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[resumo para estudo] CTs CÉLULAS TRONCO

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Células tronco
	Células tronco são céls indiferenciadas com capacidade de auto-renovação que podem estar em diferentes níveis de “potência”:
 - Multipotentes: originam vários tipos celulares
 - Pluripotentes: originam vários folhetos –celulares (essas já não existem mais em adultos por isso precisam ser induzidas)
 - Totipotentes: originam qualquer tecido corporal
	CTs podem ser utilizadas em reparos teciduais, transplantes e bioeng tecidual. Como existem CTs em quase todo tecido quando analisamos a viabilidade de alguma fonte celular objetivamos 1. Menor morbidade possível e 2. Que não haja mortalidade. Assim temos como opção as CTs dentárias, do tecido adiposo, da medula óssea (por mais que a diferenciação dessa seja muito limitada), etc. 
	As cels embrionárias são as que possuem maior capacidade de diferenciação, porém são pouco utilizadas por sua propensão a formação de teratomas essas células só são encontradas no humano até a fase de blastocisto. Após disso começa o processo de diferenciação e temos então CTs adultas.
VANTAGENS X DESVANTAGENS NO USO DE CTs EMBRIONÁRIAS
Vantagens:
- alta plasticidade para diferenciação em qualquer tecido
Desvantagens:
- barreiras éticas/religiosas
- riscos de tumores
VANTAGENS X DESVANTAGENS NO USO DE CTs ADULTAS
Vantagens: 
- Geralmente não causam rejeição
- Não há barreiras morais/éticas/legais
- Risco de teratomas quase nulo
Desvantagens:
- Capacidade de diferenciação limitada.
- Difícil isolamento e cultivo
- Presença e m pouca quantidade em alguns tecidos
	Em células como, por exemplo, as dos dentes decíduos (quais tem alta potencialida-de. Para fazer a caracterização de uma CT me-senquimal precisamos saber: 1. Se adere ao plástico (CTs mesenquimais tem capacidade de adesão, diferente das hematopoiéticas), 2. Se consegue se diferenciar em 3 diferentes tecidos quando há estimulação e 3. Se tem marcadores de superfície. 
	As fontes comuns de CTs são:
 - Dentes decíduos
 - Tecido adiposo
 - iPS pluripotência induzida (reprogramação genética por adição de genes utilizando vetores virais).
	Em fissuras labiais e palatinas é possível fazer uma extração de CTs da medula óssea, cultivá-las num meio osteogênico e ycom a multiplicação celular teremos nódulos mineralizados: um osso que poderá ser implantado para unir os palatos ou as maxilas com a intermaxila.

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