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verbos-reconhecimento,flexao e classificacao

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	O verbo (I) e o texto dissertativo
Introdução
O verbo é a base da linguagem e está diretamente relacionado com a ação do homem no 
universo. Sempre que precisamos dizer que alguém fez alguma coisa ou que alguém é, usamos 
verbos.
Na linguagem informal, não há muito rigor no emprego dos tempos verbais e, frequentemente, 
um tempo é substituído por outro sem que a comunicação fique prejudicada. 
Um exemplo bem significativo é este:
– Se eu quisesse, ficava aqui até anoitecer (coloquial).
– Se eu quisesse, ficaria aqui até anoitecer (culta).
Observe que, na primeira frase, trocou-se o verbo que deveria estar no futuro do pretérito por 
uma forma no imperfeito do indicativo.
Outra questão curiosa acontece quando, por exemplo, empregamos uma forma verbal no 
presente para indicar uma ação futura. Veja:
– Faço tudo isso amanhã.
Ou, ainda, quando empregamos uma forma no passado para indicar uma ação no presente. 
É o caso deste exemplo:
– Fiz café agorinha mesmo.
Enfim, dedicar-se ao estudo dos verbos é extremamente importante, uma vez que eles são 
marcas muito fortes no uso da linguagem oral e escrita.
Abordagem teórica
Flexões do verbo 
Vozes do verbo 
A flexão de voz indica se o sujeito pratica ou 
sofre a ação expressa pelo verbo. Daí temos:
Voz ativaa) 
O sujeito pratica a ação:
Ex.:
O rapaz abriu o envelope.
Voz passivab) 
O sujeito recebe a ação:
Ex.:
O rio foi poluído pela indústria.
Voz reflexiva c) 
O sujeito pratica a ação, a qual recai 
sobre ele próprio:
Ex.:
A família intoxicou-se com o alimento 
enlatado.
Os amigos se cumprimentaram. (Nesse 
caso, a voz reflexiva está indicando reci-
procidade. O sujeito é agente e paciente 
da ação.).
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Observação
A voz passiva pode ser:
Analíticaa) , quando é constituída por dois 
verbos.
Ex.: O envelope foi aberto pelo rapaz.
Sintéticab) , quando construída com o auxí-
lio de um pronome apassivador.
Ex.: Abriu-se o envelope.
Flexão de número e pessoa 
O verbo pode referir-se a uma das três 
pessoas do discurso que ora estão no singular, 
ora no plural:
Pessoa
Número
Singular Plural
1.a Eu passeio Nós passeamos
2.a Tu passeias Vós passeais
3.a Ele passeia Eles passeiam
Flexão de modos 
Um fato pode realizar-se de três maneiras 
ou modos:
Indicativoa) , quando o fato é real:
Ex.:
Estudo à noite. 
Estudei muito ontem. 
Estudarei amanhã.
Subjuntivob) , quando o fato é provável, 
duvidoso, ou quando se trata de uma 
hipótese:
Ex.:
Gostaria de que a prova não fosse muito 
difícil. 
Se vieres, traze teu namorado. 
Se eu tocasse piano...
Imperativoc) , quando exprime ordem, pedi-
do, convite, conselho, súplica etc.:
Ex.:
Não faça isso! Cale-se! 
Venha jantar conosco. 
Não dê ouvidos aos tolos.
Orai por nós, Santíssima.
Flexão de tempos 
Um fato expresso pelo verbo pode estar 
situado no momento em que se fala, antes do 
momento em que se fala ou depois, no futuro. 
Daí os três tempos, com suas subdivisões:
Presentea) – fato situado no momento ou 
época em que falamos:
Ex.: Eu estudo, tu estudas, ele estuda.
Pretéritob) – fato situado no momento 
ou época anterior ao momento em que 
falamos. Divide-se em:
Pretérito Perfeito (indica que a ação foi 
iniciada e terminada no passado):
Ex.: O jardineiro podou os galhos ontem.
Pretérito Imperfeito (indica que a ação 
foi iniciada, mas não foi concluída no mo-
mento passado a que nos referimos):
Ex.: Ele ajudava os pobres e desampa-
rados.
