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DIREITO TRIBUTARIO 1°BIM.

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Direito Tributário –
Obras: Curso de Direito tributário – Luciano amaro
CF
-Geraldo taliba – bibliografia complementar
24/02/2016- Quarta-feira 
Evolução do direito tributário
Estado
Características
Finanças Públicas e Arrecadação
Estado para poder sobreviver precisa de dinheiro, sociedade, regras, estabilidade, e o mais importante pessoas. Pois isso tudo, depende de pessoas.
O Estado federal é popularmente chamado de “país”.
O estado federal é como um prédio, composto de municípios que formam o estados membros, dentro do prédio se tem o DF, e a UF. 
As pessoas politicas podem criam tributos, que é uma forma de entrada de dinheiro. Então se o estado gasta alguém tem que pagar, já que a única entrada de dinheiro são os tributos.
A estrutura do estado brasileira e ampla , composta de mais de 5 mil municípios, 27 entes entre estado e DF e uma união. 
Ex: CPMF – tinha como proposito uma destinação especifica, parte da movimentação financeira, porem essa destinação não foi respeitada, e ficou desacreditada. Arrecadar a partir das movimentações financeiras, IOF. O CPMF era bom, pois e descontado diretamente da sua conta, e a receita federal não tinha problema em cobrar isso.
Cada pessoa politica ira ‘’cutucar’’ uma base, na tributação o proposito do estado e sobreviver com o dinheiro que entra.
O imposto incide no fato de você deter alguma coisa. O imposto não pode ter ‘’destino amarrado’’ tem que ser para um pouco de tudo.
O governante que vai dar um fim, uma destinação aquele dinheiro.
A UF é a única que pode cuidar do imposto que terá um destino especifico. Partindo de uma base, um fato mas ira para uma destinação especifica, se fugir dessa especificação será tida como inconstitucional.
A entrada de dinheiro e focada em bases.
A autonomia, no campo jurídico tributário financeiro, é uma aptidão que as pessoas jurídicas de direito interno possuem, e é desdobrada em três caracterizações ou aspectos:
a) Político-legislativa: é o poder de fixar e legislar regras, cada uma com um grau de aptidão. Ex.: o trânsito é, em regra, local; mas o transporte, estadual;
b) Financeira: é a condição de arrecadar;
c) Administrativa: é parecida com a anterior; corresponde à maneira de conduzir esse dinheiro arrecadado da forma mais adequada.
 TRIBUTOS
O que são tributos? Prestação pecuniária compulsória; uma contribuição imposta pelo estado, pois esta da lei (tem legalidade). Um tributo e sempre criado por lei, não tem exceção. Mas os seus elementos, que são vários, entre eles a alíquota, podem ser alterados por decreto (aparente exceção).
MP pode ou não criar tributo? Há divergências, mas o MP pode criar impostos.
O imposto deve ser pago sempre em dinheiro.
Para que serve os tributos? 
Serve para arrecadar dinheiro.
Oque e necessário ter na lei para eu saber que sou obrigada a pagar tributo?
Fato gerador que e um tipo, uma moldura, que esta na lei. Ou hipótese e incidência tributaria que é citado no livro do Ataliba. Essa moldura esta na lei, e presume riqueza.
A CF escolheu três núcleos de riqueza:
O direito tributário começa no art. 145, que dispõe que: a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir os seguintes tributos: impostos, taxas e contribuições de melhoria.
Os rendimentos, as atividades econômicas e os patrimônios estão no parágrafo primeiro do art. 145,CF. O Estado escolheu como forma de tributar esses três motivos. Entretanto, o Estado precisa ser muito bom para atingir tudo isso, somente de sete impostos da União, de três impostos do Estado e três do Município. Aqui, em tributário, vemos a forma que esse dinheiro é utilizado.
Impostos: O que o município pode tributar? IPTU; ISSQN; ITBI; 
O estado membro e representado por 26 unidades. Oque que o estado tributa? IPVA; ICMS; ITCMD; 
Oque o DF tributa? DF tem uma entrada por dois blocos – impostos municipais e estaduais (IPTU; ISS; ITBI + ICMS;ITCMD;IPVA)- ESSA CARACTERISTICA TEM NOME DE COMPETENCIA CUMULATIVA. 
O resto dos impostos cabe a união federal. 
Oque a UF tributa?
