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unid.lll Diretrizes Curriculares Nacionais parao Ensino Fundamental de 9 Anos

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Prévia do material em texto

Legislação da 
Educação Básica e 
Políticas Educacionais
Material Teórico
Responsável pelo Conteúdo:
Prof. Dr. Carlos Adriano Martins
Revisão Textual:
Profa. Esp. Kelciane da Rocha Campos
Diretrizes Curriculares Nacionais para
o Ensino Fundamental de 9 Anos
• Introdução
• Diretrizes Curriculares Nacionais – Conceituação Legal
• Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica
• Fundamentação
• Princípios gerais
• Educação em escola de período integral
• Educação especial
 · Conceituar e compreender as especificidades das Diretrizes Curricu-
lares Nacionais, assim como o ensino fundamental de 9 anos e seus 
desdobramentos.
 · Compreender os princípios e as finalidades dos pareceres e resolu-
ções que embasam, legalmente, a educação básica brasileira.
OBJETIVO DE APRENDIZADO
Diretrizes Curriculares Nacionais para 
o Ensino Fundamental de 9 Anos
Orientações de estudo
Para que o conteúdo desta Disciplina seja bem 
aproveitado e haja uma maior aplicabilidade na sua 
formação acadêmica e atuação profissional, siga 
algumas recomendações básicas: 
Assim:
Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte 
da sua rotina. Por exemplo, você poderá determinar um dia e 
horário fixos como o seu “momento do estudo”.
Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar, lembre-se de que uma 
alimentação saudável pode proporcionar melhor aproveitamento do estudo.
No material de cada Unidade, há leituras indicadas. Entre elas: artigos científicos, livros, vídeos e 
sites para aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo da Unidade. Além disso, você também 
encontrará sugestões de conteúdo extra no item Material Complementar, que ampliarão sua 
interpretação e auxiliarão no pleno entendimento dos temas abordados.
Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discussão, 
pois irão auxiliar a verificar o quanto você absorveu de conhecimento, além de propiciar o contato 
com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e aprendizagem.
Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte 
Mantenha o foco! 
Evite se distrair com 
as redes sociais.
Mantenha o foco! 
Evite se distrair com 
as redes sociais.
Determine um 
horário fixo 
para estudar.
Aproveite as 
indicações 
de Material 
Complementar.
Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar, lembre-se de que uma 
Não se esqueça 
de se alimentar 
e se manter 
hidratado.
Aproveite as 
Conserve seu 
material e local de 
estudos sempre 
organizados.
Procure manter 
contato com seus 
colegas e tutores 
para trocar ideias! 
Isso amplia a 
aprendizagem.
Seja original! 
Nunca plagie 
trabalhos.
UNIDADE Diretrizes Curriculares Nacionais para
Introdução
Esta unidade trata do tema: Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino 
Fundamental de nove anos de duração (Parecer CEB 11/2010 e Resolução CNE/
CEB nº. 7/2010).
Ainda nesta unidade iremos tratar sobre as propostas de trabalho em todos os 
níveis da Educação Básica. Aproveitem para conhecer os documentos que irão 
nortear sua ação pedagógica, ajudando-o(a) na construção de saberes necessários 
àqueles que escolheram a profissão docente por meio dos cursos de Licenciatura.
O clipe da canção Estudo errado, de Gabriel, o Pensador, é uma crítica à escola 
centrada no conteúdo desarticulado da realidade do educando.
Assista ao clipe no endereço: https://goo.gl/S1ayft
Ex
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or
Gostou do clipe? Concorda com o tema da canção? Na tentativa de mudar a 
situação da escola apresentada na música, as DCNs trazem orientações de educação 
significativa, centrada no sujeito da aprendizagem, o aluno. Agora, vamos conhecer 
melhor as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove) 
anos de duração, bem como outros Pareceres e Resoluções que embasam e validam 
a educação básica no Brasil.
Diretrizes Curriculares Nacionais – 
Conceituação Legal
A ampliação do Ensino Fundamental para 9 (nove) anos de duração, com a 
matrícula obrigatória de crianças com 6 (seis) anos de idade, objeto da Lei nº. 
11.274/2006, exigiu uma revisão das Diretrizes Curriculares Nacionais para o 
Ensino Fundamental que vigorava desde 1998 (Parecer CNE/CEB nº. 4/98 e 
Resolução CNE/CEB nº. 2/98) e, também, a elaboração de um novo currículo, 
projeto político pedagógico, programas e projetos educacionais.
Exigiu, também, a revisão das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação 
Infantil e para o Ensino Médio, que nortearão os currículos e seus conteúdos 
mínimos, de modo a assegurar formação básica comum. Cabe lembrar que a 
nova redação do inciso I do artigo 208 da nossa Carta Magna, dada pela Emenda 
Constitucional nº. 59/2009, assegura Educação Básica obrigatória e gratuita dos 
4 aos 17 anos de idade, inclusive a sua oferta gratuita para todos os que a ela não 
tiveram acesso na idade própria.
