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Trabalho Individual 4º Semestre ORLANDO

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3
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Sistema de Ensino Presencial Conectado
bacharelado em ciências contábeis
ORLANDO SANTOS DA SILVA.
gestão financeira e orçamento empresarial, nocões de atuária e direito empresarial – unidos à contabilidade na busca da vantagem competitiva negocial:
Tucuruí
2014
ORLANDO SANTOS DA SILVA.
gestão financeira e orçamento empresarial, nocões de atuária e direito empresarial – unidos à contabilidade na busca da vantagem competitiva negocial:
Trabalho de Ciências Contábeis apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Gestão Empresarial.
Orientador: Prof. Alcides Jose da Costa Filho
 
Joenice Leandro Diniz dos Santos;
 
Jossan Batistute;
 
 Regis Garcias;
 
 
Tutor Eletrônico: Luiz Mário. 
Tucuruí
2014
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	3
2 DESENVOLVIMENTO	4
3 CONCLUSÃO	18
REFERÊNCIAS	19
INTRODUÇÃO
 Neste trabalho será abordada uma análise específica sobre Orçamento Empresarial como elemento fundamental no processo de Gestão, são eles: Conceito; características; tipos de Orçamentos para conhecimento e tomada de decisão no controle das empresas. .
 O propósito deste é esclarecer e colocar em prática as teorias que nos foram apresentadas em sala de aula.
Será feito uma breve conceituação de cada item, buscando entendimento mais profundo de cada um deles. Para uma implementação bem sucedida é necessário que seja feito parâmetros para que o orçamento seja ferramenta importante para tomada de decisão.
	
 DESENVOLVIMENTO
2.1 GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTO EMPRESARIAL
A empresa vista como um sistema aberto possui uma missão, um modelo de gestão, uma estrutura organizacional, um processo de planejamento e controle e um sistema de informações, que se interrelacionam buscando atingir a eficácia. 
Entendemos como modelo de gestão os princípios de administração que influenciarão o processo decisório, a estrutura organizacional e o sistema de informações. 
Tendo sido definido os princípios, a empresa passará a delinear sua estrutura organizacional coerentemente com seu processo de decisão. 
Para avaliarmos o desempenho dos gestores acreditamos que a empresa deva ser dividida em áreas de responsabilidade. E de acordo com a necessidade, subdivididas em unidades de acumulação (centro de custos, resultados e investimentos). 
Para dar suporte ao processo decisório à empresa deve estruturar adequadamente o sistema de informações que, a margem de contribuição, preço de transferência e custo de oportunidade. Dentro deste contexto enfocamos a gestão financeira, pois entendemos que este é um aspecto importante e que, se bem conduzido, poderá contribuir para a eficácia gerencial. 
Gestão Financeira pode ser definida como a gestão dos fluxos monetários derivados da atividade operacional, em termos de suas respectivas ocorrências no tempo. Entretanto que ela não é função exclusiva do gestor da... "Área financeira", mas de todos os gestores das diversas áreas de responsabilidade. 
Propusemos, então, um mecanismo capaz de mensurar o resultado de cada área pela gestão financeira. Neste mecanismo cada área seria vista como uma empresa, tendo seu planejamento e controle financeiro, assim como relatórios, possibilitando avaliar adequadamente o desempenho dos gestores. 
Entendemos que os gestores devem ser avaliados somente por aquilo sobre o que têm responsabilidade e autoridade e, neste sentido, tratamos o custo de oportunidade como um item efetivo de custo. Pois, sendo este o valor da melhor oportunidade desprezada nas mesmas condições de risco, é o retorno mínimo desejado pelos acionistas. 
Sob este enfoque de avaliação da gestão financeira, acreditamos que os gestores terão mais informações para a tomada de decisão e, portanto, menor risco de erro, dando mais um passo para atingir a eficácia gerencial e contribuindo para o crescimento da Empresa.
  
2.1.1 CONCEITO DE GESTÃO FINANCEIRA
A administração financeira é a disciplina que trata dos assuntos relacionados à administração das finanças de empresas e organizações. Trata-se de um ramo privativo à Administração.
