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15 dicas para professores iniciantes

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Olá professores!
Hoje traremos dicas para os professores iniciantes, formados há pouco ou ainda estudantes de licenciatura ou pedagogia. Para entrar no mercado de trabalho, assim como em qualquer outra profissão, é preciso atitude.
Às vésperas da primeira aula, um professor pode ter algumas reações desagradáveis, como ansiedade e medo. O novo professor também pode acreditar que é tímido, e ter dúvidas quanto ao seu desempenho em sala.
Não importa quanto conhecimento teórico e preparação você receba ou tenha, apenas a experiência pode mostrar o que realmente significa estar em sala de aula como professor. Veja a seguir 15 dicas para professores iniciantes!
1.Não seja o centro das atenções. Os melhores professores são aqueles que guiam, dividem o que sabem, e não se tornam o centro das atenções. Os estudantes é que são o objetivo final de tudo.
2.Estude os seus alunos. Você precisa conhecer o seu grupo, saber quem são as pessoas que você vai ensinar. Os talentos, os defeitos, as riquezas.
3.Alunos podem procurar desafios desde que você dê segurança a eles. A aprendizagem às vezes determina alguns riscos. Se você for capaz suficiente de dar segurança e confiança a seus alunos eles poderão seguir e correr estes riscos. Os alunos precisam saber que você confia neles e que eles podem confiar em você.
4.Excelentes professores são aqueles que ensinam com paixão. A diferença entre um bom professor e um excelente professor está exatamente na paixão com que eles atuam e não no conhecimento ou experiência. Paixão pelo material, pelo programa, pelo ensino. O desejo é contagioso.
5.Estudantes aprendem quando os professores mostram o quanto eles precisam aprender. Os alunos não têm a ideia exata do que é realmente importante e o que poderão ter de benefício com a aprendizagem. Será seu papel mostrar, dividir, ensinar e praticar com eles.
6.Mantenha o seu programa claro e simples. Uma das grandes funções de um mestre é fazer as coisas complicadas parecerem simples. A grande ação de um grande líder é exatamente fazer com que seus seguidores lhe entendam.
7.Aprenda com os alunos. Algumas vezes, a melhor resposta que você pode dar a seus alunos é “não sei”. Ao invés de perder credibilidade você mostrará humildade e reconhecimento. Mas não se esqueça de pesquisar com eles e sanar a dúvida.
8.O ensinamento começa do coração. A melhor forma de ensinar não é uma fórmula, é algo pessoal. Diferentes pessoas ensinam a mesma matéria de forma diferente porque são diferentes e vêem o mundo de forma diferente. Nós ensinamos o que somos. O ato de ensinar requer coragem para explorar o sentimento de identidade.
9.Pare de falar, comece a escutar. Dê espaço para seus alunos se manifestarem. Isso mostra o valor que você dá a eles. A linguagem do escutar é muito importante e dá a você um feedback do seu programa.
10.Deixe seus alunos ensinarem uns aos outros. Você não é a única pessoa com quem eles podem aprender. Eles também podem ajudar uns aos outros. Mantenha um ambiente propício para a troca.
11.Ensine de maneiras diferentes. Dentro da sala de aula há espaço para diversas estratégias de ensino e dinâmica.
12.Descanse. Você sempre vai encontrar novas coisas para fazer, por isso aprenda a estabelecer limites para o tempo em que permanece na escola.
13.Planeje e respeite seu tempo. Há momentos para alunos, para reuniões e para os pais. Mas também deve haver um período pessoal, onde você possa ver e responder seus e-mails, almoçar, etc.
14.Faça contatos e aprenda. Bons profissionais estão sempre em busca de novas informações e oportunidades. Faça isso com uma rede de contatos e leituras diárias, por exemplo. Fique conectado com sites e outros recursos que ofereçam material relevante para seu desempenho.
15.Determine o que você avalia. É óbvio que os professores devem saber o que avaliam e quando avaliam, mas, algumas vezes, os educadores parecem esquecer ou perder o foco naquilo que devem realmente avaliar. Saiba determinar qual é a avaliação que você deve fazer, para quem, com qual foco e em que hora.
 Como lidar com os celulares em sala de aula
Olá educadores!
Você é daqueles que pega o celular toda hora? Se distrai fácil com os aplicativos do aparelho? Ou é professor e não aguenta mais chamar a atenção dos seus alunos quanto ao uso em sala de aula? Pois saiba que estamos lidando com a “geração distraída”, que são as pessoas que prestam mais atenção a seusaparelhos tecnológicos do que em qualquer outra coisa.
Aqui vamos falar de algumas maneiras de lidar com essas distrações digitais em sala de aula.
Para educadores que são a favor do uso de novas tecnologias em seus métodos de ensino, dispositivos digitais são uma ferramenta poderosa para a criação de uma experiência educacional diferenciada e motivadora. Mas, aqueles que são um pouco mais hesitantes, acham que os alunos usam os aparelhos para acessar o Instagram ou Facebook, ou seja, seriam distrações que interferem com a experiência educacional, ao invés de incentivar. A maioria dos educadores, no entanto, acreditam que essas duas coisas ao mesmo tempo usadas no momento certo, só tem a ajudar.