Para esse estudo, adotaremos a definição de Diretrizes Curriculares Nacionais 
para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos, articuladas com as Diretrizes 
8
9
Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica (Parecer CNE/CEB 
nº. 7/2010 e Resolução CNE/CEB nº. 4/2010), onde se “reúnem princípios, 
fundamentos e procedimentos definidos pelo Conselho Nacional de Educação, 
para orientar as políticas públicas educacionais e a elaboração, implementação 
e avaliação das orientações curriculares nacionais, das propostas curriculares dos 
Estados, do Distrito Federal, dos Municípios, e dos projetos político-pedagógicos 
das escolas.” (Resolução nº. 7/2010, artigo 2º.)
As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação são regulamentadas pela 
Resolução CNE/CEB nº. 7 de 2010 para o Ensino Fundamental de 9 (nove) 
anos, pelo Parecer CNE/CEB nº. 17/2012, que trata da Educação Infantil, pela 
Resolução CNE/CEB nº. 2/2012, que trata do Ensino Médio, e pelo Parecer 
CNE/CEB nº. 7/2010 e Resolução CNE/CEB nº. 4 de 2010, que tratam das 
Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica.
Atualmente, a necessidade de definição de Diretrizes Curriculares Nacionais 
Gerais para a Educação Básica está posta pela emergência da atualização das 
políticas educacionais que consubstanciem o direito de todo brasileiro à formação 
humana e cidadã e à formação profissional, na vivência e convivência em ambiente 
educativo. Essas necessidades são definidas pela Resolução CNE/CEB nº. 04/2010 
e são tratadas pelo Parecer CNE/CEB nº. 7/2010 - Diretrizes Curriculares 
Nacionais Gerais para a Educação Básica.
Em conformidade com o disposto na alínea “c” do § 1º do artigo 9º da Lei nº. 
4.024/1961, com a redação dada pela Lei nº. 9.131/1995, nos artigos 36, 36-A, 
36-B, 36-C, 36-D, 37, 39, 40, 41 e 42 da Lei nº. 9.394/1996, com a redação 
dada pela Lei nº. 11.741/2008, bem como no Decreto nº. 5.154/2004, e com 
fundamento no Parecer CNE/CEB nº. 07/2010, homologado por Despacho do 
Senhor Ministro de Estado da Educação, publicado no DOU de 9 de julho de 2010, 
o CNE resolve que a Resolução CNE/CEB nº. 4/2010:
“define as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais 
para o conjunto orgânico, sequencial e articula-
do das etapas e modalidades da Educação Bá-
sica, baseando-se no direito de toda pessoa ao 
seu pleno desenvolvimento, à preparação para 
o exercício da cidadania e à qualificação para o 
trabalho, na vivência e convivência em ambiente 
educativo, e tendo como fundamento a respon-
sabilidade que o Estado brasileiro, a família e a 
sociedade têm de garantir a democratização do 
acesso, a inclusão, a permanência e a conclusão 
com sucesso das crianças, dos jovens e adultos 
na instituição educacional, a aprendizagem para 
continuidade dos estudos e a extensão da obri-
gatoriedade e da gratuidade da Educação Básica.” 
(Resolução CNE/CEB nº. 4/2010.)9
UNIDADE Diretrizes Curriculares Nacionais para
Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais 
para a Educação Básica
RESOLUÇÃO CNE/CEB nº. 4/2010
As Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica têm 
por objetivos:
I - sistematizar os princípios e as diretrizes gerais da Educação Básica 
contidos na Constituição, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação 
Nacional (LDB) e demais dispositivos legais, traduzindo-os em orientações 
que contribuam para assegurar a formação básica comum nacional, tendo 
como foco os sujeitos que dão vida ao currículo e à escola;
II - estimular a reflexão crítica e propositiva que deve subsidiar a 
formulação, a execução e a avaliação do projeto político-pedagógico da 
escola de Educação Básica;
III - orientar os cursos de formação inicial e continuada de docentes e 
demais profissionais da Educação Básica, os sistemas educativos dos 
diferentes entes federados e as escolas que os integram, indistintamente 
da rede a que pertençam.
Art. 3º - As Diretrizes Curriculares Nacionais específicas para as etapas 
e modalidades da Educação Básica devem evidenciar o seu papel de 
indicador de opções políticas, sociais, culturais, educacionais, e a função 
da educação, na sua relação com um projeto de Nação, tendo como 
referência os objetivos constitucionais, fundamentando-se na cidadania e 
na dignidade da pessoa, o que pressupõe igualdade, liberdade, pluralidade, 
diversidade, respeito, justiça social, solidariedade e sustentabilidade.