Pretérito Mais-que-Perfeito (indica uma 
ação no passado anterior a outra ação 
também no passado):
Ex.: Nem bem terminara, deram-lhe ou-
tras tarefas.
Futuroc) – fato situado em um momento 
ou época vindoura. Divide-se em:
Futuro do Presente (indica um fato real):
Ex.: Todos receberão os livros.
Futuro do Pretérito (indica um fato pos-
sível, hipotético, situado no futuro, mas 
vinculado a um momento passado). 
Ex.: Todos receberiam os livros, se hou-
vesse possibilidade.
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Paradigma das três conjugações 
Subjuntivo
Presente
Cante Venda Parta
Cantes Vendas Partas
Cante Venda Parta
Cantemos Vendamos Partamos
Canteis Vendais Partais
Cantem Vendam Partam
Pretérito Imperfeito
Cantasse Vendesse Partisse
Cantasses Vendesses Partisses
Cantasse Vendesse Partisse
Cantássemos Vendêssemos Partíssemos
Cantásseis Vendêsseis Partísseis
Cantassem Vendessem Partissem
Futuro
Cantar Vender Partir
Cantares Venderes Partires
Cantar Vender Partir
Cantarmos Vendermos Partirmos
Cartardes Venderdes Partirdes
Cantarem Venderem Partirem
Imperativo
Afirmativo
Canta Vende Parte
Cante Venda Parta
Cantemos Vendamos Partamos
Cantai Vendei Parti
Cantem Vendam Partam
Negativo
Não cantes Não vendas Não partas
Não cante Não venda Não parta
Não cantemos Não vendamos Não partamos
Não canteis Não vendais Não partais
Não cantem Não vendam Não partam
Formas nominais
Infinitivo Pessoal
Cantar Vender Partir
Gerúndio
Cantando Vendendo Partindo
Particípio
Cantado Vendido Partido
Presente
Canto Vendo Parto
Cantas Vendes Partes
Canta Vende Parte
Cantamos Vendemos Partimos
Cantais Vendeis Partis
Cantam Vendem Partem
Pretérito Imperfeito
Cantava Vendia Partia
Cantavas Vendias Partias
Cantava Vendia Partia
Cantávamos Vendíamos Partíamos
Cantáveis Vendíeis Partíeis
Cantavam Vendiam Partiam
Pretérito Perfeito
Cantei Vendi Parti
Cantaste Vendeste Partiste
Cantou Vendeu Partiu
Cantamos Vendemos Partimos
Cantastes Vendestes Partistes
Cantaram Venderam Partiram
Pretérito Mais-que-Perfeito
Cantara Vendera Partira
Cantaras Venderas Partiras
Cantara Vendera Partira
Cantáramos Vendêramos Partíramos
Cantáreis Vendêreis Partíreis
Cantaram Venderam Partiram
Futuro do Presente
Cantarei Venderei Partirei
Cantarás Venderás Partirás
Cantará Venderá Partirá
Cantaremos Venderemos Partiremos
Cantareis Vendereis Partireis
Cantarão Venderão Partirão
Futuro do Pretérito
Cantaria Venderia Partiria
Cantarias Venderias Partirias
Cantaria Venderia Partiria
Cantaríamos Venderíamos Partiríamos
Cantaríeis Venderíeis Partiríeis
Cantariam Venderiam Partiriam
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O texto dissertativo 
O que é dissertar?
Dissertar é defender um ponto de vista 
sobre determinado assunto. Ao expor ideias, é 
necessário, sobretudo, que se tenham argumen-
tos que possam convencer o leitor.
Um bom texto dissertativo enfoca um tema, 
e sua evolução parte de um raciocínio. Assim, é 
um texto que, além de analisar e interpretar um 
fato, aponta para relações lógicas de ideias.
Estrutura do texto dissertativo
Introdução: aqui se anuncia o tema, e o a) 
narrador se posiciona sobre ele.
