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SINAN Jana

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08/05/16	
  
1	
  
SINAN 
SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO 
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA 
•  As primeiras intervenções estatais no campo da 
prevenção e controle de doenças, desenvolvidas 
sob bases científicas modernas, datam do início 
do século vinte 
•  A expressão vigilância epidemiológica passou a 
ser apl icada ao contro le das doenças 
transmissíveis na década de 1950 
 Significava “a observação sistemática e ativa de 
casos suspeitos ou confirmados de doenças 
transmissíveis e de seus contatos” 
08/05/16	
  
2	
  
•  Em 1975, o Ministério da Saúde instituiu o Sistema 
Nacional de Vigilância Epidemiológica (SNVE), 
por meio de legislação específica (Lei n° 6.259/75 
e Decreto n° 78.231/76) 
•  O Sistema Único de Saúde (SUS) incorporou o 
SNVE, definindo, em seu texto legal (Lei n° 
8.080/90), a vigilância epidemiológica como: 
 “um conjunto de ações que proporciona o 
conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer 
mudança nos fatores determinantes e condicionantes 
de saúde individual ou coletiva, com a finalidade 
de recomendar e adotar as medidas de prevenção e 
controle das doenças ou agravos” 
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA 
•  A vigilância epidemiológica tem como propósito 
fornecer orientação técnica permanente para os 
profissionais de saúde, que têm a responsabilidade de 
decidir sobre a execução de ações de controle de 
doenças e agravos 
•  A operacionalização da vigilância epidemiológica 
compreende um ciclo de funções específicas e 
intercomplementares, desenvolvidas de modo 
contínuo 
•  As competências de cada um dos níveis do sistema 
de saúde (municipal, estadual e federal) abarcam 
todo o espectro das funções de vigi lância 
epidemiológica, porém com graus de especificidade 
variáveis 
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA 
08/05/16	
  
3	
  
•  São funções da vigilância epidemiológica: 
–  coleta de dados 
–  processamento de dados coletados 
–  análise e interpretação dos dados processados 
–  recomendação das medidas de prevenção e controle 
apropriadas 
–  promoção das ações de prevenção e controle indicadas 
–  avaliação da eficácia e efetividade das medidas adotadas 
–  divulgação de informações pertinentes 
•  A eficiência do SNVE depende do desenvolvimento 
harmônico das funções realizadas nos diferentes níveis 
•  É fundamental a utilização de instrumentos de coleta 
padronizados 
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA 
SINAN - Sistema de Informação 
de Agravos de Notificação 
u  Coletar, transmitir e disseminar informações em saúde dos 
eventos, doenças e agravos de notificação compulsória 
pelo Sistema de Vigilância Epidemiológica das três esferas 
de governo por meio de uma rede informatizada para 
apoiar o processo de investigação, resposta, avaliação, 
monitoramento, análise e planejamento em saúde. 
http://portalsinan.saude.gov.br/ 
08/05/16	
  
4	
  
u  Criado em 1990 - SINAN-DOS 
u  Gradualmente implantado entre 1990 e 1993 
u  Regulamentação em 1998 – municípios 
u  Nova versão em 2000 – DELPHI 
u  Em 2007 nova versão com fluxo de retorno – SINAN-Net 
u  Em 2009 – pandemia SINAN Web Influenza 
u  Em 2010 SINAN-WEB –implantado parcialmente (dengue) 
SINAN 
HISTÓRICO 
u  Notificação de agravos de notificação compulsória em 
tempo real fornecendo dados de forma rápida e íntegra 
u  A versão atual contempla o agravo dengue 
u  Desenvolvido para trabalhar em conjunto com o SINAN Net, 
enquanto todos os agravos não estiverem disponíveis na 
versão online. 
u  O aplicativo foi desenvolvido de modo a possibilitar a 
incorporação gradativa dos demais agravos de notificação 
compulsória 
SINAN ONLINE 
08/05/16	
  
