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Trabalho sobre as Finalidades do Estado

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INTRODUÇÃO
No presente trabalho, trataremos sobre o tema O Estado e suas Finalidades: Teoria e Atualidade, mostrando uma breve introdução sobre origem e formação do estado, conceitos e aprofundando no tema finalidades, mostrando a visão dos autores estudados em sala de aula e relatando o que seria finalidade do Estado.
Também trabalharemos sobre a presença das finalidades na Constituição Federal de 1988 e sobre as finalidades do Estado na atualidade.
2. ORIGEM E CONCEITO DE ESTADO
A palavra “estado” deriva do latim status, que significa estar firme. 
Estado é a situação permanente de convivência, o modo de ser de uma sociedade politicamente organizada, porém, “estado” nem sempre foi usado para determinar uma sociedade política.
O responsável por determinar Estado como uma sociedade política foi Maquiavel, em sua obra “O príncipe” publicado em 1531, no trecho: “todos os estados, todos os domínios que tiveram e tem poder sobre os homens, são estados e são repúblicas ou principados”.
Evolução histórica do Estado
O estudo da evolução histórica do Estado não tem a intenção de nos mostrar as curiosidades, ele é fundamental na descoberta de movimentos constantes e muito valiosos para formação de probabilidades de evoluções futuras do Estado.
Estado Antigo
Não existia uma diferença entre o Estado, a religião, a família e a organização econômica, formavam um conjunto confuso.O Estado Antigo aparece como unidade geral, não havendo divisão interior,territorial e de funções.A principal influencia no Estado foi religiosa,tudo era justificado em uma vontade divina. 
Estado Grego
A principal característica é a cidade-Estado (polis), a cidade era independente visando a auto-suficiência econômica. Era uma sociedade política de maior expressão, existe uma elite que compõem a chamada classe política, essa participa das decisões em assuntos de caráter público.
Estado Romano
A característica da organização do Estado Romano é a base familiar, toda estrutura de Estado era pensada na estrutura familiar. O povo participa das decisões do governo, porém, a noção de povo era restrita, apenas uma pequena parte da população.Os governantes supremos eram os magistrados, ou seja, as famílias patrícias. Com uma evolução lenta e um sólido núcleo de poder politico, a instituição era mais forte que a sociedade.
Estado Medieval
Marcado pelo cristianismo, as invasões dos bárbaros e o feudalismo. No plano do Estado a Idade Média se trata de um dos períodos mais instáveis e difíceis. Pretendia-se uma grande unidade política, livre da influencia de fatores tradicionais.
O cristianismo afirma a unidade da Igreja, ideia de igualdade aos homens, visava a universalidade cristã como ideia de Estado universal, com os mesmos princípios e as mesmas normas de comportamento. A igreja estimulava o Império como unidade politica, porém, haviam vários centros de poder, todos com autoridade e o Imperador não se submetia a Igreja. Assim, formalmente o Império era o poder supremo, mas na prática não existia uma autoridade de fato, nem uma ordem correspondente a este poder supremo.
Com a invasão dos bárbaros, houve uma grave perturbação e fortes transformações na ordem estabelecida, introduziram novos costumes, as regiões invadidas formaram unidades politicas independentes, resultando em numerosos Estados.
No feudalismo o poder derivava do elemento patrimonial, valoriza-se a posse da terra, o senhor feudal detinha o poder sobre os servos.
Estado Moderno
O principal motivo para a criação do Estado Moderno é a necessidade de ordem e autoridade, pois como vimos no Estado Medieval existia uma enorme instabilidade politica, econômica e social. Este processo de um estado ocorreu em diferentes momentos e de formas distintas na Europa Ocidental.A principal característica é a centralização politica, o poder do Estado centralizado. Existia uma independência da autoridade estatal, o poder tem como titular o Estado, o Estado se torna um ente publico, não é propriedade de um senhor.
Um testemunho histórico do surgimento de um novo Estado são os tratados de Paz de Westfália, em 1648, Império Germânico, França, Províncias Unidas e Espanha, reconhecendo e respeitando os limites territoriais de cada um e a supremacia de cada governo dentro de seus limites.
