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Rodolfo F. Pinheiro ““As pessoa jurAs pessoa juríídicas de direito dicas de direito ppúúblicoblico e as de direito e as de direito privado prestadoras de serviprivado prestadoras de serviçços pos púúblicosblicos responderão responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de a terceiros, assegurado o direito de regressoregresso contra o contra o responsresponsáável nos casos de vel nos casos de dolodolo ou ou culpaculpa”” (art. 37, (art. 37, §§ 66ºº, da CRFB/88), da CRFB/88) o Estado deve indenizar mesmo sem o Estado deve indenizar mesmo sem responsabilidade responsabilidade RISCO INTEGRALRISCO INTEGRAL o Estado deve indenizar se deu causa, o Estado deve indenizar se deu causa, salvo: 1. caso fortuito, 2. forsalvo: 1. caso fortuito, 2. forçça maior e a maior e 3. culpa exclusiva da v3. culpa exclusiva da víítimatima RISCO ADMINISTRATIVORISCO ADMINISTRATIVO RESPONSABILIDADE OBJETIVARESPONSABILIDADE OBJETIVA Rodolfo F. Pinheiro 3. CONDUTA DOLOSA OU CULPOSA:3. CONDUTA DOLOSA OU CULPOSA: prova da conduta do agente REQUISITOS 1. SENTEN1. SENTENÇÇA:A: condenatória transitada em julgado 2. PAGAMENTO:2. PAGAMENTO: ao autor da ação de ressarcimento Rodolfo F. Pinheiro o Estado deve indenizar mesmo o Estado deve indenizar mesmo sem responsabilidade sem responsabilidade RISCO INTEGRALRISCO INTEGRAL o Estado deve indenizar se deu o Estado deve indenizar se deu causa, salvo: 1. caso fortuito, 2. causa, salvo: 1. caso fortuito, 2. forforçça maior e 3. culpa exclusiva a maior e 3. culpa exclusiva da vda víítimatima RISCO RISCO ADMINISTRATIVOADMINISTRATIVO ligada ao ligada ao nexo causalnexo causal (Estado)(Estado)OBJETIVAOBJETIVA depende de depende de culpa culpa do agente do agente (agente)(agente) SUBJETIVASUBJETIVA DEFINIDEFINIÇÇÃOÃOTIPOTIPO RESPONSABILIDADE DO ESTADO E DOS AGENTESRESPONSABILIDADE DO ESTADO E DOS AGENTES Rodolfo F. Pinheiro PRESTADORA DE SERVIPRESTADORA DE SERVIÇÇO PO PÚÚBLICO: BLICO: OBJETIVA + ESTADO SUBSIDIOBJETIVA + ESTADO SUBSIDIÁÁRIARIA EXPLORADORA DE ATIVIDADE EXPLORADORA DE ATIVIDADE ECONÔMICA: SUBJETIVA + ECONÔMICA: SUBJETIVA + O ESTADO NÃO O ESTADO NÃO ÉÉ RESPONSABILIZADORESPONSABILIZADO SOCIEDADE DESOCIEDADE DE ECONOMIAECONOMIA MISTAMISTA PRESTADORA DE SERVIPRESTADORA DE SERVIÇÇO PO PÚÚBLICO: BLICO: OBJETIVA + ESTADO SUBSIDIOBJETIVA + ESTADO SUBSIDIÁÁRIARIA EXPLORADORA DE ATIVIDADE EXPLORADORA DE ATIVIDADE ECONÔMICA: SUBJETIVA + ECONÔMICA: SUBJETIVA + O ESTADO NÃO O ESTADO NÃO ÉÉ RESPONSABILIZADORESPONSABILIZADO EMPRESAEMPRESA PPÚÚBLICABLICA OBJETIVA + ESTADO SUBSIDIOBJETIVA + ESTADO SUBSIDIÁÁRIARIAFUNDAFUNDAÇÇÃOÃO OBJETIVA + ESTADO SUBSIDIOBJETIVA + ESTADO SUBSIDIÁÁRIARIAAUTARQUIAAUTARQUIA RESPONSABILIDADERESPONSABILIDADEPESSOAPESSOA RESPONSABILIDADE NA ESTRUTURA DA ADMINISTRARESPONSABILIDADE NA ESTRUTURA DA ADMINISTRAÇÇÃOÃO Rodolfo F. Pinheiro ■ DELEGADOS ■ HONORÍFICOS B) PARTICULAR EM COLABORAÇÃO COM ESTADO A) TEMPORÁRIO 3. EXERCEM FUNÇÃO A) EMPREGADO PÚBLICO 2. OCUPAM EMPREGO B) FUNCIONÁRIO PÚBLICO A) AGENTE POLÍTICO 1. OCUPAM CARGO Rodolfo F. Pinheiro SEM CONCURSO C) ELETIVOS 1. OCUPAM CARGO A) CARGO EM COMISSÃO