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História do Brasil 
Com o prof. Pablo Eduardo da Rocha 
 
 
 
 
SUMÁRIO Temáticas: 
 
1- Introdução à História do Brasil 
2- Expansão Marítima Europeia 
3- Período Colonial: instituições políticas 
4- Os povos indígenas e a Pindorama 
5- Economia e sociedade colonial 
6- Invasões estrangeiras 
 7- Expansão territorial do Brasil 
8- Período Pombalino 
9- Revoltas nativistas 
10- Crise do sistema colonial português 
 
Módulo 1 
1 
 
 
 
 
1. Introdução: 
 
 1.1. Significado: 
 - Discussão sobre os aspectos e a trajetória dos estudos históricos brasileiros. 
 
 1.2. Problematizando a temática: 
 
2. Características gerais desses estudos: 
 2.1. O eurocentrismo na História do Brasil: os eventos da história europeia são o centro da história nacional. 
 
 
 
 
3. A periodização da História do Brasil 
 3.1. Períodos: 
 A) Período Colonial (1500-1822) _______________________________________________________________________ 
 B) A Monarquia Brasileira (1822-1889) _________________________________________________________________ 
 C) A República Brasileira (1889-2011) __________________________________________________________________ 
 
 
4. A trajetória dos estudos históricos no Brasil (historiografia brasileira) 
 4.1. As origens dos estudos (século XIX - II Império): 
1°TEMA: Introdução à História do Brasil 
O vestibular pode cobrar: 
Ao longo de nossas aulas, você vai 
perceber que muitos historiadores 
consideram o “descobrimento”, 
temática da tela em destaque, como 
o marco inicial de nossa história, o 
que evidencia o “eurocentrismo” na 
História do nacional, pois o 
português (europeu) é considerado o 
centro do processo histórico 
brasileiro. 
De olho na fonte: tela representando a chegada de Cabral ao brasil. 
Que características marcaram tais estudos em cada época? Que historiadores se destacaram? Como são os estudos 
atuais? O que mudou e o que permaneceu em tais estudos? 
 
2 
 
 
 - Preocupado em estimular o sentimento de nacionalidade na população brasileira, o que fazia parte do projeto de organização do 
Estado Nacional Brasileiro, D, Pedro II, cria o IHGB (Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro) e passa a patrocinar estudos que 
contribuíssem com tal projeto. 
 - A Geografia demostraria aos brasileiros quais eram as paisagens do país e a História os símbolos do passado, os heróis e grandes 
acontecimentos. Assim, tais informações criariam elementos comuns a todos os brasileiros. 
 - No bojo dessa discussão, o historiador Adolpho de Varnhagen realiza o primeiro estudo sobre o passado brasileiro e publica os seus 
resultados no livro, “História Geral do Brasil”, um elogio à colonização portuguesa. Um estudo nos moldes daqueles realizados no 
século XIX: que utilizavam apenas documentos oficiais (timbrados pelo Estado), tratando dos grandes homens (no caso do Brasil, 
heróis portugueses) e eventos políticos. 
 
 Palavras-chave: origens dos estudos, IHGB, Varnhagen, nacionalidade. 
 
 4.2. Estudos históricos na transição do séc. XIX para o XX: 
 - Sob a influência do cientificismo (ideias racista, Darwinismo social etc.), que marca essa passagem de século, intelectuais brasileiros, 
 como Oliveira Viana, realizam estudos e publicam livros explicando os fatores do insucesso do Brasil e defendendo o “embraquecimento” 
 da população como estratégia para superar o atraso nacional. 
 Palavras-chave: cientificismo, Darwinismo social, formação racial. 
 
 4.3. Os “(re)descobridores do Brasil” (1930-1940) 
 
 A) Gilberto Freyre (autor de Casa Grande & Senzala): 
 - O sociólogo pernambucano, Gilberto Freyre, realiza estudos em defesa da tradição- dos resquícios do passado Colonial, vida rural e 
economia agrária- que estava sendo destruída no limiar do século XX: Brasil se industrializando. Entretanto, a maior contribuição de 
Freyre parece ter sido a inauguração de uma nova visão sobre a “miscigenação” Brasileira (mistura étnica que marca a formação do 
nosso povo). Nos estudos de Freyre, portanto, a “miscigenação” é considerada algo positivo e não nocivo, como acreditava a maioria 
dos intelectuais daquela época. Essa mistura é positiva e o insucesso do Brasil não é fruto da formação racial brasileira, mas sim da 
exclusão social, fome e miséria que, segundo Freyre, assola o país desde a sua modernização. 
Palavras-chave: tradição, modernização, miscigenação. 
 B) Sérgio Buarque de Holanda (autor de Raízes do Brasil): 
 - O jornalista-historiador Sérgio Buarque realiza estudos acerca das origens (raízes) do Brasil, sempre destacando a Influência Ibérica 
sobre as nossas instituições, valores, cultura e povo, Buscando tal, ele compara as colonizações ibéricas: portuguesa e espanhola. 
Sobre a espanhola ele afirmava ser mais racional, marcada pelo planejamento urbano, uso da técnica etc. Entretanto, sobre a 
portuguesa ele afirmava ser adaptativa, desorganizada, marcada pelo improviso, o que influenciou decisivamente na mentalidade do 
povo brasileiro. Segundo Buarque, essa adaptabilidade, essa cultura de “dar-se um jeito” marcada pela confusão gerou um dos traços 
mais nocivos de nossa personalidade: o patrimonialismo, a confusão entre o público e o privado existente no nosso país desde a colônia. 
 Palavras-chave: colonizações ibéricas, raízes, patrimonialismo. 
 
 C) Caio Prado Júnior (autor de Formação do Brasil Contemporâneo): 
- O advogado-historiador paulista, Caio Prado Júnior foi o autor marxista que mais influenciou a historiografia brasileira. Produziu 
estudos sobre os aspectos econômicos da colonização portuguesa na América. Discutiu, por exemplo, a ideia de “pacto colonial” , refletiu 
acerca das relações conflituosas entre colônia e metrópole etc. Sua maior contribuição foi chamar a atenção para a importância da 
economia no processo histórico nacional. De seus estudos origina-se a tese dos ciclos econômicos: açúcar, ouro, ciclos 
complementares, café etc. 
 Palavras-chave: ciclos econômicos, marxismo, pacto colonial. 
 
 4.4. Os estudos da segunda metade do século XX (décadas de 1960-1980): 
3 
 
 
 
- Nesse contexto, sob a influência do pensamento marxista (Materialismo Histórico Dialético), diversos historiadores (como Nélson 
Werneck Sodré) brasileiros produziam trabalhos acerca do passado brasileiro, sempre com ênfase nos aspectos e temas econômicos. 
Assim, temas como luta de classes, modos de produção, a tese de que o Brasil era Feudal, revolução etc. 
Palavras-chave: marxismo, modos de produção, revolução. 
 
 4.5. Os estudos atuais (1990-2011): 
 - Sob a influência da historiografia, sobretudo, inglesa, italiana e francesa, diversos estudos vem sendo realizados no Brasil 
inaugurando novas temáticas, abordagens, referenciais teóricos etc. Nesse sentido, da História Social Inglesa (também conhecida como 
Neomarxismo), os historiadores brasileiros incorporaram a ideia de não determinação econômica e a incorporação do elemento 
cultural nos estudos referentes a processos econômicos. Da historiografia italiana,nos influenciamos pela ideia da Microhistória, ou 
seja, uma História de casos para entender o global. 
 - Já da Escola dos Annales (escola francesa), os historiadores do país incorporaram: o uso de novas fontes de estudos (tudo pode ser 
uma fonte, não só documentos oficiais), a ideia de novos sujeitos históricos (pessoas comuns, espaços, natureza, mulheres etc.), novos 
temas (mentalidades, sensibilidades, vida privada etc.), a interdisciplinaridade como método (relação entre disciplinas), o predomínio de 
uma História Cultural etc. 
 Palavras-chave: influências, Neomarxismo, Escola dos Annales, Microhistória. 
_____________________________________________ 
Anotações: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
 
 
 
 
1- Introdução: 
 1.1. Ideia geral: 
 - Um dos processos históricos que marcam o início da Idade Moderna (XV-XVIII). Esse empreendimento, que resultou da união entre reis, 
 Igreja e burguesia, foi resultado do renascimento comercial e da formação dos Estados Nacionais na Europa, um dos elementos que 
 marcam a desestruturação do feudalismo. 
 