É preciso deixar evidente que as bases que dão sustentação ao projeto nacional 
de educação responsabilizam o poder público, a família, a sociedade e a escola 
pela garantia a todos os educandos de um ensino ministrado de acordo com os 
princípios de:
I - igualdade de condições para o acesso, inclusão, permanência e sucesso 
na escola;
II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o 
pensamento, a arte e o saber;
III - pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas;
IV - respeito à liberdade e aos direitos;
V - coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;
VI - gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;
VII - valorização do profissional da educação escolar;
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VIII - gestão democrática do ensino público, na forma da legislação e das 
normas dos respectivos sistemas de ensino;
IX - garantia de padrão de qualidade;
X - valorização da experiência extraescolar;
XI - vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.
Art. 5º - A Educação Básica é direito universal e alicerce indispensável para 
o exercício da cidadania em plenitude, da qual depende a possibilidade de 
conquistar todos os demais direitos, definidos na Constituição Federal, no 
Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), na legislação ordinária e nas 
demais disposições que consagram as prerrogativas do cidadão.
Art. 6º - Na Educação Básica, é necessário considerar as dimensões do 
educar e do cuidar, em sua inseparabilidade, buscando recuperar, para 
a função social desse nível da educação, a sua centralidade, que é o 
educando, pessoa em formação na sua essência humana.
Fundamentação
A Resolução nº. 7 de 2010, elaborada pela Câmara da Educação Básica (CEB) 
do Conselho Nacional de Educação (CNE), aprovada em 14/12/2010, fixa as 
Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos que 
deverão ser observadas na estrutura curricular dos sistemas de ensino e de suas 
unidades escolares.
A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura 
(UNESCO), em documento de 2007, entende que a qualidade da educação vai 
além da eficácia e da eficiência, afirma que a “educação de qualidade, como um 
direito fundamental, deve ser antes de tudo relevante, pertinente e equitativa”.
Relevância: quando atende às exigências sociais e de desenvolvimento pessoal promovendo 
aprendizagens signifi cativas.
Pertinência: quando atende às necessidades e às características dos discentes de diferentes 
contextos sociais e culturais e capacidades e interesses.
Equidade: quando assegura a todos a igualdade de direito à educação, tratando de forma 
diferenciada o que se apresenta como desigual no ponto de partida, com vistas a obter 
aprendizagens e desenvolvimento equiparáveis.
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Fonte: UNESCO (2007). Disponível em: https://goo.gl/IewXNX
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UNIDADE Diretrizes Curriculares Nacionais para
A educação é exaltada pela sua magnitude, envolvendo todas as dimensões do 
ser humano, relações individuais, civis e sociais. As Diretrizes têm como princípios a 
igualdade e a liberdade, o reconhecimento do pluralismo das concepções pedagógicas 
e a convivência entre instituições públicas e privadas, a valorização dos profissionais 
da educação como também da gestão democrática do ensino público.
As DCNs para o Ensino Fundamental afirmam ser importante valorizar a 
experiência extraescolar, a vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as 
práticas sociais. Propõem também a flexibilidade na aplicação dos princípios 
básicos, de acordo com a diversidade e contextos regionais, pressupondo, assim, 
a efetiva ação dos sistemas em nível Federal, Estadual e Municipal, para que, de 
forma coerente e integrada, esses possam executar uma política educacional de 
acordo com as demandas de alunos e professores.
O artigo 9º, inciso IV, da LDB nº. 9394/96, assinala que é dever da União 
estabelecer em conjunto com Estados, Distrito Federal e Municípios as diretrizes 
e competências para a Educação Básica, que nortearão os currículos e os seus 
conteúdos mínimos; busca-se, assim, assegurar a formação básica comum em 
todo o país. A flexibilidade dada por meio da LDB nº. 9394/96 não pode ser 
reduzida de forma a ocultar a precariedade de muitos sistemas de educação; 
assim, a descentralização e a flexibilidade de ações “devem ser sinônimos de 
responsabilidades compartilhadas em todos os níveis”.
A Câmara de Educação Básica, do Conselho Nacional de Educação, ao 
definir as DCNs, propõe a articulação de Estados e Municípios por meio de suas 
propostas curriculares, definindo, ainda, uma Base Nacional Comum Curricular 
para o Ensino Fundamental, que deverá ser complementada por uma parte 
diversificada, que será particular a cada escola do país. Ao definir suas propostas 
pedagógicas, as escolas deverão observar as Diretrizes Curriculares Nacionais, 
respeitando a equidade de direitos e deveres de alunos e professores.
Procurando um norteador educacional para as escolas brasileiras, o Ministério 
da Educação propõe os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs).
Importante!