Primeiramente, deve-se compreender e entender o sentido e o significado de finanças, que corresponde ao conjunto de recursos disponíveis circulantes em espécie que serão usados em transações e negócios com transferência e circulação de dinheiro. Sendo que há necessidade de se analisar a fim de se ter exposto a real situação econômica dos fundos da empresa, com relação aos seus bens e direitos garantidos. Analisando-se apuradamente verifica-se que as finanças fazem parte do cotidiano, no controle dos recursos para compras e aquisições, tal como no gerenciamento e própria existência da empresa, nas suas respectivas áreas, seja no marketing, produção, contabilidade e, principalmente no planejamento de nível estratégico, gerencial e operacional em que se tomam dados e informações financeiras para a tomada de decisão na condução da empresa.
A administração financeira é uma ferramenta ou técnica utilizada para controlar da forma mais eficaz possível, no que diz respeito à concessão de credito para clientes, planejamento, analise de investimentos e, de meios viáveis para a obtenção de recursos para financiar operações e atividades da empresa, visando sempre o desenvolvimento, evitando gastos desnecessários, desperdícios, observando os melhores “caminhos” para a condução financeira da empresa.
Tal área administrativa pode ser considerada como o “sangue” ou a gasolina da empresa que possibilita o funcionamento de forma correta, sistêmica e sinérgica, passando o “oxigênio” ou vida para os outros setores, sendo preciso circular constantemente, possibilitando a realização das atividades necessárias, objetivando o lucro, maximização dos investimentos, mas acima de tudo, o controle eficaz da entrada e saída de recursos financeiros, podendo ser em forma de investimentos, empréstimos entre outros, mas sempre visionando a viabilidade dos negócios, que proporcionem não somente o crescimento, mas o desenvolvimento e estabilização.
É por falta de informações financeiras precisas para o controle e planejamento financeiro que a maioria das empresas pequenas brasileiras entra em falência até o quinto ano de existência. São indiscutivelmente necessárias as informações do balanço patrimonial, no qual se contabilizam os dados da gestão financeira, que devem ser analisados detalhadamente para a tomada de decisão.
Pelo benefício que a contabilidade proporciona à gestão financeira e pelo íntimo relacionamento de interdependência que ambas têm é que se confundem, muitas vezes, estas duas áreas, já que as mesmas se relacionam proximamente e geralmente se sobrepõem.
É preciso esclarecer que a principal função do contador é desenvolver e prover dados para mensurar o desempenho da empresa, avaliando sua situação financeira perante os impostos, contabilizando todo seu patrimônio, elaborando suas demonstrações, reconhecendo as receitas no momento em que são incorridos os gastos (este é o chamado regime de competência), mas o que diferencia as atividades financeiras das contábeis é que a administração financeira enfatiza o fluxo de caixa, que nada mais é do que a entrada e saída de dinheiro, que demonstrará realmente a situação e capacidade financeira para satisfazer suas obrigações e adquirir novos ativos (bens ou direitos de curto ou longo prazo) a fim de atingir as metas da empresa.
2.1.2 GESTÃO FINANCEIRA E FLUXO DE CAIXA
O Fluxo de Caixa de uma empresa é muito importante e precisa ser bem feito para o bem da saúde financeira da mesma. Então é interessante fazer um curso. O SENAC oferece um curso gratuito de Fluxo de Caixa que temcarga horária de vinte horas. O curso objetiva o aprendizado da elaboração de fluxo de caixa e a partir dele poder avaliar o desempenho financeiro da empresa utilizando mobilização de técnicas que permitam a gestão financeira de maneira eficaz.
O fluxo de caixa descontado, um método para fazer o fluxo de caixa tem duas maneiras de ser feito, a primeira consiste na obtenção do fluxo de caixa dos acionistas e a segunda é usando o fluxo de caixa livre. O fluxo de caixa livre tem geração pela empresa depois que os impostos são deduzidos, assim como os investimentos permanentes e variações do capital que circula liquidamente e são esperadas para o futuro sofrem dedução.