B) MINISTRO DO STF A) CONFIANÇA 2. EXERCEM FUNÇÃO “as funções de confiança, exercidas exclusivamenteexclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, e os cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos, condições e percentuais mínimos previstos em lei, destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento” (art. 37, V, da CF) Rodolfo F. Pinheiro COM CONCURSO 4. ATIVIDADE JURÍDICA ■ JUIZ DE DIREITO 1. PRAZO ■ ATATÉÉ DOIS ANOS PRORROGÁVEL UMA VEZ POR IGUAL PERÍODO 2. IGUALDADE ■ LIMITE DE IDADE (SÚMULA N. 683 DO STF) ■ SEXO (RAZOABILIDADE) ■ PROMOTOR DE JUSTIÇA E PROCURADOR DA REPÚBLICA ■ DATA DA POSSE (SÚMULA N. 266 DO STJ) 3. REQUISITOS Rodolfo F. Pinheiro EXERCÍCIO NOMEAÇÃO ESTÁVEL VITALÍCIO POSSE Funcionário nomeado por concurso tem direito à posse (Súmula n. 16 do STF) dentro do prazo de validade do concurso, o candidato aprovado tem direito à nomeação, quando o cargo for preenchido sem observância da classificação (Súmula n. 15 do STF) Rodolfo F. Pinheiro livre exoneralivre exoneraçção, ão, adad nutumnutumComissionadosComissionados pagamento das indenizapagamento das indenizaççõesõesEmpregadosEmpregados mediante processo disciplinar onde se mediante processo disciplinar onde se assegure o contraditassegure o contraditóório e ampla rio e ampla defesa ou atravdefesa ou atravéés de sentens de sentençça judiciala judicial EstEstááveisveis mediante sentenmediante sentençça judicial transitada a judicial transitada em julgadoem julgado VitalVitalíícioscios Rodolfo F. Pinheiro DERIVADO APROVEITAMENTO PROMOÇÃO REINTEGRAÇÃO READAPTAÇÃO RECONDUÇÃO REVERSÃO PROVIMENTO DERIVADO (LEI N. 8.112/90) Rodolfo F. Pinheiro FIXADA E ALTERADA POR LEI ESPECÍFICA AAPPOSENTADOOSENTADOPPROVENTOROVENTO EMPREGADO PEMPREGADO PÚÚBLICOBLICOSALSALÁÁRIORIO PARCELA PARCELA ÚÚNICANICASUBSSUBSÍÍDIODIO VENCIMENTO + VANTAGENSVENCIMENTO + VANTAGENSVENCIMENTOS VENCIMENTOS Rodolfo F. Pinheiro Desembargadores (Desembargadores (90,25% do subs90,25% do subsíídio dio mensal dos Ministros do STF)mensal dos Ministros do STF) Poder JudiciPoder Judiciááriorio Deputado Estadual e Distrital (Deputado Estadual e Distrital (75% do 75% do subssubsíídio dos Deputados Federais)dio dos Deputados Federais) Poder LegislativoPoder Legislativo Governador (não pode ser superior ao Governador (não pode ser superior ao subssubsíídio dos Ministros do STF)dio dos Ministros do STF) Poder ExecutivoPoder Executivo Teto estabelecido em cada um dos PoderesTeto estabelecido em cada um dos PoderesEstados e Estados e Distrito FederalDistrito Federal Prefeito (não pode ser superior ao subsPrefeito (não pode ser superior ao subsíídio dio dos Ministros do STF)dos Ministros do STF) MunicMunicíípiospios Ministros do STF (por lei federal ordinMinistros do STF (por lei federal ordináária de ria de iniciativa do STF aprovada pelo Congresso e iniciativa do STF aprovada pelo Congresso e sancionada pelo Presidente da Repsancionada pelo Presidente da Repúública).blica). Teto absoluto Teto absoluto Rodolfo F. Pinheiro Pode cumular Pode cumular doisdois cargos ou empregos de cargos ou empregos de profissional da saprofissional da saúúde.de. Profissional