Desenvolvimento: nessa parte da dis-b) 
sertação, o narrador fará a defesa da 
ideia, por meio dos argumentos. É aqui 
que se apontam as semelhanças, as 
divergências, as ligações, enfim, é no 
desenvolvimento que se apresentam as 
comprovações da ideia inicial.
Conclusão: é o encerramento do texto. É c) 
na conclusão que se imprime o ponto de 
vista sobre o assunto discorrido.
Observe este parágrafo dissertativo:
Defender a língua é, de modo geral, uma 
tarefa ambígua e até certo ponto inútil. Mas 
também é quase inútil e ambíguo dar conse-
lhos aos jovens de uma perspectiva adultae, 
no entanto, todo adulto cumpre o que julgo 
seu dever [...]. Ora, no que se refere à língua, 
o choque ou oposição situam-se normalmente 
na linha divisória do novo e do antigo. Mas 
fixar no antigo a norma para o atual obrigaria 
este antigo a recorrer a um mais antigo, até 
o limite das origens da língua. 
A própria língua, como ser vivo que é, de-
cidirá o que lhe importa assimilar ou recusar. 
A língua mastiga e joga fora inúmeros arranjos 
de frase e vocábulos. Outros, ela absorve e 
integra a seu modo de ser.
(Vergílio Ferreira – Em defesa da língua. 
Estão a assassinar o português!)
Para saber mais
Vamos
subir!
subir!
subir!
subir!
subir!
idiota!
você me 
passou
piolho.
IE
S
D
E
 B
ra
si
l S
.A
. 
A
da
pt
ad
o.
Observe que o mesmo verbo se repete criando expectativa no leitor. Note também que há 
uma locução verbal no 1.o quadrinho: “vamos subir”.
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Exercícios resolvidos
Leia atentamente o texto a seguir e, depois, 1. 
faça o que se pede.
O cara chegou para a mulher e falou:
– Querida, se eu morresse você choraria 
muito?
E a mulher:
– Claro! Você sabe que eu choro por qual-
quer coisinha.
Sublinhe todas as formas verbais e identi-
fique o tempo e o modo em que elas estão 
empregadas.
Solução: `
a) chegou – pretérito perfeito do modo 
indicativo.
b) falou – pretérito perfeito do modo indica-
tivo.
c) morresse – pretérito imperfeito do modo 
subjuntivo.
d) choraria – futuro do pretérito do modo 
indicativo.
e) sabe – presente do modo indicativo.
f) choro – presente do modo indicativo.
Combine os pronomes átonos com as for-2. 
mas verbais:
fazer + oa) 
lavar + asb) 
venda + osc) 
torcem + osd) 
comprar + ase) 
vender + as f) 
dar + lhesg) 
amar + ah) 
compor + osi) 
repartir + aj) 
a) fazê-lo
b) lavá-las
c) venda-os
d) torcem-nos
e) comprá-las
f) vendê-las
g) dar-lhes
h) amá-la
i) compô-los
j) reparti-la
Solução: `
Observar que formas verbais formadas de infi-
nitivo + pronome (cantá-lo, vendê-lo, compô-lo) 
seguem a regra de acentuação das oxítonas 
terminadas em a, e e o.
Complete as frases com as formas verbais 3. 
entre parênteses, observando o sentido:
Se ele a) , dê-lhe o cargo. (que-
rer)
Eu não b) em duendes. (acre-
ditar)
Quando eles c) , tudo 
 pronto. (chegar, estar)
Ninguém d) o defeito, se fizer-
mos tudo direitinho. (perceber)
Pedro não quer que eu e) a 
casa. (vender)
Solução: `
a) quiser.
b) Na alternativa b, podemos colocar o ver-
bo em qualquer tempo do modo indicati-
vo, uma vez que a situação, o contexto, 
não deixa pistas de um tempo especí-
fico. Assim podemos completar com: 
acredito, acreditava, acreditaria etc. O 
mesmo não acontece com as outras fra-
ses que só podem mesmo aceitar um 
tempo verbal.
c) chegarem, estará.
d) perceberá.
e) venda.
Exercícios de aplicação
Leia o texto e responda às questões.1. 
O verbo for
João Ubaldo Ribeiro
Vestibular de verdade era no meu tempo. 