 1.2. Antecedentes da expansão: 
 
 1.2..1. A Europa às vésperas da Expansão (transição do Feudalismo ao Capitalismo): 
 
 A) Renascimento comercial e urbano (séc. XI) ___________________________________________ 
 ______________________________________________________________________________________ 
 B) Formação dos Estados Nacionais Modernos (séc. X - XV) _______________________________ 
 _______________________________________________________________________________________ 
 C) O monopólio do comercio oriental exercido pelas cidades da Península Itálica 
 
 - Enquanto os primeiros Estados Nacionais, o comércio e as burguesias europeias se 
 desenvolviam, as rotas comerciais tradicionais (Mar Mediterrâneo) rumo ao oriente 
 eram dominadas pelas cidades da Península itálica ( Gênova, Nápoli, Florença, Veneza 
 etc.). Tais cidades compravam especiarias aos árabes, que as traziam das Índias 
 e revendiam-nas aos burgueses de Portugal. Os lusitanos, por sua vez, redistribuíam 
 os referidos produtos no resto da Europa. 
 - Essa rede comercial, marcada pela existência de atravessadores, encarecia os 
 Produtos orientais na Europa. 
 
 1.3. Problematizando a temática: 
 - Assim, para acabar com esse monopólio comercial exercido pelas cidades da Península 
 Itálica, os Estados Nacionais que surgiam na Europa buscavam uma parceria financeira 
 de suas burguesias e, com o apoio espiritual da Igreja, organizavam as grandes 
 navegações rumo às Índias (oriente). 
 
 
 
 
3- Os interesses com a expansão: 
 
 3.1. Econômico:__________________________________________________________________________ 
 ________________________________________________________________________________________ 
 3.2. Político: ____________________________________________________________________________ 
 ________________________________________________________________________________________ 
 3.3. Religioso: ___________________________________________________________________________ 
 
4-Nações envolvidas:______________________________________________________________________________________________________ 
5- A expansão portuguesa 
 
2° TEMA: A Expansão Marítima Europeia (séc. XIV-XVI) 
ESCLARECENDO 
IDEIAS E CONCEITOS! 
Feudalismo: sistema 
socioeconômico, 
predominante, em boa 
parte da Idade Média 
europeia. Esse sistema se 
caracterizava pela 
predominância dos 
seguintes elementos: vida 
rural, economia agrária e 
de subsistência e poder 
político descentralizado. 
Ou seja, nesse sistema a 
vida em cidades e o 
comércio praticamente 
inexistiam. 
- O que caracterizava tais expansões? Quais eram os principais interesses? 
Quais foram as consequências dessa expansão? 
 
Especiarias: produtos 
orientais (das Índias), como 
cravo, canela, noz-
moscada, pimenta-do-reino 
etc. Tais produtos eram 
muito valorizados na 
Europa, pois disfarçavam o 
mau-cheiro dos alimentos, 
além de temperá-los. 
 
5 
 
 
 5.1. Fatores do pioneirismo português:____________________________________________________________________________________ 
 ________________________________________________________________________________________________________________________ 
 5.2. A Teoria do Périplo Africano (contorno da África). 
 
 5.3. Conquistas portuguesas: Ceuta (África/ 1415), Costa africana, Índias (1498) e Brasil (1500). 
 
 
 
 
 
6- A expansão espanhola 
 
 6.1. Cristovão Colombo e a concorrência espanhola com Portugal 
 
 6.2. Teoria da “circunavegação”: fruto da mentalidade renascentista de Colombo (teoria da esfericidade da forma da Terra). 
 
7- Desdobramentos da expansão: 
 - “Descobrimentos”: América (1492), Brasil (1500) etc.; 
 - Disputas pelo controle das novas terras; 
 - O papel da Igreja (manter a diplomacia entre as nações católicas); 
 - Desenvolvimento do capitalismo comercial; 
 - Início do processo de mundialização econômica (globalização). 
Palavras-chave: Navegações, especiarias, Índias, Estados Nacionais. 
 
 
 
 
O vestibular pode cobrar: 
O vestibular exige do vestibulando a 
leitura e interpretação de fontes, 
como mapas, textos escritos, 
fotografias etc. 
Observe que o mapa em destaque 
representa a divisão de terras e 
oceanos entre Portugal e Espanha a 
partir da assinatura do Tratado de 
Tordesilhas. Tal divisão representada 
evidencia o poder e prestígio dessas 
nações na época. 
De olho na fonte: mapa representando o Tratado de Tordesilhas (1494). 
O vestibular pode 
cobrar: O contexto 
representado na fonte em 
destaque: a expansão marítima 
portuguesa, as conquistas de 
Portugal, desde Ceuta (1415) até 
Brasil e índias. Ou seja, a 
realização do Périplo Africano. 
De olho na fonte: mapa representando a expansão marítima portuguesa. 
6 
 
 
 
 
 
1- Introdução: 
 
 1.1. Ideia geral: 
 -Período no qual o Brasil era uma das colônias do império português. Ou seja, o Brasil era explorado política e economicamente por 
 Portugal para atender aos interesses do Estado Nacional Português, burguesia lusitana e Igreja católica. 
 
 1.2. Eventos iniciais da história do Brasol: 
 A) O “descobrimento” do Brasil (chegada de Cabral)______________________________________________ 
 ______________________________________________________________________________________________ 
 
 B) A primeira missa (Frei Henrique de Coimbra) _______________________________________________ 
 _____________________________________________________________________________________________ 
 
 1.3. Problematizando a temática: 
 
 
 
 
 
3- O Período Pré-Colonial (1500-1532) 
 
 3.1. Fase do Período colonial em que o Brasil esteve praticamente abandonado, pois 
 Portugal não encontrou metais preciosos de imediato e estava voltado ao lucrativo 
 comércio oriental das especiarias, naquele momento, a atividade mais importante para economia lusitana. 
 
 
 
 
 Marco de Touros – RN Forte dos Reis Magos - RN 
 
 3.2. Características do período: 
- Expedições costeiras (guarda-costas, exploratórias etc.) 
- Os marcos de posse da terra 
- Extrativismo do pau-brasil 
- Construção de fortese feitorias na costa 
- Presença francesa no litoral (contrabando de pau-brasil) 
3° TEMA: Período Colonial (1500-1822) 
De olho na fonte! Fotografias do marco de Touros e Forte dos Reis Magos O vestibular pode 
cobrar: os interesses 
portugueses no Brasil 
durante com a construção 
do Forte dos Reis Magos e a 
demarcação de terras 
litorâneas com os marcos de 
posse de terras. O forte 
garantiria a Portugal o 
policiamento militar do 
litoral e os marcos, por sua 
vez, a posse jurídica do 
território. Ambos os 
elementos possibilitariam a 
Portugal o controle das 
rotas do Atlântico rumo as 
Índias. 
ESCLARECENDO 
IDEIAS E 
CONCEITOS! 
Muitos historiadores 
de hoje, questionam 
o termo 
“descobrimento”, 
pois ele exalta a 
ação portuguesa, 
reforçando a ideia 
do português 
salvador, civilizador 
etc. 
- O que representou a colonização portuguesa? Como essa foi organizada? Que instituições 
foram criadas? 
 
7 
 
 
- Primeiros contatos entre indígenas e portugueses 
 
 
4. A colonização efetiva (1530): 
 
 4.1. Motivações para a colonização efetiva: 
 - Ameaça francesa (manutenção do controle das terras e rotas comerciais do Atlântico) 
 - Decadência do comércio português no oriente (devido a concorrência com outras nações) 
 - Notícia de que a Espanha tivera descoberto ouro na América Espanhola 
 4.2. Aspectos gerais: 
 - Iniciada no litoral. 
 - A expedição de Martim Afonso de Sousa (1530/ fundação da vila de São Vicente) 
 
 4.3. O sistema de Capitanias Hereditárias (poder regional/1534) 
 
A) Empreendimento particular (terra da Coroa, mas o capital investido era privado) 
B) Donatário ________________________________________________________________________________________________________ 
C) Povoar, defender e explorar ________________________________________________________________________________________ 
D) Carta de Doação e Foral ___________________________________________________________________________________________ 
E) Descentralização __________________________________________________________________________________________________ 
F) Sistema sesmarial _________________________________________________________________________________________________ 
 G) A produção do açúcar_______________________________________________________________________________________________ 
 H) PE e São Vicente ___________________________________________________________________________________________________ 
 
Obs. Os problemas enfrentados pelas capitanias eram: distância entre capitanias e metrópole, dimensões das capitanias, escassez de 
recursos, ataques de indígenas e de estrangeiros... 
 
 
 
 
 
 
 4.4. O Governo Geral (poder central/1548) 
De olho na fonte! Mapa representando a divisão de terras a partir 
da criação do sistema de capitanias hereditárias. 
O vestibular pode cobrar: 
ao sistema de colonização 
representado no documento e a 
identificação de elementos que 
sugiram as origens da concentração de 
terras (concentração fundiária) no 
Brasil: a divisão de um extenso 
território entre poucas pessoas, os 
donatários, responsáveis pela 
colonização do Brasil. 
ESCLARECENDO IDEIAS E 
CONCEITOS! 
A partir do século XVI, outras nações 
europeias, como a Espanha, 
Inglaterra, França e Países Baixos, 
também chegaram às Índias e 
começaram a concorrer com Portugal, 
o que decretou a decadência do 
comércio lusitano no oriente. 
8 
 
 
 A) Representou: 
 
 - A centralização do poder, uma tentativa de salvar as capitanias decadentes e não para aboli-las. Também estabeleceu a primeira 
 capital do Brasil(salvador). 
 
