MEMORIAL DESCRITIVO EDITADO

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FACULDADE METROPOLITANA DE MARABÁ
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
MEMORIAL DESCRITIVO
O SISTEMA PUBLICO DE ESCRITURAÇÃO DIGITAL (SPED) PARA GESTAO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS.
ARIANA MEDRADA DE MOURA
		
TURMA: CON 71
	
MARABÁ
2016/1�
ARIANA MEDRADA DE MOURA
MEMORIAL DESCRITIVO
O SISTEMA PUBLICO DE ESCRITURAÇÃO DIGITAL (SPED) PARA GESTAO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS.
Memorial Descritivo, do Estágio Curricular Obrigatório, apresentado ao Curso de Ciências Contábeis, da Faculdade Metropolitana de Marabá, como requisito parcial para obtenção de média avaliativa no componente curricular, sob orientação da prof. OSIR AFONSO TESSARI.
MARABÁ
2016/1�
RESUMO
As micro e pequenas empresas, no mundo econômico passam por uma série de dificuldade que retrata a realidade que podem desestimular os empresários deste negócio. Essas dificuldades relacionam-se as cargas tributarias do Brasil. Ainda que a carga tributária é considerada alta e a sonegação é uma das maneiras ilícitas em que possa verificar de minimizar os gastos tributários. Diante desta situação o trabalho tem como objetivo analisar a carga tributária, com relação a competitividade e os avanços tecnológicos diária das ME e EPP com a implantação do Sistema Público de Escrituração Digital (SPED) que irar consistir em informatizar a relação entre o fisco e os contribuintes para que assim se faz impossível que as empresas possa consegui se desenvolver sem contar com um auxílio de um sistema de informação, da qual seja adequando para as informações para que venha possibilitar o seu melhor gerenciamento para sua tomada de decisão. Com isso a informatização do uso também da Nota Fiscal Eletrônica, as fiscalizações se tornarão mais eficaz, fazendo com que isso os empresários vem a se preocupar em planejar seus gastos tributários e passem a plicar sistemas de informação contábeis eficientes.
Palavras-Chave: Sistema Público de Escrituração Digital. Sistema de Informação. Gestão 
de micro e pequenas empresas.
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Sumário
41-	INTRODUÇÃO	�
62-	METODOLOGIA	�
73-	RELATO	�
134-	CONSIDERAÇÕES FINAIS	�
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INTRODUÇÃO
Para as Micro Empresas (ME) e para as Empresas de Pequeno Porte (EPP) essas mudanças que ocorrem no meio social, político e econômico que são geradas pela globalização dentro de um país em constante desenvolvimento como o Brasil. A Ciências Contábeis é uma das áreas com constantes mudanças, isso geralmente vem agregadas a custos, sejam elas por alterações legislativas ou até mesmo pela busca de novas tecnologias e para melhor aprimoramento.
Por isso, com as constantes mudanças na legislação tributária brasileira, que com isso consequentemente trazem os aumento das alíquotas, num cenário econômico aonde a parcela significativa vem do Produto Interno Bruto (PIB) essa representada pela carga tributária, nisso a evasão fiscal faz parte da realidade de várias organizações. E principalmente das ME e das EPP que, mesmo com sua legislação diferenciada e simplificada, tem a dificuldade de honrar com as suas obrigações. 
Diante das cargas tributarias brasileira e da evasão fiscal, tornou-se imprescindível, que haja atualização dos modos de aplicação da legislação tributária.
Por conta disso as organizações ME e as EPP, existem os crimes contra as ordem tributária, em várias ou em quase todas as organizações. Tornando-se, uma pratica constante entre seus administradores e proprietários, assim possibilitando a desorganização gerencial para sua tomada de decisão, suscitando a sonegação ou sonegação de informações.