A fim de garantir que, respeitadas as diversidades culturais, regionais, étnicas, religiosas 
e políticas que atravessam uma sociedade múltipla, estratificada e complexa, a educação 
possa atuar, decisivamente, no processo de construção da cidadania, tendo como meta o 
ideal de uma crescente igualdade de direitos entre os cidadãos, baseado nos princípios 
democráticos. Essa igualdade implica necessariamente o acesso à totalidade dos bens 
públicos, entre os quais o conjunto dos conhecimentos socialmente relevantes. 
Importante!
Parecer CEB 4/1998. Disponível em: https://goo.gl/PIISf1
Os Parâmetros Curriculares Nacionais devem ser um elemento “catalisador de 
ações”, buscando a melhoria da qualidade de ensino, porém de modo algum pretende 
resolver todos os problemas que afetam a qualidade de ensino-aprendizagem.
12
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A busca da qualidade impõe a necessidade de investimentos em diferentes frentes, como 
a formação inicial e continuada de professores, uma política de salários dignos e plano de 
carreira, a qualidade do livro didático, recursos televisivos e de multimídia, a disponibilidade 
de materiais didáticos. Mas esta qualifi cação almejada implica colocar, também, no centro 
do debate, as atividadesescolares de ensino e aprendizagem e a questão curricular como de 
inegável importância para a política educacional da nação brasileira. (BRASIL, 1997, p. 13.)
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As DCNs propõem, ainda, a implementação do Sistema de Avaliação da 
Educação Básica. O MEC (Ministério da Educação) cria, assim, um instrumento 
que deverá assegurar a melhoria de condições por meio da análise dos resultados 
promovendo através dos Conselhos de Educação dos diversos sistemas (Federal, 
Estadual e Municipal) a formulação de aperfeiçoamentos e orientações visando à 
melhoria do ensino.
Princípios Gerais
Diretrizes Curriculares Nacionais são o conjunto de definições doutrinárias sobre 
princípios, fundamentos e procedimentos na Educação Básica, expressas pela 
Câmara de Educação Básica (CEB) do Conselho Nacional de Educação (CNE), 
que orientarão as escolas brasileiras dos sistemas de ensino, na organização, na 
articulação, no desenvolvimento e na avaliação de suas propostas pedagógicas.
Norteadores das ações pedagógicas
Princípios Éticos: de justiça, solidariedade, liberdade e autonomia; de respeito à dignidade 
da pessoa humana e de compromisso com a promoção do bem de todos, contribuindo para 
combater e eliminar quaisquer manifestações de preconceito de origem, raça, sexo, cor, 
idade e quaisquer outras formas de discriminação.
Princípios Políticos: de reconhecimento dos direitos e deveres de cidadania, de respeito ao 
bem comum e à preservação do regime democrático e dos recursos ambientais; da busca da 
equidade no acesso à educação, à saúde, ao trabalho, aos bens culturais e outros benefícios; 
da exigência de diversidade de tratamento para assegurar a igualdade de direitos entre os 
alunos que apresentam diferentes necessidades; da redução da pobreza e das desigualdades 
sociais e regionais.
Princípios Estéticos: do cultivo da sensibilidade juntamente com o da racionalidade; do 
enriquecimento das formas de expressão e do exercício da criatividade; da valorização das 
diferentes manifestações culturais, especialmente a da cultura brasileira; da construção de 
identidades plurais e solidárias. (Resolução nº. 7/2010, artigo 6º.)
Ex
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Os princípios gerais que norteiam essa legislação estão expostos nesse texto, 
porém será necessário também atentar para as minúcias que essa lei contém.
A oferta do Ensino Fundamental público, gratuito e de qualidade deve ser 
garantido pelo Estado.
13
UNIDADE Diretrizes Curriculares Nacionais para
A Resolução CNE/CEB nº. 7/2010, que fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais 
para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos, determina:
a. a obrigatoriedade da matrícula no Ensino Fundamental de crianças com 
6 (seis) anos completos ou a completar até o dia 31 de março do ano 
em que ocorrer a matrícula, nos termos da Lei e das normas nacionais 
vigentes. E que as crianças que completarem 6 (seis) anos após essa data 
deverão ser matriculadas na Educação Infantil (Pré-Escola). Estas medidas 
fazem parte das mudanças que vêm acontecendo na educação brasileira 
com o intuito de garantir educação de qualidade para todos. E não se 
trata de uma adaptação do currículo à nova realidade, de incorporar no 
primeiro ano de escolaridade o currículo da Pré-Escola, nem de trabalhar 
com as crianças de 6 (seis) anos os conteúdos que eram desenvolvidos 
com as crianças de 7 (sete) anos. Trata-se de criar um novo currículo e 
de um novo projeto político-pedagógico para o Ensino Fundamental que 
abranja os 9 anos de escolarização, incluindo as crianças de 6 anos.
