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Questões de residência: Tuberculose

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TUBERCULOSE
1) As ações para o tratamento da tuberculose vêm sendo modificadas recentemente em função de abandono de tratamento, seleção de bacilos resistentes, entre outros determinantes. Uma das ações, que se beneficia da Estratégia de Saúde da Família, é o tratamento supervisionado, que engloba 
	A) tratamento de todos os casos bacilíferos com consultas de acompanhamento, visitas domiciliares e baciloscopias de controle, podendo ser autoadministrados em não bacilíferos.
	B) tratamentos autoadministrados em pacientes bacilíferos, consultas de acompanhamento e baciloscopias de controle.
	C) tratamentos de todos os casos bacilíferos com ingestão dos medicamentos somente na unidade de saúde sob supervisão, consultas de acompanhamento e baciloscopias de controle.
	D) tratamento dos casos não bacilíferos em consultas de acompanhamento e baciloscopias de controle.
	E) acompanhamento com PPD, baciloscopia e autoadministração dos medicamentos no domicílio.
2) A tuberculose (TB) é um problema de saúde prioritário no Brasil. No que diz respeito a esse agravo, assinale a alternativa INCORRETA: 
	A) A apresentação da TB na forma pulmonar, além de ser mais frequente, é também a mais relevante para a saúde pública, pois é a forma pulmonar, especialmente a bacilífera, a responsável pela manutenção da cadeia de transmissão da doença.
	B) Entre os exames disponíveis, a baciloscopia direta do escarro é o método prioritário no diagnóstico da TB. Executada corretamente, ela permite detectar a maior parte dos casos de tuberculose pulmonar.
	C) A tuberculose é uma doença curável em praticamente 100% dos casos novos, sensíveis aos medicamentos anti-TB, desde que obedecidos os princípios básicos da terapia medicamentosa e a adequada operacionalização do tratamento.
	D) A transmissibilidade do bacilo da Tuberculose está presente desde os primeiros sintomas respiratórios, caindo rapidamente após o início de tratamento efetivo.
	E) O tratamento da tuberculose deve ser feito em regime ambulatorial, supervisionado, no serviço de saúde mais próximo da residência ou do trabalho do doente. A hospitalização só está indicada em casos excepcionais, como a meningite tuberculosa e co-infecção pelo HIV.
3) Qual o método prioritário para o diagnóstico da Tuberculose pulmonar? 
	A) Radiografia de tórax.
	B) Cultura do escarro.
	C) Tomografia computadorizada do tórax.
	D) Broncoscopia.
	E) Baciloscopia direta do escarro.
4) Recém-nascido coabitante de caso índice bacilífero de tuberculose pulmonar recebe quimioprofilaxia primária. Três meses após, mantém-se assintomático e apresenta teste tuberculínico de 7 mm. Segundo as normas do Ministério da Saúde revistas em 2010, está indicado: 
	A) Manter quimioprofilaxia por mais 3 meses e não vacinar com BCG
	B) Manter quimioprofilaxia por mais 6 meses e vacinar com BCG
	C) Suspender quimioprofilaxia
	D) Suspender quimioprofilaxia e vacinar com BCG
5) Adolescente de 13 anos é encaminhado por tosse produtiva, febre e perda de peso há 2 meses. Mãe com tuberculose bacilífera em tratamento há 10 dias. Ao exame, encontra-se emagrecido e apresenta estertoração grossa esparsa em campos pleuro-pulmonares. Prova tuberculínica não reatora; radiografia de tórax com infiltrado peri-hilar; bacterioscopia de escarro com BAAR+. De acordo com as diretrizes para tratamento da tuberculose no Brasil, o esquema terapêutico e o tempo de tratamento preconizado para o caso é: 
	A) rifampicina (6 meses), isoniazida (6 meses) e pirazinamida (2 meses).
	B) rifampicina (6 meses), isoniazida (6 meses), pirazinamida (2 meses) e etambutol (2 meses).
	C) rifampicina (4 meses), estreptomicina (2 meses), isoniazida (6 meses) e pirazinamida (2 meses).
	D) rifampicina (4 meses), isoniazida (6 meses), pirimetamina (6 meses) e etambutol (2 meses).
	E) rifampicina (6 meses), estreptomicina (2 meses) e etionamida (2 meses).