Constituído pelo Decreto n º 6.022, de 22 de janeiro de 2007, o projeto do Sistema Público de Escrituração Digital (SPED) integra o Programa de Aceleração do Crescimento do Governo Federal (PAC 2007-2010) e estabelece a “unificação das atividades de recepção, validação, armazenamento e autenticação de livros e documentos que integram a escrituração comercial e fiscal dos empresários e das sociedades empresárias, mediante fluxo único, computadorizado, de informações”. (www.planalto.gov.br/ ccivil_03 /_Ato2007-2010/ 2007/ Decreto/D6022.html).
Tendo em vista que o forte das características das empresas ME e das EPP é o controle individual do proprietário para que assim tende-se a influenciar o comportamento e a falta de qualificação para que haja um grau elevado de informações tecnológicas não incorporadas pelos empresários fazendo com que as empresas não venham a acompanhar as mudanças propostas perdendo assim parte de sua competitividade no que tange ausência de informações fidedignas para que haja uma boa gestão.
Em suma, para a informatização do sistema tributário que é uma ferramenta criada pelo governo federal, este com o intuito a inibir as informações fraudulentas para o fisco nacional, fazendo com que isso induza as organizações principalmente as ME e EPP, para que reformulem seus métodos de gestão e para que possa se preocupar com a incorporação da gestão do planejamento tributário e os sistemas de informações das entidades.
METODOLOGIA
Para melhor atendimento dos objetivos específicos neste trabalho, foi utilizado um método voltado para a solução do problema e que resultara de um procedimento de investigação temática e exploratória. 
Por se tratar de uma pesquisa cientifica, exige um procedimento metodológico para que haja a elaboração do problema proposto. Segundo Raupp e Beuren (2004, p. 80), “por meio do estudo exploratório, busca-se conhecer com maior profundidade o assunto de modo a torna-lo mais claro ou construir questões importantes para a conclusão da pesquisa”.
Para um melhor entendimento e procedimento da pesquisa irá se enquadra em bibliografia e documental, visto que são buscadas informações em livros e periódicos, artigos, trabalhos de conclusão de curso, sites e entre outros.
 RELATO
3.1- A IMPORTÂNCIA DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO CENARIO ECONOMICO
Nos dois últimos séculos o setor econômico era denominado pela organização de grande porte. Pois se acreditava que o desenvolvimento e o crescimento econômico vinham através delas, sendo assim todo o setor cientifico de desenvolvimento econômico eram voltadas apenas as organizações de grande porte.
Na década de 1980, houve redução brusca do crescimento da economia, resultando em nível de desemprego elevado. Os pequenos negócios passaram a ser considerada uma alternativa para a ocupação da mão-de-obra excedente, fazendo surgir ao final da década as primeiras iniciativas mais concretas para incentivar a abertura de micro e pequenas empresas na economia (ftp.sebrae-sc.com.br/pesquisa4.pdf).
As empresas ME e as EPP forma um meio de alternativas de ocupação para um pequeno grupo de população que tem condições para começar o seu próprio negócio, e, assim, tornando uma alternativa de emprego, sendo ele formal ou informal, fazendo assim com que uma grande parcela da população de força ao trabalho excedendo, sendo ele com um grau de pouca qualificação.
O SEBRAE destaca que as micro e pequenas empresas, são as principais geradoras de riqueza no comercio no Brasil, já que respondem por 53,4% do PIB deste setor. Gerando assim cerca de 52% de empregos para as pessoas com carteira assinada, 40% de salario pagos e cerca de 27% do PIB. 
Podemos assim, ressalta que os novos empregos criados pelas microempresas, principalmente nos setores industrial e de serviços, sempre foram e serão importantes na manutenção no que tange poder de compra para os consumidores que preservam a estabilidade da economia.
As ME e EPP mantem participação predominante em todas as regiões do país, independentemente de seu grau de predominância de desenvolvimento, está na maioria dos ramos empresariais.Porem a importância da ME e da EPP no cenário econômico, empresas essas que faz parte de uma série de dificuldades que retratam uma realidade que acaba desestimulando os empresários, deste negócio. Apesar dos esforços para manter e desenvolver a ME e EPP, ainda existe uma baixa de taxa de sobrevida dessas organizações.
