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Trabalho de metodologia científica sobre conceitos

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Conceitos básicos de Metodologia Científica
Graziela da Silva Fernandes[1: FERNANDES, Graziela da Silva. Aluna Universidade Feevale, estudante curso administração. ]
Este texto é uma pesquisa bibliográfica sobre conceitos básicos de metodologia científica realizado no primeiro semestre de 2014, na Universidade Feevale.
 De acordo com Marconi e Lakatos (2003, p. 83), ’’método é um conjunto de atividades sistemáticas e racionais que, com maior segurança e economia, permite alcançar o objetivo – conhecimentos válidos e verdadeiros -, traçando o caminho a ser seguido, detectando erros e auxiliando as decisões do cientista’’. Já para Prodanov e Freitas (2013) por método nós podemos entender o raciocínio e o modo de pensar e também podemos entender o conjunto de processos ou operações mentais empregados na pesquisa.[2: MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia cientifica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2005.][3: PRODANOV, Cleber Cristiano; FREITAS, Ernani Cesar. Metodologia do trabalho científico: Métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2 ed. Novo Hamburgo: Feevale, 2013.]
Roth e Hendges (2010, p. 114) definem que o “objetivo da metodologia é apresentar os materiais e os métodos (participantes ou sujeitos, instrumentos , procedimentos, critérios, variáveis/categorias de análise, etc) a serem adotados”. Mas no modelo serial de Lakatos (apud BOMBASSARO, 1995, p. 85) metodologia fornece as regras que constituem o próprio critério de demarcação e que tem por função atuar como “um código de honestidade cientifica”.[4: ROTH, Désiree Motta; HENDGES, Graciela Rabuske. Produção textual na universidade. 1. ed. São Paulo: Afiliada, 2010.][5: BOMBASSARO, Luiz Carlos. Ciência e mudança conceitual: Notas sobre epistemologia e História da ciência. Porto Alegre: EdiPUCRS, 1995.]
O termo ética nós permite ter uma dimensão de comportamento que escapa à moral ... é a dimensão subjetiva e ponderada dos valores e das normas; a forma com o cada um se comporta, como cada um se define enquanto sujeito moral (NALINI, 2012, p. 28). Mas Engelhardt (1996, p. 10) afirma que “A palavra ética é ambígua em si mesma. Primeiro como sugere etimologia, pode significar o que é costumeiro [...]. A ética também é usada para identificar as regras de comportamento usadas por grupos profissionais: advogados, contadores, médicos e enfermeiros, por exemplo [...]”. [6: NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 9. ed. São Paulo: Revista dos tribunais, 2012.][7: ENGELHARDT, H. Tristram. Fundamentos da bioética. 2. ed. São Paulo: Edições Loyola, 1996.]
“A inovação além da questão conceitual sobre a exploração de algo ‘novo’, deve também ser algo que resolva algum problema relevante, algo que tenha aplicabilidade imediata na sociedade ou no ambiente em que se insere tal acontecimento’’. (GRINGS, 2013, p. 79). . Já segundo Manual de Oslo (2006, p. 53) a inovação está fortemente atribuída á mudança econômica. A inovação, em um determinado processo, permite que uma organização obtenha vantagem competitiva perante seus concorrentes, através da redução de custos, resultantes de uma melhoria no processo, ou seja, uma maneira mais econômica de executar determinada atividade, por exemplo. Caso o processo de inovação aconteça em produtos, a empresa também obtêm vantagem competitiva, uma vez que o tempo para desenvolver um produto semelhante e o registro de patentes passa a ser um impeditivo para os concorrentes.[8: (GRINGS, C., A. A Gestão da inovação em uma empresa de TI: Estudo de Caso. Universidade Feevale, 2013).][9: OCDE, Manual de Oslo. Diretrizes para coleta e interpretação de dados sobre inovação. 3. ed. Finep, 2006.]
Trujillo Ferrari (1974, p. 16) descreve que a ciência é uma união de atitudes e de atividades coerentes, dirigida ao sistema de conhecimento com objetivo limitado, capaz de ser submetido á verificação. Mas, de acordo com Lakatos e Marconi (2007, p. 83), ciência é um “conjunto de proposições logicamente correlacionadas sobre o comportamento de certos fenômenos que deseja estudar”.[10: TRUJILLO FERRARI, A. Metodologia da ciência. 3 ed. Rio de Janeiro: Kennedy, 1974][11: LAKATOS E.M.;MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia cientifica. 6. ed. 5. reimp. São Paulo: Atlas, 2007.]