A UF cuida de varias atividades econômicas Art.153,CF – II;IE;IR;IPI;IOF;ITR;IGF
Art. 153. Compete à União instituir impostos sobre:
I - importação de produtos estrangeiros;
II - exportação, para o exterior, de produtos nacionais ou nacionalizados;
III - renda e proventos de qualquer natureza;
IV - produtos industrializados;
V - operações de crédito, câmbio e seguro, ou relativas a títulos ou valores mobiliários;
VI - propriedade territorial rural;
VII - grandes fortunas, nos termos de lei complementar.
Direito Financeiro (art. 157 a 169, CF)
No art. 157 encontramos o item: “Da Repartição das Receitas Tributárias”. O Direito financeiro é o ramo do direito que cuida da regulação de tudo o que diz respeito do dinheiro público.
A pessoa jurídica e um ente que precisa de três componentes internos: executivo; legislativo; judiciário.
Leis de iniciativa do poder executivo- todo pacote das leis orçamentarias e feita pelo executivo.
Plano de governo- plano plurianual; LDO; LOA
02/03/2016 – Quarta-Feira
ESFERA ADMINISTRITIVA
Alguém vai ate a esfera administrativa porque esta sendo cobrado. 
O direito tributário e um conjunto de regras que regula a tributação.
A tributação é um fenômeno jurídico que prevê a criação, a arrecadação, e a fiscalização do tributo(CAF).
A fiscalização precisa ser eficiente.
O direito financeiro- ‘’finanças públicas’’ 
Art.163 a 169, CF
Haverá aqui a previsão, de que teremos 5 mil mais ou menos municípios. Depois no campo do estado membro, 27 entes, e pra finalizar a união federal.
Lei complementar nesse aspecto tem o mesmo poder de lei nacional. Para influenciar todo orgão público.
LEI 4320/64 
Art. 34. O exercício financeiro coincidirá com o ano civil.
(1 de janeiro a 31 de dezembro)
Art. 39. Os créditos da Fazenda Pública, de natureza tributária ou não tributária, serão escriturados como receita do exercício em que forem arrecadados, nas respectivas rubricas orçamentárias.  
O que e credito não tributário? Um exemplo é multa de transito; condenação criminal (execução fiscal e quando descumprem o que o juiz fala);
Lei 6.830/80 -  Art. 1º - A execução judicial para cobrança da Dívida Ativa da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e respectivas autarquias será regida por esta Lei e, subsidiariamente, pelo Código de Processo Civil.
As vezes as pessoas não sabem que um descumprimento de não pagar, ira se tornar uma execução fiscal. Uma condenação de porte judicial só pode ser cobrado via execução fiscal.
Art. 51. Nenhum tributo será exigido ou aumentado sem que a lei o estabeleça, nenhum será cobrado em cada exercício sem prévia autorização orçamentária, ressalvados a tarifa aduaneira e o imposto lançado por motivo de guerra.
Essa previsão orçamentaria hoje não imperam mais, quando se faz a LOA o executivo elabora o ‘’projeto de lei’’, então o art.164 da CF fala que a inciativa do executivo são LOA, LDO etc. 
Esse projeto enumera entrada e saída, e uma projeção de arrecadação, nessa projeção e que se tratava o art. 51. Que precisava ser inserido numa lei, e o impacto de arrecadação deveria ser mensurado nessa lei orçamentaria, devendo ser entregues na mão do legislativo com 90 dias de antecedência, baseado no principio da anualidade tributaria, pois a lei que criava tributo precisava ser prevista em lei orçamentaria, 90 dias do ano anterior para ser inserida.
 
RESUMINDO: Anualidade tributaria e a previsão da lei do tributo para alguma coisa, e a previsão devidamente calculada na lei orçamentaria. Essas coisas eram obrigatórias ate 88.
A partir de 88 a lei que cria tributo não precisa mais ser prevista nem inclusa na lei orçamentaria, agora só se precisa ser orçamentaria, não precisa mais ser calculada.
Quando a anualidade caiu, teve-se a liberdade do legislador. Mas existe ainda a anualidade financeira (feitura da lei orçamentariaanual respeitando o prazo de 90 ou 120 antes da entrada do ano). Hoje publica se no exercício e cobra-se no outro.
Anterioridade tributaria beneficia o contribuinte, e anualidade financeira e garantia pra a fiscalização ter regras e lei para poder trabalhar. 
 A autonomia gera um poder maior; os três poderes vivem em harmonia, porque são parceiros.
No dia a dia se depende muito do executivo e do legislativo.