5	
  
MARCO REGULATÓRIO 
u  PORTARIA Nº 201, DE 3 DE NOVEMBRO DE 2010 - Os parâmetros para 
monitoramento da regularidade na alimentação do Sistema de Informação 
de Agravos de Notificação (SINAN) e do Sistema de Informações sobre 
Mortalidade (SIM), para fins de manutenção do repasse de recursos do 
Componente de Vigilância e Promoção da Saúde do Bloco de Vigilância 
em Saúde, passam a ser regulamentado por esta Portaria. 
u  PORTARIA Nº 1.378, DE 9 DE JULHO DE 2013 - Regulamenta as 
responsabilidades e define diretrizes para execução e financiamento das 
ações de Vigilância em Saúde pela União, Estados, Distrito Federal e 
Municípios, relativos ao Sistema Nacional de Vigilância em Saúde e Sistema 
Nacional de Vigilância Sanitária 
u  PORTARIA Nº 204, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2016 - Esta Portaria define a Lista 
Nacional de Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos de 
saúde pública nos serviços de saúde públicos e privados em todo o território 
nacional, nos termos do anexo. 
SINAN ONLINE 
08/05/16	
  
6	
  
u  Digitação das notificações/investigações 
u  Consulta de notificações 
u  Relatório com possíveis duplicidades 
u  Relatório de incidência 
u  Exportação para formato DBF 
u  Transferência de dados pelo SISNET ou por e-mail 
SINAN NET 
PRINCIPAIS FUNCIONALIDADES DO APLICATIVO 
•  Instrumentos de coleta implantados em todo o país 
•  São registrados em torno de 2.000.000 notificações/ano 
•  Cerca de 4.700 municípios informatizados 
•  Versão atual em uso - versão NET 4.0/Patch 4.2 
 
SINAN NET 
08/05/16	
  
7	
  
SINAN 
FICHAS DE NOTIFICAÇÃO 
•  Ficha Individual de Notificação (FIN) 
–  preenchida pelas unidades assistenciais para cada paciente 
quando da suspeita da ocorrência de problema de saúde de 
notificação compulsória ou de interesse nacional, estadual ou 
municipal 
 
•  Ficha Individual de Investigação (FII) 
–  roteiro de investigação, que possibilita a identificação da fonte 
de infecção e os mecanismos de transmissão da doença 
 
•  Caso não ocorra nenhuma suspeita de doença, as 
unidades precisam preencher o Formulário de Notificação 
Negativa, que tem os mesmos prazos de entrega 
FICHAS DE NOTIFICAÇÃO 
•  Em suma, tanto as Fichas Individual de Notificação, quanto 
as de Investigação possuem o mesmo padrão de dados 
gerais, de notificação individual e de residência a serem 
preenchidos 
08/05/16	
  
8	
  
FICHAS DE NOTIFICAÇÃO 
•  No caso da ficha de investigação, existem variáveis chaves 
para identificar a origem da doença notificada 
–  Ex: No caso de dengue, variáveis como data de início dos sintomas, 
local de residência e identificar os locais que o paciente esteve nos 
últimos 15 dias antes do início dos sintomas, são importantes pra 
determinar se o caso é autóctone ou importado 
–  Compreender bem o ciclo da doença e do vetor para identificar 
possibilidade de epidemia, determinar o local de infecção e 
elaborar estratégia de bloqueio e busca ativa de novos casos 
PRAZOS DE NOTIFICAÇÃO 
•  Portaria Nº 1.271, de 6 de junho de 2014 
–  Define a Lista Nacional de Notificação Compulsória de doenças, 
agravos e eventos de saúde pública nos serviços de saúde públicos e 
privados em todo o território nacional, nos termos do anexo, e dá 
outras providências. 
 
•  Notificação compulsória imediata (NCI): deve ser realizada 
em até 24 (vinte e quatro) horas, a partir do conhecimento da 
ocorrência de doença, agravo ou evento de saúde pública, 
pelo meio de comunicação mais rápido disponível 
•  Notificação compulsória semanal (NCS): deve ser realizada 
em até 7 (sete) dias, a partir do conhecimento da ocorrência 
de doença ou agravo 
•  PORTARIA Nº 204, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2016 Define a Lista Nacional de 
Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos 
serviços de saúde públicos e privados em todo o território nacional, nos termos 
do anexo, e dá outras providências. 
 