De acordo com o IBGE (www.ibge.gov.br/home/estatística/calendario_estudos2007. html) “do total de 737,95 mil empresas abertas em 1997 no Brasil, somente 51,6% estavam ativas em 2005. As 48,4% restantes fecharam. As empresas que empregam até quatro pessoas respondiam por 90,8% do total de companhias criadas”.
 Ainda segundo a pesquisa, no primeiro ano de existência, 19% das empresas fecharam. A taxa de sobrevida em 1998 era de 81%. Dois anos depois, a taxa de empresas extintas subiu para 27,2%. Após oito anos, o estudo mostra que apenas 51,6% das companhias abertas em 1997 continuavam em atividade. 
São os diversos fatores de crescimentos das ME e EPP que explica o comportamento dessas entidades na economia como um todo. Outro fator bem comum é a questão da contabilidade da ME e das EPP, as quais possuem como objetivo de apenas atender a uma exigência fiscal.
Para Barros, observa que pouco ou nenhum valor se empresta a finalidade básica da contabilidade, que é a de orientar o administrar. 
Partindo desta situação citada acima pelo autor, na maioria das vezes o descontrole gerencial causado por situações internas da entidade, entre elas a falta de qualificação profissional do proprietário e a falta de busca de conhecimentos e de estudo de uma previa de viabilidade econômica, quem vem a resultar na falta de domínio do planejamento da entidade.
3.2 TRIBUTOS E PLANEJAMENTO TRIBUTARIO
	Com as receitas públicas, a receita tributária vem sendo um grupo mais significativo no leque de termo de arrecadação. Tendo com que os tributos como uma fonte de financiamento para vim a se desenvolver nas ações públicas. As receitas tributárias têm por sua finalidade o custeio das despesas estatais e suas necessidades de investimento.
	Segundo o Código Tributário Nacional CTN artigo 3º, o tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída na lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada.
	O tributo pode se classificar em impostos, taxas, contribuição de melhoria e contribuição social.
O imposto é uma competência privativa atribuída pela Constituição Federal, é de competência exclusiva da União, do Estado, do Distrito Federal e dos Municípios.
A taxa tem como fato gerador o exercício do poder de política ou a utilização tendo assim também a efetiva ou potencial, para que os serviços públicos especificam e divisível seja prestado ao contribuinte o posto de sua disposição. Portanto a taxa não pode ter base de cálculo ou o fator geradores idênticos ao imposto, e nem pode ser calculada em função do capital da empresa.
Contribuição de melhoria pode ser cobrada pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal e também pelos Municípios, vindo assim a ser instituído para se fazer jus ao custo de obras públicas de que decorra valorização imobiliária para o contribuinte.
As contribuições sócias, que são esta instituída na Constituição Federal como as Folhas de Terceiros (INSS), Faturamento ou Receitas (PIS e COFNS) e os Lucros – A Contribuição Social sobre o Lucro.
Partindo deste pressuposto, planejamento tributário parte da globalização da economia e dos avanços tecnológicos no seu âmbito tributário. Sendo assim, os contribuintes da qual pretendem minimizar os seus encargos tributários poderá fazer de forma legal denominando d elisão fiscal ou economia legal planejamento tributário. 
O planejamento tributário pode ser visto como uma reunião de ideias e planos que levem a menor carga tributária, observando-se as formas que sejam legais e adequadas.
É importante ressaltar que para as ME e as EPP, o planejamento tributário se faz importante, porém sem muita repercussão. Devido a sua menor capacidade financeira, não dispõe de assessoria jurídica e contábil adequada que as deixe informadas e atualizadas em relação a legislação tributária vigente no momento da realização de seus negócios. 
3.3 EVASÃO FISCAL
	No atual período vem sendo um dos motivos mais comentados e de mais discussões por diversos motivos segmentos na sociedade a questão em que se envolve a carga tributária brasileira e assim vem em contrapartida a evasão fiscal.