Profissional da sada saúúdede Pode cumular um cargo de professor com Pode cumular um cargo de professor com outro toutro téécnico ou cientcnico ou cientíífico. fico. TTéécnico oucnico ou CientCientííficofico Pode cumular dois cargos de professor.Pode cumular dois cargos de professor.ProfessorProfessor Rodolfo F. Pinheiro É contado para todos os efeitos, exceto para promoção por merecimento. Tempo de serviço a) Cumulação de cargo havendo compatibilidade de horário ou b) Afastado do serviço, podendo escolher a remuneração. Vereador Afastado do serviço, podendo escolher a remuneração. Prefeito Afastado do serviço, recebendo a remuneração do cargo eletivo. Presidente, Governador e Deputado Rodolfo F. Pinheiro VACÂNCIA DO CARGO 7. Exoneração 6. Readaptação 5. Demissão 4. Aposentadoria 3. Posse em outro cargo inacumulável 2. Falecimento 1. Promoção CASOS DE VACÂNCIA (LEI N. 8.112/90) Rodolfo F. Pinheiro 10 ANOS DE SERVIÇO + 5 ANOS NO CARGO 1. COMPULSÓRIA 70 ANOS 2. VOLUNTÁRIA “sendo os proventos proporcionais ao tempo de contribuição, exceto se decorrente de acidente em serviço,moléstia profissional ou doença grave, contagiosa ou incurável, na forma da lei” (art. 40, (art. 40, §§ 11ºº, I, da CRFB/88), I, da CRFB/88) 3. INVALIDEZ PERMANENTE Rodolfo F. Pinheiro 55 e 3055 e 30MulherMulher 60 e 3560 e 35HomemHomem IDADE/TEMPO DE CONTRIBUIIDADE/TEMPO DE CONTRIBUIÇÇÃOÃOAPOSENTADOAPOSENTADO 6060MulherMulher 65 65 HomemHomem IDADEIDADEAPOSENTADOAPOSENTADO REDUÇÃO DE 5 ANOS PARA PROFESSOR COM EXCLUSIVIDADE NO MAGISTÉRIO DE EDUCAÇÃO INFANTIL, ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO (art. 40, (art. 40, §§ 55ºº, da CRFB/88), da CRFB/88) Rodolfo F. Pinheiro ressalvados os casos especificados na legislaressalvados os casos especificados na legislaçção, as ão, as obras, serviobras, serviçços, compras e alienaos, compras e alienaçções serão contratados ões serão contratados mediante processo de licitamediante processo de licitaçção pão púública que assegure blica que assegure igualdade de condiigualdade de condiçções a todos os concorrentes, com ões a todos os concorrentes, com clclááusulas que estabeleusulas que estabeleççam obrigaam obrigaçções efetivas da ões efetivas da proposta, nos termos da lei, o qual somente permitirproposta, nos termos da lei, o qual somente permitiráá as as exigências de qualificaexigências de qualificaçção tão téécnica e econômica cnica e econômica indispensindispensááveis veis àà garantia do cumprimento das obrigagarantia do cumprimento das obrigaççõesões (art. 37, XXI, da CRFB/88)(art. 37, XXI, da CRFB/88) Rodolfo F. Pinheiro Incumbe ao Poder PIncumbe ao Poder Púúblico, na forma da lei, blico, na forma da lei, diretamentediretamente ou sob o regime ou sob o regime de de concessãoconcessão ou ou permissãopermissão, , sempre atravsempre atravéés de licitas de licitaççãoão, a presta, a prestaçção de ão de serviserviçço po púúblicoblico (art. 175, da CRFB/88)(art. 175, da CRFB/88) Art. 173. Ressalvados os casos previstos nesta ConstituiArt. 