•  Notificação compulsória: comunicação obrigatória à autoridade de saúde, 
realizada pelos médicos, profissionaisde saúde ou responsáveis pelos 
estabelecimentos de saúde, públicos ou privados, sobre a ocorrência de 
suspeita ou confirmação de doença, agravo ou evento de saúde pública, 
descritos no anexo, podendo ser imediata ou semanal 
•  Notificação compulsória imediata (NCI): notificação compulsória realizada em 
até 24 (vinte e quatro) horas, a partir do conhecimento da ocorrência de 
doença, agravo ou evento de saúde pública, pelo meio de comunicação mais 
rápido disponível 
 
•  Notificação compulsória semanal (NCS): notificação compulsória realizada em 
até 7 (sete) dias, a partir do conhecimento da ocorrência de doença ou agravo 
08/05/16	
  
9	
  
PRAZOS DE NOTIFICAÇÃO 
•  Notificação compulsória 
I- Caso suspeito ou confirmado de: 
 
PRAZOS DE NOTIFICAÇÃO 
•  Notificação compulsória 
08/05/16	
  
10	
  
PRAZOS DE NOTIFICAÇÃO 
•  Notificação compulsória 
PRAZOS DE NOTIFICAÇÃO 
•  Notificação compulsória 
08/05/16	
  
11	
  
PRAZOS DE NOTIFICAÇÃO 
•  Notificação compulsória 
PRAZOS DE NOTIFICAÇÃO 
•  Notificação compulsória 
08/05/16	
  
12	
  
PRAZOS DE NOTIFICAÇÃO 
•  Notificação compulsória 
PRAZOS DE NOTIFICAÇÃO 
•  Notificação compulsória 
08/05/16	
  
13	
  
PRAZOS DE NOTIFICAÇÃO 
•  Notificação compulsória 
PRAZOS DE NOTIFICAÇÃO 
II- Surto ou agregação de casos ou óbitos por: 
 
1. Difteria; 
2. Doença Meningocócica; 
3. Doença Transmitida por Alimentos (DTA) em embarcações ou aeronaves; 
4. Influenza Humana; 
5. Meningites Virais; 
6. Outros eventos de potencial relevância em saúde pública, após a avaliação de risco de acordo com o Anexo II 
do RSI 2005, destacando-se: 
a. Alteração no padrão epidemiológico de doença conhecida, independente de constar no Anexo I desta 
Portaria; 
b. Doença de origem desconhecida; 
c. Exposição a contaminantes químicos; 
d. Exposição à água para consumo humano fora dos padrões preconizados pela SVS; 
e. Exposição ao ar contaminado, fora dos padrões preconizados pela Resolução do CONAMA; 
f. Acidentes envolvendo radiações ionizantes e não ionizantes por fontes não controladas, por fontes utilizadas nas 
atividades industriais ou médicas e acidentes de transporte com produtos radioativos da classe 7 da ONU. 
g. Desastres de origem natural ou antropogênica quando houver desalojados ou desabrigados; 
h. Desastres de origem natural ou antropogênica quando houver comprometimento da capacidade de 
funcionamento e infraestrutura das unidades de saúde locais em conseqüência evento. 
 
08/05/16	
  
14	
  
PRAZOS DE NOTIFICAÇÃO 
•  Em caso de surto, deve ser preenchida a Ficha de 
Notificação de Surto 
PRAZOS DE NOTIFICAÇÃO 
III- Doença, morte ou evidência de animais com agente 
etiológico que podem acarretar a ocorrência de doenças em 
humanos, destaca-se entre outras classes de animais: 
 