 B) Principais governadores-gerais: 
 a) Tomé de Sousa (1549-1553) 
 b) Duarte da Costa (1553-1558) 
 c) Mem de Sá (1558-1572) 
 
 
4.5. As Câmaras Municipais (poder local): 
 
 A) Administração das cidades (municípios) e vilas 
 
 - Os “homens-bons”: latifundiários (donos de terras e de escravos) eram os únicos que tinha o direito de 
 votar e se candidatar para os cargos da câmara. 
 
 Obs. Existiam diversos conflitos entre o poder local, central e regional devido ao choque de interesses. 
 
 
Palavras-chave: Capitanias-hereditárias, Governo-Geral, Câmaras Municipais. 
 
 
 Para se aprofundar na temática! 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
_____________________________________________ 
Anotações: 
 
 
 
 
 Ainda em ralação à História política da colonização portuguesa na América, é imprescindível destacar o período da 
União das Coroas Ibérica, contexto em que Portugal e Espanha foram unificados sob o reinado de Felipe II (monarca 
espanhol). Essa unificação ocorreu porque, após a morte do rei português em 1578, Dom Sebastião e, posteriormente, de 
seu tio-herdeiro (o cardeal Dom Henrique) o trono lusitano ficou vazio. Essa situação levou Felipe II a exigir o direito do 
trono lusitano por ser casado com uma portuguesa parente de Dom Sebastião. Assim, em 1580, foi assinado entre Felipe II e 
a elite lusitana o Tratado de Tomar, que corrou o monarca espanhol rei de Portugal. 
 As políticas de Felipe II repercutiram no Brasil, já que ele era rei de Portugal. Por exemplo, foi Felipe que dividiu o Brasil 
em dois Estados (1621): o Estado do Maranhão, com sede em São Luís, e o Estado do Brasil, sediado em Salvador. Além disso, 
Felipe ordenou a conquista do Rio Grande (RN atual) e a fundação de Natal, além de ter proibido a parceira na produção do 
açúcar entre holandeses e lusitanos. 
 A União Ibérica só teve término em 1640, com o movimento da Restauração Portuguesa, quando o Duque de Bragança 
(Dom João IV) foi coroado rei de Portugal. Isso ocorreu porque, a partir de 1850, as nações inimigas da Espanha 
começaram a ameaçar militarmente Portugal, fazendo a nação lusitana perder várias colônias e a burguesia e nobreza de 
Portugal a apoiarem o coroamento de Dom João IV. 
Pense nisso!!! 
9 
 
 
 
 
 
 
1- Introdução: 
 
 1.1. Ideia geral: __________________________________________________________________________________________________________ 
 ________________________________________________________________________________________________________________________ 
 
 1.2. Problematização: 
 - A denominação índios surgiu com a confusão que Colombo fez em 1492. Acreditando que havia chegado as Índias, chamou os povos 
 ameríndios de índios. 
 - Os nativos do Brasil chamavam-no de Pindorama (Terra de Palmeira). 
 
 2- A heterogeneidade (diversidade) de povos 
 
 A) Tupi-guarani ________________________________________________________________________________________________________ 
 B) Tapuia ______________________________________________________________________________________________________________ 
 
3- A Economia e sociedade: 
 
 - A maioria das tribos vivia como os povos paleolíticos (Pré-História), ou seja, tinha uma economia natural: baseada na caça e coleta. 
 Praticavam o comércio de trocas (escambo) entre eles e com os europeus. Essas tribos de caçadores-coletores eram nômades, pois 
 dependiam da oferta de alimentos de uma dada área e quando os recursos dessa área se esgotavam era necessária a migração em 
 busca de alimentos em outras regiões. 
 - Algumas tribos, entretanto, vão praticar uma agricultura rudimentar, chamada agricultura de coivara: preparo do terreno, plantio,colheita, queima do solo para a limpeza e posterior plantio. As tribos de agricultores eram sedentárias ou semi-sedentárias (possuíam 
 morada fixa). 
 - As sociedades indígenas, em geral, eram comunais, não existia propriedade privada dos meios de produção. Ou seja, os bens eram 
 coletivizados, divididos entre os membros da tribo. 
 
 
 
 
4° TEMA: Os Povos Indígenas e a Pindorama 
De olho na fonte! Desenho do período e que demonstra o extrativismo do pau-brasil. 
 
O vestibular pode cobrar: a 
partir da interpretação do documento, a 
representação (visão) dos portugueses 
sobre a figura do indígena. Perceba que a 
mentalidade portuguesa da época, 
influenciada pelo pensamento 
renascentista (típico dos séculos XVI e 
XVII), confunde a anatomia indígena com a 
anatomia greco-romana, valorizada e 
resgatada pelo Renascimento Cultural, 
além disso, o indígena é representado 
como um possível braço, mão de obra, para 
a colonização.. 
- O que caracterizava a Terra de Pindorama e os povos indígenas, os costumes, as crenças, hábitos, costumes desses 
povos? 
10 
 
 
4- A religião 
 
 - A religião era um elemento comum entre as tribos indígenas: todas eram politeístas (acreditavam em vários deuses) e panteístas 
 (deuses associados aos elementos da natureza). 
 - Algumas tribos de tupi-guarani praticavam a antropofagia __________________________________________________________________ 
 ________________________________________________________________________________________________________________________ 
 
5- A visão do português sobre o indígena 
 
 5.1. Etnocêntrica (eurocêntrica): 
 - Os ameríndios eram vistos como selvagens, bárbaros, seres humanos que precisavam ser humanizados por meio da catequese 
 (conversão ao cristianismo). Esse processo de catequese visava a aculturação dos indígenas: eliminar a cultura nativa substituindo-a 
 pela cultura (religião, hábitos, costumes etc.) europeia. 
 
 Palavras-chave: 
 
 Para se aprofundar na temática! 
 
 
 
 
 
 
 
_____________________________________________ 
Anotações: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O ritual da antropofagia foi utilizado pelos religiosos para demonizar o indígena (processo de demonização). E quem 
deveria salvar („desdemonizar‟) o indígena? É claro que essa função seria do colonizador. Sob essa perspectiva, o 
português justificava sua ação colonizadora e conquistava conforto espiritual. 
Pense nisso!!! 
11 
 
 
 
 
 
 
1- Introdução: 
 
 1.1. Contexto: 
 - A exploração econômica portuguesa sobre o Brasil ocorreu no contexto de desenvolvimento do mercantilismo (doutrina econômica 
dos Estados Nacionais Modernos). Tal doutrina econômica se caracterizava, dentre outros elementos, pelo: colonialismo, 
protecionismo alfandegário (proteção de mercados coloniais por meio da elevação de impostos) e “pacto colonial” (exclusivismo 
comercial da metrópole sobre a colônia). 
 
 1.2. Problematizando a temática: 
 
 A) A tese (ideia acadêmica) dos ciclos econômicos: 
 - Para estudar a dinâmica econômica da colonização portuguesa, o historiador 
 Caio Prado Júnior elaborou a ideia de ciclos econômicos: médios e longos períodos em que Portugal se concentrou na prática de 
 certas atividades econômicas. As atividades que sustentavam quase que exclusivamente a economia portuguesa são consideradas 
 atividades econômicas de sustentação. Já as atividades que complementavam o lucro lusitano proveniente de atividades de 
 sustentação são chamadas de atividades econômicas complementares. 
 
 
Obs. Os ciclos econômicos mais importantes vão originar modelos de sociedade específicos. Por exemplo, o ciclo do açúcar gerou 
a sociedade açucareira. Já o ciclo do gado, gerou a sociedade do couro. 
 
2- Os ciclos econômicos de sustentação: 
 
 2.1. O ciclo do Açúcar (séc. XVI-XVII) 
 A) Aspectos gerais: 
 - Solo de massapê e clima quente e úmido ______________________________________________________________________________ 
 - Sistema produtivo de plantation: ____________________________________________________________________________________ 
 - O engenho ________________________________________________________________________________________________________ 
 - O papel dos holandeses ____________________________________________________________________________________________ 
 
Obs. Devido ao ciclo do açúcar o início do povoamento do Brasil pelos portugueses se deu pelo litoral (costa). 
 
 B) A sociedade açucareira (características) 
 - Litorânea e rural ___________________________________________________________________________________________________ 
 - Patriarcal__________________________________________________________________________________________________________ 
 - Aristocrática_______________________________________________________________________________________________________ 
 - Pouca mobilidade social _____________________________________________________________________________________________ 
 - Escravista _________________________________________________________________________________________________________ 
 - A casa-grande, senzala e capela ______________________________________________________________________________________ 
 
 
Obs.: Além dos senhores de engenho e escravos, existiam também trabalhadores urbanos, como comerciantes, pedreiros, 
artesãos etc., o que evidencia a complexidade de tal modelo social. 
 
