Buscar

Introdução à Histologia: Microscopia Óptica

Prévia do material em texto

24/12/2011
1
www.professordrdaniel.xpg.com.br
Prof. Dr. Daniel F. P. Vasconcelos
(Professor Adjunto de Histologia e Embriologia – Colegiado de 
Biomedicina – Campus de Parnaíba - UFPI )¹
Como citar este documento:
VASCONCELOS, Daniel Fernando Pereira Vasconcelos. HISTOLOGIA 
BÁSICA: Roteiro Prático. Disponível em: 
<http://www.professordrdaniel.xpg.com.br>. Acesso em: coloque a data 
aqui
Preserve o direito autoral, citando a fonte.
24/12/2011
2
www.professordrdaniel.xpg.com.br Preserve o direito autoral, citando a fonte.
Colaboradores:
Monykelly de Sá Carvalho
(acadêmica de Biomedicina-UFPI)2
Thiago Lopes Farias
(acadêmico de Fisioterapia-UFPI) 3
O uso de microscópios são de grande importância para o estudo 
dos tecidos e de suas células;
Microscopia
Microscópio óptico – utilização de feixes de luz;
Microscópio eletrônico – permite observar as células com 
aumentos superiores graças à utilização de feixes de elétrons 
acelerados.
Óptica
Eletrônica
I. INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA
www.professordrdaniel.xpg.com.br Preserve o direito autoral, citando a fonte.
Monykelly de Sá Carvalho², Thiago Lopes Farias3, Prof. Dr. Daniel F. P. Vasconcelos1
24/12/2011
3
Fig. 1. Caixa de lâminas
Monykelly de Sá Carvalho², Thiago Lopes Farias3, Prof. Dr. Daniel F. P. Vasconcelos1
I. INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA
Preserve o direito autoral, citando a fonte.
Fig. 2. Lâmina- peça de vidro que serve para fazer preparações para observação microscópica. O
material a ser observado ao microscópio é colocado sobre a mesma.
Monykelly de Sá Carvalho², Thiago Lopes Farias3, Prof. Dr. Daniel F. P. Vasconcelos1
I. INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA
Preserve o direito autoral, citando a fonte.
24/12/2011
4
Fig. 3. Lâmina – (seta apontando os limites da lamínula) cuja preparação pode ser vista a olho nu.
Monykelly de Sá Carvalho², Thiago Lopes Farias3, Prof. Dr. Daniel F. P. Vasconcelos1
I. INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA
Preserve o direito autoral, citando a fonte.
Fig. 4. Lamínula- fina placa de vidro, que se coloca em cima do material na lâmina para sua
observação ao microscópio.
Monykelly de Sá Carvalho², Thiago Lopes Farias3, Prof. Dr. Daniel F. P. Vasconcelos1
I. INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA
Preserve o direito autoral, citando a fonte.
24/12/2011
5
Fig. 5. Microscópio óptico - composto por lentes oculares(1) e objetivas(2), platina(3),
Charriot (4), parafusos macrométrico(5) e micrométrico (6), fonte luminosa (7) , base ou
suporte (8) e coluna ou braço (9).
1 1
2
8
4
3
7
6 5
9
Monykelly de Sá Carvalho², Thiago Lopes Farias3, Prof. Dr. Daniel F. P. Vasconcelos1
I. INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA
Preserve o direito autoral, citando a fonte.
Fig. 6. Microscópio óptico (vista superior)
Monykelly de Sá Carvalho², Thiago Lopes Farias3, Prof. Dr. Daniel F. P. Vasconcelos1
I. INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA
Preserve o direito autoral, citando a fonte.
24/12/2011
6
Fig. 7. Microscópio óptico ( vista posterior).
Monykelly de Sá Carvalho², Thiago Lopes Farias3, Prof. Dr. Daniel F. P. Vasconcelos1
I. INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA
Preserve o direito autoral, citando a fonte.
Fig. 8. Microscópio óptico com câmera digital acoplada.
UFPI
Monykelly de Sá Carvalho², Thiago Lopes Farias3, Prof. Dr. Daniel F. P. Vasconcelos1
I. INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA
Preserve o direito autoral, citando a fonte.
24/12/2011
7
Fig. 9. Microscópio óptico, oculares (setas) - são compostas de duas lentes que aumentam a imagem
formada pela objetiva.
UFPI
Monykelly de Sá Carvalho², Thiago Lopes Farias3, Prof. Dr. Daniel F. P. Vasconcelos1
I. INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA
Preserve o direito autoral, citando a fonte.
Fig. 10. Lente ocular permite ampliar a imagem real fornecida pela objetiva, formando uma imagem
virtual. As oculares mais utilizadas são as de ampliação de 10x.
Monykelly de Sá Carvalho², Thiago Lopes Farias3, Prof. Dr. Daniel F. P. Vasconcelos1
I. INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA
Preserve o direito autoral, citando a fonte.
24/12/2011
8
Fig. 11. Microscópio óptico, objetivas - encontram-se próximas ao material de observação
cuja função é ampliar a imagem do objeto 4x,10x, 40x e 100x. As objetivas de 4x, 10x e 40x
são designadas objetivas secas pois entre a preparação e a objetiva existe somente ar. A
objetiva de 100x é designada objetiva de imersão, uma vez que, para utilizá-la é necessário
colocar uma gota de óleo de imersão entre ela e a preparação.
Monykelly de Sá Carvalho², Thiago Lopes Farias3, Prof. Dr. Daniel F. P. Vasconcelos1
I. INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA
Preserve o direito autoral, citando a fonte.
Fig. 12. Óleo de imersão, substância colocada entre as objetivas de 90 e 100 vezes de
aumento (objetivas de imersão) e a preparação , por ter um índice de refração semelhante
ao do vidro evita o desvio do feixe luminoso para fora da objetiva, possibilitando assim a
focalização.
Monykelly de Sá Carvalho², Thiago Lopes Farias3, Prof. Dr. Daniel F. P. Vasconcelos1
I. INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA
Preserve o direito autoral, citando a fonte.
24/12/2011
9
Fig. 13. Microscópio óptico, mesa ou platina – onde se fixa a lâmina que será observada;
tem um orifício (elipse) por onde passam os raios luminosos e também parafusos dentados
que permitem deslocar a preparação. Possui uma pinça para as lâminas (seta vermelha).
UFPI
Monykelly de Sá Carvalho², Thiago Lopes Farias3, Prof. Dr. Daniel F. P. Vasconcelos1
I. INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA
Preserve o direito autoral, citando a fonte.
Fig. 14. Microscópio óptico, Charriot apontado pelas setas – Responsável pela movimentação da
lâmina sobre a platina.
Monykelly de Sá Carvalho², Thiago Lopes Farias3, Prof. Dr. Daniel F. P. Vasconcelos1
I. INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA
Preserve o direito autoral, citando a fonte.
24/12/2011
10
Fig. 15. Microscópio óptico, Parafuso micrométrico (seta amarela) – a sua rotação é
responsável por movimentos verticais da platina, lentos e de pequena amplitude, permitem
aperfeiçoar a focagem. Parafuso macrométrico (seta vermelha) – a sua rotação é
responsável por movimentos verticais da platina, rápidos e de grande amplitude, devendo
ser utilizado apenas com a menor objetiva
Monykelly de Sá Carvalho², Thiago Lopes Farias3, Prof. Dr. Daniel F. P. Vasconcelos1
I. INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA
Preserve o direito autoral, citando a fonte.
Fig. 16. Microscópio óptico, filtro (seta) converge os feixes de luz, melhorando a qualidade 
da imagem.
Monykelly de Sá Carvalho², Thiago Lopes Farias3, Prof. Dr. Daniel F. P. Vasconcelos1
I. INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA
Preserve o direito autoral, citando a fonte.
24/12/2011
11
Fig. 17. Microscópio óptico, fonte de luz - luz artificial, fornecida por uma lâmpada de tungstênio ou de 
halogênio. Detalhe da Base em foto de médio aumento.
Monykelly de Sá Carvalho², Thiago Lopes Farias3, Prof. Dr. Daniel F. P. Vasconcelos1
I. INTRODUÇÃO À HISTOLOGIA
Preserve o direito autoral, citando a fonte.
Monykelly de Sá Carvalho², Thiago Lopes Farias3, Prof. Dr. Daniel F. P. Vasconcelos1
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Preserve o direito autoral, citando a fonte.
GARTNER, Leslie P.; HIATT, James L. Tratado de histologia: em cores.
Guanabara Koogan, 3ª Edição.
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchôa; CARNEIRO, José. Histologia básica.
Guanabara Koogan, 11ª Edição.
HIB, J. Di Fiori. Histologia – texto e atlas. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003.
VASCONCELOS, DFP. Analise do polimorfismo genético do fator de
necrose tumoral Beta (+252 A/G) em pacientes com periodontite
cronica. [Dissertação]. Piracicaba: UNICAMP/FOP; 2005.
VASCONCELOS, DFP. Efeito da administração intermitente do
fragmento 1-34 do hormônio paratireóideo em defeito fenestrado na
mandíbula de ratos. Análise histomorfométrica. [Tese]. Piracicaba:
UNICAMP/FOP; 2008.
www.professordrdaniel.xpg.com.br

Outros materiais

Perguntas Recentes