6) Adolescente de 13 anos é encaminhado por tosse produtiva, febre e perda de peso há 2 meses. Mãe com tuberculose bacilífera em tratamento há 10 dias. Ao exame, encontra-se emagrecido e apresenta estertoração grossa esparsa em campos pleuro-pulmonares. Prova tuberculínica não reatora; radiografia de tórax com infiltrado peri-hilar; bacterioscopia de escarro com BAAR+. De acordo com as diretrizes para tratamento da tuberculose no Brasil, o esquema terapêutico e o tempo de tratamento preconizado para o caso são: 
	A) rifampicina (6 meses), isoniazida (6 meses) e pirazinamida (2 meses).
	B) rifampicina (6 meses), isoniazida (6 meses), pirazinamida (2 meses) e etambutol (2 meses).
	C) rifampicina (4 meses), estreptomicina (2 meses), isoniazida (6 meses) e pirazinamida (2 meses).
	D) rifampicina (4 meses), isoniazida (6 meses), pirimetamina (6 meses) e etambutol (2 meses).
	E) rifampicina (6 meses), estreptomicina (2 meses) e etionamida (2 meses).
7) Homem de 45 anos é atendido num centro de saúde estadual e tem suspeita diagnóstica de tuberculose pulmonar. O melhor procedimento médico-sanitário será: 
	A) Iniciar imediatamente o tratamento do paciente com o esquema RIPE; realizar pesquisa de foco domiciliar, introduzindo esquema terapêutico idêntico para os comunicantes com quadro sugestivo de tuberculose; notificar ao sistema de vigilância epidemiológica todos os casos confirmados ao final da investigação.
	B) Confirmar o diagnóstico de tuberculose por meio de baciloscopia de escarro ou outros recursos clínico-laboratoriais pertinentes; aguardar confirmação diagnóstica para notificar o SVE e iniciar esquema RIPE; realizar quimioprofilaxia de comunicantes, conforme idade e situação clínica e imunológica.
	C) Iniciar imediatamente quimioprofilaxia para o caso suspeito e seus comunicantes domiciliares; realizar pesquisa de foco domiciliar para confirmação diagnóstica do caso índice e comunicantes; concluir quimioprofilaxia nos casos não confirmados e substitui-la pelo esquema RIPE nos casos confirmados, comunicar ao SVE todos os casos ao final da investigação.
	D) Notificar o caso suspeito ao SVE; iniciar esquema RIPE apenas em caso de confirmação diagnóstica por meio de baciloscopia de escarro ou outros recursos clínico-laboratoriais pertinentes; introduzir quimioprofilaxia para todos comunicantes até esclarecimento diagnóstico; vacinação dos comunicantes menores de 4 anos de idade não infectados.
8) Dona Maria Filomena, 43 anos, procurou a Equipe de Saúde da Família da USF Sacramenta com queixas de tosse seca há seis semanas, além de perda de peso, dor torácica, rouquidão, febre diária, dispneia e mal estar geral. Pensando em tuberculose pulmonar, o médico de família solicitou pesquisa de BAAR no escarro e Raio-X de tórax.
Considerando-se esse quadro, é correto afirmar: 
	A) Não se trata de um sintomático respiratório, porque a Dona Maria Filomena não apresentou tosse produtiva.
	B) Sobre o tratamento da tuberculose, houve a introdução do etambutol como quarta droga para adolescentes e criança até 10 anos.
	C) Dentre as mudanças no tratamento, os esquemas até então denominados IR e III foram extintos.
	D) Outra mudança no tratamento foi a introdução de comprimidos formulados com quatro fármacos e doses fixas combinados na fase de manutenção.
	E) O médico da equipe deveria ter solicitado, juntamente com a baciloscopia, a cultura, a identificação e teste de sensibilidade (TS) devido à resistência primária ser uma realidade.
9) Um paciente foi encaminhado à referência secundária, pois está iniciando o 5º mês de tratamento para TB com Esquema Básico (EB) em TDO (Tratamento Diretamente Observado), apresentando falência terapêutica. Iniciou EB há cinco meses, com sinais e sintomas compatíveis, baciloscopia positiva (+++) e radiografia de tórax, evidenciando lesões cavitárias no terço superior direito e condensação de aspecto heterogêneo no terço superior esquerdo. História de dois episódios de TB pulmonar no passado: 1ª há três anos, encerrado por tratamento completo; 2º há um ano,encerrado por abandono. Tem 40 anos, é casado, tem dois filhos adolescentes e trabalha como ambulante. Diante do quadro, assinale a opção INCORRETA em relação ao caso. 