5° TEMA: Economia e sociedade colonial (séc. XVI-XVII) 
- Que atividades econômicas impulsionaram a colonização portuguesa? Que modelos de sociedade surgiram a partir do 
desenvolvimento das atividades principais? 
12 
 
 
 
 Para se aprofundar na temática! 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 2.2. O ciclo do Ouro (final do séc. XVII-XVIII) 
 
 A) Aspectos gerais: 
 - Sertão___________________________________________________________________________________________________________ 
 - O papel dos bandeirantes__________________________________________________________________________________________ 
 - A Intendência das minas____________________________________________________________________________________________ 
 - As Casas de fundição ______________________________________________________________________________________________ 
 - Principais impostos: o quinto (20% da produção anual) e a derrama (pagamento das dívidas atrasadas) 
 
 Para se aprofundar na temática! 
 
 B) Transformações com a mineração: 
O modelo de família predominante na sociedade açucareira colonial não era o nuclear, pai, mãe e filhos (como hoje), mas 
sim o da família numerosa. Essa família numerosa era composta por membros nucleares (pais e filhos), parentes (avó, 
avô, tios, primos etc.) e agregados (funcionários próximos dos senhores, escravos de confiança etc.). 
Um dos símbolos mais representativos desse modelo de sociedade e família eram as gigantescas mesas de madeira da 
época. Mesas grandiosas para comportar os membros da família, especificamente os que compunham os dois primeiros 
grupos, pois escravos não sentavam à mesa com os senhores brancos. 
Pense nisso!!!De olho na fonte! Pintura de época demonstrando o passeio de uma 
família numerosa. 
 
O vestibular pode 
cobrar: a identificação 
dos elementos 
hierarquizadores 
representados na imagem: 
a divisão da família em dois 
grupos (brancos, à frente, e 
negros, atrás) e o uso ou 
não de calçados, artigo 
considerado de luxo na 
época, sendo utilizado 
apenas pela elite. 
Obs. Os Diamantes e o Arraial do Tijuco (Diamantina): quando em 1729, Portugal descobriu ouro no Arraial do tijuco 
(posterirormente, chamado distrito de Diamantina e, hoje, cidade de Diamantina), foi estabelecido o monopólio real sobre 
os diamantes. Ou seja, apenas o Estado exploraria tal riqueza. Décadas depois, a exploração passou a ser feita mediante 
contratos, documentos que passavam às mãos dos contratadores o controle sobre o Distrito de Diamantina. O contratador 
mais conhecido foi João Fernandes de Oliveira, homem rico que se relacionou com a ex-escrava Chica da Silva. 
 
Pense nisso!!! 
13 
 
 
 - Novo eixo econômico e político da colônia____________________________________________________________________________ 
 - Integração do território colonial ____________________________________________________________________________________ 
 - Crescimento da vida urbana ________________________________________________________________________________________ 
 - Desenvolvimento cultural __________________________________________________________________________________________ 
. 
Obs. Lembre-se que o barroco arquitetônico não estava apenas associado a igrejas, mas também a pintura e escultura. No caso 
dessa última, destaca-se Antônio Francisco Lisboa (Aleijadinho). 
 
 C) A Sociedade do Ouro (características) 
- Interiorana e urbana _____________________________________________________________________________________________ 
- Patriarcal _______________________________________________________________________________________________________ 
- Escravista _______________________________________________________________________________________________________ 
- Móvel ___________________________________________________________________________________________________________ 
- Classe média _____________________________________________________________________________________________________ 
 
 D) A decadência da mineração (fatores): 
 - Tratado de Methuem (“Panos e vinhos”/1703): que gerou uma balança comercial negativa para Portugal 
 e positiva para a Inglaterra. 
 - Exploração predatória: uso de técnicas rudimentares que não contribuíam com a maior vida útil do ouro nas 
 minas. 
 
3- ciclos econômicos complementares (XVI-XIX) 
 
 3.1. Do extrativismo do pau-brasil ______________________________________________________________________________________ 
 3.2. Do tabaco (séc. XVI )______________________________________________________________________________________________ 
 3.3. Do extrativismo das drogas do sertão______________________________________________________________________________ 
 3.4. Do algodão _______________________________________________________________________________________________________ 
 3.5. Do gado __________________________________________________________________________________________________________ 
 A) A sociedade do couro (características): 
 - Rural e interiorana________________________________________________________________________________________________ 
 - Patriarcal _______________________________________________________________________________________________________ 
 - Mobilidade social _________________________________________________________________________________________________ 
 - Hospitaleira______________________________________________________________________________________________________ 
 - Da honra ________________________________________________________________________________________ 
 - Da palavra ______________________________________________________________________________________ 
 - Poucos escravos ________________________________________________________________________________ 
 
 
Palavras-chave: Ciclos-econômicos, pacto colonial, sociedades. 
_____________________________________________ 
Anotações: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
14 
 
 
 
 
 
1- Introdução: 
 
 1.1. Contexto: 
 A) Europeu: 
 - Na Europa estava ocorrendo os movimentos da Reforma Protestante e Reforma Católica (Contra Reforma), o que ocasionou uma série 
 de conflitos religiosos entre católicos e protestantes. Muitos desses protestantes viam nas invasões a outros territórios a chance de 
 fugir desses conflitos. 
 
 B) Colonial: 
 - O Governo Geral _______________________________________________________________________________________________________ 
 
1.2. Problematizando a temática: 
 - Desde a assinatura do Tratado de Tordesilhas (1494), dois anos após o “descobrimento” da América, que a Inglaterra, Países Ba ixos 
 (Holanda) e França- nações católicas na época da assinatura- descontentaram-se com a divisão do mundo entre Portugal e Espanha. 
 
2. As Principais invasões: 
 
 2.1. As Invasões Francesas (séc. XVI e XVII) 
 A) Fatores: 
 - Econômico__________________________________________________________________________________________________________ 
 - Religioso____________________________________________________________________________________________________________ 
 
 2.1.1. As áreas invadidas: 
 
 A) França Antártica (Baia de Guanabara/1555-1567) 
 - Apoio indígena: estimulavam guerras de nativos contra portugueses (“A Confederação dos Tamoios”: levante indígena contra 
 escravização de nativos pelos colonos portugueses). 
 - Men de Sá___________________________________________________________________________________________________________ 
 
 B) França Equinocial (Maranhão/1612-1615) 
 - Jerônimo de Albuquerque ____________________________________________________________________________________________ 
 - Vila de São Luís_____________________________________________________________________________________________________ 
 
Obs.: Franceses invasores eram chamados de huguenotes, franceses calvinistas. 
 
 2.2. As Invasões Holandesas (séc. XVII) 
 
 2.2.1. Fatores: 
 A) Fim da parceria econômica ente Portugal e Holanda na produção do açúcar. Desde o século XVI, Portugal dependia da referida 
parceria com os batavos, mas a partir da União das Coroas Ibéricas (1580-1640) essa relação chegou ao fim, pois Felipe II (rei das 
duas nações ibéricas) era inimigo da Holanda e, por isso, proibiu qualquer tipo de relação entre Portugueses e holandeses. 
 
 B) Objetivos: 
 - controlar a produção do açúcar conquistando áreas da América Portuguesa. Além disso, os 
6° TEMA: As Invasões Estrangeiras (séc. XVI-XVII) 
- Quais foram os principais motivos das invasões? O mudou na América Portuguesa com tais invasões? Como 
terminaram as invasões? 
 
15 
 
 flamengos (batavos) pretendiam controlar o tráfico negreiro no atlântico a partir da conquista da costa do Brasil. 
 
 
 
 
 
 
 
 2.2.2. A ação da Companhia das Índias Ocidentais ________________________________________________________________________ 
 
 A) Regiões invadidas 
 - Capitanias do norte (áreas do atual Nordeste): PE, RN, PB, CE, MA (o Domínio Holandês).B) O governo do conde Maurício de Nassau _____________________________________________________________________________ 
 
 - Urbanismo: construção de prédios públicos, calçamento de ruas etc. 
 - Liberdade de culto 
 - Crédito aos senhores de engenho 
 - Estímulo às artes e às ciências: missão artística de pintores holandeses (Albert Eckhout e Franz Post) e construção de um 
 observatório astronômico. 
 
 2.2.3. O fim do Domínio holandês (o movimento da Insurreição Pernambucana) 
 
 A) Fatores: Substituição de Nassau por Jacob Rabi, holandês que empreendeu políticas contrárias as nassalinas. 
 
 B) Consequências: 
 - O açúcar lusitano entrou em crise no mercado internacional, pois a Holanda foi produzir açúcar de maior 
 qualidade e em maior quantidade nas Antilhas, gerando concorrência. 
 
Palavras-chave: Tratado de Tordesilhas, Protestantismo, União Ibérica, Nassau. 
 
