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Aula 7 - Texto 2 Os Desafios da Inclusão Doença mental e Exclusão Social

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“A Inclusão Social através do
Trabalho” - Texto 02
2
“A Inclusão Social
Texto 2: Os Desafios
Social
Os Desafios da
Nas sociedades primitivas,
técnicas, o indivíduo
à condição desviante.
líder da tribo, ao detectar
e, com uma estaca,
pudesse sair, uma
conta dessa prática,
que nem mesmo
com que esta morresse.
comprometida, alterando
em bradipsiquismo
Banhos com ungüentos
eram utilizados nestas
humilhando e enfraquecendo
enquadrar os indivíduos
A loucura inserida
primitivas, estendendo
possuía uma visão
Comportamento Organizacional
Social através do Trabalho”
Desafios da Inclusão / Doença mental e Exclusão
da Inclusão
primitivas, a loucura era inserida no campo do sagrado. Através de
indivíduo era rejeitado pelos espíritos malignos que o tinham conduzido
desviante. Uma dessas técnicas era a Trepanação, ato em que o pajé,
detectar os desviantes, dava-lhes ervas, evocando boas entidades,
estaca, abria-lhes um orifício na cabeça para que o espírito negativo
uma vez que a crença era de que tal espírito entrava pela cabeça. Por
prática, era elevado o índice de mortalidade – compreendida como
os espíritos malignos toleravam o espírito da pessoa, fazendo
morresse. Os que sobreviviam ficavam com a têmpora frontal
alterando-se por completo o processo da vontade, o que resultava
bradipsiquismo (lentidão psíquica).
ungüentos fétidos, preparados com fezes, urina e vísceras, também
nestas práticas objetivando-se a mesma coisa, pois Pensava-se que,
enfraquecendo o corpo, os espíritos iam embora. O objetivo era
indivíduos dentro das normas daquela sociedade.
inserida no campo do sagrado não se limitou somente às sociedades
estendendo-se também às civilizações antigas, como a grega, que
visão naturalista, segundo a qual a essência do ser era o todo.
UNIFACS
3
Na Grécia, os comportamentos
intrínsecas à própria
na adolescência, baixo
pois se pensava que
com o meio natural.
mantidos pelo Estado
jardinagem, horticultura,
refeições eram preparadas
sempre com muita
Esses sítios eram administrados
já que os próprios
cerca de 30 sítios,
que levara os doentes
do dia, os “pacientes”
obrigações diárias.
1950, numa cidade
No Império Romano,
sido na Grécia. O
consciência, obrigando
20, 50 ou até mesmo
Naquele momento,
responsabilizava pelos
prol da guerra, surgiram
crise, causando a
Comportamento Organizacional
comportamentos “desviantes” eram considerados efeitos de causas
própria consciência, como dificuldades emocionais e físicas, problemas
baixo nível social. Os “desviados” eram tratados junto à natureza,
que a causa principal dos desvios era a inadaptação e a desarmonia
natural. As consciências tidas como doentes eram levadas a sítios
Estado e lá eram tratadas através de terapias ocupacionais, como
horticultura, longas caminhadas, banhos de rio e cachoeira. As
preparadas à base de frutas, legumes, peixes, verduras e raízes,
muita ingestão de líquidos como chás de ervas.
administrados externamente por alquimistas, médicos e filósofos,
próprios doentes cuidavam de tudo por autogestão. Existiam na época
sítios, onde discussões grupais (terapia de grupo), abordando o motivo
doentes a se inserirem naquele contexto, eram promovidas. No final
“pacientes” podiam retornar ao seu lar, desde que tivessem realizado
diárias. Esse tipo de abordagem terapêutica foi reavaliado nos anos de
cidade chamada Spa.
Romano, a consciência individual deixou de ser valorizada, como havia
que valia era o próprio Estado, que possuía supremacia sobre a
obrigando-a a saquear regiões e a participar de guerras que duravam
mesmo 100 anos.
momento, toda a sociedade era manipulada, e o Estado não se
pelos desvios do povo. Por causa da fragmentação das famílias em
surgiram sérias patologias psíquicas, que ocasionaram uma grande
ruína de toda a sociedade romana.
UNIFACS
4
Em meio à crise, foi
Senhor proliferaram.
realizados clandestinamente
para estruturar a Igreja,
e religioso.
Estruturar a Igreja
os padres instauraram
o perdão. Para tanto,
funcionava como
e dogmatização.
