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Microbio ITU

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Microbio- INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO
Sistema urinário
Infecção urinaria alta: ureter não 
Infecção urinaria baixa; bexiga uretra
Formação da urina
Principalmente agua e ureia devido a filtração 
Sódio potássio, glicose (concentração sanguínea elevada), proteína ( valor limítrofe, pequena quantidade passa)
Glomérulo
A bexiga é estéril?
Existem alguns microrganismos, difícil isolamento
lactobacilo proteção da microbiota vaginal
-infecção do trato urinário por actoniobaculum schaalii: sepse, bacilo gram +
Classificação das ITU
Alta ou baixa
Sintomática ou assintomática 
Aguda ou crônica
Comunitária ou hospitalar 
Recorrente ou redicivante 
Complicada ou não complicada 
Itu recorrente: novo episódio de itu que acomete paciente com histórico prévio de itu, porém causada por outro agente etiológico
Itu recidivante: persistência de uma infecção prévia, causada pelo mesmo agente etiológico.
Calculo renal, anomalias
Para a diferenciação, considerando o tempo. Se o intervalo for superior a duas semanas é recorrência, mesmo sendo a mesma bactéria 
ITU não complicada: ocorre primariamente em mulheres jovens sexualmente ativas sem anormalidades anatômicas ou funcionais do aparelho geniturinário
Itu complicada: alguma anormalidade estrutural ou funcional do processo de diurese
Presença de cálculos renais ou prostáticos, doenças subjacentes (DM, Anemia falciforme, doença policística renal, transplante renal)
Cateterismo Vesical, instrumentação ou procedimentos cirúrgicos do trato urinário 
Patogênese
Paciente com hiperplasia prostática
A próstata comprime o canal uretral, dificuldade de esvaziar completamente a bexiga 
Fator mecânico e hormonal
Gestante: influencia na colonização, bebe pressiona bexiga, conformação diferente da bexiga 
Calculo urinário: Bactéria se adere, principalmente as de biofilme
-Presença do cateter
Principalmente o de demora, instrumento estranho no canal uretral, sonda leva micro-organismos para a bexiga, muitas bactéria aderem ao plástico 
-Atributo bacteriano e fator do hospedeiro
-Bactérias capsuladas: klebsiella
-Hemolisinas: lesão epitelial 
-Fimbria adesão
-Escherichia coli uropatogênica: sorotipo que mais causa ITU
Possui fimbrias na sua superfície, do tipo p que fazem a aderência no epitélio, produzem LPS (endotoxina), capsulada 
Rotas:
Ascendente: m.o proveniente do intestino, coloniza uretra, condições favoráveis, e chega na bexiga bom meio de cultua)
Hematogenica : infecção secundária a uma infecção em outro local, endocardite, bacteremia 
Linfática: conexões linfáticas existentes entre ureteres e os rins 
Passos da infecção:primeiro contaminação do canal uretral, colonização leva o m.o até a bexiga, dentro da bexiga aração dos neutrófilos, tentativa de destruição, bactéria se multiplica, algumas são eliminadas, grande quantidade microbiana que pode chegar no rim bacteriemia, sepse pielonefrite maioria não ascende 
Defesas do Hospedeiro
Eliminam os micro-organismos da uretra( anaeróbios,estreptococos não hemolíticos, Corinebactérias e estafilococos não se multiplicam facilmente na urina) :
pH ácido 5,5 a 6.5. 
próprio conteúdo químico, 
mecanismo do fluxo urinário
-Porém a urina é um bom meio de cultura para a maioria das bactérias 
-Mais frequente em mulheres: uretra curta, proximidade da uretra com o ânus
Relação sexual 
Uretra mais curta
Mais próximo da região perianal
Retém mais a urina
Falta de secreção prostática antibacteriano 
-ITU em homem: 
Prostatite bacteriana crônica é de difícil cura e pode constituir uma fonte de infeção recidivantes do trato urinário 
Manifestações clínicas
Cistite
Pielonefrite
Uretrite
Bacteriúria assintomática
Cistite:
Imagem: urgência, dor, frequência.
Polaciúria: aumento da frequência
Urgência urinária
Disúria (dor, ardência) 
Desconforto suprapúbico 
Urina turva e com odor forte 
Hematúria macroscópica (ocasional)
Geralmente não febre
Pielonefrite
Infecção alta
Sintoma mais característico: dor lombar sinal de Giordano positivo, febre primeiro sinal 
Febre 
Dor lombar
Sinal de Giordano positivo
Acompanhada previamente, ou não, de sinais de cistite 
Uretrite
Queimação ou dor a urinar
Corrimento ( vaginal ou uretral)
Febre rara
Sangramento não muito comum
Síndrome uretral aguda: inflamação, lesão no canal da uretra, mesmos sintomas de uretrite, não acha bactéria no exame 
Principais patógenos
-Precisam ficar aderida no epitélio 
-Pielonefrite: gram positivo principalmente 
-Cistite : e coli, klebisella
-Uretrite: gono e não gono
Principais patógenos:
-Não complicada : E.coli uropatogenico, klebisiella, S.Saprophyticus,Enterococcus spp
-Complicada: e Coli, klebisiella, enterococcus, cândida spp 
Outros patógenos: 
Mycobacterium tuberculosis: m.o latente
Infecções disseminadas por candida albicans- imunossuprimidos 
Diabete e cândida 
BActeriÚria sintomÁtica
Itu sem sintoma
Número significativo de bactéria na urina na ausência de sintomas
Necessário 2 culturas para confirmar 
Quando é necessário tratar?
Gestantes e crianças pequenas, nas quais a falência de tratamento pode resultar e lesão renal crônica
Indivíduos com instrumentação do trato urinário, nos quais a bacteriúria pode evoluir para bacteremia
Indivíduos que farão cirurgia do aparelho urinário 
Tratamento
Cistite aguda não complicada: Baseado o resultado 
Nitrofronteina, macrondontin, adm de 6 em 6 horas , bom perfil de sensibilidade, não funciona para proteus 
Fosfomicina
Fluorquinona
Cefalexina 
Os mais usados antes:
-Norfloxacino, quinolona, fica bem concentrada na bexiga
-Ciprofloxacino
-Criaram resistência 
-Recomendado tratar empiricamente
Pielonefrite
Ciprofloraxino
Levofloraxino
Sulfametoxazol/ trimetropim 
Estratégias não antimicrobiana
Liga na fimbria cramberry
Aumento da ingestão de agua
Micção pós relação sexual 
Probiótico com lactobacilo 
Reposição hormonal pós menopausa
Vacina lisado bacteriano) 
Apucuntura

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