No meio de todo esse debate, só tem uma coisa que é certa: os dispositivos digitais em sala de aulavieram mesmo para ficar, seja fornecido pela escola ou usado escondido pelo aluno. A questão não é mais “devemos permitir o uso desses aparelhos em sala de aula?”, mas sim “agora que estão aqui, como não fazer com que essas ferramentas digitais sejam uma distração para o aluno?”.
O site Edudemic dá algumas dicas sobre esse assunto.
1- Destruir o mito de que dá pra fazer várias coisas ao mesmo tempo
Pergunte a qualquer estudante o que ele acha de mandar mensagem durante a aula. Com certeza, ele vai responder que pode fazer as duas coisas ao mesmo tempo e estava prestando atenção ao professor. Esse é o mito de “fazer várias coisas ao mesmo tempo” em ação. Mesmo sem querer, a atitude acaba sendo reforçada em casa por adultos quando, por exemplo, vão jantar e usam o tablet ou respondem um email no celular durante a apresentação do filho.
A verdade é que ser uma pessoa multitarefa, permite fazer várias coisas ao mesmo tempo, mas não fazê-las bem. O problema é que realmente só temos um canal de atenção, e adicionar mais coisas para prestar atenção, só vai “entupir” esse canal e você não vai fazer nada muito bem.
O problema em sala de aula é que o aluno vai falar que estava ouvindo o professor explicar a matéria. Pode até ser verdade, mas ele não estará assimilando tudo como deveria e estará perdendo detalhes importantes naqueles meros segundos em que olha para o celular.
Se você professor, está tendo esse problema em sala, uma boa ideia para combater o mito da multitarefa é fazer um plano de aula sobre a atenção e foco. Esta lição não tem de tomar muito tempo, e deve abranger atividades mais práticas, como por exemplo, o teste da linha horizontal ou a ilusão “monkey business”.
2- Repense a proibição dos smartphones em sala de aula
Algumas escolas e professores têm regras rígidas a respeito da proibição de smartphones e tablets em sala de aula. Apesar de compreensível, a efetividade dessas proibições são discutíveis. Claro que mandar mensagens, entrar no Facebook ou atender ligações devem mesmo ser banidas, mas a falta do aparelho inibe o estudante de fazer pesquisa sobre algo que não entendeu ou ver uma imagem do que está sendo explicado. Além do mais, para os jovens atualmente, os smartphones são como uma parte do corpo e ficar sem eles, pode causar grande ansiedade e se tornar a distração em si.
Não é também para deixar tudo liberado para os alunos, mas é uma boa o professor tentar fazer um plano de aula em que use a tecnologia junto com os jovens para motivá-los e ajudar a ter mais responsabilidade no uso.
Outra sugestão é estabelecer um dia por semana em que os estudantes devem deixar seus smartphones de lado (numa caixa, talvez) e, assim, fazer uma aula mais colaborativa e participativa com eles, com tarefas presenciaisque seriam impossíveis com o celular. Assim, eles não sentirão o efeito da proibição.
3- Escreva como eles leem
Sabia que nós lemos de forma diferente quando o texto é online ou no papel? Os leitores de internet gostam mais de dar uma olhada geral, procurando por algo mais profundo só quando alguma coisa chama atenção. A maioria não gosta de grandes textos ininterruptos quando estão online. E os estudantes são assim.
Então, quando for fazer textos para eles lerem, principalmente assuntos mais densos, quebre com cabeçalhos, negritos e listas em tópicos, sempre com bastante espaço. E quem sabe até, fazer um resumo do que está por vir para chamar a atenção dos alunos. Como os jovens estão cada vez mais visuais, é sempre bom também usar fotos, imagens e gráficos em seus textos.
4- Use suas distrações para despertar o aprendizado
Sabia que existem estilos de distrações online? Tem aluno que gosta de mandar mensagens, outros que gostam de vídeo, outros que preferem games e por aí vai. Como usar esses “estilos” no aprendizado? O professor pode pedir pro estudante que gosta de mensagens, escrever um texto pelo celular e mandar pelo Whatsapp, por exemplo. Ou então, o jovem que gosta de game pode criar uma história para um novo jogo. Essas duas abordagens despertam o lado criativo e lógico dos estudantes. E implicitamente, você vai estar ensinando como construir um argumento, criar personagens, descrições, diálogos e muito mais. Aí, quando ele for fazer uma prova de verdade, vai lembrar dessas lições que ele aprendeu “brincando”.
Se o aluno não tiver nenhuma preferência tecnológica e só pega o celular por comodismo mesmo, tente fazê-lo trocar o aparelho por caneta e papel, incentivando-o a escrever e rabiscar. Não importa seu método, o importante aqui é ter uma abordagem mais individualizada para cada aluno, se possível.