Na Idade Média, espalhou
mentais eram considerados
ou por afogamento.
geralmente recolhidos
Com a decadência
elevando-se assustadoramente
passaram a ser temidos
Surgiram aí as primeiras
riquezas. A ideologia
No arcabouço dessa
riqueza, passaram
problema social e
Comportamento Organizacional
foi enorme a adesão do povo ao cristianismo, e as palavras do
proliferaram. A população carente passou a se entregar aos cultos cristãos,
clandestinamente nos porões, nas florestas e nos cemitérios, o que serviu
Igreja, que ali iniciou a instalação do seu poder político, econômico
Igreja com o advento da confissão como forma de remissão de culpas,
instauraram o processo de venda de indulgências, pelas quais era obtido
tanto, 100 Aves Marias e doava-se 1/3 das terras possuídas. A Igreja
repressora social, terapeutizando as consciências por manipulação
espalhou-se pela Europa a crença na feitiçaria. Muitos doentes
considerados bruxos e condenados à morte na fogueira, na forca
afogamento. Os que conseguiam escapar à acusação de feitiçaria eram
recolhidos às prisões.
decadência do feudalismo, ocorreram profundas mudanças sociais,
assustadoramente o número de pobres, mendigos e loucos, que
temidos como uma ameaça social.
primeiras idéias capitalistas de que o trabalho poderia produzir
ideologia aos espirituais, contribuindo para a decadência religiosa.
dessa nova compreensão de vida, os loucos, incapazes de produzir
passaram a ser vistos como parasitas, constituindo-se em um grande
e moral.
UNIFACS
5
A responsabilidade
caridosa. O louco,
acordo com uma
que vivia no erro.
ser somente casas
propiciou à medicina
A crença na feitiçaria
reprimidos através
é bruxa? Quem é
confissão iam para
A sociedade cartesiana
pensamento e afetos
filosofia racionalista
separa da sabedoria,
suficiente para - do
da razão sobre a desrazão,
de expressão.
No Renascimento,
conhecimento científico
populares, nas artes
A psiquiatria surgiu
argumentando que
consciência nascer
Comportamento Organizacional
responsabilidade sobre a doença e sobre a loucura não era mais da coletividade
louco, do ponto de vista da moral burguesa, era alguém que vivia de
razão errada, que desrespeitava as normas de comportamento,
A partir do século XVII, as casas de internamento passaram a
casas para loucos e, mais tarde, asilos com valor terapêutico, o que
medicina a apropriação da loucura ao identificá-la como doença mental.
feitiçaria e os conhecimentos científicos, e idéias filosóficas eram
através de torturas, pois se questionava: Quem possui poderes? Quem
feiticeira? Aqueles que se enquadrassem nessas categorias por
para a fogueira; caso contrário, eram submetidos a torturas físicas.
cartesiana do século XVII decretou o fim de qualquer liberdade de
afetos de indivíduos considerados com “problema”, isolando-os. Pela
racionalista de Descartes, precursor do pensamento moderno, a loucura se
sabedoria, pois o louco não pensa e, portanto, não duvida. Tal fato já é
do direito de fazer parte de uma sociedade. Esta veio a ser a vitória
desrazão, à qual a Renascença concedera anteriormente liberdade
Renascimento, quando tanto as expressões artísticas e culturais como o
científico foram instaurados, a loucura era celebrada em ritos
artes plásticas e nos textos literários.
surgiu no final do século XVII com uma visão patológica do cérebro,
que o fator principal da disseminação da loucura era o fato de a
nascer com esse órgão danificado.
UNIFACS
6
Acostumado a estudar
loucura por método
nascia no soma, a
afetiva, emocional,
No século XX, a loucura
experiência de reconhecimento.
científica passa a
se identificam com
paixões, os desejos,
Diante dessa nova
que não há mais condição
A psiquiatriaclássica
cerebral: qualquer
alterações do comportamento,
funções motoras,
A Psicanálise teve
considerados psicopatológicos.
