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O planejamento consiste em estabelecer com antecedência as ações a serem executadas dentro de cenários e condições preestabelecidos, estimando os recursos a serem utilizados e atribuindo as responsabilidades, para atingir os objetivos fixados.
Planejamento estratégico: é o tipo ou nível de planejamento ao qual os planejamentos: tático e operacional estão subordinados, uma vez que, estabelece objetivos de longo prazo para toda a empresa.
Planejamento tático: responsável por traduzir os objetivos estratégicos em planos de atividades mais concretos e específicos, estabelecendo a as ações para os departamentos e unidades da organização.
Planejamento operacional: traduz o planejamento tático em objetivos e ações de curto prazo a serem realizados pelos diversos setores.
Variáveis Qualitativas: nominais (não ordenáveis)
Quantitativas: ordinárias (ordenáveis)
Existe diferença entre planejamento financeiro e orçamentário? 
o planejamento orçamentário pode ser compreendido como o espelho financeiro dos demais planejamentos da empresa (...) e é essencial estabelecer objetivos, metas, responsabilidades, prazos e demais elementos que façam parte da projeção de resultados.
O planejamento financeiro é um aspecto importante das operações da empresa, porque fornece diretrizes para orientar, coordenar e controlar as iniciativas da empresa, de modo a atingir seus objetivos.
Tipos de orçamento:
Estático: Poucas variações nas receitas, gastos variáveis são baixos em relação á receita, o esforço em atualizações no planejamento não gera benefícios significativos 
Flexível: Há variações significativas nas receitas; os gastos variáveis são elevados; a revisão do planejamento é necessária para melhor gestão da empresa.
Orçamento contínuo: é revisado mensalmente com dados do mês anterior. O Objetivo é manter a equipe de gestão dos acontecimentos, realizando ajustes. 
Orçamento base zero: tem a premissa que os dados passados podem ter ineficiências usuais e, por isso, não devem ser utilizados como parâmetros para projeções.
Cenário financeiro é um instrumento que objetiva aperfeiçoar as decisões e os processos que remetem a elas utilizando para isso o ambiente futuro. Segundo o autor, por meio dos cenários é possível criar uma organização mais adaptável, que reconheça mudanças e incerteza e as aproveita a seu favor. 
Tipos de cenários:
Cenário neutro: considerado como mais realista, busca identificar eventos com maior probabilidade de ocorrência. 
Cenário positivo: propõe a existência de fatores que levem à resultados melhores quando comparado ao cenário neutro, especialmente pela combinação de elementos como aumento de receita e redução de gastos. 
As varáveis que influenciam num cenário positivo podem ser: 
 Marketing Treinamento e Motivação Inovação Moeda estrangeira
Cenário pessimista: são consideradas as diminuições nas receitas e/ ou o aumento nos gastos em comparação ao cenário neutro.
Receitas da empresa: são provenientes das vendas, e que podem ser influenciadas pelo preço e o volume vendido à vista ou à prazo. Tributos: deduzido das receitas Despesas: gastos das áreas de apoio 
Custos: gastos realizados coma atividade-fim da empresa 
Estes são elementos básicos do Plano financeiro, que pode ser de curto ou longo prazo.
Plano financeiro de longo prazo (estratégico): estabelecem ações financeiras de 2 à 10 anos. Deve estar alinhado com a estratégia da empresa
Plano financeiro de curto prazo (operacional): planos que abrangem, usualmente, o período de um a dois anos. O principal instrumento é o orçamento de caixa 
orçamento de caixa: é um documento que contem a previsão de todos os recebimentos e pagamentos da empresa, dentro do período abordado. Tem como objetivo apresentar uma possível necessidade futura de recursos
A partir da elaboração do orçamento de caixa, a empresa terá condições de saber se haverá necessidade de financiamento ou geração de excedente de caixa. No caso de necessidade de financiamento, a empresa deverá definir quais as fontes para obtenção de recursos, por exemplo, resgatar títulos de investimentos ou obter empréstimo junto a bancos. E porque manter saldo em caixa?
 Transação- recursos destinados aos pagamentos das operações da empresa.
 Precaução – necessidade de pagamentos eventuais e não previstos anteriormente.
 Especulação- utilizar recursos em oportunidades, como investimentos e descontos dos fornecedores.
Aula 02
Quantidade de Vendas
O orçamento de vendas reflete as vendas projetadas (esperadas) para um determinado período orçamentário. Tipicamente, as informações são fornecidas tanto em valor monetário, geralmente chamadas de orçamento de vendas, quanto em unidades, geralmente chamadas de orçamento de faturamento.