Já estou chegando, ou já cheguei, à altura da 
vida em que tudo de bom era no meu tempo; 
meu e dos outros coroas [...].
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O vestibular de Direito a que me submeti, 
na velha faculdade de Direito da Bahia, tinha 
só quatro matérias: português, latim, francês 
ou inglês e sociologia, sendo que esta não 
constava dos currículos do curso secundário 
e a gente tinha de se virar por fora. Nada de 
cruzinhas, múltipla escolha ou matérias que 
não interessassem diretamente à carreira. 
Tudo escrito tão ruibarbosianamente quanto 
possível, com citações decoradas, preferivel-
mente. [...]
Quis o irônico destino, uns anos mais 
tarde, que eu fosse professor da Escola de 
Administração da Universidade Federal da 
Bahia e me designassem para a banca de 
português, com prova oral e tudo. Eu tinha 
fama de professor carrasco, que até hoje 
considero injustíssima, e ficava muito incomo-
dado com aqueles rapazes e moças pálidos 
e trêmulos diante de mim. Certa vez, chegou 
um sem o menor sinal de nervosismo, muito 
elegante, paletó, gravata e abotoaduras visto-
sas. A prova oral era bestíssima. Mandava-se 
o candidato ler umas dez linhas em voz alta 
(sim, porque alguns não sabiam ler) e depois 
se perguntava o que queria dizer uma palavra 
trivial ou outra, qual era o plural de outra e 
assim por diante.
Esse mal sabia ler, mas não perdia a pose. 
Não acertou responder a nada. Então, eu, car-
rasco fictício, peguei no texto uma frase em que 
a palavra “for” tanto podia ser do verbo “ser” 
quanto do verbo “ir”. Pronto, pensei. Se ele dis-
tinguir qual é o verbo, considero-o um gênio, dou 
quatro, ele passa e seja o que Deus quiser.
– Esse “for” aí, que verbo é esse?
Ele considerou a frase longamente, como 
se eu estivesse pedindo que resolvesse a 
quadratura do círculo, depois ajeitou as abo-
toaduras e me encarou sorridente.
– Verbo for.
– Verbo o quê?
– Verbo for.
– Conjugue aí o presente do indicativo 
desse verbo.
– Eu fonho, tu fões, ele fõe – recitou ele im-
pávido. – Nós fomos, vós fondes eles fõem.
Não, dessa vez ele não passou. Mas, se 
perseverou, deve ter acabado passando e hoje 
há de estar num posto qualquer do Ministério 
da Administração ou na equipe econômica, ou 
ainda aposentado como marajá, ou as três coi-
sas. Vestibular, no meu tempo, era muito mais 
divertido do que hoje e, nos dias que correm, 
devidamente diplomado, ele deve estar fondo 
para quebrar. Fões tu? Com quase toda a cer-
teza, não. Eu tampouco fonho. Mas ele fõe.
(O Estado de S.Paulo, 23 set. 2009.)
O narrador cria uma palavra nova no 2.a) o 
parágrafo, a partir do nome de um políti-
co e escritor dos séculos XIX e XX. Ficou 
conhecido pelo esmero com que tratava 
a língua portuguesa em seus discursos. 
Aponte-o.
A partir do texto, o que se pode deduzir b) 
sobre o conhecimento do candidato a 
respeito dos verbos?
Pela forma como o candidato conjugou o c) 
verbo “for”, que verbo ele tomou como 
modelo?
Pode-se perceber que o narrador termi-d) 
na o texto de forma irônica para criticar 
a política ou certos políticos. Em que 
consiste essa crítica?
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Sublinhe os verbos nas orações abaixo e 2. 
determine o modo e o tempo verbal em que 
estão empregados.
A resposta seria um tapa na cara.a) 
Nenhuma palavra me fascinava tanto.b) 
Finalmente, procurei o significado no c) 
dicionário.