173. Ressalvados os casos previstos nesta Constituiçção, a ão, a exploraexploraçção direta de atividade econômica pelo Estado são direta de atividade econômica pelo Estado sóó serseráá permitida quando necesspermitida quando necessáária aos imperativos da seguranria aos imperativos da segurançça nacional a nacional ou a relevante interesse coletivo, conforme definidos em lei.ou a relevante interesse coletivo, conforme definidos em lei. §§ 11ºº A lei estabelecerA lei estabeleceráá o estatuto juro estatuto juríídico da dico da empresa pempresa púúblicablica, da , da sociedade de economia mistasociedade de economia mista e de suas subsidie de suas subsidiáárias que explorem rias que explorem atividade econômica de produatividade econômica de produçção ou comercializaão ou comercializaçção de bens ou de ão de bens ou de prestaprestaçção de servião de serviçços, dispondo sobre:os, dispondo sobre: III III -- licitalicitaçção e contrataão e contrataçção de obras, servião de obras, serviçços, compras e alienaos, compras e alienaçções, ões, observados os princobservados os princíípios da administrapios da administraçção pão púública;blica; (CRFB/88)(CRFB/88) Rodolfo F. Pinheiro 4. ADJUDICAÇÃO COMPULSÓRIA AO VENCEDOR 3. PUBLICIDADE 2. VINCULAÇÃO AO INSTRUMENTO CONVOCATÓRIO 1. PROCEDIMENTO FORMAL PRINCÍPIOS Rodolfo F. Pinheiro INEXIGIBILIDADE (art. 25, da Lei n. 8.666/93)(art. 25, da Lei n. 8.666/93) FORNECEDOR EXCLUSIVO SERVIÇO ESPECIALIZADO SETOR ARTÍSTICO Rodolfo F. Pinheiro MODALIDADES LICITAÇÃO DISPENSÁVEL (art. 24, da Lei n. 8.666/93)(art. 24, da Lei n. 8.666/93) LICITAÇÃO DISPENSADA (art. 17, I e II, da Lei n. 8.666/93)(art. 17, I e II, da Lei n. 8.666/93) Rodolfo F. Pinheiro ATO DISCRICIONÁRIO SITUAÇÃO VALOR CONTRATADO LICITALICITAÇÇÃO DESERTAÃO DESERTA (art. 24, V, da Lei n. 8.666/93) “quando não acudirem interessados na licitação anterior” Rodolfo F. Pinheiro ATO VINCULADO ALIENAÇÃO DE BENS MÓVEIS INVESTIDURAINVESTIDURA (art. 17, I, d, da Lei n. 8.666/93) “alienação de imóveis lindeiros de área remanescente resultante de obra pública, área que se tornar inaproveitável isoladamente” ALIENAÇÃO DE BENS IMÓVEIS LEILÃO LEILÃO (art. 19, da Lei n. 8.666/93) “bens imóveis cuja aquisição tenha derivado de procedimentos judiciais ou dação em pagamento” Rodolfo F. Pinheiro mmíínimo 45 diasnimo 45 diasconcursosconcursos mmíínimo 5 dias nimo 5 dias úúteis (cartateis (carta--convite)convite)conviteconvite mmíínimo 15 diasnimo 15 diasleilãoleilão mmíínimo 30 ou 15 diasnimo 30 ou 15 diastomada de pretomada de preççosos mmíínimo 45 ou 30 diasnimo 45 ou 30 diasconcorrênciasconcorrências PRAZO DE PUBLICAPRAZO DE PUBLICAÇÇÃO DO EDITALÃO DO EDITALMODALIDADEMODALIDADE A) LICITANTE: 2 dias A) LICITANTE: 2 dias úúteis ou B) CIDADÃO: 5 dias teis ou B) CIDADÃO: 5 dias úúteisteis IMPUGNAÇÃO Rodolfo F. Pinheiro 1. habilita1. habilitaçção jurão juríídicadica 2. qualifica2. qualificaçção tão téécnicacnica 3. qualifica3. qualificaçção econômicoão econômico--financeirafinanceira 4. regularidade fiscal4. regularidade fiscal 5. 