 Um orçamento preciso de vendas é a chave de todo o processo de elaboração de orçamentos, pois, todas as outras partes do orçamento geral dependem do orçamento de vendas, ele necessita de maior precisão possível, pois gera uma reação em cadeia.
O orçamento de vendas ajuda a determinar quantas unidades precisarão ser produzidas. Isso levará a empresa a elaborar o orçamento de produção, que será usado para determinar os custos de produção, incluindo matéria-prima direta, mão de obra direta e outros custos gerais de produção.
Como mensurar o orçamento de vendas?Análise da indústria
Análise de linhas de produtos
Análise de usos finais de produtos 
estatísticos
Finalidades estatísticas
Combinação sinergística dos métodos anteriores.
Combinação de métodos
Método do ritmo econômico (análise de tendências)
Método de sequências cíclicas (análise de correlação)
Analogias históricas especiais
Combinação das opiniões dos supervisores da divisão de vendas;
Combinação das opiniões dos executivos;
Não estatísticos
Quantidade de Produção
O orçamento de produção se refere a um plano que contém informações sobre as expectativas a respeito das quantidades a serem produzidas e estocadas, sendo elaborado após o orçamento de vendas. Ele indica o número de unidades que devem ser produzidas em cada período do orçamento para atender às necessidades de vendas e gerar o estoque final desejado.
Talvez, a empresa fabrique algumas unidades que apresentem problemas e precise de unidades de reposição. Dessa forma, é muito prudente lidar com esse risco de produção e produzir um pouco mais do que aquilo que se espera vender. A essa produção excedente damos o nome de estoque final de produtos acabados. “Os estoques costumam manter uma participação significativa no total dos investimentos ativos da maior parte das empresas industriais e comerciais. Na realidade, por demandarem vultosos volumes de recursos (imobilizados) aplicados em itens de baixa liquidez, devem as empresas promover rápida rotação em seus estoques como forma de elevar sua rentabilidade e contribuir para a manutenção de sua liquidez”
Os Materiais Diretos de Fabricação (MDF) são as matérias-primas, primeiras fontes de custo que temos na produção. 
Métodos de Previsão por Média e Média Móvel
Uma das formas de se estimar dados futuros é o uso da média ou média simples, que é definida pela seguinte equação:
Para corrigir essas distorções fazemos um pequeno na ferramenta e a transformamos em Média Móvel. O procedimento algébrico da Média Móvel é exatamente igual ao da média simples. A única diferença é que seguimos períodos diferentes de acordo com a sazonalidade que a empresa enfrenta. Ao invés de calcularmos a média de todos os períodos disponíveis, vamos usar apenas períodos específicos que refletem a sazonalidade do mercado no qual a empresa está inserida
Considerando que as previsões anteriores de venda e faturamento atenderam as expectativas, o Sr. Billy Paul está solicitando a realização da previsão de vendas da Mãozinha Ltda para mais 3 anos. Lembre-se que quanto maior o período de estimativa exigido, maiores serão as incertezas. Para contornar esse problema, podemos usar o métodode regressão para relacionar as vendas da empresa com alguma variável externa ou setorial da empresa.
Fórmula da Regressão Linear
Em outras palavras, a quantidade de vendas de carteiras é igual ao número de matrículas multiplicado por “b” mais “a”.
Aula 03
Orçamento de Mão de Obra 
Orçamento de mão de obra pode ser classificado: 
 Custo direto ou indireto Despesa fixa ou variável
A mão de obra quando classificada como custo direto, significa que é um gasto com pessoas que está diretamente relacionado com a produção. (MOD- mão de obra direta). Ex.: gastos com pedreiro em uma obra de alvenaria, quanto maior for o número de paredes, mais de consome a MOD do pedreiro.
A mão de obra indireta- gasto que não varia de acordo com a produção, ou seja, independente do quanto de produz o valor não varia. Ex.: gastos com aluguel do galpão.
Mão de obra como despesa variável- gasto que varia de acordo com a produção, mas não é um gasto consumido pela produção. Ex.: comissão dos vendedores. A empresa não precisa de vendedores para fabricar um produto, mas quanto maior for a produção, mais precisará vender.
Mão de obra como despesa fixa- são gastos com pessoal que não são consumidos pela produção e que não variam de acordo com a produção. Ex.: salário equipe de limpeza de uma fábrica.
E a mão de obra indireta (MOI)? 
 A mão de obra indireta é aquela que apesar de ser considerada um custo, pois possui relação com a produção, não pode ser convertida em unidade produzida, um bom exemplo disso são os gastos com a entrega para o cliente, pois a produção não precisa da entrega para produzir.