De olho na fonte! Mapa representando as áreas invadidas pelos 
holandeses no contexto da América Portuguesa. 
O vestibular pode cobrar: 
as características das invasões 
holandesas a partir da 
interpretação do mapa: áreas 
invadidas, trajetória das invasões, o 
interesse holandês pelo oceano 
Atlântico e capitanias do norte etc. 
16 
 
 Para se aprofundar na temática! 
 
_____________________________________________ 
Anotações: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 A ideia do “mito do nativismo”: equivocadamente, muitos historiadores do século XIX e início do XX, afirmavam que o 
sentimento de nacionalidade brasileiro (pertencimento a uma pátria, amor à nação etc.) começou a surgir com a Insurreição 
Pernambucana, ou seja, contra um inimigo comum a indígenas, negros e brancos, o holandês. Entretanto, hoje, nós sabemos 
que a nacionalidade foi forjada inicialmente pelo Império Brasileiro, não tendo sido originado espontaneamente com a 
Insurreição Pernambucana. 
Pense nisso!!! 
17 
 
 
 
 
 
 
1. Introdução: 
 
 1.2. Ideia geral: 
 
 - Trata-se de uma discussão acerca do processo de crescimento do território do Brasil. Ou seja, uma análise da superação dos limites 
 territoriais lusitanos estabelecidos pelo Tratado de Tordesilhas. 
 
 1.2. Problematizando a temática: 
 - Segundo a Igreja Católica, para ser dono das terras descobertas, não bastava demarca-las (marcos de terras). Era preciso tornar a 
 posse do território útil por meio de uma colonização: povoamento, defesa e exploração do território, além de promover a catequese de 
 indígenas. Quem realizasse isso, estaria cumprindo o princípio “uti possidetis” e seria legitimado como dono das terras ocupadas. 
 - O termo uti possidetis se originou da expressão latina “uti possidetis, ita possideatis”, que significa “quem possui de fato, possui de 
 direito”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. Fatores que contribuíram com a expansão: 
 
7° TEMA: A Expansão Territorial do Brasil 
De olho na fonte! Mapa representando a trajetória dos tratados 
territoriais assinados entre Portugal e Espanha por intermédio 
da Igreja Católica. 
O vestibular pode cobrar: 
O que o mapa está representando: 
tratados de limites de territórios e 
expansão do território português 
na América por meio de tais 
tratados. 
- Como Portugal conseguiu colocar em prática o princípio “uti possidetis”? Que atividades contribuíram com essa 
expansão territorial? 
 
18 
 
 
 2.1. O bandeirismo “paulista” (São Vicente) 
 
 A) As Entradas: expedições oficiais e que eram financiadas por Portugal para procurar metais preciosos. 
 
 B) As Bandeiras: expedições particulares (privadas) 
 
 OBSERVE O QUADRO A SEGUIR: 
 
 
 
 
 
 
 2.2. O gado (pecuária): 
 - Estimulou o povoamento do sertão de capitanias do norte (NE atual). Iniciou o processo de interiorização da colonização portuguesa, 
 sobretudo, a partir do século XVII. 
 
 2.3. “Drogas do sertão”: 
 - Plantas medicinais extraídas na floresta equatorial, Amazônica, e que estimulou a conquista de capitanias do extremo norte do Brasil. 
 
 2.4. Missões religiosas (aldeamentos indígenas): 
 - Por serem estabelecidas em áreas ocupadas por indígenas (distante do litoral), estimularam o povoamento do sertão da América 
 Portuguesa e, posteriormente, da América Espanhola. 
 
Obs. União Ibérica (1580-1640) também contribuiu com a expansão territorial do Brasil, pois, na prática, anulou o Tratado de 
Tordesilhas, isso ocorreu porque as terras portuguesas e espanholas passaram para as mãos de um único rei: Felipe II. 
 
 2.5. As monções: 
 - Expedições comerciais volantes desenvolvidas na época da mineração e que estimularam o povoamento de regiões do interior. 
 
 2.6. A mineração (séc. XVIII): 
 - Principal frente de expansão da interiorização da colonização portuguesa, a mineração estimulou a ocupação do sertão de Minas 
 Gerais e, posteriormente, de territórios da América Espanhola- como de áreas que correspondem hoje a região centro-oeste do Brasil 
 (Vila Boa, atual cidade de Goiás , cidade de Cuiabá etc.) . 
 
Palavras-chave: Território, Tratados, atividades econômicas, missões. 
 
 Para se aprofundar na temática! 
 
 
 
 
 
 
_____________________________________________ 
Anotações: 
 
 
 
 
TIPOS DE BANDEIRAS: OBJETIVOS: 
APRESAMENTO CAPTURA E ESCRAVIZAÇÃO DE INDÍGENAS 
PROSPECÇÃO DESCOBRIR METAIS PRECIOSOS 
SERTANISMO DE CONTRATO DESORGANIZAR QUILOMBOS E REVOLTAS INDÍGENAS 
A Guerra Guaranítica: conflito entre indígenas e portugueses pelo controle da região dos Sete Povos das Missões (área de 
aldeamentos indígenas espanhóis), área incorporada à América Portuguesa com o Tratado de Santo Ildefonso (1777. Os 
indígenas se revoltaram porque foram expulsos daquela região. 
Pense nisso!!! 
19 
 
 
 
 
 
1- Introdução: 
 
 1.1. Ideia geral ___________________________________________________________________________________________________________ 
 ________________________________________________________________________________________________________________________ 
 1.2. Contexto luso-brasileiro: 
 - Quando Dom José I assumiu o trono em Portugal (1750), inaugurou “despotismo esclarecido” no país. Uma das primeiras medidas 
 de D. José foi nomear Sebastião José de Carvalho e Melo (Marquês de Pombal)para o cargo de primeiro-ministro. Pensando na 
 mineração lusitana praticada no Brasil, o Marquês realizou uma série de reformas. 
 
 
 
 
 
 
 
2. As reformas pombalinas (modernizações): 
 
 2.1. Administrativas: 
 A) Extinção do decadente Sistema de Capitanias Hereditárias (1759); 
 B) Transferência da capital para o Rio de Janeiro (1763). 
 2.2. Econômicas: 
 A) Instalação de pequenas manufaturas na colônia; 
 B) Criação da Companhia Geral de Comércio do Grão-Pará e Maranhão e a de Pernambuco e Paraíba. 
 
Obs. O objetivo da criação de manufaturas foi diminuir a dependência lusitana em relação aos produtos industrializados ingleses. 
 
 2.3. Educacionais: 
 A) Laicização da educação: expulsão dos jesuítas e instauração do ensino laico (não religioso) nas aulas régias. 
 
 
8° TEMA: O Período Pombalino (1750-1777) 
De olho na fonte! Pombal, tela de Von Loo. 
 
O vestibular pode cobrar: 
A tela em destaque sugerea visão 
panorâmica que Pombal fazia questão de 
ter dos sobre os domínios portugueses, o 
mar, os portos, a cidade etc. Observe que 
o referido documento evidencia o poder 
e a centralização do referido poder nas 
mãos do marquês. 
ESCLARECENDO IDEIAS E 
CONCEITOS! 
Despotismo esclarecido: forma de governar 
marcada pela junção entre a centralização 
política do absolutismo e a racionalidade 
administrativa iluminista. 
- Que reformas foram feitas por Pelo Marquês de Pombal? O que tais reformas pretendiam? Qual a relação entre tais 
reformas e o pensamento político da época? 
20 
 
 
3. O fim da Época Pombalina (1777) 
 
 3.1. D. Maria I (a louca): 
 - Torna-se rainha de Portugal após a morte de seu marido: D. José I; 
 - Reaproximação da Inglaterra; 
 - Fim do monopólio das Companhias Gerais de Comércio; 
 - Alvara proibindo a instalação de manufaturas na colônia. 
 
 
Palavras-chave: Reformas, despotismo, Pombal. 
 
_____________________________________________ 
Anotações: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
21 
 
 
 
 
 
 
1- Introdução: 
 
 1.1. Significado: 
 - Movimentos locais que reclamavam de algumas determinações do Estado Português, mas não desejavam a independência política do 
 Brasil. 
 
 1.2. Problematizando a temática: 
 - Durante a colonização portuguesa, diversos movimentos locais eclodiram contra algumas determinações lusitanas que atingiam os 
 interesses locais (de Capitanias). Que movimentos foram esses? Quais são as características principais desses? 
 
2. Principais Revoltas: 
 
 2.1. A Revolta de Beckman (1684/MA) 
 
 - Movimento marcado pela luta entre colonos do Maranhão e Portugal. Os colonos se revoltaram porque o Estado português criou uma 
 companhia para ter exclusividade (monopolizar) comercial sobre alguns produtos do comércio na capitania (Companhia Geral do 
 Comércio do Brasil), atrapalhando os comerciantes do MA. Além disso, os colonos se revoltaram contra a proibição da escravização de 
 indígenas. Isso ocorreu porque os “maranhenses” não tinham capital para comprar cativos africanos. 
 
