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A Psicanálise na educação

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1INTRODUÇÃO
A expressão psicanálise designa uma ciência, área de conhecimento, escola psicológica que busca penetrar na dimensão do psiquismo humano para conhecê-lo. Possui um método, um conjunto de procedimentos para o estudo profundo dos fenômenos humanos. Através da associação livre (método interpretativo) ocorre um tratamento psicológico (psicoterapia, terapia analítica ou psicanalítica).  A psicanálise surgiu na década de 1890, com Sigmund Freud, um médico interessado em achar um tratamento efetivo para pacientes com sintomas neuróticos ou histéricos. Conversando com os pacientes, Freud acreditava que seus problemas se originaram da inaceitação cultural, sendo assim reprimidos seus desejos inconscientes e suas fantasias de natureza sexual. Desde Freud, a psicanálise se desenvolveu de muitas maneiras e, atualmente, há diversas escolas.
2DESENVOLVIMENTO
O método básico da Psicanálise é a interpretação da transferência e da resistência com a análise da livre associação. A originalidade do conceito de Inconsciente introduzido por Freud deve-se à proposição de uma realidade psíquica, característica dos processos inconscientes. É preciso diferenciar inconsciente, sem consciência, de Inconsciente, conforme elaborado por Freud, que diz respeito a uma instância psíquica basilar na constituição da personalidade. Charles Brenner, professor de psiquiatria da Escola Médica de Yale, didata do Instituto Psicanalítico de NY, tenta introduzir ao leitor os fundamentos da psicanálise, tratando de assuntos como o desenvolvimento psíquico normal e patológico do homem, desde os primórdios da ciência até os dias atuais e a influência que a teoria psicanalítica está tendo na sociedade e na compreensão dos comportamentos humanos. 
No final do século XIX, Sigmund Freud, quando estudava na clínica de Charcot, numa conversa com seu amigo Breuer, soube que tempos antes ele tratara de uma paciente histérica e que, quando hipnotizada, conversou com ele sobre os sintomas, os quais, dessa forma, puderam ser afastados. Assim, Freud, em suas próprias experiências começou a formular hipóteses sobre a continuidade do inconsciente, ou seja, os pensamentos inconscientes que vão surgindo não aparecem por acaso, existe uma continuidade, porém a qual é impedida por alguma forma de se revelar ao consciente e não é de fácil acesso como o pré consciente. Essa continuidade da vida mental é denominada determinismo psíquico e está ligada à hipótese de que existem processos mentais dos quais o indivíduo não se dá conta pois são inconscientes. Essas hipóteses são a base fundamental para o entendimento do aparelho psíquico.
Dessas experiências, Freud concluiu que os fatos ou acontecimentos que ficavam aparentemente esquecidos eram cruciais na determinação do atual comportamento manifesto do individuo. Mediante o processo catártico de Breuer, Freud desenvolveu seu método de associação livre. A utilização desse método possibilitou a Freud enfatizar a importância das ocorrências na primeira infância sobre a formação da personalidade do individuo e sua posterior evolução e descobrir a associação de cada ocorrência com outras formas, formando uma cadeia.
Assim, Freud começou a trabalhar sozinho , desenvolvendo suas idéias, o que resultou na publicação de sua primeira grande obra A Interpretação dos sonho, em 1900. Freud teve vários seguidores e criticou as práticas educacionais de sua época, porém, não há em sua obra tratado sobre 	educação.
A psicanálise divide o aparelho psíquico em três regiões: o Id, o Ego e o Superego que compõem a personalidade. O comportamento, por sua vez, resultará da interação entre eles. Os três atuam conjuntamente apesar de seus diferentes mecanismos. 
Id: Reservatório de instintos e de toda energia do indivíduo. Representa o extrato biológico do homem e funciona segundo o princípio do prazer. Busca descarga imediata e total e não tolera frustrações ou inibições. Não possui lógica, razão, moral ou ética. Os desejos são onipotentes, não questionam adaptação física ou social. É quase em sua totalidade inconsciente. Freud tenta compreendê-lo através da análise dos sonhos, lapsos da via cotidiana, delírios, alucinações, da arte e dos rituais. O que interditará o Id serão o Ego e o Superego.