	A) Deve-se solicitar baciloscopia de controle mensal e a solicitação da cultura, identificação e teste de sensibilidade para a identificação do motivo da falência.
	B) O maior fator de risco para o desenvolvimento de resistência é o uso prévio dos medicamentos, principalmente se esse uso foi irregular.
	C) Diante de um caso de falência, sempre considerar: o regime terapêutico atual (TDO ou Tratamento Auto Administrado TAA); a evolução clínica; o padrão radiológico; o histórico terapêutico para TB.
	D) A importância do regime de TDO para a garantia da adesão do paciente ao tratamento, além de otimizar o vínculo do mesmo com a equipe de saúde.
	E) Os dois filhos menores do paciente deverão obrigatoriamente receber reforço da vacina BCG como principal medida de controle.
10) Homem, 36a, relata febre diária há 40 dias com tosse produtiva e ocasionalmente expectoração hemoptoica. Perdeu 4 kg neste período. Radiograma de tórax: opacidades em ápice direito com cavitação. Tem 2 bacterioscopias de escarro positivas para BAAR. A CONDUTA É: 
	A) Rifampicina, isoniazida e pirazinamida por 2 meses e rifampicina e isoniazida por 4 meses
	B) Bacterioscopia do escarro ao término do 2º mês de tratamento. 
	C) Rifampicina, isoniazida, pirazinamida e etambutol por 2 meses e rifampicina, isoniazida e etambutol por mais 4 meses.
	D) Cultura de escarro, identificação do bacilo e teste de sensibilidade ao término do 2º mês de tratamento.
11) Em relação à tuberculose é correto afirmar que: 
	A) o complexo pulmonar primário inclui o foco parenquimatoso e os linfonodos regionais e, em geral, é visível na radiografia de tórax .
	B) a vacinação prévia com BCG é uma contraindicação para o teste tuberculínico.
	C) a transmissão do M. tuberculosis é interpessoal, frequentemente por um fômite contaminado.
	D) a tuberculose pulmonar em uma mulher grávida está associada a um risco aumentado de prematuridade.
	E) as infecções ósseas e articulares como complicações da tuberculose têm baixa probabilidade de envolver vértebra.
12) Segundo as Diretrizes de Tuberculose de 2009, o diagnóstico de presunção dessa doença é feito: 
	A) através de PPD de 6 mm associado a história de contato com paciente portador de BK.
	B) somente com cultura positiva para Mycobacterium tuberculosis.
	C) ante a presença de 2 BAAR positivos ou 1 BAAR positivo associado a RX de tórax sugestivo ou biópsia com granuloma, com ou sem necrose de caseificação, em paciente com suspeita clínica.
	D) por RX com fibrose e calcificação, apenas.
	E) necessariamente por meio de TC de tórax com lesão sugestiva de BK.
13) Aponte o exame considerado de maior sensibilidade para o diagnóstico de tuberculose pleural: 
	A) Adenosina desaminase pleural (ADA-L)
	B) Pesquisa de BAAR no líquido pleural
	C) Cultura para micobactérias no meio de Lowestein-Jensen
	D) Citopatológico pleural
	E) Histopatológico pleural
14) Segundo as Diretrizes de Tuberculose de 2009, o novo esquema terapêutico para tuberculose pulmonar em pessoas com mais de dez anos é: 
	A) nos dois primeiros meses, rifampicina, isoniazida e pirazinamida; nos quatro meses subsequentes, isonizada mais rifampicina.
	B) seis meses de rifampicina, isoniazida e pirazinamida.
	C) nos dois primeiros meses, rifampicina, isoniazida, etambutol e pirazinamida; nos quatro meses subsequentes, isoniazida mais rifampicina.
	D) nos dois primeiros meses, rifampicina, isoniazida, pirazinamida e estreptomicina; nos quatro meses
	E) doze meses de rifampicina, isoniazida, pirazinamida associadas a uma fluoroquinolona.
15) O novo tratamento para tuberculose com quatro tuberculostáticos, que passou a ser utilizado no Rio Grande do Sul em 2010 por orientação do MS, deve incluir 
	A) uso diário de rifampicina, isoniazida, pirazinamida e etambutol por seis meses.
	B) uso diário de estreptomicina, rifampicina, isoniazida e pirazinamida por dois meses e, após, rifampicina e isoniazida por quatro meses.
	C) uso diário de rifampicina, isoniazida, pirazinamida e etambutol por dois meses e, após, rifampicina e isoniazida por quatro meses.