é uma questão de
natureza. Isto é, tanto
conteúdos de personalidade
Freud denominou
classificadas em: neurose
neurose histérica
Comportamento Organizacional
estudar as células ao microscópio, o médico tentava compreender a
método semelhante. A partir do pressuposto de que a doença mental
a medicina psiquiátrica dispensava a avaliação íntima, subjetiva,
emocional, social e psicológica da consciência.
loucura deixa de ser objeto de conhecimento, tornando-se uma
reconhecimento. Graças à teoria freudiana, uma nova comunidade
enxergar verdades existenciais no próprio louco, que muitas vezes
com muitas das suas próprias verdades mais elementares, como as
desejos, as fragilidades, as imaturidades, os infantilismos.
nova visão, a percepção da loucura se altera por completo, uma vez
condição de ver a loucura sem se ver a si mesmo.
clássica caracteriza a doença mental como um distúrbio orgânico e
qualquer anomalia na estrutura e no funcionamento cerebral acarreta
comportamento, da afetividade, do pensamento, da memória, das
da linguagem etc.
teve enorme importância para o entendimento dos quadros
psicopatológicos. Para Freud, a distinção entre o normal e o patológico
de grau de intensidade da manifestação da doença e não a sua
tanto no indivíduo normal quanto no patológico, as estruturas e os
personalidade são os responsáveis pelos distúrbios.
denominou essas estruturas de neuróticas e psicóticas. As neuroses foram
neurose obsessiva, neurose fóbica (ou histeria de angústia),
(ou histeria de conversão) e neurose traumática, que se manifesta
UNIFACS
7
após algum acontecimento
Segundo Freud, todas
manifestadas posterior
desencadeadas por
lembranças, aos nossos
Na psicose, há um
domínio do id, ou
com a realidade.
A psicose divide-se
(ou mania e melancolia).
desorganização da
e distúrbios de comportamentos
da percepção de si
preserva no indivíduo
Neurose é uma perturbação
personalidade, manifestando
A Neurose obsessiva
compulsivos. Por
A Neurose fóbica
exemplo, medo de
de animais etc.
Comportamento Organizacional
acontecimento traumatizante, embora seja preexistente.
todas as formas de manifestação neurótica, mesmo que
posterior ou tardiamente, têm sua origem na vida infantil, sendo
por situações vivenciais ou conflitivas, porque remetem às nossas
nossos medos.
um rompimento entre o ego e a realidade, ficando o ego sob o
ou seja, submetido aos desejos e aos impulsos do id, sem contato
se em: paranóia, esquizofrenia e psicose maníaco-depressiva
melancolia). Portanto, a doença mental se caracteriza por uma
da personalidade, levando o indivíduo a apresentar perturbações
comportamentos em seu desenvolvimento normal. Se o aliena
si e do mundo, de uma forma mais grave, temos a psicose. Se
indivíduo a percepção de si e as funções psíquicas, temos a neurose.
perturbação mental que não compromete as funções essenciais da
manifestando-se por conflitos psíquicos de idéias ou sentimentos.
obsessiva é um tipo de conflito psíquico que leva a comportamentos
exemplo, lavar a mão excessivas vezes, ter idéias persecutórias etc.
é a angústia fixada em um objeto exterior, isto é, o medo. Por
de lugares fechados, medo de altura, medo de ficar sozinho, medo
UNIFACS
8
A Neurose histérica
corporais nas crises.
úlceras, paralisia de
Psicose é um termo
psicose que se caracteriza
pode ser definido
acompanhada de
A Esquizofrenia caracteriza
centraliza-se em si
apresentando um
desagregação do
Já a Psicose maníaco
euforia (mania) e
perde a noção de
Tratamentos Psiquiátricos
No inicio da década
cirurgião Laborit.
um efeito de hibernação
mundos exterior e
Tinham dificuldade
Percebeu-se também
imaginativa.
Comportamento Organizacional
histérica é um conflito psíquico que é demonstrado através dos sintomas
crises. Por exemplo, crise de choro com teatralidade ou somatizações,
de um membro etc.
termo genérico que designa doenças mentais. A paranóia é uma
caracteriza por delírios de perseguição ou de grandeza. O delírio
definido como uma perturbação mental de duração relativamente curta e
alucinações, excitação mental e inquietude física.
caracteriza-se pelo afastamento da realidade. O indivíduo
si mesmo, em seu mundo interno, em seu mundo de fantasias,
um quadro de deterioração intelectual e afetiva, pois há uma
pensamento, da ação e da afetividade.
maníaco-depressiva refere-se à oscilação entre o estado de extrema
estados depressivos (melancolia). Na depressão grave, o indivíduo
si, dos cuidados pessoais, podendo até se suicidar.