O Absolutismo monárquico compõe o período de transição para o Estado Moderno, surge o fundamento de direito divino dos reis, é a concentração de poderes do Estado a um soberano, pondo fim a multiplicidade de poderes. O rei personifica o Estado (o Estado é ele), tendo poder absoluto, derivando daí a noção de soberania. A autoridade do Rei era proveniente diretamente de Deus, o soberano era sagrado.
 Encontrar um conceito de Estado que satisfaça todas as correntes doutrinárias é simplesmente impossível. Ciente disso, toda conceituação pode dar a impressão de redução formalista, mas a palavra Estado tem sido usada com tão variados sentidos que sem um conceito esclarecedor não se fica sabendo em que sentido ela está sendo usada.
Podemos conceituar usando duas teorias, dando mais ênfase a um elemento concreto ligado à noção de força, ou realçar sua natureza jurídica, tendo como princípio a noção de ordem.
Entre os conceitos que se prendem à noção de força e que podem ser classificados como políticos, não se ausenta a preocupação com o enquadramento jurídico, mas o Estado é visto como força que se põe a si própria e que, por suas virtudes busca a disciplina jurídica. DOUGUIT conceitua Estado como uma força material irresistível, acrescentando que essa força, atualmente é limitada e regulada pelo direito.
Por outro lado temos as teorias jurídicas, que por sua vez também não ignoram a presença de força no Estado. Essas teorias primam pelo elemento jurídico, acentuando que todos os demais têm existência independente fora do Estado, só se compreendendo como componentes do Estado após sua integração numa ordem jurídica, o que também se dá com a força, que se integra ao estado como poder. JELLINEK é adepto dessa posição e diz que aquela organização, que integra todos os elementos e tem como característica fundamental ser uma ordenação de pessoas é, por este motivo, uma corporação, que difere das demais por ser territorial, isto é, integra também necessariamente um território, completando-se, assim, a formação do estado.
Analisando os argumentos até aqui expostos e levando em conta a conveniência podemos acentuar o componente jurídico do 
Estado sem deixar de lado a necessidade dos fatores não jurídicos. REALLE conceitua Estado como a ordem jurídica soberana que tem por fim o bem comum de um povo situado em determinado território. Segundo ele, nesse conceito se acham presentes todos os elementos que compõe o Estado.
3. FINALIDADES DO ESTADO
Primeiramente é importante dizer que há uma discussão na doutrina no sentido de que seria ou não necessário estudar as finalidades do Estado nesta disciplina.
 Há duas correntes principais, uma negativa, composta por autores como Kelsen e Mortati, que afirmam ser esse tema de natureza meramente política, não importando ao estudo da disciplina, e outra afirmativa, trazendo autores como Groppali e Jellinek, que defendem que uma vez que se conhece a finalidade do Estado, se sabe de que forma irá ocorrer a atuação de todas as atividades estatais, que irão atuar de acordo com o fim pré- estabelecido.
Segundo o autor Dalmo de Abreu Dallari é impossível se chegar a uma ideia completa de Estado sem compreender seus fins.
Uma primeira classificação das finalidades Estatais estabelece diferenças entre os fins objetivos e os fins subjetivos:
Fins objetivos: Prende-se a indagação sobre o papel representado pelo Estado no desenvolvimento da história da humanidade. Para alguns, existem fins comuns a todos os Estados de todos os tempos; E a posição de Platão e Aristóteles, doutrina que ganhou grande impulso com o cristianismo, tendo o mérito de conceber os fenômenos da história como ordem resultante dasucessão espontânea de fatos humanos. (Teoria que foi negada com veemência no séc. XIX, pelas correntes evolucionistas)
Fins subjetivos: O importante é o encontro da relação entre Estados e os fins individuais. O Estado é sempre uma unidade de fim; fins particulares, sendo importante localizar os fins que conduzem a unificação. Sendo a vida do Estado uma série ininterrupta de ações humanas.