09/03/2016- Quarta Feira
Duas coisas que pesam na vida, é o patrimônio e a liberdade.
O direito tributário e a Constituição.
Arts.145 a 156,CF – Sistema tributário nacional
Arts.170 a 192,CF - Sistema econômico
O mais correto sob a ótica didática e dizer que tem-se um subsistema de direito tributário e econômico na CF.
Subsistema é aquele que representado por artigos do CF, não possui autonomia, mas aquele bloco de regras é nuclear, regulando todo aquele assunto.
Influencia do direito publico acaba sendo contagiante, no direito constitucional.
CF regula a conferencia do estado em razão de seus integrantes. Para o direito constitucional o estado se posiciona como particular, mas posso chama-lo de cidadão quando ele esbarrar em questões constitucionais, se não, não haverá legitimidade.
Essa característica do estado como particular terá varias nominações:
Se for de direito constitucional- cidadão;
Se for direito do consumidor – consumidor;
Se for do direito tributário- contribuinte ( é ele quem paga a conta);
Se for direito administrativo- administrado;
Se for direito econômico – agente econômico;
Noção de contribuição obrigatória – tributo
A definição será encontrado na lei – art.3, CTN. Quando o texto legal trás definições ele serve para vincular toda a ordem jurídica.
Lei não tem papel de definir, e sim vincular.
Tributo é o que a lei diz. Busca-se na doutrina a compreensão da lei.
Lei defini, e doutrina conceitua.
DEFINIÇÃO - Art. 3º Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada.
-Prestação – o estado tem uma relação com o contribuinte de direitos e deveres de ambos os lados. O estado exige do contribuinte o valor, do outro lado, o contribuinte obrigado a pagar. O contribuinte exige do estado o bem comum (expectativa de evolução do local onde ele reside, gerenciado por um pessoa politica).
O contribuinte tem o direito de exigir o bem comum, em contrapartida o estado tem o dever de proporcionar o bem comum.
O bem comum é custeado por meio da prestação, que vem no núcleo da relação obrigacional. 
(núcleo – prestação) – dar, fazer, e não fazer. 
Obrigação principal- equivale a tributo;
DAR- é a prestação pecuniária ;
FAZER- obrigações acessórias; prestações positivos e as prestações negativas;
Cada tributo tem uma dinâmica, alguns tem obrigação de dar, e outros de fazer. Fazer e não fazer não são tributos (acessórias).
NÃO FAZER- não acompanha a nota fiscal, por exemplo. Não causar embaraço.
Art. 113. A obrigação tributária é principal ou acessória.
§ 1º A obrigação principal surge com a ocorrência do fato gerador, tem por objeto o pagamento de tributo ou penalidade pecuniária e extingue-se juntamente com o crédito dela decorrente.
§ 2º A obrigação acessória decorre da legislação tributária e tem por objeto as prestações, positivas ou negativas, nela previstas no interesse da arrecadação ou da fiscalização dos tributos.
§ 3º A obrigação acessória, pelo simples fato da sua inobservância, converte-se em obrigação principal relativamente à penalidade pecuniária.
-Compulsória- quer dizer que é obrigatória.
O tributo é instituído SEMPRE por LEI, JAMAIS por DECRETO!
Os decretos alteram alíquota, mas JAMAIS alteram (isso é uma aparente exceção)
No brasil temos 5 espécies de tributo.
Art.156,XI – CTE ‘’o credito tributário extingue-se com a dação em pagamento do bem imóvel.’’
Tributo não é multa; é cobrada mediante atividade plenamente vinculada.
Não se tem discricionariedade para tirar o contribuinte da obrigação de pagar. 
16/03/2016- Quarta-Feira
Tendência de misturar áreas é comum. 
Tributo é onde começa tudo, já conceituamos o mesmo;
Lei complementar instrui o legislador, e para ele instituir o tributo precisa de lei ordinária, lei básica e simples. (mostra o aspecto residual)
FUNÇÕES DO TRIBUTO
A função básica do tributo é garantir recursos financeiros para o funcionamento do estão, é a chamada função fiscal.
Função extrafiscal não arrecadatória, de intervenção no mercado como no caso dos impostos aduaneiros (importação e exportação).
ELEMENTOS DO TRIBUTO (ou do fato gerador, ou da hipótese de incidência)
Mundo do ser- mundo da natureza; causa e efeito
Mundo do dever ser- mundo do direito; fato, valor e norma.