Os reincidentes serão punidos.d) 
Aponte a única frase em que o verbo 3. não 
está empregado no modo subjuntivo:
Talvez eu chegue amanhã.a) 
Todos já foram embora.b) 
Ah, se você viesse agora!c) 
É provável que ele não venda a casa.d) 
Quando você conseguir o trabalho?e) 
Numere devidamente as colunas conside-4. 
rando as vozes verbais:
( 1 ) Voz ativa
( 2 ) Voz passiva
( 3 ) Voz reflexiva
Penteio-me todos os dias.a) ( ) 
O fato foi narrado pelo aluno.b) ( ) 
Os rapazes organizaram a festa.c) ( ) 
 O decreto foi assinado pelo pre-d) ( ) 
sidente.
 Estudei o fato conforme o resumo.e) ( ) 
 O condor voa muito alto.f) ( ) 
 A criança feriu-se no parque.g) ( ) 
 O jovem colocou os papéis em h) ( ) 
ordem.
 Os papéis foram colocados em or-i) ( ) 
dem pelo jovem.
 Ele cortou-se com a gilete.j) ( ) 
Reescreva as frases na 3.5. a pessoa do plural.
Levei tudo na ponta do lápis.a)Faltei à aula ontem.b) 
Escrevo todos os dias.c) 
Falava, falava, falava!...d) 
Emprestei todo o dinheiro.e) 
Assinale a alternativa em que a frase foi 6. 
construída na voz passiva.
Tínhamos apresentado diversas opções.a) 
Alertei meu filho do perigo.b) 
Os anúncios foram pagos em dia.c) 
Convocaram-me para a reunião.d) 
Gritavam e gemiam o tempo todo.e) 
Ao passarmos para a voz ativa a oração 7. 
“Os sócios foram convocados para uma 
reunião.”, obtém-se a forma verbal:
convocaram-se.a) 
convocaram.b) 
convocar-se-ia.c) 
haviam sido convocados.d) 
haverão de ser convocados.e) 
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Volte ao texto “O verbo for” e retire do 1.8. o 
parágrafo um exemplo de locução verbal.
Proposta de redação 
Elabore um parágrafo dissertativo e mostre 
seu ponto de vista sobre:
“Vestibular hoje é mais fácil?”
Embora deva expressar o seu ponto de •
vista, procure não empregar os verbos na 
1.o pessoa, isto é, seja impessoal.
Procure argumentar de forma convin- •
cente, seja qual for a sua resposta à 
pergunta acima.
Depois de pronto, peça a um colega para •
ler e avaliar seu texto, corrigindo o que 
for necessário.
Questões de 
processos seletivos
(UFGO) “Acabei de ver uma cena delicio-1. 
sa. Enquanto vinha vindo pelo corredor, vi 
Georgiana, que subira uma poltrona e mira-
va, com a maior atenção, bem de perto, um 
retrato de D. Pedro II. Depois ela afastou a 
cabecinha e começou a alisar as venerandas 
barbas do Imperador. Não contente, chegou 
a carinha ao retrato e deu-lhe um prolongado 
beijo. Juro que vi sorrir o bom monarca.”
(Vinícius de Moraes, Para Viver um Grande Amor)
Utilizando os verbos manter, ver, entrar e 
observar, respectivamente, dê sentido com-
pleto à frase, preenchendo adequadamente 
as lacunas de acordo com as alternativas.
Se a pequena Georgiana não se 
de costas, ela certamente seu 
pai que sem ser visto e 
a com carinho.
mantivesse, veria, entrava, observava.a) 
mantiver, verá, entrará, observará.b) 
manteve, ver, entra, observa.c) 
(UCPEL-RS) Assinale a alternativa que com-2. 
pleta corretamente as lacunas da frase 
abaixo.
É necessário que as atitudes 
corajosas, quando 
a justiça triunfa e quando nem 
tudo sai como esperamos.
apoiemos, vibremos, compreendemos.a) 
apoiamos, vibramos, compreendamos.b) 
apoiemos, vibramos, compreendemos.c) 
apoiamos, vibremos, compreendamos.d) 
apoiemos, vibremos, compreendamos.e) 
(UDESC) Escolha, entre as alternativas apre-3. 
sentadas, a que completa corretamente a 
frase:
Se ele a velha casa de janelas 
brancas, que nos uma propos-
ta; nós a com atenção.
quiser, fizesse, examinaríamos.a) 
quisesse, faça, examinaríamos. b) 
queria, faça, examinaremos.c) 
quiser, fizesse, examinaremos.d) 
quisesse, fizesse, examinaríamos.e) 
(UFGO) Observe:4. 