1. Primatas não humanos 
2. Eqüinos 
3. Aves 
4. Morcegos 
Raiva: Morcego morto sem causa definida ou encontrado em situação não 
usual, tais como: vôos diurnos, atividade alimentar diurna, incoordenação de 
movimentos, agressividade, contrações musculares, paralisias, encontrado 
durante o dia no chão ou em paredes. 
5. Canídeos 
Raiva: canídeos domésticos ou silvestres que apresentaram doença com 
sintomatologia neurológica e evoluíram para morte num período de até 10 dias 
ou confirmado laboratorialmente para raiva. Leishmaniose visceral: primeiro 
registro de canídeo doméstico em área indene, confirmado por meio da 
identificação laboratorial da espécie Leishmania chagasi. 
6. Roedores silvestres 
Peste: Roedores silvestres mortos em áreas de focos naturais de peste. 
08/05/16	
  
15	
  
MODELAGEM	
  DO	
  CENÁRIO	
  ATUAL	
  DO	
  SINAN	
  	
  
US	
  –	
  Unidade	
  de	
  Saúde	
  
DS	
  –	
  Distrito	
  Sanitário	
  
SMS	
  –	
  Secretaria	
  Municipal	
  de	
  Saúde	
  
RS	
  –	
  Regional	
  de	
  Saúde	
  
SES	
  –	
  Secretaria	
  Estadual	
  de	
  Saúde	
  
MS	
  –	
  Ministério	
  da	
  Saúde	
  
Quanto maior a complexidade do fluxo: 
ñ  Maior complexidade do sistema; 
ñ  Maior a probabilidade de falhas; 
ñ  Maior o custo de manutenção e estrutura; 
ñ  Maior exigência de hardware; 
ñ  Maior necessidade de capacitação local; 
ñ  Maior a necessidade de profissionais de 
suporte. 
PERFIL DE ESTRUTURA E USO DO SINAN ATUAL 
•  INQUÉRITO	
  SINAN	
  2011	
  
-­‐  Acesso	
  predominante	
  do	
  município	
  (79%)	
  
-­‐  Banda	
  larga:	
  86%	
  possuem	
  no	
  município	
  e	
  31%	
  >	
  600	
  Kbps	
  
	
  
•  PERFIL	
  DE	
  ACESSO	
  NA	
  PAGINA	
  DO	
  SINAN	
  	
  
-­‐  Visualização:	
  >	
  1	
  milhão/úlVmos	
  5	
  anos	
  (média	
  >	
  200	
  mil/
ano)	
  
-­‐  Perfil:	
  gestores	
  e	
  usuários	
  que	
  conhecem	
  o	
  endereço	
  
-­‐  Navegador:	
  IE,	
  Firefox	
  e	
  Chrome	
  
-­‐  DisposiVvos	
  móveis:	
  Iphone,	
  Ipad	
  e	
  Android	
  
•  CENSO	
  DA	
  ATENÇÃO	
  BÁSICA	
  –	
  CONECTIVIDADE	
  NOS	
  MUNICÍPIOS	
  
-­‐  98%	
  das	
  SMS	
  tem	
  conecVvidade	
  
-­‐  70%	
  das	
  Unidades	
  Básicas	
  de	
  Saúde	
  estão	
  desconectadas	
  
-­‐  88%	
  dos	
  consultórios	
  da	
  UBS	
  não	
  são	
  informaVzados	
  (em	
  algumas	
  
situações	
  há	
  um	
  computador	
  na	
  unidade	
  apenas,	
  mas	
  não	
  no	
  
consultório).	
  
08/05/16	
  
16	
  
FREQUÊNCIA DE REGISTRO NO SINAN DE CASOS SUSPEITOS/
CONFIRMADOS 
SINAN – ANO 2011 
 
Dados desatualizados 
•  Cerca de 10% dos registros de um ano são digitados 
somente nos anos seguintes; 
•  Mais de 50% das doenças de notificação imediata 
estão sendo digitadas com mais de 7 dias 
•  30 a 45 dias é o atraso na atualização dos dados 
nacionais 
CONSEQUÊNCIAS 
Vigilância sem evidência, bases informais, retrabalho, 
demora na identificação de inconsistências, falta de 
oportunidade 
SINAN 
08/05/16	
  