O fluxo de caixa dos acionistas é representado pelo fluxo de caixa líquido depois que os efeitos de todas as dividas complementam o financiamento da empresa foram computadas. O Zero Paper controla as finanças de uma empresa totalmente ligado na rede, o que permite que as informações estejam apenas em um lugar. No software, os dados são protegidos por criptografia SSL que é a mesma que os bancos usam. Os servidores ficam disponíveis o tempo todo com segurança e conforto. O Zero Paper promove a educação financeira, porque quem o utiliza se torna um empresário melhor. O sistema de controle financeiro faz a organização das movimentações de maneira simplificada. O programa é muito simples e inteligente.
2.1.3 PRINCIPAIS DECISÕES DE INVESTIMENTO
Em economia, investimento significa a aplicação de capital em meios de produção, visando o aumento da capacidade produtiva (instalações, máquinas, transporte, infra-estrutura), ou seja, em bens de capital. O investimento produtivo se realiza quando a taxa de lucro sobre o capital supera ou é pelo menos igual à taxa de juros ou que os lucros sejam maiores ou iguais ao capital investido.
O investimento bruto corresponde a todos os gastos realizados com bens de capital (máquinas e equipamentos) e formação de estoques.
O investimento líquido exclui as despesas com manutenção e reposição de peças, depreciação de equipamentos e instalações. Como está diretamente ligado à compra de bens de capital e, portanto, à ampliação da capacidade produtiva, o investimento líquido mede com mais precisão o crescimento da economia.
Em finanças, "Investimento" também pode referir-se à compra de ativos financeiros (ações, letras de câmbio e outros papéis), caracterizando o investimento financeiro.
2.1.4 RISCO E RETORNO
Fundamentos de Risco e Retorno
Risco: possibilidade de prejuízo financeiro ou volatilidade de retorno associada a um ativo
Retorno: ganhos ou prejuízos dos proprietários decorrentes de um investimento durante determinado período de tempo
			ke = taxa de retorno exigida ou esperada
			Pt = valor do ativo no tempo t
			Pt-1 = valor do ativo no tempo t-1
			C =fluxo de caixa do investimento no período de t-1 até t
Conceitos de Risco: Ativo Individual
Análise de sensibilidade: abordagem comportamental utiliza várias estimativas de retorno para obter uma percepção da variabilidade entre os resultados
Exemplo: A Cia. Natal está considerando duas alternativas de investimento, para as quais fez as estimativas abaixo:
 Ativo A	 Ativo B
Investimento Inicial		$ 10.000		$ 10.000
 Taxa de Retorno
Pessimista		 13%		 7%
Mais provável	 15%		 15%
Otimista		 17%		 23%
Risco de uma Carteira
Carteira eficiente: maximiza o retorno para um dado nível de risco ou minimiza o risco para um dado nível de retorno
Retorno de uma carteira (): média ponderada de retornos dos ativos individuais que a compõem
Valor esperado dos retornos da carteira () em n períodos: média aritmética dos retornos da carteira observados em n períodos, com probabilidades iguais
Desvio Padrão da carteira (): apurado da mesma forma indicada para resultados conhecidos e probabilidades iguais
	Na realidade, o desvio padrão da carteira de investimentos formada por dois títulos é a seguinte, o que dificulta o seu cálculo, particularmente quando o número de títulos se eleva:
	 		
Correlação (ρ): mede a relação, se houver, entre série de números que representam qualquer tipo de dados
 Coeficiente de correlação: medida do grau de correlação entre duas séries de dados. Pode variar de +1 (correlação positiva perfeita) a -1 (correlação negativa perfeita)
Diversificação e seus efeitos: para reduzir o risco total, deve-se adicionar à carteira ativos que tenham correlação negativa ou positiva baixa
2.1.5 PRINCIPAIS TIPOS DE ORÇAMENTO
	
Orçamento de Vendas: Esta é via de regra a peça base para o desenvolvimento de um orçamento.	Após definidas as metas globais da organização no planejamento global, os departamentos fazem seus planejamentos funcionais, e neste caso, o departamento comercial informa como se dará sua estratégia para alcançar as metas estipuladas.