5. proibiproibiçção de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de ão de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de dezoito e de qualquer trabalho a menores de dezesseis anos, salvdezoito e de qualquer trabalho a menores de dezesseis anos, salvo o na condina condiçção de aprendiz, a partir de quatorze anosão de aprendiz, a partir de quatorze anos PRAZO 5 DIAS COM EFEITO SUSPENSIVOPRAZO 5 DIAS COM EFEITO SUSPENSIVO PRAZO DE 2 DIAS PRAZO DE 2 DIAS ÚÚTEIS TEIS (CONVITE) (CONVITE) COM EFEITO SUSPENSIVOCOM EFEITO SUSPENSIVO RECURSO 1. PRAZO DE 8 DIAS PARA SOLUCIONAR OS PROBLEMAS, FACULTADO ATRIB1. PRAZO DE 8 DIAS PARA SOLUCIONAR OS PROBLEMAS, FACULTADO ATRIBUIR UIR PRAZO DE 3 DIAS PARA A MODALIDADE CONVITEPRAZO DE 3 DIAS PARA A MODALIDADE CONVITE 2. REALIZAR NOVO CERTAME2. REALIZAR NOVO CERTAME LICITAÇÃO FRASSADA Rodolfo F. Pinheiro COMISSÃOCOMISSÃO (m(míínimo 3 membros, 2 do quadro permanente)nimo 3 membros, 2 do quadro permanente) AGENTE NOMEADOAGENTE NOMEADO (na modalidade convite)(na modalidade convite) PROPOSTA INEXEQPROPOSTA INEXEQÜÍÜÍVELVEL 1. MENOR PRE1. MENOR PREÇÇOO 2. MELHOR T2. MELHOR TÉÉCNICA CNICA 3. T3. TÉÉCNICA E PRECNICA E PREÇÇOO 4. MAIOR LANCE OU OFERTA4. MAIOR LANCE OU OFERTA Rodolfo F. Pinheiro ADJUDICAADJUDICAÇÇÃO COMPULSÃO COMPULSÓÓRIARIA AUTORIDADE COMPETENTE AUTORIDADE COMPETENTE Rodolfo F. Pinheiro MODALIDADES CONCORRÊNCIA TOMADA DE PREÇOS CONVITE CONCURSOCONCURSO LEILÃO Rodolfo F. Pinheiro ATATÉÉ DE DE 80.000,0080.000,00 (oitenta mil reais)(oitenta mil reais) ATATÉÉ DE DE 150.000,00150.000,00 (cento e cinq(cento e cinqüüenta mil reais)enta mil reais) CONVITE ATATÉÉ DE DE 650.000,00650.000,00 (seiscentos e cinq(seiscentos e cinqüüenta mil reais)enta mil reais) ATATÉÉ DE DE 1.500.000,001.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais)(um milhão e quinhentos mil reais) TOMADA DE PREÇOS ACIMAACIMA DE DE 650.000,00650.000,00 (seiscentos e cinq(seiscentos e cinqüüenta mil reais)enta mil reais) ACIMAACIMA DE DE 1.500.000,001.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais)(um milhão e quinhentos mil reais) CONCORRÊNCIA COMPRAS E OUTROS SERVIÇOS OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA MODALIDADE Rodolfo F. Pinheiro apenas a Administração a) razões de interesse público, decorrente de fato superveniente devidamente comprovado e b) não sendo assinado o contrato no prazo e condições do edital REVOGAÇÃO Judiciário e Administração ilegalidadeANULAÇÃO QUEM PODEFUNDAMENTO Rodolfo F. Pinheiro Pregão Pregão éé a modalidade de licitaa modalidade de licitaçção para aquisião para aquisiçção de ão de bens e bens e serviserviççoscomuns pela União, Estados, Distrito Federal e os comuns pela União, Estados, Distrito Federal e MunicMunicíípiospios, conforme disposto em regulamento, qualquer que , conforme disposto em regulamento, qualquer que seja o valor estimado da contrataseja o valor estimado da contrataçção, na qual a disputa pelo ão, na qual a disputa pelo fornecimento fornecimento éé feita por meio de proposta e lances em sessão feita por meio de proposta e lances em sessão ppúública. blica. (art. 2(art. 2ºº, da Lei n. 10.520/02), da Lei n. 10.520/02) PREGÃO ELETRÔNICO DECRETOPREGÃO ELETRÔNICO DECRETO--LEI N. 5.450/05LEI N. 5.450/05 2. FASE EXTERNA A) NÃO HA) NÃO HÁÁ LIMITE DE VALOR LIMITE DE VALOR B) JULGAMENTO PELO CRITB) JULGAMENTO PELO CRITÉÉRIO DO