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Passo a passo ( clínica dentística )

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(nome de vocês)– Turma IV
procedimentos geraispasso a passo
Dentística
Profilaxia
Com o auxílio de escovas de Robinson, taças de borracha e pasta profilática (e/ou pedra pomes)
Seleção de cores 
Realizar antes do isolamento absoluto
Utilizar preferencialmente luz natural
Posicionar o modelo da Escala Vita no mesmo nível do denterelembrando
Matiz: é o nome da cor, exemplo: azul; amarelo. Em odontologia temos os seguintes matizes: A; B; C e D.
A: amarronzado
B: amarelo-alaranjado
C: cinza-esverdeado
D: cinza-rosado-avermelhado
Croma: é a saturação da cor (se é mais escuro ou, mais claro)
A1; A2; A3; A3,5; A4.
B1; B2; B3; B4.
C1; C2; C3; C4.
D2; D3; D4.
Valor: é a quantidade de branco e de preto que tem em cada cor.
Colocar pequenos incrementos na superfície do dente e polimerizar para confirmar a escolha da cor
Lembrar que mais de uma cor pode ser utilizada
O terço cervical e médio contém mais dentina, se apresentando mais densos
O terço inferior/incisal se apresenta mais translúcido
Determinação de contatos oclusais e proximais 
Utilizando papel carbono e pedir ao paciente para ocluir em máxima intercuspidação habitual
Anestesia 
Isolamento absoluto
Utilizar lubrificante para auxiliarGrampos
200-205: molares
206-209: pré-molar
210-211: anteriores
212: molares com pouca retenção
26 e w8A: dentes posteriores principalmente se tiver coroas curtas e ou expulsivas
14 e 14 A: Utilizados para molares de coroa clínica curta e/ ou recém irrompidos. 
Isolar dois dentes anteriores e dois dentes posteriores ao dente que será restaurado
Sempre prender o grampo com o fio dental
Preparo de cavidades
dentes posteriores
Classe I
Remoção de tecido cariado
O preparo ficará restrito à área da lesão cavitada
Para o acesso à cavidade utiliza-se broca esférica lisa ou com ponta diamantada esférica em alta rotação
Para remoção de dentina cariada utiliza-se broca esférica lisa em baixa rotação com tamanho compatível ou colher de dentina
Acabamento das margens (sem bisel)
classe ii
Remoção de tecido cariado
O preparo ficará restrito à área da lesão cavitada
Para o acesso à cavidade utiliza-se broca esférica lisa ou com ponta diamantada esférica em alta rotação
Para remoção de dentina cariada utiliza-se broca esférica lisa em baixa rotação com tamanho compatível ou colher de dentina
O dente ao lado (se presente) deverá ser protegido com matriz metálica 
Os ângulos internos deverão ser arredondados
Acabamento das margens (sem bisel)
DEntes anteriores
classe III
Remoção do tecido cariado
Dar preferência ao acesso palatino, só fazê-lo pela vestibular se ela já estiver comprometida e a palatina não
Verificar a possibilidade de não fazer bisel para conservação de mais estrutura dentária
Pode haver a necessidade de fazer separação (mediata ou imediata)
O preparo ficará restrito à área da lesão cavitada
Utilizar matriz de poliéster e estabiliza-la
classe IV
Traumas*
Confecção de bisel com ponta diamantada afilada
Pode haver a possibilidade de não fazer nada, daí Baratieri preconiza a não utilização de anestesia
classe V
Remoção de tecido cariado
O preparo ficará restrito à área da lesão cavitada
Acabamento das margens com bisel com broca esférica 1011 ou 1012
proteção do complexo dentino-pulpar
Cavidades rasas
São cavidades com mais de 2mm de estrutura remanescente entre o assoalho e a polpa
Não se aplica nenhum tipo de proteção pulpar, apenas o sistema adesivo Cavidades Médias
São cavidades com mais de 1mm e menos de 2mm de estrutura remanescente entre o assoalho e a polpa
Para restaurações de resina: adesivo dentinário 
Para restaurações em amálgama: verniz cavitário
cavidades profundas 
São cavidades com mais de 0,5 mm e menos de 1mm de estrutura remanescente entre o assoalho e a polpa
Para restaurações de resina: CIV e adesivo dentinário
Para restaurações em amálgama: IRM e verniz cavitárioManipulação do CIV
Proporção 1:1
Divide o pó em duas metades, espátula a primeira por 15s e depois a segunda até ela formar uma liga 
(fio)
cavidades muito profundas
São cavidades com menos de 0,5 mm de estrutura remanescente entre o assoalho e a polpa
Para restaurações de resina: Ca(OH)2, CIV e adesivo dentinário
Para restaurações em amálgama: Ca(OH)2, IRM e verniz cavitário
Exposição de polpa
Para restaurações de resina: Ca(OH)2(água (lavagem) + pasta), CIV e adesivo dentinário
Para restaurações em amálgama: Ca(OH)2(água (lavagem) + pasta), IRM e verniz cavitário
TRATAMENTO EXPECTANTE
Proteção indireta que consiste na aplicação de materiais com propriedades de estimular a formação de dentina reacional.