Ego: estruturas psíquicas de defesa e controle que surgem como conseqüência de embates do Id com a realidade. Governado pelo principio da realidade. Está a serviço do Id e da realidade procurando harmonizar suas demandas potencialmente conflitivas. O ego a partir deste desejo, procura na realidade formas de satisfação. Controla impulsos, retarda-os, os contem, reconcilia impulsos incompatíveis a fim de conseguir seus objetivos. Evita a descarga imediata dos instintos, fazendo o indivíduo suportar a frustração de um impulso não satisfeito. Seu desenvolvimento permite a pessoa pensar com lógica, dominando a capacidade de síntese, organizando a linguagem, desenvolvendo a memória e agindo diante da realidade, realizando trocas com o ambiente. O ego é a parte consciente e inconsciente.
Superego: exerce a ação controladora sobre o ego. Responsável pela internalização das normas, valores, costumes e padrões sociais. E a soma das restrições sociais com o que é valorizado socialmente. A criança ao nascer é simplesmente Id. Gradativamente, da necessidade de estabelecer trocas com o meio ambiente para satisfação dos impulsos instintivos, o Ego vai se formando. O Superego vai sendo introjetado mais tarde, não sendo, necessariamente uma representação exata das normais sociais, mas uma interpretação delas. O Superego é também chamado de Eu Ideal correspondendo a internalizarão dos ideais valorizados culturalmente. É a internalização das proibições sociais, e corresponde aos ideais sócias. É uma introjeção de parte do mundo externo que passa a fazer parte do interno. Efetua funções desempenhadas por outras pessoas: controla o Ego, dá ordens, julga-o, ameaça-o com punições, exatamente como os pais cujo 	lugar ocupou. Atua também sobre as intenções.
O Id e o Superego têm em comum a influencia do passado. O Id congrega a influência hereditária e o passado orgânico; O Superego a influencia das outras pessoas, ou do passado cultural. O Ego representa a experiência da própria pessoa.
PROCESSOS MENTAIS
Segundo Freud, o conteúdo da mente pode ser: inconsciente, consciente ou pré-consciente. 
O inconsciente 
No momento freudiano, o inconsciente é o lugar teórico dos impulsos instintivos ou pulsões e das representações reprimidas ou daqueles que nunca puderam chegar á consciência. No inconsciente há energia instintiva livre e representações que podem ser carregadas com essa energia e influir no funcionamento da consciência. Há uma serie de forças impulsionando a vida mental. Essas forças ou impulso instintivos representam as necessidades do organismo humano e de seu psiquismo, como a fome, o sexo, a curiosidade etc. 
O consciente 
Tudo o que conhecemos é consciência: a percepção do mundo, objetivo, as lembranças, os sentimentos, o pensamento e a percepção do mundo subjetivo, ou seja, como concebemos as lembranças, os sentimentos, os sonhos, os devaneios. Um conteúdo mental para ter acesso á consciência precisa ser um acontecimentos perceptível. 
O pré-consciente 
É o sistema psíquico que seve de intermédio entre o inconsciente e a consciência. Nele estão às representações que podem se tornar conscientes, desde que o sujeito se interesse por elas, e as representações de fatos esquecidos, incômodos, mas não censurados no âmbito do inconsciente, em que se verifica uma proibição que dificulta sua evocação, uma força para afastá-lo da consciência. Esse mecanismo denomina-se repressão. 
A pré-consciência tem função de selecionar os atos motores e as vias de pensamento para a consciência. No entanto pode ser representada na consciência por estar ligada a lembranças verbais ou sensoriais que têm essaqualidade necessária. Essas representações verbais ou sensoriais, por pertencerem ao sistema pré-consciente, são facilmente acessíveis á consciência. O pré-consciente está separado do sistema inconsciente pela censura, que não permitem a passagem de seus conteúdos para o pré-consciente sem sofrerem transformações. 
A DINÂMICA DA PERSONALIDADE
Embora cada estrutura tenha denominação particular e opera segundos princípios distintos esses sistemas trabalham como uma unidade completa sob o gerenciamento do ego para funcionar existe um sistema complexo de energia que originava da alimentação gasto tanto dos processos fisiológicos como nas atividades ,como pensamentos ,memória etc.Para Freud era pertinente referir se a energia psíquica se a ação traduzisse uma atividade psicológica ,e essa energia segundo princípios da conservação jamais poderia ser subtraída do total da energia cósmica mesmo podendo passar em um estado para outro portanto a energia psíquica podia ser convertida em física .o id com seus instintos era o ponto de contato entra essas duas energias a do corpo e da personalidade.