17	
  
u  Indicadores Epidemiológicas e Morbidade 
u Número de casos e seus atributos (proporção) 
u Coeficientes de Incidência 
u Coeficientes de Prevalência 
u Coeficientes Letalidade 
 
SINAN 
http://www2.datasus.gov.br/DATASUS/index.php?area=0203&id=29878153 
 
1. Em Linha, selecione Município de residência 
2. Em Coluna, selecione Classificação final 
3. No campo Conteúdo, selecione Frequência 
4. No campo Períodos Disponíveis, selecione os 
anos de 2010 
08/05/16	
  
18	
  
1. Em Linha, selecione Município de residência 
2. Em Coluna, selecione Evolução do caso* 
3. No campo Conteúdo, selecione Frequência 
4. No campo Períodos Disponíveis, selecione os anos de 
2010 
 
*selecione apenas CURA e ÓBITO POR INFLUENZA no 
quadro correspondente (abaixo)! 
 
“ordenar pelos valores da coluna” 
08/05/16	
  
19	
  
1. Em Linha, selecione Evolução do caso 
2. Em Coluna, selecione Faixa etária 
3. No campo Conteúdo, selecione Frequência 
4. No campo Períodos Disponíveis, selecione os 
anos de 2010 
08/05/16	
  
20	
  
Tabwin 
Excel 
Tableau 
Public 
9.3 
Epi Info 
08/05/16	
  
21	
  
TABWIN 
INTRODUÇÃO 
 
 
 
•  Software simples e rápido para tabular os dados provenientes dos Sistemas de 
Informação da Saúde (SIS); 
 
•  Criado pelo Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde 
(DATASUS); 
 
•  Domínio público; 
 
•  Instalação simples, no computador a partir de download ou CD; 
 
•  Tabulador com mais de opções de uso que o Tabnet; 
•  Permite cálculos e apresentações em gráficos e mapas; 
•  Salva as tabulações em diversos formatos (xls, dbf, csv, tab, html, xml, SQL); 
 
 
08/05/16	
  
22	
  
INTRODUÇÃO 
 
 
 
•  O Tabwin podeser usado para tabular diferentes bases de dados; Para isso, 
é necessário informar: 
•  Qual é a base de dados (SIM, SINASC, SIH etc.) (arquivo de definições); 
•  Quais são as variáveis de tabulação para as linhas, colunas e conteúdo 
(arquivo de definições); 
•  Quem são os arquivos com as descrições dos códigos das variáveis (arquivos 
de conversão); 
•  Quais são os dados (arquivos de dados); 
•  Todas essas informações estão na página do Datasus > baixar programa, 
definições e conversões e arquivos de dados, no no site www.datasus.gov.br 
(Sistemas e Aplicativos, Tabulação, Tabwin Operacionalização); 
•  Não permite análises estatísticas aprofundadas. 
 
USOS 
u  Importar tabulações efetuadas na Internet (geradas pelo aplicativo TabNet, 
também desenvolvido pelo Datasus); 
u  Realizar operações aritméticas e estatísticas nos dados da tabela; 
u  Elaborar gráficos de vários tipos, inclusive mapas, a partir dos dados da tabela; 
u  Efetuar outras operações na tabela, ajustando-a às suas necessidades. 
u  Para o usuário do setor Saúde, em especial, o TAB para Windows facilita: 
u  A construção e aplicação de índices e indicadores de produção de serviços, de 
características epidemiológicas (incidência de doenças, agravos e mortalidade) e 
de aspectos demográficos de interesse (educação, saneamento, renda etc) - por 
estado e por município; 
u  A programação e o planejamento de serviços; 
u  A avaliação e tomada de decisões relativas à alocação e distribuição de recursos; 
u  A avaliação do impacto de intervenções realizadas nas condições de saúde. 
08/05/16	
  
23	
  
•  Arquivo DBF / DBC (base de dados) 
ESTRUTURA 
•  Arquivo de definição (DEF) 
•  Arquivo de conversão (CNV) 
 
Os arquivos DEF e CNV, podem ser baixados através do site: 
www.saude.gov.br/sinanweb (área de documentação, DEF e CNV) 
 