	D) uso diário de rifampicina, isoniazida, pirazinamida e etionamida por três meses e, após, rifampicina e isoniazida por três meses.
	E) uso intermitente (três vezes por semana) de rifampicina, isoniazida, pirazinamida e etambutol por seis meses.
16) Em 2010, foi adotado novo esquema terapêutico para a tuberculose no Rio Grande do Sul por orientação do Ministério da Saúde, com o uso de rifampicina, isoniazida, pirazinamida e etambutol. A justificativa para a inclusão de mais um tuberculostático ao esquema básico de tratamento no Brasil foi 
	A) a necessidade de diminuir o tempo de duração do tratamento dos esquemas de curta duração.
	B) o alta taxa de abandono do tratamento existente no país.
	C) a alta incidência de associação da coinfecção de tuberculose e HIV verificada em algumas regiões do país.
	D) a constatação do aumento da resistência primária à isoniazida.
	E) a necessidade de implantação de esquemas de tratamento de curta duração.
17) Com relação à tuberculose pulmonar, marque a alternativa CORRETA: 
	A) Deve-se suspeitar de falha no tratamento quando as culturas de escarro de um paciente, permanecem positivas após dois meses do início deste. 
	B) A artralgia gotosa causada pelo tratamento com pirazinamida pode ser controlada com o uso de ácido acetilsalicílico. 
	C) Durante o tratamento, até 20% dos pacientes apresentam pequenas elevações de transaminases (até 03 vezes o valor normal), não associadas a sintomas e sem maior conseqüência, não necessitando da suspensão da medicação. 
	D) A ocorrência de neurite óptica durante o tratamento com etambutol não exige a suspensão permanente deste e sim a redução da dose. 
18) O diagnóstico de tuberculose pulmonar pode ser confirmado em todos os quadros clínicos a seguir, exceto: 
	A) História de tosse prolongada, emagrecimento, hemoptise, associado a radiografia de tórax com granulomas;
	B) História de tosse prolongada, emagrecimento, radiografia de tórax alterada, cultura de escarro positivo para Baar;
	C) Bacterioscopia de escarro por coloração de Ziehl positiva para BAAR;
	D) Presença de PPD reator forte;
	E) Resposta favorável a tratamento específico de infiltrados pulmonares granulomatosos.
19) De acordo com o Manual de Tratamento da Tuberculose 2010, todas as drogas abaixo fazem parte do esquema I de tratamento para tuberculose pulmonar, EXCETO 
	A) rifampicina.
	B) estreptomicina.
	C) isoniazida.
	D) etambutol.
	E) pirazinamida.
20) Paciente de quatro anos é trazido pela mãe para consulta com o pediatra. A genitora relata que a crianca tem contato com adulto bacilífero em tratamento irregular, porém não apresenta sinais ou sintomas de febre, tosse ou perda de peso. No exame físico, evidenciou-se ausência de cicatriz da BCG, peso e estatura adequados, sem adenomegalias, e ausculta pulmonar sem alterações. Investigação inicial: PPD 15mm, e radiografia de tórax dentro do limite da normalidade. 
A conduta adequada para o paciente é 
	A) iniciar tratamento com rifampicina+isoniazida+pirazinamida. 
	B) iniciar quimioprofilaxia com isoniazida e manter por 6 meses. 
	C) realizar consultas periódicas com o pediatra e manter apenas observação. 
	D) repetir o PPD e a radiografia de tórax após seis meses.
21) Segundo as atuais Diretrizes para Tuberculose da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (2009), o Brasil inclui-se entre os 22 países responsáveis por 90% dos casos de tuberculose (TB) do mundo. Sobre essa enfermidade na infância não é verdadeiro: 
	A) O teste tuberculínico (TT) e radiografia (RX) de tórax são indicados para toda criança com suspeição de TB.
	B) Cerca de 20% doscasos têm apresentação extrapulmonar.
	C) Etambutol não é indicado para menores de 10 anos de idade.
	D) a vacina BCG evita a infecção por Mycobacterium tuberculosis por isso sua aplicação é obrigatória no primeiro ano de nascimento.
	E) em crianças não vacinadas com BCG, comunicantes de pacientes bacilíferos, sem sintomas e com rx de tórax normal, o TT é considerado reator se a enduração for = 5 mm.