b. uma carga horária mínima anual do Ensino Fundamental regular será 
de 800 (oitocentas) horas relógio, distribuídas em, pelo menos, 200 
(duzentos) dias de efetivo trabalho escola.
c. um currículo do Ensino Fundamental com uma base nacional comum, 
complementada em cada sistema de ensino e em cada estabelecimento 
escolar por uma parte diversificada. A base nacional comum e a parte 
diversificada do currículo do Ensino Fundamental constituem um todo 
integrado e não podem ser consideradas como dois blocos distintos.
d. que os conteúdos serão constituídos por componentes curriculares 
que, por sua vez, se articulam com as áreas de conhecimento, a saber: 
Linguagens, Matemática, Ciências da Natureza e Ciências Humanas. 
Estas áreas de conhecimento devem favorecer a comunicação entre 
diferentes conhecimentos sistematizados e entre estes e outros saberes, 
mas permitem que os referenciais próprios de cada componente curricular 
sejam preservados.
e. que os componentes curriculares obrigatórios do Ensino Fundamental 
deverão ser assim organizados em relação às áreas de conhecimento:
I – Linguagens:
a) Língua Portuguesa;
b) Língua Materna, para populações indígenas;
c) Língua Estrangeira moderna;
d) Arte; e
e) Educação Física;
II – Matemática;
III – Ciências da Natureza;
IV – Ciências Humanas:
14
15
a) História;
b) Geografia;
V – Ensino Religioso.
f. que o Ensino Fundamental deverá ser ministrado em língua portuguesa, 
assegurada também às comunidades indígenas a utilização de suas línguas 
maternas e processos próprios de aprendizagem, conforme o art. 210, § 2º, 
da Constituição Federal.
g. o ensino de História do Brasil levará em conta as contribuições 
das diferentes culturas e etnias para a formação do povo brasileiro, 
especialmente das matrizes indígena, africana e europeia. A história e 
as culturas indígena e afro-brasileira, presentes, obrigatoriamente, nos 
conteúdos desenvolvidos no âmbito de todo o currículo escolar e, em 
especial, no ensino de Arte, Literatura e História do Brasil, assim como a 
História da África, deverão assegurar o conhecimento e o reconhecimento 
desses povos para a constituição da nação.
h. a Música constitui conteúdo obrigatório, mas não exclusivo, do 
componente curricular Arte, o qual compreende também as artes visuais, 
o teatro e a dança.
i. que o Ensino Religioso, de matrícula facultativa ao aluno, é parte integrante 
da formação básica do cidadão e constitui componente curricular dos 
horários normais das escolas públicas de Ensino Fundamental, assegurado 
o respeito à diversidade cultural e religiosa do Brasil e vedadas quaisquer 
formas de proselitismo, conforme o art. 33 da Lei nº. 9.394/96.
j. os componentes curriculares e as áreas de conhecimento devem 
articular em seus conteúdos, a partir das possibilidades abertas pelos seus 
referenciais, a abordagem de temas abrangentes e contemporâneos que 
afetam a vida humana em escala global, regional e local, bem como na 
esfera individual. Temas como saúde, sexualidade e gênero, vida familiar e 
social, assim como os direitos das crianças e adolescentes, preservação do 
meio ambiente, nos termos da política nacional de educação ambiental, 
educação para o consumo, educação fiscal, trabalho, ciência e tecnologia, 
e diversidade cultural devem permear o desenvolvimento dos conteúdos 
da base nacional comum e da parte diversificada do currículo.
k. que a transversalidade constitui uma das maneiras de trabalhar os 
componentes curriculares, as áreas de conhecimento e os temas sociais 
em uma perspectiva integrada, conforme as Diretrizes Curriculares 
Nacionais Gerais para a Educação Básica (Parecer CNE/CEB nº. 7/2010 
e Resolução CNE/CEB nº. 4/2010).
l. que o currículo do Ensino Fundamental com 9 (nove) anos de duração 
exige a elaboração de um projeto educativo coerente, articulado e 
integrado, de acordo com os modos de ser e de se desenvolver das crianças 
e adolescentes nos diferentes contextos sociais. E que os ciclos, séries e 
outras formas de organização a que se refere a Lei nº. 9.394/96 serão 
compreendidos como tempos e espaços interdependentes e articulados 
entre si, ao longo dos 9 (nove) anos de duração do Ensino Fundamental.