	O departamento comercial informa uma série de padrões que comporão sua estratégia, tais como: Quantidades, modelos, preços unitários, períodos, formas de recebimento das vendas, impostos, e outras que se julgarem necessárias para cada tipo de organização.
	O departamento de orçamentos utiliza-se destas informações para a confecção do orçamento, bem como as demais áreas envolvidas, e que também, em virtude das informações de vendas, farão sua programação para cumprimento das metas gerais e específicas.
Orçamento de Produção: Tendo como ponto de partida as necessidades de venda, os estoques iniciais e finais programados de MP, PA e PF a produção fará uma projeção das quantidades a serem produzidas em cada período.
Orçamento de Matéria Prima: Sabendo-se quanto será produzido, e para cada item produzido quanto e quais matérias primas serão utilizadas, fazem-se a projeção de utilização destas MP e das compras destas MP levando-se em conta também os estoques programados para a empresa.
Orçamento da Mão de Obra Direta: A partir da necessidade de produção e sabendo-se da necessidade de MOD para cada produto em cada setor produtivo, pode-se fazer um planejamento da quantidade de MOD necessária em cada ponto, bem como os custos aí envolvidos.
Orçamento dos Custos Indiretos de Fabricação: Os custos indiretos de fabricação são aqueles que decorrem do processo de fabricação, mas não podem ser identificados diretamente nos respectivos produtos.	De modo geral podemos citar contas normalmente incluídas neste grupo: Salários de Supervisores, encarregados, Água, Energia Elétrica, Manutenção, Seguros, Materiais de consumo, etc.	Estes tem como característica serem fruto ou alvo de rateios.
Orçamento do Custo de Produção: É composto pelas informações vindas das planilhas anteriores, e tem por objetivo quantificar os gastos em todo o processo do período em análise, com a intenção de auxiliar na apuração da projeção dos resultados.
Orçamento das Despesas Comerciais e Administrativas: Da mesma forma que o anterior, tem os mesmos objetivos, porém trata dos gastos de comercialização e nas funções de apoio às atividades operativas.
Orçamento de Investimentos: Partindo das informações do PE, bem como das áreas envolvidas em todo o processo, faz uma projeção dos valores a serem imobilizados para que se crie a estrutura física necessária ao cumprimento dos objetivos.
	Quanto mais preciso for meu planejamento, menores serão os riscos, mas como já dissemos toda empresa é afetada por fatores sobre os quais não tem poder.
	O orçamento é uma ferramenta importante para minimizar os impactos nestes casos, pois nos permite visualizar e quantificar estes impactos, e tomar as medidas que se fizerem necessárias.
2.1.6 PONTOS POSITIVOS DO ORÇAMENTO PARA A GESTÃO
Orçar na linguagem náutica significa colocar a vela a favor do vento como meio de que a embarcação atinja o seu objetivo. É dessa maneira que o orçamento faz com as empresas as direcionam para os objetivos.
A necessidade de orçar é muito antiga porque o homemsempre precisou fazer algumas previsões para estocar comida durante o inverno e com isso desenvolveu as primeiras praticas orçamentária. A palavra orçamento deve-se aos antigos romanos que coletavam impostos e também foi utilizada para as bolsas de tesouraria e os funcionários que a usavam. Na França o termo era conhecido como bougue ou bogutte e vem do latim, entre 1400 e 1450 o termo bouguett tornou-se parte do vocabulário inglês. A história do orçamento empresarial teve sua origem na administração pública e foi utilizado como instrumento de planejamento e controle das operações empresariais na Du Pont nos Estados Unidos em 1919 sendo que entre os anos de 1950 e 1960 ele ganha relevância com uso pelas grandes empresas.
