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aula pratica 2 coluna

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Como medir a amplitude de movimento na coluna?
Ela é multisegmentar ou seja tem vários movimentos. Aplicamos então 2 testes 
Teste de schober: para avaliar o movimento da lombar 
Teste de Ott zeichen ou OTT: para avaliar a coluna torácica 
Para avaliar a coluna torácica:
A primeira coisa é achar C7 (peço ao paciente para fazer uma flexão, se ficar na dúvida colocamos os dedos e pedimos para ele fazer uma extensão -> a vertebra que perdemos o contato é C7). 
O teste consiste quando se acha T1, você marca 30 cm a baixo de T1. Pedimos o paciente para abaixar o máximo que conseguir com a coluna e medimos novamente (ex: a de Xandão foi para 32 cm, aumentando 2 cm na medida -> o normal é até 4 cm) se mexer mais que 4 nos mostra que a pessoa tem uma hipermobilidade.
Para medir a extensão: pedimos o paciente para jogar a coluna para trás (nessa situação de jogar a coluna para trás a pele tem que ficar parada, orientamos colocar as mãos no bumbum) a de Xandão deu 27, o normal é diminuir 1cm só. 
O outro teste consiste nisso: onde temos os furinhos é nível de S2, mas a nossa referência é a vertebra de cima S1, agora marco 10 cm a cima de S1 (peço ao paciente parra colocar a mão no chão). Ex xandão foi para 15 cm -> o valor de referência normal é de 4 a 7cm. Xandão dentro da normalidade 
Na extensão, paciente joga a coluna para trás (Xandao foi para 6,5cm) -> o normal é baixar 3cm. 
O paciente deve prender os cabelos antes, olhar para o horizonte e andar no mesmo lugar, solta e faz a medida assim! 
Esses testes não servem para diagnosticar nada, apenas para avaliar o quanto a pessoa tem de amplitude da coluna. Se eu achar uma pessoa com hipomobilidade na coluna torácica, ou eu vou usar de alguma estratégia ou fazer alongamento, caso seja problema de musculo. Se o problema for articular vou fazer manipulações e depois vou tratar.
Pamela é uma pessoa que tem muita frouxidão ligamentar no corpo todo, sendo assim muitos dos testes já dão aumentado. Temos que associar isso com a queixa do paciente. 
Na aula de quadril e pelve ficaram faltando alguns testes da articulação sacro ilíaca.
Onde tem os dois furinhos é justamente onde tem a articulação sacro ilíaca, esse primeiro teste chama teste de Gillet, utilizado para olharmos a mobilidade da sacro ilíaca, mas sabemos que não meche a sacro ilíaca (quando meche muito é 3mm), o dedo que meche muito (movimento da pele, pelve,) a única coisa que ele me informa é que se um lado tem a mesma mobilidade que o outro lado. 
Precisamos de palpar, tem pacientes que sentem dor a palpação. A dor na sacro ilíaca é muito comum na pratica clínica (o médico dá o diagnóstico de lombalgia). 
Colocamos o dedo na espinha ilíaca póstero superior, quando eu escorrego o dedo para dentro acho um reguinho -> chamado de sulco do sacro, justamente na articulação sacro ilíaca. 
Pedimos ao paciente para contrair o bumbum, e a dor alivia -> isso nos mostra que o paciente está sem estabilidade na sacro ilíaca. 
O teste de Gillet: deixo o dedo na espinha ilíaca póstero superior e vou deixar meu outro dedo em S2, e vou pedir ao paciente para abraçar a perna (pelve faz retroversão e meu dedo abaixa -> isso é o normal), se o dedo não mexer não indica nada, pois posso ter dor do lado que mexeu ou ter dor do lado que não mexeu. Se a pessoa estiver hipermóvel eu vou trabalhar fortalecendo o glúteo, mas se a dor for do lado que não está mexendo posso utilizar as manobras de terapia manual. Colocar pressão no dedo para sentir o osso. 
Uma das manobras é pegar o sacro e empurra ele para baixo (como se fosse uma massagem cardíaca no sacro), também posso estabilizar o sacro, pegar o ílio e puxar ele para trás.
Essa articulação não nasceu para ter movimento, ela precisa de muita estabilidade. Na parte da frente temos os ligamentos sacro ilíacos anteriores (dentro da pelve), e do lado de fora temos os ligamentos posteriores
Temos o teste de afastamento dos ílios, pegamos as duas espinhas ilíacas e afastar uma da outra. Na hora que eu fizer isso, aproximo os ligamentos posteriores e alongo os ligamentos anteriores -> se ela sentir dor nesse teste, é em relação aos ligamentos anteriores. Também podemos aproximar as espinhas ilíacas -> testando os ligamentos sacro ilíacos posteriores 
Também podemos realizar esse teste em decúbito lateral, mais fácil! Empurramos a asa do ílio. 
Agora vamos fazer testes de força muscular, só que temos que cobrar a qualidade do movimento.
Temos que avaliar o glúteo máximo: ele origina no sacro e vai para região posterior do ílio e cruza diagonal para o tocante. Ele faz extensão do quadril e usa também os isquiossurais, a ADM de extensão do quadril é pequena comparada com a flexão. Só que na hora de faze extensão a pessoa para conseguir levantar a perna, a paciente rouba na pelve. 
Primeiro com o joelho estendido. Ela pode fazer o exercício errado por fraqueza ou mesmo tentando fazer uma ADM grande. Com joelho estendido a paciente ainda tem ajuda dos ísquios. 
Agora com joelhos fletidos para colocar os ísquios em suficiência, priorizando o glúteo máximo. Glúteo máximo também faz rotação lateral.
Agora paciente em decúbito lateral, os pés vão ficar parados (pacientes que quere roubar, na hora de levantar giram o tronco. Primeiro temos que testar a amplitude. 
Quando quero trabalhar glúteo médio, fazemos abdução de quadril
Ritmo lombo pélvico: faz a flexão da coluna e depois anteversão pélvica, na hora da volta, anteversão pélvica e extensão de coluna.
Palpa as espinhas ilíacas anterossuperiores e posterosuperiores e pedimos ao paciente para fazer uma flexão de coluna. 
A alavanca dos músculos fica maior quando o ritmo este invertido. 
Para tratar treinamos a consciência corpora e ensinar ele a fazer de forma certa.

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