15
UNIDADE Diretrizes Curriculares Nacionais para
m. que os três anos iniciais do Ensino Fundamentaldevem assegurar:
I. a alfabetização e o letramento;
II. o desenvolvimento das diversas formas de expressão, incluindo o 
aprendizado da Língua Portuguesa, a Literatura, a Música e demais artes, 
a Educação Física, assim como o aprendizado da Matemática, da Ciência, 
da História e da Geografia;
III. a continuidade da aprendizagem, tendo em conta a complexidade do 
processo de alfabetização e os prejuízos que a repetência pode causar no 
Ensino Fundamental como um todo e, particularmente, na passagem do 
primeiro para o segundo ano de escolaridade e deste para o terceiro.
Determina, também, que do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental, os componentes 
curriculares Educação Física e Arte poderão estar a cargo do professor de referência 
da turma, aquele com o qual os alunos permanecem a maior parte do período 
escolar, ou de professores licenciados nos respectivos componentes. E nas escolas 
que optarem por incluir Língua Estrangeira nos anos iniciais do Ensino Fundamental, 
o professor deverá ter licenciatura específica no componente curricular.
Em relação à avaliação, diz que:
A avaliação dos alunos, a ser realizada pelos professores e pela escola como parte integrante 
da proposta curricular e da implementação do currículo, é redimensionadora da ação 
pedagógica e deve assumir um caráter processual, formativo e participativo, ser contínua, 
cumulativa e diagnóstica. (Resolução nº. 7/2010, artigo 32º.) 
Ex
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Educação em Escola de Período Integral
Veja algumas especificidades da educação em escola de tempo integral:
Importante!
Considera-se como de período integral a jornada escolar que se organiza em 7 (sete) 
horas diárias, no mínimo, perfazendo uma carga horária anual de, pelo menos, 1.400 (mil 
e quatrocentas) horas. A proposta educacional da escola de tempo integral promoverá 
a ampliação de tempos, espaços e oportunidades educativas e o compartilhamento da 
tarefa de educar e cuidar entre os profissionais da escola e de outras áreas, as famílias 
e outros atores sociais, sob a coordenação da escola e de seus professores, visando 
alcançar a melhoria da qualidade da aprendizagem e da convivência social e diminuir 
as diferenças de acesso ao conhecimento e aos bens culturais, em especial entre as 
populações socialmente mais vulneráveis.
Em Síntese
16
17
Educação do Campo, Educação Escolar
Indígena e Educação Quilombola
A Educação do Campo, tratada como educação rural na legislação brasileira, incorpora os 
espaços da fl oresta, da pecuária, das minas e da agricultura e se estende, também, aos 
espaços pesqueiros, caiçaras, ribeirinhos e extrativistas, conforme as Diretrizes para a 
Educação Básica do Campo (Parecer CNE/CEB nº. 36/2001 e Resolução CNE/CEB nº. 1/2002; 
Parecer CNE/CEB nº. 3/2008 e Resolução CNE/CEB nº. 2/2008).
A Educação Escolar Indígena e a Educação Escolar Quilombola são, respectivamente, 
oferecidas em unidades educacionais inscritas em suas terras e culturas e, para essas 
populações, estão assegurados direitos específi cos na Constituição Federal que lhes 
permitem valorizar e preservar as suas culturas e reafi rmar o seu pertencimento étnico.
As escolas indígenas, atendendo a normas e ordenamentos jurídicos próprios e a Diretrizes 
Curriculares Nacionais específi cas, terão ensino intercultural e bilíngue, com vistas à 
afi rmação e à manutenção da diversidade étnica e linguística, assegurarão a participação 
da comunidade no seu modelo de edifi cação, organização e gestão, e deverão contar com 
materiais didáticos produzidos de acordo com o contexto cultural de cada povo (Parecer 
CNE/CEB nº. 14/99 e Resolução CNE/CEB nº. 3/99).
O detalhamento da Educação Escolar Quilombola deverá ser defi nido pelo Conselho Nacional 
de Educação por meio de Diretrizes Curriculares Nacionais específi cas.
O atendimento escolar às populações do campo, povos indígenas e quilombolas requer 
respeito às suas peculiares condições de vida e a utilização de pedagogias condizentes com 
as suas formas próprias de produzir conhecimentos, observadas as Diretrizes Curriculares 
Nacionais Gerais para a Educação Básica (Parecer CNE/CEB nº. 7/2010 e Resolução CNE/CEB 
nº. 4/2010).
Complemente seus estudos consultando os seguintes documentos:
Resolução CNE/CEB nº. 5 de 2012, que defi ne as Diretrizes Curriculares Nacionais para a 
educação escolar indígena na educação básica.
Resolução CNE/CEB nº. 8 de 2012, que defi ne as Diretrizes Curriculares Nacionais para a 
educação escolar quilombola na educação básica.
Ex
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or
Educação especial
O atendimento educacional especializado aos alunos da Educação Especial será promovido 
e expandido com o apoio dos órgãos competentes. Ele não substitui a escolarização, mas 
contribui para ampliar o acesso ao currículo, ao proporcionar independência aos educandos 
para a realização de tarefas e favorecer a sua autonomia (conforme Decreto nº. 6.571/2008, 
Parecer CNE/CEB nº. 13/2009 e Resolução CNE/CEB nº. 4/2009).