Toda empresa quer ela seja grande, média ou pequena sempre existe um planejamento por mais simples que seja com uma missão, valores e visão, é claro que nas grandes empresas existem os Planejamentos Estratégicos com suas missões bem definidas, valores que norteiam os negócios e a visão de com a empresa deseja ser vista daqui, por exemplo, a 5 anos.Nas empresas pequenas o planejamento estratégico pode ser um simples pedaço de papel onde o proprietário escreve o que deseja e como deseja alcançar o objetivo.
O orçamento tem uma missão muito importante, pois é um plano que onde esta contida as quantidade de recursos (materiais, horas trabalhadas ou recursos financeiros) capazes de conduzir a empresa aos seus objetivos, conforme Padoveze (2004, p 128), o orçamento deve conter alguns propósitos gerais como: a) orçamento como sistema de autorização: o orçamento aprovado é um meio de autorização de recursos para todos os setores da empresa; b) um meio para projeções e planejamento, as peças orçamentárias serão utilizadas para os processos de projeções e planejamento permitindo estudos para períodos posteriores. c) um canal de comunicação e coordenação é um instrumento para comunicar e coordenar os objetivos corporativos e setoriais; d)um instrumento de motivação, ele permite um grau de liberdade de atuação dentro das linhas aprovadas;e) um instrumento para avaliação e controle, avalia o desempenho dos gestores e controla os objetivos corporativos e setoriais. f) uma fonte para a tomada de decisão, por conter os dados previstos e esperados é uma ferramenta fundamental para a tomada de decisões sobre os eventos econômicos diários de responsabilidade dos gestores operacionais.
Esta importante ferramenta de gestão deve acompanhar a estratégia da empresa, o seu acompanhamento e controle devem ser constantes para que se possam atingir os objetivos planejados para o período assim com um barco a vela de aportar em seu porto de chegada.
3. NOÇÕES DE ATUÁRIA
3.1. CONCEITOS DE ATUÁRIA
As ciências atuariais ou atuária caracterizam a área do conhecimento que analisa os riscos e expectativas financeiros e econômicos, principalmente na administração de seguros e pensões. Suas metodologias mais tradicionais são baseadas em teorias econômicas, envolvendo suas análises numa forte manipulação de dados, num contexto empresarial. Portanto, atuária é uma área de conhecimento multidisciplinar, onde o domínio de conceitos em economia, administração, contabilidade, matemática, finanças e estatística são fundamentais para o entendimento dos modelos atuariais mais elementares.
Essa ciência surgiu há cerca de 150 anos na Inglaterra, estudando basicamente a mortalidade da população. A partir de então, ela voltava-se para o cálculo da expectativa de vida, com interesse nas questões de aposentadoria e pensão.
No século XX, a área de seguros expandiu a abrangência do estudo atuarial, e a inserção cada vez mais freqüente das empresas de seguro e pensão no mercado financeiro, fez com que a ciência atuarial se especializasse cada vez mais em campos econômicos e financeiros. A partir de então as empresas seguradoras passaram a oferecer programas de seguro de vida e outras especializações, o que gerou cada vez maior necessidade do desenvolvimento das ciências atuariais.
Os estudos da atuária dividem-se em dois principais ramos: o vida e o não-vida. O primeiro trata das questões de longo prazo, como aposentadoria, pensões, seguros de vida e saúde. O segundo está mais relacionado a características de curto prazo, como os seguros de automóveis e responsabilidade civil.
3.2. PREVIDÊNCIA NO BRASIL
Para que se possa entender melhor a Previdência Social em nossa sociedade atual, mister se faz a análise da evolução histórica da mesma, não apenas em nosso país, como também em alguns outros países do mundo. Ademais, tal estudo também se mostra de vital importância no que diz respeito à busca de um aprimoramento cada vez maior do mencionado instituto.
Assim, entende-se que, ao se examinar o curso da evolução histórica da Previdência Social, faz-se possível que, partindo-se de elementos históricos, se conheça melhor os institutos que atualmente vigoram. Ademais, mencionada análise permite um melhor entendimento de qual é a melhor forma de se construir as bases para o futuro, aproveitando os acertos dos projetos que trouxeram resultados positivos e, concomitantemente, descartando aqueles que não deram certo.