ARQUIVO DE DEFINIÇÃO (DEF) 
 
•  É um arquivo texto que, através de uma formatação 
própria, informa ao Tabwin, o local de origem da base de 
dados que será tabulada, os campos dessa base de 
dados que estão disponíveis e onde eles serão exibidos no 
painel de tabulação. 
ESTRUTURA 
08/05/16	
  
24	
  
Exemplo de arquivo de definição (DEF) 
ARQUIVO DE CONVERSÃO (CNV) 
•  É um arquivo texto que converte os códigos dos campos 
numa descrição inteligível ao usuário. 
•  Numa seleção ativa, o arquivo CNV é responsável por 
permitir filtrar os registros que atendam a um 
determinado critério. 
ESTRUTURA 
08/05/16	
  
25	
  
Exemplo de arquivo de conversão (CNV) 
Associação de arquivo de conversão (CNV) 
08/05/16	
  
26	
  
 
ARQUIVO DBF (BASE DE DADOS) 
 
•  É um arquivo de dados no formato DBASE (dbf) ou 
DBASE compactado (dbc), contendo os registros e 
campos de dados de um sistema de informação. 
 
 Ex.: No SIH, RDBA0901.dbc 
 No SIM, DOBA2009.dbf 
 No Sinan-NET, Tuberculose, TUBENET.dbf 
ESTRUTURA 
INSTALAÇÃO 
Para o TABWIN poder ser utilizado é necessário que ele seja 
copiado para o computador ou esteja acessível através num 
ambiente de rede através de um computador servidor de 
arquivos. 
 
Para baixá-lo, clique em: http://www.datasus.gov.br 
 
 Opção: “Sistemas e Aplicativos -> Tabulação” 
 
O TABNET não precisa ser instalado. Basta fazer o navegador 
web apontar para um endereço na Internet, onde o Tabnet esteja 
disponibilizado. 
08/05/16	
  
27	
  
DOWNLOAD 
 
 
 
http://www2.datasus.gov.br/DATASUS/index.php?area=040805 
•  Após download; 
•  Criar a pasta SINANNET no C: 
•  Criar as subpastas BASEDBF e TABWIN dentro de SINANNET 
•  Salvar os arquivos programa, mapas (.MAP) e definições na pasta TABWIN 
•  Executar os arquivos zipados (Tabwin, mapas, def e cnv) 
•  Obter junto a área do SinanNET municipal/estadual a base de dados dos 
arquivos (DBF/DBC) 
•  Colar a base de dados dentro da pasta BASEDBF 
PASSOS PARA INSTALAÇÃO: 
08/05/16	
  
28	
  
TABWIN – atalho para área de trabalho 
08/05/16	
  
29	
  
TABWIN 
Área de 
Trabalho 
tela inicial 
Funcionalidades 
u  Arquivo 
u  Abrir Tabela existentes 
u  Abrir e importar mapa 
u  Inserir nova tabela 
u  Enviar para: e-mail, 
outros 
u  Executar Tabulação 
•  Editar 
•  Copiar 
•  Colar 
•  Editar 
DBF 
•  Operações 
•  Calcular indicador 
•  ÷, x, -, + 
•  Máximo, mínimo; 
•  Multiplicar por fator 
•  % 
•  Acumulada 
•  Nova coluna 
•  Estatísticas 
•  Descritas das 
colunas 
•  Coeficiente de 
correlação 
•  Regressão linear 
simples 
•  Histograma 
•  Quadro 
•  Ordenar 
•  Eliminar coluna 
•  Suprimir/agregar 
linhas 
•  Tipo de total 
•  Mover coluna 
•  cabeçalho 
•  Gráfico 
•  Novo 
gráfico 
•  Barra, 
coluna, 
seta, bolha, 
linha 
•  Mapa 
08/05/16	
  
30	
  
Arquivo 
•  Arquivo 
•  Abrir Tabela existentes 
•  Abrir e importar mapa 
•  Inserir nova tabela 
•  Enviar para: e-mail, 
outros 
•  Executar Tabulação

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