Vence na vida quem estuda.
Vence na vida quem estudou.
1. O mestre retém a resposta.
2. O juiz mantém a sentença.
3. Sua exposição de motivos não satisfaz.
4. O astrólogo prevê os maus agouros.
5. Os cientistas entretêm-se nas pesquisas.
reteu, manteve, satisfez, previu, a) entre-
tivera-se.
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reteve, manteve, satisfez, previu, entre-b) 
tiveram-se.
reteve, manteu, satisfez, previu, entre-c) 
teram-se.
reteu, manteve, satisfez, previu, entre-d) 
teram-se.
reteve-se, manteve, satisfez previu, en-e) 
treteram-se.
(Cefet-PR) Todas as orações infringem as 5. 
normas da conjugação verbal, exceto:
Não proporei nada aos adversários, mas a) 
se eles proporem, aceitarei de bom grado. 
Ela não verá isso, mas se ver, estarei b) 
perdido...
Há muito que requeiro estes documentos.c) 
Todos os brasileiros ansiam pelo fim da d) 
inflação, eu ansiarei também.
Se todos aderirem à moda, eu adero e) 
também.
(UFPR) Observe o emprego das formas ver-6. 
bais destacadas nestes enunciados:
Deus o ajude!
Deus o acompanhe! 
Bons ventos o tragam!
Todas elas estão no modo subjuntivo. Nes-
ses casos, em vez de expressarem uma 
realidade hipotética, essas formas verbais 
indicam um valor semântico diferente. Qual 
alternativa traduz esse valor?
a) ordem.
b) desejo.
c) dúvida.
d) condição.
(FAAP-SP) Nas frases adiante, corrija as for-7. 
mas verbais em que haja erro, reescrevendo- 
-as corretamente:
Com licença, meu senhor: permita que a) 
nós subimos e descemos pelo elevador.
Se nós exigirmos pouco e ainda darmos b) 
muitas facilidades, duvido que conse-
guimos bons resultados.
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Gabarito
Exercícios de aplicação
1. 
Ruibarbosianamente é um neologismo a) 
criado por João Ubaldo Ribeiro em re-
ferência a Rui Barbosa, político baiano, 
que se destacou por seus discursos pa-
trióticos.
Pela resposta do candidato à pergunta b) 
que lhe foi feita, pode-se concluir que 
ele nada sabia sobre verbos.
O candidato conjugou pelo verbo pôr.c) 
É possível perceber pela forma irônica d) 
do narrador que ele está se referindo 
ao despreparo de algumas pessoas que 
ocupam cargos públicos.
2. 
seria – futuro do pretérito do modo indi-a) 
cativo.
fascinava – pretérito imperfeito do modo b) 
indicativo.
procurei – pretérito perfeito do modo in-c) 
dicativo.
serão – futuro do presente do modo in-d) 
dicativo.
B3. 
4. 
a) ( 3 ) 
b) ( 2 ) 
c) ( 1 ) 
d) ( 2 ) 
e) ( 1 ) 
f) ( 1 ) 
g) ( 3 )
h) ( 1 ) 
i) ( 2 ) 
j) ( 3 ) 
5. 
Levaram tudo na ponta do lápis.a) 
Faltaram à aula ontem.b) 
Escrevem todos os dias.c) 
Falavam, falavam, falavam!...d) 
Emprestaram todo o dinheiro.e) 
C6. 
A7. 
estou chegando.8. 
Questões de 
processos seletivos
A1. 
E2. 
B3. 
C4. 
B5. 
B6. 
7. 
Com licença, meu senhor; permita que a) 
nós subamos e desçamos pelo mesmo 
elevador. 
Se nós exigirmos pouco e ainda dermos b) 
muitas facilidades, duvido que consiga-
mos bons resultados.
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E
_E
M
_2
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_0
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