O INSTINTO OU PULSÃO
É uma fonte de representação psicológica inata de uma fonte de excitações corpórea essa representação psicológica chama-se desejo e a excitação corpórea que causa denomina-se necessidade. O instinto é a quantidade de energia psíquica necessária para movimentar as diferentes operações da personalidade é a soma total de energia psíquica que se dispõe a personalidade o objetivo primordial do extinto é reduzir a excitação sentida como satisfação (principio de prazer) a fonte e o objetivo ou finalidade do instinto permanece constante durante toda vida exceto quando essa fonte é mudada ou eliminada pela maturidade física ou se surgir novos extintos na medida em que aparecem necessidades orgânicas. O extinto tem uma força que é determinada pela intensidade da necessidade subjacente.
Existem dois extintos: O de vida e o de morte. O de vida serve para auto conservação e preservação da espécie. O de morte é extintos destrutivos menos evidentes do que os de vida, porem cumprem com a sua função e a representação psicológica do principio de constância em que os impulsos agressivos são derivados dos extintos de morte. A distribuição da energia psíquica se da porque a um limite de quantidade de energia disponível. Os diferentes sistemas a disputam um novo titulo agora.
 MECANISMOS DE DEFESA
Os mecanismos de defesa é a maneiras de o psiquismo se proteger de ameaças, são mecanismos psicológicos utilizados para diminuir a angustia originada por conflitos interiores são eles:
Repressão: Que é um mecanismo de defesa básico pelo qual os sentimentos, lembranças, e os impulsos proibidos sapo expulsos da consciência.
Negação: É um mecanismo primitivo que consiste em negar um fato evidente.
Formação reativa: neste mecanismo expressão sentimentos opostos ao sentimento que produz ansiedade.
Projeção: atribui inconscientemente ao outro de forma mais geral em perceber no mundo do exterior suas próprias pulsões e conflitos interiores a projeção é um mecanismo que desempenho um papel importante nos primeiros estágios da infância.
Racionalização: é a justificação de um comportamento cuja razões verdadeiras são ignoradas essas explicações não são convincentes mas o individuo acredita nela.
A fixação: é a permanecia num estagio primitivo de desenvolvimento, regressão consiste em retornar a um estagio anterior do desenvolvimento.
Deslocamento: é o mecanismo psíquico inconsciente pelo qual uma a descarga afetiva (emoção, impulso) é transferida do seu objeto verdadeiro para um elemento substituto.
Sublimação: é o mecanismo de defesa do ego mais importante para nosso propósitos, que é a relação entre a psicanálise e a educação. 
FASES DO DESENVOLVIMENTO DA SEXUALIDADE INFANTIL
	Freud diz, que a sexualidade humana existe impulsos presentes desde a infância, esses impulsos são chamados de impulsos ou pulsões parciais, que desempenham um importante papel na educação. Esses impulsos ou pulsões seriam aspectos perversos da sexualidade infantil, perverso por serem desvios do impulso sexual em relação ao seu objeto e o seu fim.
	As fases do estagio do desenvolvimento são:
Fase oral : esta fazer dura aproximadamente o primeiro ano de vida da criança ou um ano e meio, onde a zona oral desempenha o principal papel- o prazer advém da sucção.
Fase anal: a duração desta fase é de aproximadamente de um ano e meio. Nesta fase é o anus que constitui a zona privilegiada das tensões e gratificações. A sensação de prazer e desprazer está associada à expulsão ou à retenção das fezes.
Fase fálica: ocorre por volta dos três ou quatro anos de idade e as zonas erógenas localizam-se nos órgãos genitais. O desejo de ver os órgãos genitais de colegas ou de exibir os próprios são manifestações da fase fálica.
A passagem de uma fase para outra significa integração, mas não o desaparecimento da fase anterior, em varias situações pontuais ou até mesmo de maneira mais persistente, as pessoas podem apresentar as marcas de uma determinada fase.
Complexo de Édipo 
Trata-se de um amor que tem como objeto o progenitor do sexo oposto, no caso da mãe o menino, no caso do pai a menina. E também impulsos de rivalidade e ciúme do progenitor do mesmo sexo.
Complexo de castração
No complexo de Édipo o desejo sexual do menino pela mãe e sua rivalidae com o pai gera ressentimento em relação a figura paterna. Então diante dessa situação se origina no garoto o temor de que o pai enciumado possa puni-lo, castrando-o, e assim renuncia seus desejos eróticos pela a mãe se identificando com o pai.
 Esse choque afetivo, o temor a castração, denomina-se complexo de castração que trata-se de um sistema inconsciente de emoções relacionadas ao valor simbólico do falo.