Segundo o ponto de vista do relacionamento do Estado com os indivíduos, e estreitamente vinculada à amplitude das funções do Estado, há outra ordem de teorias, que, preconizando certo comportamento do Estado em função dos objetivos a atingir, propõe fins expansivos, fins limitados e fins relativos.
Fins expansivos: Preconizam seus crescimentos desmesurados, a tal ponto que acaba anulando o indivíduo. Essas teorias estão na base dos Estados totalitários e são de dois tipos: A) Utilitárias: A ideia do Estado do bem-estar é uma das expressões dessa linha de pensamento. É quando indicam o bem supremo ao máximo desenvolvimento material, mesmo que isso se obtenha com o sacrifício da liberdade e de outros valores fundamentais da pessoa humana. B) Éticas: rejeitam o utilitarismo e preconizam a absoluta supremacia de fins éticos. Essas teorias levaram ao totalitarismo, pois dão ao Estado a condição de fonte moral.
Fins limitados: Reduzindo ao mínimo as atividades do Estado. É uma teoria que limita o Estado a ser mero vigilante da ordem social e não ter iniciativa na parte econômica. Preconiza o Estado de Direito.
Fins Relativos: Leva em conta a necessidade de uma atitude nova dos indivíduos no seu relacionamento, bem como relações entre Estado e pessoas. A base dessa teoria é a solidariedade.
Outra classificação das finalidades do Estado distingue entre fins exclusivos, que só devem caber ao Estado e que compreendem a segurança, externa e interna, e fins concorrentes, estes que são também de grande importância social e por sua própria natureza, não exigem que o Estado trate deles com exclusividade.
Para sabermos o que é finalidade do estado, o livro de Darcy Azambuja nos convida a saber se o estado ou o homem é o fim do homem ou o meio para homem realizar suas aspirações.
Segundo o autor, há três conceitos sobre esse assunto.
“Alguns consideram o Estado como um fim em si mesmo, como o ideal e a síntese de todas as aspirações do homem e de todas as forças sociais, o Estado é o fim do homem, o homem é um meio de que se serve o Estado para realizar sua grandeza.”
“Outros sustentam exatamente o contrário: o Estado é que é um meio para o homem realizar a sua felicidade social, é um sistema para conseguir a paz e a prosperidade. O Estado tem fins, não é um fim”.
Esse inclusive é o ponto de vista do autor, no qual ele descreve nesse trecho: “O Estado é um dos meios pelos quais o homem realiza o seu aperfeiçoamento físico, moral e intelectual, e isso é que justifica a existência do Estado”.
Há ainda outro grupo, no qual incluso nomes como o Kelsen, entendem que a questão do Estado não diz respeito à sua teoria geral.
Segundo o autor a maioria dos escritores não consegue definir o q é a finalidade do Estado, pois existe uma confusão entre finalidade e competência, o que, segundo ele cria “dificuldade irremovíveis, chegando muitos a conclusão de que são tão variáveis no tempo e no e no espaço, os fins do Estado, que é impossível determiná-los”.
A finalidade do Estado é invariável, é o bem público.
E o que seria bem público?
Primeiramente, veremos o q não é bem público.
Não podemos confundir bem público com o bem individual das pessoas, também não pode ser considerada a soma de todos os bens que formam a sociedade. “No bem público não entram interesses ilegítimos dos indivíduos, que neles veem, no entanto seu bem particular, e não entram também certos interesses lícitos, ou porque não está no poder do Estado realizá-los ou porque, em certas circunstâncias, o bem particular de alguns tem de ser sacrificado ao bem mais importante de todos os outros”.
Definição de bem público descrita por Cathrein : “complexo de condições indispensáveis para que todos os membros do Estado, nos limites do possível, atinjam livremente e espontaneamente sua felicidade na terra” (Filosofia moral, vol. III, pág. 563.)
Necessário ressaltar que o bem público é relativo de acordo com a sociedade, o autor nos explica que é necessário que não se dependa apenas dos Governantes para atingir o bem comum, depende de nós Governados, e isso é um tema muito atual.