Roth e Hendges (2010, pag. 111), afirmam que uma pesquisa é um conjunto de ações determinadas com a intenção de se investigar, analisar e avaliar criticamente determinada questão ou problema em determinada área do conhecimento. Pode-se definir pesquisa como um processo planejado de investigação que consiste de três momentos: o primeiro; que se caracteriza pelo questionamento de perguntas, hipóteses ou problemas; o segundo, que é a coleta de dados das informações encontradas e terceira e última, a análise a interpretação dos dados. Já para Minayo (2011, p. 74) , pesquisa é ’’[...] atividade básica da Ciência na sua indagação e construção da realidade. É a pesquisa que alimenta a atividade de ensino e a atualiza frente à realidade do mundo. Portanto, embora seja uma prática teórica, a pesquisa vincula pensamento e ação.’’ [12: ROTH, Désiree Motta; HENDGES, Graciela Rabuske. Produção textual na universidade. 1. ed. São Paulo: Afiliada, 2010.][13: MINAYO, M. C de S. (Org). et al. Pesquisa social: Teoria, método e criatividade. 30. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.]
Para Piaget (apud CHIAROTTINO, 1988, p. 5) “Epistemologia é como um estudo crítico do conhecimento científico’’. Porém, para Bombassaro (1995, p. 11) é a afirmação que a investigação científica é uma persistente tentativa de interpretar a natureza a partir de um marco teórico pressuposto.[14: CHIAROTTINO, Zelia Ramozzi. Psicologia e epistemologia genética de Jean Piaget. 1. Ed. São Paulo: Editora pedagógica e universitária, 1988.][15: BOMBASSARO, Luiz Carlos. Ciência e mudança conceitual: Notas sobre epistemologia e História da ciência. Porto Alegre: EdiPUCRS, 1995.]
Segundo Potter (apud JUNGES, p 16. 1999) “A Bioética deveria ser a ciência da sobrevivência diante das diferentes ameaças á vida.” Já Clotet (2011, pag. 10) afirma que a bioética é o estudo ordenado das dimensões morais, que inclui a visão, decisão e normas morais das ciências da vida e dos cuidados da saúde, utilizando uma multiplicidade de metodologias éticas em várias disciplinas.[16: JUNGES, José Roque. Perspectivas e desafios da bioética. 2. ed. São Leopoldo: Unisinos, 1999.][17: CLOTET, Joaquim. Bioética: uma visão panorâmica. 1. ed. Porto Alegre: ediPUCRS, 2011.]
De acordo com Longo (1984, pag. 85) “tecnologia é o conjunto de conhecimentos científicos ou empíricos, empregados na produção e comercialização de serviços.” Mas, sobre tecnologia, Fitzsimmones (2005, p. 38) afirma que tecnologia tem um efeito empreendedor na inovação dos serviços. Por exemplo, o videocassete criou o mercado de aluguel de fitas e uma demanda renovada por filmes antigos.[18: LONGO, Waldimir Pirró e. Tecnologia e soberania nacional. São Pulo: Nobel, PROMOCET, 1984. ][19: FITZSIMMONES, James A.; Administração de serviços: operações, estratégia e tecnologia da informação. 4. ed. São Paulo: Bookman, 2005.]
A moral é visto por Piaget (apud TAILLE, p. 16, 2006) como “fruto de uma construção, de uma constante auto-organização.” Já por TAILLE (2006, p. 16), é um fenômeno social pelo fato de todas as comunidades humanas serem compostas por um conjunto de regras de conduta, por proibições de vários tipos cujo desrespeito acarreta consentimentos socialmente organizados. A moral também, pode ser um estudo científico.[20: TAILLE, Yves de La. Moral e ética: dimensões intelectuais e afetivas. 1. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.][21: i TAILLE, Yves de La. Moral e ética: dimensões intelectuais e afetivas. 1. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.]