5- Não poste tudo na internet
Resista à tentação de colocar todo o conteúdo das aulas online. Isso pode tirar a atenção deles: “pra que prestar a atenção na aula se posso ler tudo online mais tarde”. Só deixe disponíveis exercícios ou pesquisas que despertem a curiosidade dos estudantes para o que foi ensinado em aula.
6- Crie oportunidades para despertar a curiosidade fora do mundo virtual
Existe uma razão para que os estudantes estejam sempre distraídos com seus smartphones e tablets: eles são interessantes. Envolva os alunos com projetos que os desafiem e lhes deem autonomia criativa. Use espaços ao ar livre como sala de aula. Convide palestrantes convidados. Crie formas de aprendizagem em que eles tenham que colocar a mão na massa, literalmente. Deixe os estudantes comandarem as discussões, ao invés de ficar você muito tempo falando. Com um pouco de vontade para agitar as coisas, você pode ser tão interessante quanto os celulares.
7- Ensine perseverança (grit)
Isto posto, é importante lembrar que um dos grandes pontos positivos dos aparelhos digitais é que eles proporcionam gratificação imediata. Por isso, é muito recomendado que os educadores ensinem seus alunos a ter “grit”. Mas o que é isso? “Grit” é ter perseverança para alcançar seus objetivos maiores e a longo prazo, mesmo enfrentando desafios e contratempos, envolvendo a parte psicológica como controle de esforço, estratégia e táticas. Sabendo como fazer, os estudantes aprendem a ter mais foco e controlar seus impulsos pela tecnologia.
Os adolescentes tem uma mente muito dinâmica, então mexer em smartphones é quase intuitivo. Desse modo, não tem mais como ignorar esse impulso. O que a escola deve fazer é incorporar o gadget aos métodos de ensino. Deve-se achar um meio-termo entre a proibição e a liberação do uso em sala de aula, com apoio dos pais, professores e alunos.
O que acontece é que estamos em uma época de transição em que não há regras estabelecidas nesse quesito. Os educadores devem tentar vários modos de uso e chegar ao melhor resultado para a aprendizagem.
Até mais!
TESTE DA LINHA HORIZONTAL:
Pense que você é bom em fazer várias coisas ao mesmo tempo?
Ler e ouvir música? Dirigir e falar ao telefone (mãos livres, é claro), ou mensagens de texto enquanto está sentado em uma reunião? 
Pense novamente. 
Muito recente neurociência pesquisa nos diz que o cérebro realmente não faz tarefas simultaneamente, como pensávamos (esperava) que poderia. Na verdade, nós apenas mudar as tarefas rapidamente. Cada vez que se deslocar de ouvir música para escrever um texto ou falar com alguém, há um processo de paragem / arranque que se passa no cérebro. 
Isso start / stop / start processo é áspero em nós: em vez de economia de tempo, custa tempo (mesmo muito pequenas micro segundos), é menos eficiente, nós cometer mais erros, e ao longo do tempo pode ser enfraquecimento da energia. 
Parte inferior do formulário
Ainda não acredita em mim? 
Tome um pequeno teste que eu aprendi recentemente, em um workshop sobre mindfulness , entregue pelo Projeto Potencial, um grupo com sede fora da Dinamarca. Aqui está a prova:
Desenhe duas linhas horizontais em um pedaço de papel
Agora, tem alguém vez que você como você realizar as duas tarefas que se seguem:
Na primeira linha, escreva para: 
Eu sou um grande multitasker
Na segunda linha: escreva os números 1-20 sequencialmente, como os abaixo:
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Quanto tempo demorou para fazer as duas tarefas? Geralmente é cerca de 20 segundos.
Agora, vamos multitarefa. 
Desenhe mais duas linhas horizontais. Desta vez, e novamente temos tempo para alguém que você, escreva uma carta em uma linha, e, em seguida, um número na linha abaixo, então a próxima letra na frase na linha superior, e, em seguida, o próximo número na seqüência, mudando de linha a linha. Em outras palavras, você escrever a letra "I" e, em seguida, o número "1" e, em seguida, a letra "a" e, em seguida, o número "2" e assim por diante, até completar ambas as linhas.
Eu um ... ..
1 2 ... ..
Aposto que o seu tempo é o dobro ou mais do que era no primeiro round. Você também pode ter feito alguns erros e você provavelmente foram frustrados desde que você teve de "repensar" o que a próxima carta seria e, em seguida, o próximo número. 
Isso é mudar-tasking em algo muito simples, mas isso é exatamente o que acontece quando tentamos fazer muitas coisas (muitas vezes mais complexos) ao mesmo tempo. 
Então, da próxima vez que você pensar que você é multi-tasking, parar e estar ciente de que você está realmente mudar-tasking. Em seguida, dar-se um limite de tempo (10 minutos, 45 minutos?) E se concentrar em apenas uma tarefa e veja se você não pode terminá-lo melhor, mais rápido e com menos energia.  
MONKEY BUSINESS:
https://www.youtube.com/watch?v=IGQmdoK_ZfY

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