona pelúcida ainda está presente. 4) Série III peças 1,2,3. Peça 1: este modelo corresponde à mórula, um aglomerado de blastômeros compactados. Peça 2: formação da blastocele. As células periféricas correspondem aos trofoblastos enquanto que, o aglomerado de células no pólo superior corresponde ao embrioblasto. Peça 3: o embrioblasto se divide em hipoblasto (amarelo), também chamado de endoderma extraembrionário, e em epiblasto (branco). Inicia-se a formação da cavidade amniótica entre o trofoblasto e o epiblasto. 5) Série IV peça 1 Peça 1: Fase de implantação intersticial. Nessa fase o endométrio encontra-se na fase secretora com as glândulas tortuosas e dilatadas. Em azul e vermelho estão representados os vasos maternos. Em marrom aparecem o sinciciotrofoblasto que provocará a corrosão da decídua. O restante do trofoblasto em contato com o endométrio é o citotrofoblasto. 6) Série IV peças 2,3,4. Peça 2: observa-se a cavidade amniótica formada pelo epiblasto e pelo citotrofoblasto. O saco vitelino definitivo está se formando a partir da proliferação do hipoblasto. Peça 3: nesta peça o embrião, que é representado pelo epiblasto, está em forma de disco. O hipoblasto já revestiu toda a blastocele formando o saco vitelino definitivo. Em vermelho observa-se a formação do mesoderma extraembrionário e, nesta mesma área é possível ver áreas de desintegração que formarão o celoma extra embrionário. Peça 4: forma-se o córion que é composto pelo sinciciotrofoblasto, citotrofoblasto e membrana do mesoderma extraembrionário. A cavitação formada pelo córion não ocorre em uma região denominada pedículo mesodérmico que irá ligar o epiblasto ao hipoblasto e fará futuramente parte do cordão umbilical. 7) Série IV peça 5 Peça 5: corresponde à fase final da implantação aproximadamente o 14° dia pós-ovulação. O epitélio coriônico aparece em amarelo e marrom. O disco embrionário é representado pelas células em branco. O saco vitelino está apresentado em amarelo. 8) Série V peças 1,2,3 Neste caso é importante entender que está ocorrendo a migração das células do epiblasto para o interior da fosseta primitiva e do sulco primitivo vistos facilmente na peça 3. A migração destas células formará o ectoderma em branco, o mesoderma em vermelho e o endoderma representado em laranja. O verde formará a futura notocorda. 9) Série VI 1,2,3,4 Peça 1: células migrando formando em vermelho a mesoderma, em laranja o endoderma e em brando o ectoderma. Peça 2: formação do nó primitivo em azul Peça 3: as células do nó primitivo se dirigem em direção cefálica formando a notocorda representada em verde. Superiormente à notocorda, em cinza, está a placa neural. Peça 4: corresponde à região onde não há notocorda em que o mesoderma se une ao endoderma. _1486406216.bin
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