 2.2. Guerra dos Mascates (1710-1711/PE) 
 
 - Conflito entre os senhores de engenho de Olinda e os “mascates” (comerciantes de Recife). Esse conflito ocorreu porque durante muito 
 tempo Recife pagava impostos a Olinda por ser um povoado submetido a esta, Entretanto, com a crise do açúcar e o desenvolvimento 
 comercial de Recife, os senhores de engenho perderam força e os comerciantes se destacaram. Reconhecendo tal situação, Portugal 
 elevou Recife à categoria de vila, extinguindo a obrigação do pagamento de impostos dos recifenses a Olinda, que se revoltou. 
 
 2.3. A Guerra dos Emboabas (1708-1709/MG) 
 
 - Conflito entre os bandeirantes (descobridores de ouro) e aventureiros vindos de outras áreas (chamados de “emboabas”). Ou seja, foi 
 uma luta pelo controle do ouro de São Vicente. Os bandeirantes se revoltam porque queriam ter exclusividade sobre a mineração. 
 
 2.4. A Revolta de Vila Rica (1720/MG) 
 
 - Os mineradores de Vila Rica se revoltam contra a criação das Casas de Fundição, órgão criado pra estabelecer a obrigatoriedade da 
 fundição do ouro em barras, diminuindo as possibilidades da ocorrência de contrabando que existia na época em que era permitida a 
 exploração do ouro em pó. 
 
 
 
 
Obs. Esse movimento também é conhecido como a Revolta de Felipe dos Santos, o líder dos mineradores revoltosos de Vila Rica. 
 
 
 
 
 
 
9° TEMA: As Revoltas Nativistas (séc. XVI-XVII) 
22 
 
 
 
 
 
 
 
3. A Importância desses movimentos: 
 
 - Inauguraram o ideal de revoltas contra Portugal. Apesar de não terem tentado a independência do Brasil, serviram 
 de inspiração para outros movimentos, posteriormente. 
 
Palavras-chave: Localismo, revoltas, nativismo. 
 
_____________________________________________ 
Anotações: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
De olho na fonte! Tela representando o julgamento de Felipe dos Santos. 
 
O vestibular pode cobrar: 
A tela em destaque sugere uma das 
punições possíveis para quem cometia um 
crime contra o rei (crime de lesa 
majestade): julgamento e execução de 
pena em espaços públicos. 
23 
 
 
 
 
1- Introdução: 
 1.1. Ideia geral: 
 - Momento da história nacional marcado pelo aparecimento dos primeiros sintomas do enfraquecimento do poder exercido por Portugal 
 sobre a colônia. 
 
 1.2. Contexto: 
 A) Iluminismo: Movimento filosófico europeu que inaugurou a ideologia liberal (liberalismo) em todas as instâncias: liberalismo político, 
 econômico, de imprensa etc. 
 B) A Revolução Industrial Inglesa: Introdução da indústria maquinofatureira na Inglaterra, o que fez a Inglaterra almejar mercados 
 além da Europa e pregar a liberdade de comércio (fim do “pacto” colonial) para as colônias exploradas por outras nações. 
 C) A Independência dos “EUA”(1776): As treze colônias inglesas da América se revoltam contra a Inglaterra, colocam em prática- 
 Pioneiramente- os ideais de liberdade iluministas (liberais) e se tornam um país independente. 
 D) Declínio da mineração no Brasil: Crise da produção do ouro no Brasil, o que fez Portugal elevar os impostos sobre o colônia, 
 gerando descontentamento. 
 
 1.3. Problematizando a temática: 
 
2. As revoltas separatistas (sintomas do enfraquecimento): 
 
A) A Inconfidência Mineira (MG/ 1789): 
- No contexto de declínio da mineração, a elite, intelectuais, escritores etc. das Minas Gerais souberam de um boato sobre a 
cobrança da derrama (dívidas atrasadas). Assim, temendo a derrama e sob a influência das ideias liberais e do exemplo dos EUA, os 
revoltosos organizaram um movimento pela independência política em relação a Portugal. Lembre-se que, para alguns 
historiadores, o movimento queria a independência de todo o Brasil, para outros, a revolta desejava a independência só de MG. 
CARACTRÍSTICAS DA INCONFIDÊNCIA: 
- Separatista: que pretende a independência; 
- Republicana: pretende a proclamação de uma república; 
- Elitista: organizado e liderado pelas elites; 
- Contra a Derrama: estopim do movimento; 
- Escravista: defende a manutenção da esc ravidão; 
- Influências: Ideias liberais e independência dos EUA; 
- Joaquim José da Silva Xavier (Tiradentes): um dos líderes. 
 
Obs. Um dos episódios que marcam o desfecho da Inconfidência Mineira é e “A delação do português Joaquim Silvério”: um 
participante que traiu o movimento por acreditar que Portugal perdoaria suas dívidas. 
 
 
TEMA 10: A Crise do Sistema Colonial Português (séc. 
XVIII) XVI-XVII) 
- Que sintomas de enfraquecimento foram esses? De que maneira o contexto da época influenciou esse enfraquecimento? 
Como Portugal reagiu a todo esse processo? 
24 
 
 
B) A Conjuração Baiana (Salvador/1798) 
- Desde a transferência da capital para o Rio de Janeiro (1763) que Salvador sentiu os efeitos das transferências de recursos pra a 
nova capital. A situação piorou quando, como resultado da crise do ouro, Portugal resolveu aumentar sua arrecadação de impostos, 
gerando fome e miséria nas capitanias do norte, hoje nordeste. Assim- contra essa situação, e sob a influência das ideias liberais, 
independência dos EUA e do Haiti e Revolução Francesa-, alfaiates,intelectuais, ex-escravos, comerciantes, padres etc. 
organizaram um movimento pela independência (seja da BA ou Brasil) em relação a Portugal. 
CARACTRÍSTICAS DA CONJURAÇÃO: 
 - Separatista: que pretende a independência; 
 - Republicana: pretende a proclamação de uma república; 
 - Popular: organizado e liderado por diversos grupos da sociedade; 
 - Contra a fome e miséria: estopim do movimento; 
 - Abolicionista: defende o fim da escravidão; 
 - Influências: Ideias liberais, independências dos EUA e Haiti, Revolução Francesa. 
 
 
 Para se aprofundar na temática! 
 
 
 
_____________________________________________ 
Anotações: 
 
 
 
 
 
 
 
 Durante muito tempo, a historiografia brasileira-sobretudo a do século 
XIX- considerou Tiradentes uma espécie de anti-herói. Isso acontecia porque 
Tiradentes era republicano e tais estudos defendiam, por serem 
patrocinados por Dom Pedro II (rei do Brasil), a monarquia e obscureciam 
qualquer personagem da história contrário ao regime monárquico, como 
Tiradentes. 
 Só com a proclamação da república, 1889, é que Tiradentes vai ser alçado 
à categoria de herói nacional. Isso porque os militares que proclamaram a 
república escolheram novos símbolos para a nação, símbolos contrários à 
monarquia e à favor da república, como Tiradentes. Será que existem mesmo 
heróis? 
 
Pense nisso!!! 
0 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURSINHO DO DCE 
 -UFRN- 
HISTÓRIA GERAL 
 MÓDULO I: ANTIGUIDADE 
PROFESSORES: Júlio César – Ricardo Gomes 
1 
 
MESOPOTÂMIA 
 
1) Localização: região situada no atual Iraque, entre os rios Tigre e Eufrates. 
 “Mesopotamos”  Terra entre rios. 
 Região pouco protegida, devido à ausência de barreiras naturais, sendo comuns as guerras entre seus 
diversos povos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2) Povos da Mesopotâmia: 
a) Sumérios: 
 Primeiras obras no Tigre e no Eufrates, que possibilitaram o desenvolvimento da agricultura e o 
surgimento do Estado. 
 Invenção da escrita cuneiforme. 
 Fundação das primeiras cidades, por volta de 4000 a.C. (Ur, Uruk e Lagash). 
 
b) Amoritas (Primeiro Império Babilônio): 
 Construção de diversos Zigurates: templos de grande altura, que representavam o poder e a 
opulência de uma cidade, além de estabelecerem a hierarquia social. 
 O Código de Hamurabi: primeiro sistema de leis escritas da terra. Baseava-se na Lei de Talião 
(“olho por olho, dente por dente”). 
 Obs.: __________________________________________________________________________ 
_______________________________________________________________________________________ 
 
c) Assírios: 
 Cultura militarista e crueldade para com os 
povos vencidos. 
 Constituíram um grande Império (Síria, 
Palestina e Egito). 
 
d) Caldeus (Segundo Império Babilônio): 
 Realização de grandes obras públicas no 
reinado de Nabucodonosor. 
Ex.: Os Portões de Ishtar e os Jardins Suspensos da 
Babilônia 
 
 
 
Ilustração dos Jardins 
Suspensos da Babilônia, uma 
das sete maravilhas do mundo 
antigo. 
2 
 
 O Cativeiro da Babilônia: ___________________________________________________________ 
____________________________________________________________________________________ 
 Domínio dos persas (Ciro I, em 539 a. C.), após a morte de Nabucodonossor. 
 