Psiquiátricos
década de 50, a quimioterapia ganhou espaço na psiquiatria, com o
Aos doentes mentais era ministrada uma substância que produzia
hibernação artificial. Pela química, os doentes se alienavam dos
e interior, vivenciando o entorpecimento de suas funções psíquicas.
dificuldade para decidir sobre as coisas e sentiam sono permanentemente.
também que sofriam de redução ou perda total da capacidade criativa e
UNIFACS
9
As camisas de força
gerando efeitos colaterais.
químicos, eram usados
psiquiátrica, para
da evolução do doente
Na Psiquiatria Clássica,
trouxeram importantes
área cerebral que
intelectivas. Esse mapeamento,
(como fadiga, tristeza,
gastrintestinais etc.),
patológicos.
Doença Mental
Infelizmente, a sociedade
apresentam sofrimento
excesso de medicamentos
A Organização Mundial
questão de ser o homem
conseqüentemente,
podem apenas provocar
da sociedade não
violência, intolerância,
Comportamento Organizacional
força químicas, além de tudo, ocasionavam graves inconvenientes,
colaterais. Vale lembrar que, além dos medicamentos e produtos
usados os eletrochoques, choques insulínicos e internação
os casos mais graves, já que esta possibilitava um melhor controle
doente e da administração intensiva dos medicamentos.
Clássica, a partir dessa abordagem, os recursos da biotecnologia
importantes contribuições com o mapeamento cerebral, identificando a
apresenta distúrbios das funções sensoriais, motoras, afetivas e
mapeamento, associado à análise dos sintomas comportamentais
tristeza, cefaléia, falta de apetite, falta de iniciativa, problemas
etc.), permite fazer um diagnóstico mais preciso dos quadros
Mental e Exclusão Social
sociedade ainda isola e mantém afastados os indivíduos que
sofrimento mental. São inúmeras as formas de exclusão, que vão do
medicamentos até o encarceramento em hospitais psiquiátricos.
Mundial de Saúde (OMS) propõe uma profunda reflexão sobre a
homem um animal que somente pode existir em sociedade e,
conseqüentemente, todos os movimentos para afastá-lo da vida em sociedade
provocar e aumentar seu sofrimento. Condenar alguém a estar fora
não significa tratamento. Pelo contrário, podemos chamar isso de
intolerância, discriminação e exclusão.
UNIFACS
10
Após 12 anos tramitando
na Câmara dos Deputados,
Paulo Delgado, que
serviços alternativos,
A respeito desse projeto,
“A questão da psiquiatria
humanos, da liberdade
desafio que se apresenta
campo da saúde mental
sociais comprometidos
conquistas do movimento
Comportamento Organizacional
tramitando no Congresso, foi aprovado em 2001, por unanimidade,
Deputados, o substitutivo ao projeto de lei 3657/89 do deputado
que dispõe sobre a extinção dos manicômios e a implantação de
alternativos, regulamentando a psiquiátrica compulsória.
projeto, diz o diretor do Museu Bispo do Rosário, Ricardo Aquino:
psiquiatria é permeada pela questão da cidadania, dos direitos
liberdade e da vida. A democratização do acesso à cidadania é o
apresenta para este novo milênio. O fortalecimento da cidadania no
mental é uma luta permanente que interessa a todos os segmentos
comprometidoscom a vida, e passa necessariamente pelo avanço das
movimento antimanicomial.”
UNIFACS
11
Bibliografia
BRAGHIROLLI, E.M.
CHIAVENATO, I. Gestão
Organizações. Rio
DUTRA, J. S. Competências:
empresa moderna.
EBOLI, M. Educação
ROBBINS, S. P. Comportamento
ed.São Paulo: Pearson
SPECTOR, Paul E. Psicologia
WEITEN, W. Introdução
G.Botelho, Maria Lúcia
Thompson Pioneira,
Comportamento Organizacional
E.M. et all. Temas de Psicologia Social. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
Gestão de Pessoas – o novo papel de Recursos Humanos nas
Rio de Janeiro: Campus, 1999.
Competências: conceitos e instrumentos para a gestão de pessoas na
moderna. São Paulo: Atlas, 2004.
Educação corporativa no Brasil – Mitos e Verdades. São Paulo: Gente, 2004.
Comportamento organizacional. Tradução: Reginaldo Marcondes. 11.
Pearson Printice Hall, 2005.
Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2003.
Introdução à Psicologia. Temas e Variações. 4. ed. Tradução: Zaira
Lúcia Brasil, Clara A. Colotto, José Carlos B.dos Santos. São Paulo:
Pioneira, 2002.
UNIFACS

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