Desta forma, o presente trabalho possui o intuito de analisar os momentos históricos em que a Previdência Social esteve em evidência no Brasil e no mundo, de forma a se buscar um maior entendimento sobre os avanços de tal instituto, o que se fará por meio do estudo pormenorizado do tratamento dispensado ao instituto ao longo das Constituições brasileiras, além de uma pontuação dos principais marcos históricos relativos à Previdência Social em países como o México, a Inglaterra e a Alemanha.
Ademais, cumpre ressaltar que os direitos relativos à Previdência Social podem ser considerados direitos fundamentais sociais, ou direitos de segunda dimensão e, devido a tal “status”, tais direitos têm adquirido uma força normativa cada vez maior, tendo atingido o seu mais alto grau, no Ordenamento Jurídico pátrio, com o advento da Constituição Federal de 1988, que por ser o nosso atual texto constitucional, além de ser o documento legal pátrio que mais se preocupou em tratar de questões relativas à Previdência Social, merecerá grande destaque no presente estudo.
3.2.1 CONCEITO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL
Inicialmente, importante destacar que os direitos relativos à Previdência Social fazem parte dos assim denominados direitos fundamentais sociais, os quais, de acordo com o disposto pelo art. 6º da Constituição Federal de 1988, são os direitos à educação, à saúde, ao trabalho, à moradia, ao lazer, à segurança, à previdência social, à proteção à maternidade e à infância, à assistência aos desamparados.
Para um melhor entendimento do que vem a ser os direitos sociais, dentre os quais incluem-se, como visto acima, os direitos relativos à Previdência Social, importante a transcrição da  lição trazida pelo ilustre doutrinador José Afonso da Silva[1], segundo o qual os direitos sociais consistem em:
Prestações positivas proporcionadas pelo Estado direta ou indiretamente, enunciadas em normas constitucionais, que possibilitam melhores condições de vida aos mais fracos, direitos que tendem a realizar a igualização de situações sociais desiguais. São, portanto, direitos que se ligam ao direito de igualdade.
4. DIREITO EMPRESARIAL 
4.1 SOCIEDADES EMPRESARIAIS E SOCIEDADES SIMPLES
De acordo com o novo CC há diferenças entre constituir-se uma sociedade simples e uma sociedade empresária, porém o empresário é participante de ambas. Já vimos que um empresário individual pode exercer uma atividade empresarial a partir de sua pessoa física, e que no caso de uma constituição de uma pessoa jurídica passa a ser uma sociedade empresária.
Porem uma sociedade empresária tem a necessidade de um objetivo de uma atividade própria de um empresário, ou seja, que exerce atividade econômica organizada para a produção ou circulação de bens ou serviços, além das sociedades acionárias.
A sociedade simples define-se como forma de exclusãodas outras características societárias, o art. 982 do código civil trata desta maneira: “Considera-se empresária a sociedade que tem por objeto o exercício de atividade própria de empresário sujeito a registro (art. 967); e, simples, as demais”.
Assim sendo uma a sociedade simples não exerce atividade econômica organizada para a produção ou circulação de bens e serviços, destina-se principalmente a cooperativas (força de lei), atividades intelectuais, científicas, literárias ou artísticas que unem capitais e criam uma pessoa jurídica sem a adoção de uma organização empresarial.
A partir disto pode-se diferenciar empresário, sociedade empresária e sociedade simples facilmente, sendo que:
Empresário: Constitui-se empresário individual toda e qualquer pessoa, antes considerada autônoma, que pretende circular bens ou serviços através de uma pessoa física.
Sociedade Simples: É caracterizada pela formação de uma pessoa jurídica apenas para o esforço de profissionais desempenharem melhor suas funções, temos como exemplo consultórios médicos, dentários, escritórios de advocacia, entre outros.