Remove dentina necrótica e infectada, e deixa a afetada
Utiliza cimento de hidróxido de cálcio e CIV
Não utilizar eugenol (irritante)
Condicionamento ácido
Ácido fosfórico à 37% 
30 segundos em esmalte
15 segundos em dentina
Lavar (pelo dobro do tempo), e secar (esmalte vigorosamente, e dentina apenas com papel absorvente)
Pode ser executado antes ou após o posicionamento da matriz
Em cavidades que precisarão de proteção pulpar, realizar o condicionamento depois Atenção
O ácido pode estar contido no mesmo frasco que o bond e o primer 
Aplicação do sistema adesivo
Sempre de acordo com instruções do fabricante
Aplicar com auxílio do microbrush
Evitar a formação de bolhas
Aplicar uma fina camada, para potencializar o molhamento
Aplica a primeira camada e espera 10 segundos
Aplica a segunda camada e espera mais 10 segundos
Fotopolimerizar
Restauração
Classe I
Inserção incremental da resina composta (incrementos de no máximo 2mm)
Fotopolimerizar gradualmente
Escultura incremental*
classe ii
Inserção incremental da resina composta (incrementos de no máximo 2mm)
Fotopolimerizar gradualmente
Fazer proteção do dente vizinho com matriz (Palodent)
Escultura incremental*
Lembrar
O fotopolimerizador está com problemas e precisa utiliza-lo duas vezes para melhor eficiência
Classe iii
Inserção incremental da resina composta (incrementos de no máximo 2mm)
Fotopolimerizar gradualmente
Utilizar matriz de poliéster
Em cavidades muito extensas fazer primeiro a parede com resina de esmalte, seguida da de dentina e terminando com a de esmalte
As vezes só utiliza um único incremento
Escultura incremental*
CLASSE iv
Inserção incremental da resina composta (incrementos de no máximo 2mm)
Fotopolimerizar gradualmente
Utilizar matriz de poliéster para auxiliar na formação da parede de esmalte
Após essa parede, utilizar a parede de dentina
Finalizar com a parede de esmalte
Lembrar dos mamelões e da translucidez
Escultura incremental*
passo a passo: amálgama
Trituração do amálgama
Inserção e condensação
Brunidura pré-escultura
Escultura
Brunidura pós-escultura
Checagem da oclusão
Classe V
Inserção incremental da resina composta (incrementos de no máximo 2mm)
Fotopolimerizar gradualmente
Escultura incremental*
Acabamento e polimento
Resina composta
Remoção de excessos grosseiros: lâmina de bisturi 12
Acabamento: Utilizam-se discos abrasivos de maior granulação. Usar na peça reta
Ajuste oclusal
Ajuste da zono espelhada, ameias e ângulos: Utilizando os discos de granulação média
Pontas de silicone (opcional): Se utilizadas com maior pressão: remove conteúdos 
Se utilizadas com menor pressão: polimento
Lixas Proximais: Acabamento das faces proximais. Possui duas faixas de abrasividade: Uma maior e outra menor
Cuidado para não remover ponto de contato
Polimento: Discos de menor granulação
Brilho final: Disco de feltro + pasta de polimentoMateriais
Pontas Diamantadas Finas e Extrafinas
Disco de lixa (quanto mais escuro, maior a granulação)
Tiras de lixa proximais
Disco de feltro + pasta diamantada
Lâmina de bisturi número 12
Pontas de silicone
Amálgama
 Ajuste oclusal
Refinamento das características anatômicas da superfície oclusal com brocas multilaminadas, desde que não reduza demasiadamente a espessura do material e a integridade estrutural da restauraçãoAs brocas atuam apoiadas na superfície do esmalte
Nas faces proximais podem ser utilizados discos abrasivos ou tiras de lixa
Pré-polimento e Polimento:
Pontas de borrachas abrasivas (forma ogival ou de taça).
São três graus de abrasividade, utilizados em ordem decrescente.
MARROM – Maior granulação
VERDE – Granulação média aumentam a lisura 
AZUL – Menor granulação
 São utilizadas de forma intermitente, sob pressão moderada e com baixa velocidade de rotação
Aplicação de uma pasta de polimento especial com a escova de Robinson
Álcool + pó de óxido de zinco.
técnicas radiográficas
paralelismo
 São utilizados os posicionadores
Os ângulos e linhas de orientação são definidos pelos posicionadores. 
PS: Em situações onde a radiografia será refeita no futuro para acompanhamento e avaliação do caso. É aconselhável que este seja o método de escolha.
oclusal
 O plano sagital mediano deverá ser posicionado perpendicularmente ao plano horizontal. 
Exame oclusal da maxila: Linha de orientação trágus à asa do nariz paralela ao plano horizontal. 
Exame oclusal da mandíbula: Linha de orientação trágus à comissura labial a 45°, com o plano oclusal.
Interproximal
Utilizar posicionador para interproximal ou confeccionar a asa de mordida.
Os filmes são distribuídos em 4 regiões distintas:
molares superiores e inferiores.
pré-molares superiores e inferiores.
Após a confecção da asa de mordida, o filme é levado a boca do paciente, procurando-se adaptar primeiro na região inferior (mandíbula),e em seguida pedimos para o paciente para executar um fechamento de boca levemente, buscando por tração.
POSICIONAMENTO DA CABEÇA DO PACIENTE
Plano sagital mediano deve estar perpendicular ao plano horizontal e a linha de referência trágus à comissura labial esteja paralela ao plano horizontal.
POSICIONAMENTO DOS DENTES MOLARES:
Feixe de raios X perpendicularmente à face vestibular dos segundos molares, com angulação vertical de +8°, com incidência na linha de orientação ” trágus a comissura labial”.
POSICIONAMENTO DOS DENTES PRÉ-MOLARES:
Feixe de raios x é direcionado, também, com ângulo vertical de +8°, perpendicularmente à face distal dos segundos pré-molares.
bissetriz
ESQUEMA DA INCIDENCIA DE RAIOS X 
 Angulações

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