Método logico jurídico positivo- positivo pois são regras postas, você paga pelo efeito de algo que se faz, o logico se parte de uma estrutura normativa, ‘’se acontecer isso, vai gerar isso’’, efeitos patrimoniais, de mudança de comportamento. 
Essa forma de pensar direito é trazida pelo legislador, e ele traduz as regras. E mais comum hoje se trabalhar com essa forma de olhar o direito. Esse modelo se ajusta na forma mais rápida de se aplicar o direito. O juiz ‘’fica preso a lei’’.
Existe uma tendência a se buscar muito mais a teoria tridimensional no direito (fato, valor e norma)
‘’os limites do mundo, são os limites da minha linguagem’’
O particular também fixa norma;
O direito é uma copia do mundo da natureza, mas com quem essa entrega de poder.- ato normativo.
Natureza jurídica do tributo se da pelo fato gerador + base de calculo;
Critério aspecto do elemento conteúdo – comportamento ou uma situação jurídica. (verbo+ complemento) art.45.CF- acontecem de acordo com a competência tributaria de pessoa jurídica- o tempo de acontecer é determinado pela lei- 
toda vez que tiver um verbo, tem que se olhar pois é esse verbo que irá obrigar a você pagar o tributo.- sujeito ativo cobra o valor – alíquota X base de calculo;
23/03/2016- Quarta- Feira
Porque, como, vou pagar o tributo?
Fato gerador- é a situação prevista em lei, cuja ocorrência faz surgir a obrigação de pagar um tributo. Terá uma consequência jurídica relevante.
Base de calculo- é a grandeza adotada pela lei que permite a aferição do montante a ser recolhido a titulo de tributo. Além de permitir o calculo do tributo devido, deve sempre refletir o próprio fato gerador, qualificando-o. A base de calculo é o elemento quantificador desses fatos geradores.
Geraldo Ataliba – 
fato imponível- ocorrência concreta;
Hipótese de incidência prevista na lei. 
CLASSIFICAÇÃO DOS TRIBUTOS:
Bipartitite: Contribuição de Melhoria; Taxas
Tripartite: (art.5- perspectiva do CPN ) impostos ; taxas; contribuição de melhoria; trouxe a categoria de autonomia. 
Quatripartite: impostos, taxas, contribuições de melhoria e de sociais; empréstimo compulsório;
Quinquipartite – (mais utilizada- STF)- impostos; taxas; contribuições de melhoria; contribuições sociais; empréstimos compulsórios;
Essas 5 espécies tributarias irão se desdobrando.
Art.145,CF- A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir os seguintes tributos:
I - impostos;
II - taxas, em razão do exercício do poder de polícia ou pela utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos a sua disposição;
III - contribuição de melhoria, decorrente de obras públicas.
§ 1º Sempre que possível, os impostos terão caráter pessoal e serão graduados segundo a capacidade econômica do contribuinte, facultado à administração tributária, especialmente para conferir efetividade a esses objetivos, identificar, respeitados os direitos individuais e nos termos da lei, o patrimônio, os rendimentos e as atividades econômicas do contribuinte.
III - contribuição de melhoria, decorrente de obras públicas.
§ 1º Sempreque possível, os impostos terão caráter pessoal e serão graduados segundo a capacidade econômica do contribuinte, facultado à administração tributária, especialmente para conferir efetividade a esses objetivos, identificar, respeitados os direitos individuais e nos termos da lei, o patrimônio, os rendimentos e as atividades econômicas do contribuinte.
§ 2º As taxas não poderão ter base de cálculo própria de impostos.
Todos os entes políticos podem instituir três tributos para todos, e dois para a União Federal.
Taxa:
Vinculado a uma atividade estatal voltada ao contribuinte (fiscalização ou prestação de serviço).
Quantifica essa atividade estatal (permite que o tributo cobrado reflita o custo da fiscalização ou do serviço prestado).
CTN – Art. 81. A contribuição de melhoria cobrada pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal e pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, é instituída para fazer face ao custo das obras públicas de que decorra valorização imobiliária, tendo como limite total a despesa realizada e como limite individual o acréscimo de valor que da obra resultar para cada imóvel beneficiado.
A contribuição de melhoria serve para se cobrar de cada proprietário de imóvel pela valorização advinda de uma obra pública.
Imposto :
Desvinculado de atividade estatal voltada ao contribuinte.
Não quantifica qualquer atividade estatal voltada ao contribuinte (é base de cálculo “própria de imposto”).

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