22) O Brasil é um dos países com maior incidência de tuberculose no mundo. Em relação a essa doença, NÃO é correto afirmar: 
	A) A pesquisa bacteriológica é o método prioritário para realização do diagnóstico e controle do tratamento.
	B) A radiografia simples de tórax é sempre indicada como método auxiliar, exceto nos pacientes suspeitos de tuberculose extrapulmonar.
	C) A análise radiológica, mesmo através da tomografia computadorizada helicoidal do tórax, não substitui a baciloscopia (pesquisa de BAAR).
	D) O resultado positivo do PPD (prova tuberculínica) pode indicar tão somente a infecção, não caracterizando a presença de doença.
	E) O abandono do tratamento é considerado a principal causa de comprometimento da efetividade terapêutica.
23) Em relação às ações de prevenção da tuberculose pulmonar em adultos, nos seus diferentes níveis, é correto afirmar: 
	A) O principal exame a ser solicitado, nos casos suspeitos, é a radiografia de tórax, frente e perfil.
	B) Para os sintomáticos respiratórios e comunicantes, realiza-se o exame de BK no escarro como primeira escolha.
	C) O exame PPD é obrigatório para a confirmação dos casos.
	D) A radiografia de tórax é obrigatória para a confirmação dos casos.
	E) O exame de BK no escarro, RX de tórax e PPD são indispensáveis em todos os casos suspeitos.
24) Assinale a alternativa correta em relação à Tuberculose: 
	A) Casos assintomáticos são considerados raros, sendo a atividade da doença usualmente anunciada por sintomas, dentre os quais a tosse e a expectoração são os mais frequentes, e por onde, necessariamente, se deveria começar a investigação.
	B) Para um paciente com exame de escarro positivo para BAAR, deve-se solicitar um teste tuberculínico (PPD) para que se confirme a doença, autorizando o início do tratamento.
	C) A capacidade do exame radiológico de tórax determinar a atividade das lesões presentes é conhecida, estando amplamente comprovada.
	D) A broncoscopia não deve ser indicada em pacientes com suspeita de tuberculose pulmonar já que existe o risco de disseminação da doença pelo trajeto que o equipamento faz no interior da árvore respiratória.
	E) Os rins e o pâncreas são os órgãos mais frequentemente atingidos por reações graves aos medicamentos contra a tuberculose.
25) Qual das situações abaixo está formalmente indicado o tratamento de tuberculose latente conforme III Diretrizes para Tuberculose (SBPT)? 
	A) Homem 35 anos, com diagnóstico sorológico de HIV e PPD 4 mm, com radiografia de tórax normal e sem história de contato prévio com pessoa com tuberculose pulmonar (bacilífera).
	B) Mulher assintomática com diagnóstico prévio de Aids, radiografia de tórax normal, cujo parceiro sexual está com tuberculose pulmonar bacilífera.
	C) Usuário de droga injetável com PPD não reator.
	D) Presidiário com raio X de tórax com cavitação e sinais de disseminação broncogênica.
	E) Criança indígena com sinais de meningite crônica linfocitária e pais com tuberculose em atividade.
26) Qual alternativa caracteriza a forma clínico-radiológica inicial mais frequentemente encontrada na tuberculose do adulto. 
	A) Miliar.
	B) Pneumonica.
	C) Tuberculoma.
	D) Derrame pleural.
	E) Infiltrado Precoce.
27) PPD reator forte indica que o indivíduo é? 
	A) Não-infectado pelo bacilo da tuberculose ou anérgico.
	B) Infectado pelo bacilo da tuberculose ou por outras micobactérias.
	C) Doente ou não, infectado pelo Mycobacterium tuberculosis.
	D) Que apresenta reação cruzada com antígenos de outras micobactérias que não o Mycobacterium tuberculosis.
	E) Tuberculoso.
28) Recém-nascido coabitante de foco bacilífero deve receber quimioprofilaxia com isoniazida por 3 meses e, após esse período, deve-se fazer a prova tuberculínica na criança. Se reatora: 
	A) inicia-se esquema RIP, com duração de 6 meses
	B) mantém-se a isoniazida até completar 6 meses
	C) suspende-se a isoniazida e aplica-se a vacina BCG
	D) solicita-se radiografia de tórax e lavado gástrico
1 A
2 E
3 E
4 A
5 B
6 B
7 B
8 C
9 E
10 B
11 D
12 C
13 D
14 C
15 C
16 D
17 C
18 D
19 B
20 B
21 D
22 B
23 B
24 A
25 B
26 E
27 C
28 B

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