3) A sociedade mesopotâmica: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
a) Os camponeses e a Servidão Coletiva: _________________________________________________ 
_______________________________________________________________________________________ 
b) A escravidão: a grande quantidade de guerras na Mesopotâmia levou a um aumento 
significativo na população escrava. 
c) O Estado Teocrático de Regadio: a religião e a agricultura eram de extrema importância nesta 
sociedade. A agricultura levou a origem do Estado, e a religião justificava a ordem social e o 
poder do rei. 
 
4) Religião: 
a) Politeísmo: ___________________________________________________________________________ 
 Desenvolvimento da astrologia (observação dos astros nos Zigurates: divisão do ano em 12 meses, 
da semana em 7 dias e dos dias em períodos de 12 horas. 
 
b) Os Zigurates eram monumentos erguidos em honra aos deuses. 
 A Torre de babel foi um monumento erguido em homenagem ao Deus Marduk. 
 
c) A figura do Imperador: o imperador era tido como um enviado dos deuses, portanto, sua autoridade 
era inquestionável. 
 
d) A Epopéia de Gilgamés e o Mito de Marduk: textos religiosos da Mesopotâmia que possuem grande 
semelhança com o texto bíblico. 
 
O EGITO ANTIGO 
 
1) Aspectos geográficos: nordeste da África, no vale do rio Nilo 
a) A importância do rio Nilo: _______________________________ 
_______________________________________________________
___________________________________________________ 
b) O isolamento geográfico: possibilitou ao Estado egípcio longos 
períodos de estabilidade política e econômica, pois as barreiras 
naturais dificultavam as invasões estrangeiras. 
 
2) Aspectos históricos: 
a) O período Pré-dinástico: 
 Formação dos nomos (aldeias agrícolas chefiadas pelos nomarcas) 
 Unificação dos nomos (3500 a.C.)  as diversas aldeias uniram-se 
em dois reinos: o Alto Egito (ao sul) e o Baixo Egito (ao norte). O 
objetivo desta unificação foi uma maior capacidade de organizar 
a mão-de-obra, tanto na agricultura, quanto na realização de 
grandes obras públicas. 
3 
 
 Unificação dos reinos do Alto Egito e do Baixo Egito (3200 a.C.): Menés, governante do Alto Egito, 
impôs a unificação aos dois reinos e se tornou o primeiro Faraó 
 
b) O Antigo Império (3200 – 2300 a.C.): 
 Organização do Estado egípcio, unificado política e religiosamente na figura do Faraó. 
 A crise do Antigo Império: __________________________________________________________ 
_______________________________________________________________________________ 
 
c) O Médio Império (2000 – 1580 a.C.): 
 Invasão do Egito pelos hicsos. 
 O sentimento nacionalista e o expansionismo egípcio: o forte sentimento nacionalista que uniu os 
egípcios contra os hicsos levou este povo a uma postura imperialista e expansionista para com 
os povos vizinhos. 
 
d) O Novo Império (1580 – 525 a.C.): 
 Imperialismo para com outros povos: foi neste período que houve a escravização dos hebreus no 
Egito, além de uma grande expansão territorial, sobretudo nos reinados de Tutmés III e 
Hamsés II. 
 A reforma monoteísta de Amenófis IV (Akhenaton): ______________________________________ 
____________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________ 
 
 As invasões estrangeiras: em 525 a.C., o Egito foi dominado pelos persas, que eram liderados 
por Cambises. Depois vieram os macedônios, os romanos, os árabes e os ingleses. 
 
3) Sociedade: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Obs.: o número de escravos era reduzido, devido à ocorrência de poucas guerras. Contudo, a 
quantidade de cativos aumentou durante o Novo Império,devido à conquista de outros povos. 
 O modo de produção Asiático ou Servidão Coletiva: as terras eram de propriedade do Estado, 
representado pelo faraó. Os camponeses eram considerados servos do Estado, devendo-lhe 
trabalho e tributos. 
 Os Escribas: ______________________________________________________________________ 
_______________________________________________________________________________ 
 
 O Estado teocrático e a figura do Faraó (“a encarnação de Hórus”): a política era inseparável da 
religião e o faraó era adorado como um deus vivo. 
 
4) Economia: agricultura, pecuária e comércio 
 
5) Religião: 
a) Politeísmo antropozoomórfico: ____________________________________________________________ 
__________________________________________________________________________________ 
 
b) A vida após a morte e o Tribunal de Osíris: para os egípcios, o espírito seria julgado neste tribunal e 
depois poderia retornar ao corpo. 
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 A mumificação: _______________________________________________________________ 
 A técnica da mumificação possibilitou aos egípcios um maior conhecimento da anatomia humana e o 
conseqüente desenvolvimento da medicina 
 
c) A Construção de grandes pirâmides: serviam de túmulos para os Faraós 
 Mobilização de escravos e também de camponeses para a sua construção 
 Os egípcios, com a construção de pirâmides, templos e hipogeus, foram responsáveis por um enorme 
desenvolvimento da arquitetura e da matemática 
 
d) A religião e o Estado egípcio: _____________________________________________________________ 
_______________________________________________________________________________________ 
 
OS HEBREUS 
 
1) Aspectos geográficos: a história do povo hebreu foi marcada por vários processos migratórios; 
porém, a região que identifica este povo é a Palestina, às margens do rio Jordão (atual Israel). 
 
Sul da Mesopotâmia  Palestina  Egito  Palestina 
 
2) História política: 
 Era dos Patriarcas 
 Era dos Juízes 
 Era dos Reis 
 
a) Era dos Patriarcas: 
 Formação das doze tribos de Israel. 
 O Êxodo (1290 a.C): libertação dos hebreus da escravidão no Egito e estabelecimento do 
decálogo (dez mandamentos), que é o marco inicial da religião monoteísta hebraica. 
 
b) Era dos Juízes: 
 O retorno à Palestina e a Guerra contra os Filisteus: o mito de Davi e Golias  _________________ 
____________________________________________________________________________________ 
 Nomeação de juízes para unir o povo hebreu na luta contra os filisteus. 
 
c) Era dos Reis: 
 A importância do governo monárquico para os hebreus: a monarquia e a religião monoteísta 
deram ao povo hebreu uma unidade política e cultural, que foi de extrema importância para a 
vitória contra os filisteus. 
 O governo de Salomão (966 – 926 a.C): período de maior desenvolvimento de Israel, com 
expansão territorial e a construção do templo de Jerusalém. 
 O Cisma (séc. X a.C): ______________________________________________________________ 
________________________________________________________________________________ 
 
d) Outros acontecimentos importantes: 
 O Cativeiro da Babilônia (séc. VI a.C): _________________________________________________ 
____________________________________________________________________________________ 
 A Diáspora hebraica (70 d.C.): dispersão do povo hebreu pela região do mar Mediterrâneo, após 
a destruição de Jerusalém pelos romanos. 
 
3) A religião hebraica: o Judaísmo 
 Monoteísmo 
 Sentimento de culpa (idéia de pecado) 
 Messianismo (crença na vinda de um salvador) 
 Profetização 
 Crença no juízo final 
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4) Os hebreus nos séculos XIX e XX: 
 O sionismo: “uma terra sem povo para um povo sem terra”  movimento iniciado no século XIX 
que pregava o retorno dos Judeus à Palestina. 
 O holocausto nazista (Segunda Guerra Mundial): extermínio em massa dos Judeus na Alemanha. 
 Criação do Estado de Israel pela ONU em 1948: _________________________________________ 
____________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________ 
 
 Primeira Guerra Árabe-Israelense (1948 – 1949): os Estados árabes, principalmente o povo palestino, 
não aceitaram a divisão do território feita pela ONU. Este conflito terminou com a vitória de Israel e a 
ampliação de seu território. 
 Segunda Guerra Árabe-Israelense (1956): intervenção armada da França e da Inglaterra, juntamente 
com Israel, no Egito, que tentara nacionalizar o canal de Suez. 
 Ações da Organização para a Libertação da Palestina (OLP): criada em 1964, esta organização visava a 
realização de guerrilhas em Israel, com o objetivo de restabelecer o território palestino. 
 A Guerra dos Seis Dias ou Terceira Guerra Árabe-Israelense (1967): vitória de Israel, que com o apoio 
das potências ocidentais, tomou a faixa de Gaza, a Cisjordânia, as colinas de Golã e a Península do 
Sinai (territórios pertencentes aos palestinos e a outros países árabes). 
 A Guerra do Yom Kippur ou Quarta Guerra Árabe-Israelense (1973): tentativa das nações árabes de 
recuperar os territórios perdidos. Contudo, terminou com uma nova vitória de Israel, com o apoio das 
potências ocidentais. 
 