Ex
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or
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UNIDADE Diretrizes Curriculares Nacionais para
Educação de Jovens e Adultos (EJA)
Os sistemas de ensino assegurarão, gratuitamente, aos jovens e adultos que não puderam 
efetuar os estudos na idade própria, oportunidades educacionais adequadas às suas 
características, interesses, condições de vida e de trabalho mediante cursos e exames, 
conforme estabelece o art. 37, § 1º, da Lei nº. 9.394/96.
A Educação de Jovens e Adultos, voltada para a garantia de formação integral, da 
alfabetização às diferentes etapas da escolarização ao longo da vida, inclusive àqueles em 
situação de privação de liberdade, é pautada pela inclusão e pela qualidade social e requer:
I – um processo de gestão e financiamento que lhe assegure isonomia em relação ao Ensino 
Fundamental regular;
II – um modelo pedagógico próprio que permita a apropriação e a contextualização das 
Diretrizes Curriculares Nacionais;
III – a implantação de um sistema de monitoramento e avaliação;
IV – uma política de formação permanente de seus professores;
V – maior alocação de recursos para que seja ministrada por docentes licenciados.
A idade mínima para o ingresso nos cursos de Educação de Jovens e Adultos e para a 
realização de exames de conclusão de EJA será de 15 (quinze) anos completos (Parecer CNE/
CEB nº. 6/2010 e Resolução CNE/CEB nº. 3/2010).
Ex
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or
Cabe, ainda, ao Ministério da Educação elaborar orientações e oferecer outros 
subsídios para a implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino 
Fundamental de 9 (nove) anos.
Ressalte-se que as minúcias dessa legislação devem ser consultadas para os casos 
específicos e particulares de cada situação educacional.
É importante, também, conhecermos outros pareceres e resoluções que 
abrangem a educação básica no Brasil.
A Resolução CNE/CEB nº. 6 de 2012 define as Diretrizes Curriculares Nacionais 
na educação profissional técnica de nível médio.
Outras resoluções mais recentes tocam em questões importantes, portanto 
devemos consultá-las sempre que necessário.
A Resolução CNE/CEB nº. 3 de 2012 define as diretrizes para o atendimento 
de educação escolar para populações em situação de itinerância. 
Já a Resolução CNE/CEB nº. 2 de 2016 define Diretrizes Nacionais para a 
operacionalização do ensino de música na educação básica.
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Outros dois itens a serem observados e que têm causado uma ampliação do 
debate nacional se dão na questão das infrações cometidas por jovens e adultos. A 
Resolução CNE/CEB nº. 3 de 2016 define Diretrizes Nacionais para o atendimento 
escolar de adolescentes e jovens em cumprimento de medidas socioeducativas. Já 
a Resolução CNE/CEB nº. 4 de 2016 dispõe sobre as Diretrizes Operacionais 
Nacionais para a remição de pena pelo estudo de pessoas em privação de liberdade 
nos estabelecimentos penais do sistema prisional brasileiro.
Importante!
Não deixe de consultar, com frequência,a legislação educacional brasileira. Os pareceres, 
resoluções, decretos e leis podem sofrer alterações e/ou mudanças.
Importante!
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UNIDADE Diretrizes Curriculares Nacionais para
Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
 Sites
Resoluções do Conselho Nacional de Educação
https://goo.gl/J1QzNl
Pareceres do Conselho Nacional de Educação
https://goo.gl/5XuuW5
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil
https://goo.gl/8zR2Be
Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica
https://goo.gl/1SwnYG
 Leitura
Anais do I Seminário Nacional Currículo em Movimento
OLIVEIRA, Z. M. R. O currículo na educação infantil: o que propõem as novas diretrizes 
nacionais? Anais do I Seminário Nacional Currículo em Movimento – Perspectivas 
Atuais. Belo Horizonte: novembro de 2010. 
https://goo.gl/rMpLZQ
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21
Referências
AZANHA. J. M. P. et al. Estrutura e funcionamento da educação básica. São 
Paulo: Thomson, 2004.
BRASIL. Senado Federal. Constituição da República Federativa do Brasil. 
Brasília: Senado Federal, 1988. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/
ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm> Acesso em: 04 nov. 2016.
________. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes 
e bases da educação nacional. Diário Oficial da União. Brasília, 23 de dez. 1996.
________. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros 
curriculares nacionais: introdução aos PCNs. Brasília: SEF/MEC, 1997.
________. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CEB nº 11/2010, de 
7/7/2010 - Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 
9 (nove) anos. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/conselho-nacional-de-
educacao/atos-normativos--sumulas-pareceres-e-resolucoes?id=12984> Acesso 
em: 03 nov. 2016.