“Gnosiologia é o campo da teoria ou da crítica do conhecimento.”(FREITAS, 1986, p. 124). Mas, para Mattar (2012, p. 94) Gnosiologia é ramo da filosofia que estuda a essência do conhecimento.[22: FREITAS, Juarez. Asgrandes linhas da filosofia do direito. 2. ed. Caxias do Sul: EDUCS, 1986][23: MATTAR, João. Filosofia. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2012]
‘’A técnica deve ser vista sob um tríplice aspecto: como reveladora da produção histórica da realidade; como inspiradora de um método unitário (afastando dualismos e ambiguidades) e, finalmente, como garantia da conquista do futuro, desde que não nos deixemos ofuscar pelas técnicas particulares, e sejamos guiados, em nosso método, pelo fenómeno técnico visto filosoficamente, isto é, como um todo.’’ (MILTON, 2006, p. 13). Já para Furasté (2004, pag. 11) a técnica é uma união de regras, normas ou formalidades que se utiliza como meio para chegar a uma certa meta.[24: SANTOS, Milton. A natureza do espaço. 4. ed. São Paulo: Editora da universidade de São Paulo, 2006.][25: FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas técnicas para o trabalho científico. 13. ed. Porto Alegre: Nova ABNT, 2000.]
 Com este trabalho, descobri novas palavras para o meu vocabulário e o seus respectivos significados. Cada autor interpreta o significado da palavra diferente, usando em diferentes situações.
 Com este trabalho também aprendi a pesquisar na biblioteca da Universidade Feevale e como foi meu primeiro trabalho de acordo com as normas da ABNT, foi um trabalho cheio de dúvidas e incertezas. Mas me senti empolgada ao ver que minhas dúvidas foram solucionadas através de livros de metodologia cientifica, consultando amigos e com o professor, 
REFERÊNCIAS
BOMBASSARO, Luiz Carlos. Ciência e mudança conceitual: Notas sobre epistemologia e História da ciência. Porto Alegre: EdiPUCRS, 1995. 
CHIAROTTINO, Zelia Ramozzi. Psicologia e epistemologia genética de Jean Piaget. 1. Ed. São Paulo: Editora pedagógica e universitária, 1988. 
CLOTET, Joaquim. Bioética: uma visão panorâmica. 1. ed. Porto Alegre: ediPUCRS, 2011. 
ENGELHARDT, H. Tristram. Fundamentos da bioética. 2. ed. São Paulo: Edições Loyola, 1996. 
FITZSIMMONES, James A.; Administração de serviços: operações, estratégia e tecnologia da informação. 4. ed. São Paulo: Bookman, 2005. 
FREITAS, Juarez. As grandes linhas da filosofia do direito. 2. ed. Caxias do Sul: EDUCS, 1986. 
FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas técnicas para o trabalho científico. 13. ed. Porto Alegre: Nova ABNT, 2000. 
 
GRINGS, Cristofer A. Gestão da inovação em uma empresa de TI: Estudo de caso. Monografia (Bacharelado em Administração) - Curso de graduação em Administração, Instituto de ciências sociais e aplicadas, Universidade Feevale, Novo Hamburgo, RS. 133 p.
JUNGES, José Roque. Perspectivas e desafios da bioética. 2. ed. São Leopoldo: Unisinos, 1999. 
LONGO, Waldimir Pirró e. Tecnologia e soberania nacional. São Pulo: Nobel, PROMOCET, 1984. 
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia cientifica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
MATTAR, João. Filosofia. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2012. 
MINAYO, M. C de S. (Org). et al. Pesquisa social: Teoria, método e criatividade. 30. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.
NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 9. ed. São Paulo: Revista dos tribunais, 2012. 
OCDE, Manual de Oslo. Diretrizes para coleta e interpretação de dados sobre inovação. 3. ed. Finep, 2006.
PRODANOV, Cleber Cristiano; FREITAS, Ernani Cesar. Metodologia do trabalho científico: Métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2 ed. Novo Hamburgo: Feevale, 2013. 
ROTH, Désiree Motta; HENDGES, Graciela Rabuske. Produção textual na universidade. 1. ed. São Paulo: Afiliada, 2010. 
SANTOS, Milton. A natureza do espaço. 4. ed. São Paulo: Editora da universidade de São Paulo, 2006. 
TAILLE, Yves de La. Moral e ética: dimensões intelectuais e afetivas. 1. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 
TRUJILLO FERRARI, A. Metodologia da ciência. 3 ed. Rio de Janeiro: Kennedy, 1974.
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