Custo Indireto de Fabricação
Custo indireto de fabricação é o gasto efetuado pela empresa que não pode ser apropriado diretamente ao produto, no momento de sua produção, ou a um centro de custo, no momento de sua ocorrência. Exemplo: Imagine que você tenha de pagar R$ 5.000,00 por um galpão, onde se localiza a sua produção. Você não consegue saber o quanto cada produto consome de aluguel, consegue? A resposta é não, pois, no momento da produção não dá para afirmar o quanto cada unidade produzida consome de aluguel.
Custos Indiretos de Fabricação são considerados custos fixos, pois no momento da produção não é possível estimar seu consumo por unidade produtiva com exatidão. Mas você pode fazer um rateio! Os CIFs são considerados fixos apenas quando o nível de produção é determinado pelo orçamento de produção. Mesmo que a produção se altere, os gastos orçados com CIFs permanecerão inalterados. Os CIFs apenas se alteram quando o orçamento de produção se altera e, portanto, novos níveis de CIFs podem ser estimados antes do início da produção.
Orçamento de Despesas
O Orçamento de Despesas Operacionais é constituído por todos os gastos necessários para manter a organização em funcionamento e que irão incorrer no período que está sendo projetado, exceto os custos de produção.
O orçamento de despesas operacionais geralmente estará relacionado a itens classificados como gastos fixos, ou seja, que acontecerão independente da empresa vender ou não, como alugueis, salários, etc., e por isto geralmente a análise dos dados históricos da própria empresa constitui-se em boa fonte para sua estimativa.
Aula 04
Planejamento de Caixa é uma ferramenta que permite à empresa reconhecer seu perfil de pagamentos e recebimentos para então entender seus descasamentos de prazo e antecipar possíveis gastos financeiros oriundos dessa situação.
 Será possível prever: Quando poderá faltar dinheiro na empresa e quanto irá faltar; 
 Quando poderá sobrar dinheiro e quanto vai sobrar.
O regime de competência realiza os registros contábeis no momento em que os fatos (compra, venda etc.) acontecem e que geram obrigações ou direitos. 
O regime de caixa, ao contrário do regime de competência, é o que apropria as receitas e gastos não no momento em que eles ocorrem, mas no momento em que são efetivamente pagos ou recebidos. 
O PLANEJAMENTO de Caixa usa o regime de caixa, e não de competência, para registrar os resultados da empresa. O planejamento de caixa realiza o lançamento das receitas e gastos no momento em que eles são recebidos.
O ORÇAMENTO de caixa é uma ferramenta que permite ao gestor conhecer o potencial de geração de caixa da sua empresa ao realizar a comparação dos orçamentos empresariais de receitas e gastos. O orçamento de caixa aponta, por meio da subtração, se a empresa está gerando caixa positivo ao longo dos períodos ou se está gerando caixa negativo, ou seja, se vai faltar capital para o financiamento de suas atividades. 
O orçamento de caixa não considera apenas os orçamentos de receitas e de gastos, mas também inclui em sua formulação o orçamento de investimentos.
O que é Fluxos de caixa? São ingressos e saídas de caixa e equivalentes. 
Como deve ser apresentado o DFC Contábil ?
 A "Demonstração dos Fluxos de Caixa" refletirá as transações de caixa oriundas: a) das atividades operacionais; b) das atividades de investimentos; e c) das atividades de financiamentos
Método de Fluxo de Caixa Líquido (Fluxo de Caixa Livre): Aponta o caixa de uma empresa que está além da sua necessidade de caixa habitual (usada para manutenção de suas atividades e expansão). Dessa forma, o fluxo de caixa livre é o valor que está de fato livre para ser distribuído aos acionistas.
Saldo Mínimo de Caixa ( caixa desejado): reflete os gastos que a empresa tem para a manutenção e/ou expansão de suas atividades. O saldo mínimo de caixa são valores mantidos pela empresa para honrar, além das obrigações com os financiadores, eventuais obrigações oriundas de acontecimentos não previstos e suas consequências 
Saldo líquido de caixa (caixa livre): é o saldo excedente, ou seja, o caixa que está além do caixa mínimo que a empresa exige
Fluxo de Caixa Descontado: desconta os fluxos de caixa a uma taxa que representa o Custo de Capital da empresa. A ferramenta assume que as entradas de caixa, que o projeto aponta como saldo líquido de caixa, custam recursos (capital) para a empresa. 
Capital de Terceiros: recursos em longo prazo obtidos a título de crédito. Ex: Bancos, Fornecedores... 
Capital Próprio: são os recursos em longo prazo obtidos com títulos de propriedade. Ex: Sócios, Acionistas.
Custo Médio Ponderado de Capital: média ponderada dos custos das fontes de Capitais de Terceiros e Capital Próprio.

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