________. Conselho Nacional de Educação - Parecer CNE/CEB nº. 7/2010, 
aprovado em 7/4/2010 - Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a 
Educação Básica. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/conselho-nacional-
de-educacao/atos-normativos--sumulas-pareceres-e-resolucoes?id=12984> 
Acesso em: 02 nov. 2016.
________. Conselho Nacional de Educação - Parecer CNE/CEB nº. 4/1998 
- Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Disponível 
em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/PCB0498.pdf> Acesso em: 05 
nov. 2016.
________. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CEB 17 de 2012 – 
Orientações sobre a Organização e o Funcionamento da Educação Infantil. 
Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/conselho-nacional-de-educacao/atos-
normativos--sumulas-pareceres-e-resolucoes?id=12984> Acesso em: 03 nov. 2016.
________. Conselho Nacional de Educação - Resolução nº. 7/2010, de 
14/12/2010 - Fixa Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino 
Fundamental de 9 (nove) anos. Disponível em: <http://portal.mec.gov.
br/conselho-nacional-de-educacao/atos-normativos--sumulas-pareceres-e-
resolucoes?id=12816> Acesso em: 05 nov. 2016.
________. Conselho Nacional de Educação - Resolução CNE/CEB nº. 4/2010 
– Define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. 
Disponível em:<http://portal.mec.gov.br/conselho-nacional-de-educacao/atos-
normativos--sumulas-pareceres-e-resolucoes?id=12816> Acesso em: 04 nov. 2016.
________. Conselho Nacional de Educação - Resolução CNE/CEB nº. 2/2012 
- Define Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Disponível 
em: <http://portal.mec.gov.br/conselho-nacional-de-educacao/atos-normativos--
sumulas-pareceres-e-resolucoes?id=12816> Acesso em: 07 nov. 2016.
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UNIDADE Diretrizes Curriculares Nacionais para
________. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CEB nº. 5 de 2012, 
define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a educação escolar indígena na 
educação básica. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/conselho-nacional-
de-educacao/atos-normativos--sumulas-pareceres-e-resolucoes?id=12816> 
Acesso em: 05 nov. 2016.
________. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CEB nº. 8 
de 2012, define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a educação 
escolar quilombola na educação básica. Disponível em: <http://portal.mec.
gov.br/conselho-nacional-de-educacao/atos-normativos--sumulas-pareceres-e-
resolucoes?id=12816> Acesso em: 05 nov. 2016.
________. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CEB nº. 6 de 2012, 
define as Diretrizes Curriculares Nacionais na educação profissional técnica 
de nível médio. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/conselho-nacional-de-
educacao/atos-normativos--sumulas-pareceres-e-resolucoes?id=12816> Acesso 
em: 05 nov. 2016.
________. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CEB nº. 3 de 
2012 define as diretrizes para o atendimento de educação escolar para 
populações em situação de itinerância. Disponível em: <http://portal.mec.
gov.br/conselho-nacional-de-educacao/atos-normativos--sumulas-pareceres-e-
resolucoes?id=12816> Acesso em: 05 nov. 2016.
________. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CEB nº. 2 de 2016 
define Diretrizes Nacionais para a operacionalização do ensino de música na 
educação básica. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/conselho-nacional-
de-educacao/atos-normativos--sumulas-pareceres-e-resolucoes?id=12816> 
Acesso em: 05 nov. 2016.
________. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CEB nº. 3 de 2016 
define Diretrizes Nacionais para o atendimento escolar de adolescentes e 
jovens em cumprimento de medidas socioeducativas. Disponível em: <http://
portal.mec.gov.br/conselho-nacional-de-educacao/atos-normativos--sumulas-
pareceres-e-resolucoes?id=12816> Acesso em: 05 nov. 2016.
________. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CEB nº. 4 de 2016 
dispõe sobre as Diretrizes Operacionais Nacionais para a remição de pena 
pelo estudo de pessoas em privação de liberdade nos estabelecimentos 
penais do sistema prisional brasileiro. Disponível em: <http://portal.mec.
gov.br/conselho-nacional-de-educacao/atos-normativos--sumulas-pareceres-e-
resolucoes?id=12816> Acesso em: 05 nov. 2016.
ESTUDO ERRADO – GABRIEL, O PENSADOR. Vídeo disponível em: <http://
www.youtube.com/watch?v=NCvD5eZrhD8> Acesso em: 03 nov. 2016.
UNESCO. Educação de qualidade para todos: um assunto de diretos humanos. 
Brasília: UNESCO/OREALC, 2007. Disponível em:<http://unesdoc.unesco.org/
images/0015/001505/150585por.pdf> Acesso em: 04 nov. 2016.
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