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Superfície equipotencial

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2 
ÍNDICE 
 
1. Introdução___________________________________________________ 3 
2. Objetivo_____________________________________________________ 4 
3. Aparelhagem Utilizada_________________________________________ 5 
4. Montagem___________________________________________________ 6 
5. Medidas Realizadas___________________________________________ 7 
6. Conclusão___________________________________________________ 8 
7. Bibliografia__________________________________________________ 9 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
1. INTRODUÇÃO 
 
Este trabalho aborda a comprovação de alguns aspectos sobre as superfícies 
equipotenciais, onde ao redor da superfície existe um campo elétrico, tal que todos os 
pontos que circundam esta superfície têm o mesmo potencial. 
Desta forma, o campo elétrico impulsionado por duas cargas elétricas de modo 
puntiforme cria uma superfície onde a força denomina-se equipotencial, como 
também, superfície equipotencial são planos perpendiculares em direção ao campo 
de cunho uniforme. 
Sendo que, as interações eletrostáticas são descrita pela reação da lei de Coulomb, 
tendo como base o conceito de campo elétrico onde todos os pontos do espaço estão 
submetidos a uma força de certa intensidade Q (HALLIDAY, 2010). Se o condutor 
apresentar em equilíbrio com o conjunto da superfície, como se apresentou no 
experimento, obtêm o equipotencial entre as cargas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
2. OBJETIVOS 
 
Encontrar as tensões de superfícies equipotenciais de nossa escolha ao redor de um 
eletrodo cilindro posicionado em uma bandeja com água cloreto de sódio. 
Obtendo os resultados, montar os valores em forma de tabela e representar 
graficamente os pontos recolhidos para visualizar das superfícies. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
3. APARELHAGEM UTILIZADA 
 
1. Bandeja de acrílico 
2. Dois eletrodos de material metálico cilíndrico 
3. Água com cloreto de sódio 
4. Ponta Livre para medição 
5. Cabos de ligações 
6. Multímetro digital 
7. Fontes de Alimentação 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
7 
5 
4 
3 
2 2 
1 
 
 
6 
4. MONTAGEM 
 
1 Foi adicionados água e cloreto de sódio na bandeja de acrílico, o suficiente 
para definir os contornos dos eletrodos. 
2 Montamos os cabos de ligações na fonte de alimentação e nos eletrodos 
deixando-os em carga negativa e positiva. 
3 Colocamos os eletrodos dentro da cuba de acrílico nas posições desejadas do 
plano cartesiano. 
4 Programamos a tensão da fonte de alimentação para 20 Volts. 
5 Posicionamos a ponta de teste, tal modo que, registra-se uma tensão de 13 
volts. 
6 Foram realizadas 10 medições com a tensão 13 volts, todas elas em 
diferentes pontos no plano cartesiano (x, y) 
7 Assim como para a tensão de 13, fizemos medições para as tensões de: 8,11, 
e 19 volts. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
5. MEDIDAS REALIZADAS 
As tensões encontradas em cada ponto que medimos estão representadas na tabela 
abaixo: 
 
 Através do uso do software Geo Gebra montamos o gráfico que representa os pontos 
encontrados do nosso experimento e fizemos a ligação para mostrar onde a superfície 
se localiza. 
 
 
A = 8 V B = 11 V C = 13 V D = 19 V 
 
 
 
8 
6. CONCLUSÃO 
 
O experimento nos mostrou como o campo elétrico se comporta quando os polos são 
de forma cilíndrica. Percebemos que quanto mais distancia tomamos do eletrodo 
positivo, os pontos captados são medidos em tensão menores. Isso acontece porque 
o potencial varia conforme é aproximado ao polo negativo. 
Não conseguimos extrair os pontos de Voltagem e formar as superfícies 
perfeitamente pelos motivos de falha do equipamento e por não saber manusear o 
equipamento de corretamente. O Voltímetro apresentava diferentes medidas quando 
posicionávamos a ponta livre no mesmo local e ela poderia não estar sendo bem 
limpa quando oxidava. 
Com este experimento pudemos observar na prática o agir do campo elétrico e a ddp, 
o que víamos na teoria passamos a conhecer na experiência e comprovar que este 
estudo é verdadeiro. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
7. BIBLIOGRAFIA 
 
HALLIDAY, R. W. - Fundamentos de Física - Eletromagnetismo, 8 ed. – Rio de 
Janeiro: LTC-, 2010 p.23 – 26 
 
SAMPAIO, Silva; ROQUE, Pedro; BARBOSA, Vitor. Linhas de campo e linhas 
equipotenciais. Crus das almas: UFRB, 2011 <http://www.ebah.com.br> Acesso em 
10 mar. 2015.

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