 A situação do povo palestino: ________________________________________________________ 
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________ 
 
OS FENÍCIOS 
 
1) Aspectos geográficos: Norte da Palestina, atual Líbano 
 
2) Organização política: cidades-Estado, como Biblos, Sidon e Tiro 
 
3) Economia: comércio marítimo (Mediterrâneo): desenvolvimento do comércio por toda a região do mar 
Mediterrâneo, onde fundaram diversas colônias. Entre elas, podemos citar Cartago, no norte da 
África. 
 
 
Obs.: A 
Talassocracia  
_______________
_______________
_______________
_______________
_______________ 
_______________
_______________
_______________
_______________
_______________
_______________ 
 
 
 
4) Cultura: O alfabeto fenício  Primeiro alfabeto fonético da história, possuía 22 letras e visava agilizar as 
relações comerciais com outros povos 
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OS PERSAS 
 
1) Aspectos geográficos: Planalto do Irã 
 
2) Origem: Unificação dos reinos da Média e da Pérsia, por Ciro I, em 550 a.C. 
 Formação de um vasto império: ______________________________________________________ 
_______________________________________________________________________________ 
 As Guerras Médicas (séc. V a. C.): ____________________________________________________ 
______________________________________________________________________________ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3) Aspectos econômicos: 
 Comércio e artesanato 
 Criação do Dárico: devido ao caráter imperialista, os persas desenvolveram a atividade 
comercial e criaram uma moeda de grande circulação no mundo antigo. 
 
4) Organização político-administrativa: as Satrápias capitais do império persa, interligadas por 
estradas pavimentadas e por um eficiente sistema de correios. Cada uma era governada por um 
sátrapa, que por sua vez era fiscalizado por funcionários do rei (“os olhos e ouvidos do rei”). 
 
5) Religião dualista: o zoroastrismo ou mazdeísmo havia diversas divindades, sendo duas as principais: 
Ormuz-Mazda (deus do bem e da luz) e Arimã (deus do mal e das trevas). O imperador persa era visto 
com um enviadodo deus do bem. 
Obs.: O dualismo persa influenciou profundamente o judaísmo e, principalmente, o cristianismo. 
 
A GRÉCIA ANTIGA 
 
1) Aspectos geográficos: Península Balcânica, Bacia do Mediterrâneo; entre os mares Egeu, Jônico e 
Adriático 
 O litoral recortado: funcionou como portos naturais para o desenvolvimento do comércio 
marítimo no mar Mediterrâneo. 
 O relevo montanhoso e o isolamento: as dificuldades de comunicação entre as regiões da Grécia, 
devido ao relevo acidentado, provocaram uma organização política baseada em cidades-
Estado. 
 
2) Evolução política: 
a) Período Creto-Micênico (séc. XV – XII a.C.): desenvolvimento comercial 
 A invasão dos Dórios e a Primeira Diáspora Grega: _______________________________________ 
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b) Período Homérico (séc. XII – VIII a.C.): desenvolvimento das Comunidades Gentílicas  sociedades 
coletivistas, em que não havia propriedade privada, nem classes sociais. 
 A decadência das Comunidades Gentílicas e a Segunda Diáspora Grega: ______________________ 
____________________________________________________________________________________ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 Formação da Pólis grega: uma parte da população das comunidades gentílicas formou o demo 
(povo) nas cidades da Grécia Antiga 
 
c) Período Arcaico (séc. VIII – VI a.C.): formação da Pólis 
 Atenas (região da Ática): conheceu três formas de governo: monarquia, oligarquia e 
democracia. A economia era comercial (comércio marítimo), e a cultura era voltada para a 
mente e o corpo. 
 Esparta (região da Lacônia): desenvolveu um Estado oligárquico e militarista, com uma 
economia essencialmente agrícola, e uma cultura voltada para o corpo. 
 
d) Período Clássico (séc. V – IV a.C.): Apogeu da Polis grega 
 A democracia ateniense: ____________________________________________________________ 
_______________________________________________________________________________ 
Obs.: As “mulheres de Atenas”: ____________________________________________________________ 
____________________________________________________________________________________ 
 A invasão persa (as Guerras Médicas): tentativa de invasão da Grécia pelos persas. Foi a 
primeira vez em que as cidades-Estado gregas se uniram contra um inimigo comum. 
 A Confederação de Delos e o imperialismo ateniense: a cidade de Atenas passou a utilizar os 
recursos desta liga militar, que unia diversas polis gregas, para seus próprios interesses, além 
de assumir uma postura imperialista na Grécia. 
 Oposição de Esparta a Atenas e a Guerra do Peloponeso: a postura imperialista da polis de Atenas 
levou os espartanos a criarem a Liga do Peloponeso, ocorrendo um conflito entre as duas ligas 
militares. Esta guerra foi responsável pelo enfraquecimento das cidades-Estado gregas. 
 
e) Período Helenístico (séc. IV – II a.C.): Invasão e conquista da Grécia por Filipe II e Alexandre da 
Macedônia. 
 Constituição de um vasto império: Grécia, Palestina, Mesopotâmia, Egito, Pérsia e parte da Índia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Morte prematura de Alexandre: 
 Divisão do Império entre seus generais (Ptolomeu, Selêuco e Epaminondas) 
 Surgimento de uma nova cultura: a Cultura Helenística  __________________________________ 
____________________________________________________________________________________ 
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Cultura Helênica  Cultura grega “pura” 
Cultura Helenística  Cultura grega misturada à cultura e aos valores orientais 
 
Obs.: Alexandre trouxe dos Estados teocráticos orientais a idéia de divinização do rei. Esta idéia, no 
Império Romano, serviu de base para a adoração do imperador. 
 
3) A cultura grega: 
a) principais características: 
 Antropocentrismo: _________________________________________________________________ 
______________________________________________________________________________ 
 Racionalismo e o “espírito científico”: _________________________________________________ 
____________________________________________________________________________________ 
 
b) A filosofia: busca de explicações racionais para os fenômenos físicos e humanos 
 
c) O teatro grego: 
 Origem: festa em honra a Dionísio. 
 As temáticas abordadas eram críticas às tradições, a política e aos costumes, além de reflexões sobre 
o comportamento humano 
Obs.: teatro grego X psicologia  as obras do teatro grego estabeleceram algumas referências que 
influenciaram a psicologia contemporânea, na análise do comportamento humano. (Ex.: complexo de 
Édipo) 
 Principais destaques: Sófocles, Aristófanes, Eurípides e Ésquilo 
 
d) A arquitetura e a escultura: marcadas pelo racionalismo, humanismo e equilíbrio. 
 Principais estilos: Dórico (Esparta), Jônico (Atenas) e Coríntio (Corinto) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Ex.: Partenon (templo dedicado à deusa Atena). 
 
e) A religião na Grécia Antiga: 
 Politeísmo Antropomórfico: além da forma humana, os deuses da Grécia Antiga possuíam os 
mesmos desejos, sentimentos e fraquezas dos seres humanos. 
 Caráter cívico: a religião na Grécia Antiga estava vinculada ás cidades-Estado. Cada cidade 
possuía o seu deus protetor, além do culto às demais divindades. 
 Principais divindades: Zeus, Atena, Apolo, Dionísio, Afrodite, Ares e Hades, entre outros. 
 O mito e a moral grega: através de narrativas fictícias, a mitologia grega revelava características 
do pensamento e da moral grega. 
 Exemplos de mitos gregos: Narciso, Prometeu acorrentado, os doze trabalhos de Hércules etc. 
 
 
Dórico 
 
 
 
Jônico 
 
 
 
Coríntio 
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Obs.: _________________________________________________________________________________ 
__________________________________________________________________________________ 
Obs.: _____________________________________________________________________________ 
___________________________________________________________________________________ 
 
A ROMA ANTIGA 
 
1) Aspectos geográficos: Península Itálica, bacia do mar Mediterrâneo, na região do Lácio. 
 
2) Povos que habitavam a península itálica: etruscos, pelasgos, saínios, gregos e latinos povos que 
habitavam a região fértil do Lácio, influenciaram os demais povos, difundiram o idioma latino e 
criaram o senado. 
 
3) Origem de Roma: 
a) Versão lendária (Eneida, Virgílio): a origem de Roma é atribuída aos irmãos Rômulo e Remo. 
b) Versão histórica: Roma seria um centro de defesa dos povos latinos, para se proteger dos 
etruscos. 
 
4) Evolução política: 
 Monarquia (séc. X – VI a.C.) 
 República (séc. VI – I a.C.) 
 Império (séc. I a.C – V d.C.) 
 
5) A Monarquia: reis de origem etrusca, sendo o último desses reis deposto pelos latinos  começo da 
República 
 
6) A República romana: poder concentrado nas mãos do senado, composto por latinos (patrícios), com 
função administrativa, jurídica e militar 
a) Lutas políticas (patrícios X plebeus): a plebe reivindicava por mais direitos políticos, ou seja, por 
participação no senado romano. 
 
b) Conquistas da plebe: 
 Os tribunos da plebe (494 a.C.): ______________________________________________________ 
________________________________________________________________________________ 
 Lei das Doze Tábuas (450 a.C.): ______________________________________________________ 
________________________________________________________________________________

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