MENOR PRERIO DO MENOR PREÇÇOO C) INVERSÃO DE FASES, OCORRENDO HABILITAC) INVERSÃO DE FASES, OCORRENDO HABILITAÇÇÃO POSTERIORÃO POSTERIOR E) POSSIBILIDADE DE NEGOCIAE) POSSIBILIDADE DE NEGOCIAÇÇÃO DO PREÃO DO PREÇÇOO 1. FASE INTERNA PROCEDIMENTO Rodolfo F. Pinheiro CONSULTACONSULTA LEI N. 9.472/97LEI N. 9.472/97 REGULAMENTADA PELA RESOLUREGULAMENTADA PELA RESOLUÇÇÃO N. 5/1998ÃO N. 5/1998 Rodolfo F. Pinheiro ADMINISTRAADMINISTRAÇÇÃOÃO PPÚÚBLICABLICA PARTICULARPARTICULAR 2. CONTRATO ADMINISTRATIVO A) FINALIDADE PÚBLICA B) FORMAL C) PESSOAL (INTIUITO PERSONAE) NATUREZA JURNATUREZA JURÍÍDICA DE CONTRATO DE ADESÃODICA DE CONTRATO DE ADESÃO 1. CONTRATO DE DIREITO PRIVADO DA ADMINISTRAÇÃO MODALIDADES Rodolfo F. Pinheiro O instrumento de contrato é obrigatório nos casos de concorrência e de tomada de preços, bem como nas dispensas e inexigibilidades cujos preços estejam compreendidos nos limites destas duas modalidades de licitação, e facultativo nos demais em que a Administração puder substituí-lo por outros instrumentos hábeis, tais como carta-contrato, nota de empenho de despesa, autorização de compra ou ordem de execução de serviço. (art. 62, da Lei n. 8.666/93) Rodolfo F. Pinheiro MODALIDADES REGULAMENTARES MONETÁRIAS Rodolfo F. Pinheiro MODALIDADES ALTERAÇÃO UNILATERAL RESCISÃO UNILATERAL EXCEPTIO NON ADIMPLETI CONTRATUS PENALIDADES CONTRATUAIS Rodolfo F. Pinheiro Poderá ser elevado para 10%10% do valor do contrato Contratado para contratos de obras, serviços e compras de grande vultogrande vulto Limitada a 5%5% do valor do contrato Contratado para contratos de obras, serviços e compras Limitada a 1%1% do valor do contrato Licitante para contratos de obras, serviços e compras ATÉ 50%50%REFORMA DE EDIFÍCIO OU EQUIPAMENTO ATÉ 25%25%OBRAS, SERVIÇOS OU COMPRAS QUANTIDADEQUANTIDADEMODIFICAMODIFICAÇÇÃOÃO Rodolfo F. Pinheiro MODALIDADES CAUÇÃO EM DINHEIRO OUTÍTULOS DA DIVIDA PÚBLICA SEGURO-GARANTIA FIANÇA BANCÁRIA Rodolfo F. Pinheiro MODALIDADES ADVERTÊNCIA MULTA SUSPENSÃO TEMPORÁRIA DECLARAÇÃO DE INIDONEIDADE Rodolfo F. Pinheiro execuexecuçção pessoal ão pessoal (art. 72, da Lei n. (art. 72, da Lei n. 8.666/73)8.666/73) e encargos de execue encargos de execuçção ão (art. 71, (art. 71, §§ 11ºº, da Lei n. 8.666/93), da Lei n. 8.666/93), nos , nos encargos previdenciencargos previdenciáários a rios a AdministraAdministraçção Pão Púública e solidblica e solidááriaria receber o receber o prepreçço ajustadoo ajustado ContratadoContratado pagamento do prepagamento do preçço ajustadoo ajustadofiscalizar o fiscalizar o contratadocontratado AdministraAdministraççãoão DEVERESDEVERESDIREITOSDIREITOS Rodolfo F. Pinheiro MODALIDADES COM CULPA SEM CULPA Rodolfo F. Pinheiro TEORIA DA IMPREVISÃO FORÇA MAIOR CASO FORTUITO FATO PRÍNCIPE FATO ADMINISTRAÇÃO INTERFERÊNCIAS IMPREVISTAS Rodolfo F. Pinheiro 3. SERVIÇOS EXECUTADOS DE FORMA CONTINUADA A) LIMITADO A SESSENTA MESESA) LIMITADO A SESSENTA MESES B) PRORROGADO EXCEPCIONALMENTE POR ATB) PRORROGADO EXCEPCIONALMENTE POR ATÉÉ 12 MESES12 MESES 2. PLANO PLURIANUAL 1. CRÉDITO ORÇAMENTÁRIO PRAZO DO CONTRATO ADMINISTRATIVO
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