“Nos regimes em que o povo não toma parte, por meio de representantes ou da imprensa, nas decisões do Governo, a responsabilidade recai toda sobre os governantes, cujos conselheiros nem sempre são os melhores, e que resistem dificilmente à tendência de confundir opiniões, desejos e interesses próprios com o bem geral”.
Como síntese do bem comum, são resumidas em dois bem sociais fundamentais: segurança e progresso. 
Esses dois bem sociais são tão indispensáveis, pois são condições fundamentais para a coesão da sociedade, se o Estado não prover minimamente essas condições não teríamos condições de sustentar uma sociedade estatal, portanto, é obrigação do Estado protegê-los e auxiliá-los.
4. OBJETIVOS DO ESTADO CONFORME A CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988.
As finalidades do estado na carta Magna de 1988, nossa Constituição Federal, estão explicitas logo em seus primeiros artigos;
Título I – Dos princípios Fundamentais
Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:
I - a soberania;
II - a cidadania;
III - a dignidade da pessoa humana;
IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;
V - o pluralismo político.
Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição.
Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:
I - construir uma sociedade livre, justa e solidária;
II - garantir o desenvolvimento nacional;
III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;
IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.
5. FINALIDADES DO ESTADO: CONCEITOS ATUAIS
O conhecimento a respeito do conceito de soberania é fundamental para se entender a formação do que se define por Estado. De tamanha importância é o conceito, que Sahid Maluf chega a afirmar que não há estado perfeito sem soberania. Dessa forma, leva-se a concluir que ou o Estado é soberano ou não é. Jamais existirá Estado soberano se não houver supremacia total e absoluta de sua soberania.
Foi a partir do Estado Moderno, com o esplendor da Revolução Francesa, que o conceito de soberania começou a ser concebido e, pouco a pouco, em uma evolução histórica, foi lapidado, chegando tal qual se vislumbra hoje.
No período conhecido pelas gerações contemporâneas como período do Absolutismo, conceituava-se soberania, como um poder supremo, mas um poder exclusivo, inabalável, inquestionável e ilimitado do Monarca. Este poder era ratificado pela promiscuidade com que a igreja afirmava ser a soberania do monarca, uma representação do poder divino, chamado poder temporal. Aos poucos, entretanto, o monarca foi, gradativamente, se tornando independente do poder papal e se tornando realmente absoluto.
Por essas razões publicistas, para o Estado Moderno em sua fase atual, mas desde o fim da Segunda Guerra Mundial, estabelecer uma ordem jurídica democrática e impenetrável ao uso/abusivo do poder de exceção passou a ser uma fixação constitucional. Todavia, além de suplantar a tese de “ordem e progresso”, como finalidade estatal, a questão passaria a definir o que se entende pela ordem jurídica como finalidade do Estado.
Neste âmbito, a cultura e a política tornam-se instituições públicas, mas essencialmente como vivência pública, no sentido de que passa a haverum controle popular, além do domínio político-institucional dos aparelhos ideológicos e repressores do Estado. Na modernidade clássica, do Estado Moderno até fins do Estado Social nas décadas de 60-70, o Estado de Direito transbordou de princípios e de valores (Canotilho, 1999). Porém, mesmo com esse transbordamento de princípios humanizantes, o direito público não se desapegou do privatismo que tem por base o direito à propriedade.
6. CONCLUSÃO
Com base em todas as teorias vistas, é certo que o Estado sempre terá um fim, um objetivo. Pode-Se dizer que o Estado é formado pela vontade dos indivíduos e dessa forma, o fim do Estado não pode se afastar da busca de condições essenciais para que cada indivíduo possa alcançar seus fins particulares. Com isso, pode-se dizer que o Estado tem como fim geral o bem comum. E o conceito desse bem comum vai variar em relação aos interesses, cultura e objetivos de cada povo, que se encontra num determinado território.
Para que o Estado possa atingir os seus objetivos, deverá ser feito um juízo de ponderação entre as necessidades sociais e as possibilidades, pois caberá ao Estado suprir essas necessidades, porém dentro dos limites das possibilidades.

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