A evasão fiscal são as condutas de forma ilícitas em que pode se verificar a ação ou omissão dolosa de seu contribuinte, com vista à mesma usa para evita, reduzir ou até mesmo retardar os pagamentos de tributos. Estes tributos que são gerados após a ocorrência do fato gerador.
A Lei nº 9.964, além de punir os crimes praticados pelos contribuintes, trata, em seu art.3º, de punir também os praticados por agentes, ou seja, pessoas da administração pública encarregadas da arrecadação e fiscalização dos tributos.
Uma pesquisa realizada pelo SEBRAE apontou o ranking das dez razões mais relevantes do encerramento de atividades das ME e EPP, as opiniões coletadas de forma espontâneas dos proprietários, e evidenciadas o alto nível de carga tributária na colocação dos mesmos. Essa pesquisa feita pelo SEBRAE busca evidenciar que uma grande parcela da renda nacional não é tributada, ou por sonegação ou devido a economia informal, nesta plena situação, os contribuintes têm a optar por métodos ilícitos para amenizar a carga tributária.
Com o alto nível de carga tributária vem a recair uma parcela assim reduzindo do que é realmente a ser tributável fazendo com que isso os pagantes de impostos vem a arcar com uma tributação excessiva que vem a consumir de formar desleal uma boa parte da renda, provocando assim uma concorrência desumana.
Os altos níveis de alíquotas levam a resultados irregulares. Mas em outro ponto de vista tende a sobrecarrega para os que busca ser honestos e busca honrar seus compromissos fiscais veem a ser atividades total oprimidas a demasia. Do outro lado esse quadro estimula a sonegação de tributos por aqueles empresários da qual aposta na ineficiência da fiscalização dos governos.
Para haver qualquer redução de atos de sonegação deve a Legislação Tributária, passar necessariamente por uma reforma que traga a reorganização do quadro tributário, que contemple o aprimoramento e aparelhamento dos órgãos de fiscalização e que também incorpore a informatização com o surgimento de escriturações digitais.
3.4 SISTEMA DO FISCO ELETRONICO
Todas as esferas governamentais tem autonomia política, financeira e administrativa, estando nas limitações e competências descritas na Constituição Federal, que fornece a cada uma delas competência institucional e administrativa a seus tributos.
Com os efeitos da globalização, a informatização do comercio e da maximização das transações dos contribuintes, o volume de negócios e o montante dos recursos movimentados aumentaram substancialmente, fazendo com que isto os gestores dos tributos obtive-se uma série de dificuldades em detectar e vim a prevenir a evasão tributária.
Diante dessas necessidades, a Emenda Constitucional (EC) nº 42 introduziu o Inciso XXII ao art. 37 da Constituição Federal (www.planalto.gov.br/ ccivil_03/ Constituição/Constituicao.htm), que determina aos administradores dos tributos de todas as esferas governamentais a gerir de forma integrada, inclusive com o compartilhamento de informações fiscais. 
Instituído pelo Decreto n º 6.022, de 22 de janeiro de 2007, o Sped constitui-se para informatizar a relação entre o fisco e os contribuintes.
O SPED faz parte do Projeto de Modernização da Administração Tributária e Aduaneira (PMATA) que visa a implantação de projetos que apoia por meio de sistemas de informação integrados, tecnologia da informação e sua infraestrutura de logística.
Segundo o Ajuste SINIEF (Sistema Nacional de InformaçõesEconômicas e Fiscais) nº 07/05 cláusula primeira, parágrafo segundo, (www.fazenda.gov.br/ CONFAZ/confaz/Ajustes/2005/AJ_007_05.htm), “ficam as unidades federadas autorizadas a estabelecer a obrigatoriedade da utilização da NF-e, a qual será fixada por intermédio de Protocolo ICMS, o qual será dispensado na hipótese de contribuinte inscrito no cadastro do ICMS de uma única unidade federada.”