Narcisismo
Trata-se de uma pessoa que trata seu corpo como trata o corpo de um objeto sexual, ou seja, contemplando-o. Segundo Freud, o individuo evolui do narcisismo absoluto para a capacidade de raciocínio e amor objetal. A pessoa normal, comum, amadurecida é aquela que o narcisismo atingiu um grau socialmente aceitável. Todo individuo conserva, no entanto, um certo grau de narcisismo.
CONTRIBUIÇÃO DA PSICANÁLISE Á EDUCAÇÃO.
Freud nutria esperança de que a psicanálise, uma teoria explicativa da natureza, do funcionamento e da forma de desenvolvimento do psiquismo, pudesse contribuir para reforçar os métodos e objetivos educacionais, exercendo, assim, uma ação profilática. Autoras como Catherine Millot e Maria Cristina Kupfer mostram que a pedagogia e a psicanálise caminham em sentidos opostos. Enquanto a primeira tem como meta a estabilidade e a previsibilidade, a segunda trabalha com um a ferramenta altamente imprevisível. 
Millot é mais categórica em sua opinião, afirmando que a descoberta do inconsciente invalida qualquer tentativa de construir uma ciência pedagógica que evite recalques e neuroses. 
Para Kupfer, se como psicanalista Freud foi um antipedagogo, no sentido de não conseguir fundar sobe as descobertas da psicanálise em pedagogia que prevenisse as neuroses, foi também um mestre da teoria psicanalítica ao difundir suas idéias alterando o panorama da cultura e da ciência de seu tempo até a contemporaneidade. 
A EDUCAÇÃO E O CONCEITO DE TRANSFERÊNCIA 
Por meio de suas análises, Freud elaborou o conceito de transferência, fenômeno presente em toda situação em que duas pessoas se relacionam frente a frente. Esses fenômenos foram observados inicialmente no tratamento analítico: formava-se entre paciente e o médico uma relação emocional especial muito além dos limites racionais. Sabe-se hoje que essa relação pode variar entre a devoção e a admiração mais afetuosas até a inimizade e a hostilidade mais acirradas. A transferência tanto negativa quanto positiva pode se transformar em poderoso instrumento terapêutico desempenhando um papel relevante no processode cura. A transferência encontra-se também presente na relação professor-aluno e nos permite refletir sobre o que possibilita ao aluno acreditar no professor e chegar a aprender. É, portanto, um poderoso instrumento no processo de aprendizagem. 
A EDUCAÇÃO E O PROCESSO DE SUBLIMAÇÃO
A sexualidade se refere a tudo aquilo que pode provocar prazer e que se encontra em toda atividade humana, á uma fixação na fase infantil que só encontra prazer pela visão das praticas ou dos órgãos sexuais alheios como acontecem na criança o impulso sexual não possui uma fixação como ocorre com extinto. A sublimação implica no desvio de uma pulsão do desejo diretamente sexual para um fim, socialmente útil. 
A educação e a sexualidade, Freud associou a doença nervosa a uma educação moral repressor sendo então resultado das restrições morais excessivas, no entanto ele chegou a conclusão que no interior da sexualidade um componente de desprazer que reforça a imoralidade, percebeu também que uma satisfação plena dos impulsos não é impossível e ate morta. 
A psicanálise pode contribuir com a educação delimitando uma de suas tarefas a de conseguir o equilíbrio usando sua autoridade na correção educativa necessária, mas de forma excessiva. 
A EDUCAÇÃO E OS IMPULSOS PARCIAIS
	A possibilidade de suprimir os impulsos nervosos alem de inútil, pode levar a neurose, é importante que o educador saiba utilizar a energia desses impulsos. É também tarefa do educador, tentar conseguir um equilíbrio justo entra a permissão e a proibição, isto é, sacrificar o mínimo de prazer sem entrar em choque as exigências da sociedade.
PSICOPEDAGOGIA E PSICANÁLISE 
	Segundo a Associação Brasileira de Psicopedagogia, esta é entendida como uma área que estuda e lida com o processo de aprendizagem e suas dificuldades.
Seu objeto de estudo é a pessoa a ser educada, seus processos de aprendizagem e as alterações de tais processos, visando resolver problemas de aprendizagem mediante o atendimento individual e terapêutico, tendo o profissional uma atuação remediativa. Em seu campo teórico, há enumeras abordagens acerca das dificuldades de aprendizagem. Nesse contexto, visualizamos a contribuição da psicanálise em algumas delas.

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