Sociedade Empresária: Caracteriza-se pela união de empresários que ao contrário da sociedade simples tem como objetivo exercer uma atividade econômica organizada, constituindo elemento de empresa. Temos como exemplos de sociedade empresária as formas de como devem se constituir, sociedades anônimas e sociedades limitadas, entre outras.
4.2 OBRIGAÇÕES DOS EMPRESÁRIOS E SOCIDAES EMPRESARIAIS
Os empresários individuais e a sociedades empresarias têm, basicamente três obrigações fundamentais para que suas atividades sejam legalmente amparadas:
1) Dever de arquivamento de seus atos constitutivos n a Junta Comercial.
2) Dever de escrituração dos livros empresariais obrigatórios
3) Dever de levantar, periodicamente, o balanço patrimonial e de resultado econômico da empresa.
O descumprimento desses deveres implica a imposição de sanções prevista pela legislação comercial e até penal.
 
CONCLUSÃO
O presente trabalho teve como preocupação básica o estudo do problema de Gestão Financeira e Orçamento Empresarial e Noções de Atuária e Direito Empresarial.
Tendo em vista os aspectos ligados ao problema de Gestão Financeira e Orçamento Empresarial, buscamos discutir e enfatizar a atribuição de responsabilidades pela Gestão Financeira e Orçamento Empresarial, demonstrando que as mesmas são importantes para as responsabilidades das empresas.
Desse modo, como forma de viabilizar a avaliação de desempenho dos diversos gestores no âmbito da Gestão Financeira e Orçamento Empresarial, propusemos um mecanismo de resultados onde cada área seria vista como uma empresa e, desta forma, teria seu próprio planejamento e controle financeiro e assim se poderia separar responsabilidade e identificar resultados de forma coerente.
A Partir do momento que cada área fizer seu planejamento e controle financeiro terá seu próprio fluxo de caixa, orçamento e relatório contábeis, as informações poderão ser mais precisas e oportunas, auxiliando na tomada de decisão, com maior grau de segurança e, portanto aumentando a eficácia gerencial e contribuindo para o crescimento da empresa.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Bio, S.R. - Sistema de Informação - Um Enfoque Gerencial - São Paulo, Atlas, 1985. Acesso em: Set.2014/07: 16.
Gitman, L. J. - Princípios de Administração Financeira - Editora Harbra & Row do Brasil, 1978>. Acesso em: Set.2014/08: 17.        
http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/orcamento-empresarial/21484>.Acesso em:Set.2014/08:28
http://pt.wikipedia.org/wiki/Administra%C3%A7%C3%A3o_financeira>.Acesso em:Set.2014/09:25
http://www.fluxodecaixa.org/fluxo-de-caixa-de-uma-empresa/>.Acesso em: Set.2014/09: 40
MENEZES, Caldeira. Princípios da Gestão Financeira. 10ª Edição. Editorial Presença ano 2001>.Acesso em:Set.2014/10:00
GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 10ª edição, São Paulo, Editora Pearson Education do Brasil, 2004. Capítulo 5>.Acesso em:Set.2014/10:30
GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 7ª edição, São Paulo, Editora Harbra Ltda., 1997. Capítulo 6>.Acesso em:Set.2014/11:10
http://www.webartigos.com/artigos/a-importancia-do-orcamento-para-as-empresas/21283/#ixzz3DxzR1Wyi>.Acesso em: Set.2014/13:10
http://www.webartigos.com/artigos/a-importancia-do-orcamento-para-as-empresas/21283/#ixzz3DxzR1Wyi>Acesso em:Out.2014/14:00
http://www.conteudojuridico.com.br/artigo,evolucao-historica-da-previdencia-social-no-brasil-e-no-mundo,35915.html>Acesso em:Out.2014/14:00
http://www.coladaweb.com/administracao/empresario-sociedade-simples-e-sociedade-empresaria>Acesso em:Out.2014/16:00
http://www.artigonal.com/doutrina-artigos/das-obrigacoes-dos-empresarios-3846545.html>Acesso em:Out.2014/17:00

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