Para o contribuinte fazer a emissão da NF-e deverá fazer uma solicitação, com seu credenciamento no Estado cujo cadastro de contribuição de ICMS estiver escrito. 
A transmissão da NF-e será via internet com auxílio do programa aplicativo da qual foi desenvolvida ou adquirida pelo contribuinte ou que foi disponível pela Secretaria do Estado da Fazenda.
Para melhor acompanhamento do transito da mercadoria e/ou para vim a facilitar a consulta da NF-e poderá ser impressa uma representação gráfica simplificada da NF-e, intitulada DANFE (Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica), em papel comum, em via única, que destaque a chave de acesso da NF-e que facilitara a captura e a confirmação de informações da NF-e pelas unidades fiscais.
No SPED, a empresa deixará de apresentar parte das informações pela qual foi fornecida no DIPJ (Declaração de Informações Econômica-Fiscais da Pessoa Jurídica) e as outras obrigações acessórias relativas a outros tributos (IPI, PIS/COFIN, e etc.) no âmbito federal.
E com o uso da NF-e possa se torna cada vez mais eficaz as fiscalizações, fazendo com que isso as empresas possa se preocupar mais em planejar seus gastos tributários e que apliquem um sistema de informação contábil. Desta forma possa ampliar o nível de gestão para as organizações, sejam elas de grande ou pequeno porte, que querem minimizar sua carga tributária, sem riscos de autuações fiscais.
3.5- SISTEMA DE INFORMAÇÃO
Com o advento de informatização no sistema tributário nacional, o Estado vem a está aptos a realizarem fiscalizações de forma eficaz, intensas e eficientes no combate aos crimes tributários. 
Diante desta situação os gestores das ME e das EPP estão utilizando de forma ilícitas para minimizar seus gastos tributários, tendo que se adaptar a uma nova realidade fiscal, aderindo sistemas que forneçam dados gerenciais articulados que venha a proporcionar informações uteis ao aprimoramento da gestão empresarial.
Segundo Padoveze, a informação deve ser tratada como qualquer outro produto que esteja disponível para consumo. Ela deve ser desejada, para ser necessária. Para ser necessária deve ser útil.
Diante disso, percebe-se que o sistema de informação não tem que ser apenas um sistema computadorizado. Um sistema de informações existe com ou sem auxílio de computadores.
Embora o sistema de informação traga benefícios as organizações e sendo o alvo principal a ser almejado, a informação a ser gerada e uma preocupação constante aos gestores.
De acordo com Beuren, as informações geradas nas organizações devem fornecer o suporte informativo adequado para que os gestores percebam a eficiência e a eficácia como necessidade contínua e indispensável na organização.
Diante da posição do autor os administradores precisam de informações que estejam com os modelos gerenciais, sendo a informação estruturada com base na análise dos modelos de decisão empregados pela entidade.
O sistema de informação contábil fornece dados financeiros e não financeiros para os usuários internos e externos da entidade. E a necessidade de informações para ser alimentadas no sistema e determinado por seus usuários, sendo o empresário o principal deles.
Os gestores precisa analisar de forma criteriosa as necessidades de informações para parti-la delas se dá ponto das principais decisões a serem tomadas para melhor gerenciamento contábil e para se obter uma melhor forma para a sua tomada de decisão.
As ME e as EPP, há de ser considerada uma característica com a simplicidade e facilidade para obtenção dos dados. Assim utilizando a ferramenta gerenciais adaptadas a fim de se atingir a compreensão e o entendimento das necessidades dos gestores dessas entidades.
Na era da informação, as entidades estão percebendo que os resultados obtidos, sejam eles positivos ou negativos, estão ligados cada vez mais à maneira de como gerenciam suas informações.
 
 CONSIDERAÇÕES FINAIS
	O SPED é necessário ser apresentado e compreendido por algumas empresas ME e EPP, pois se trata de uma forma de controle liderada pelo governo federal com grandes vantagens que atingira todos os cidadãos, pois assim irar combater a sonegação e a informalidade. O SPED apresenta em seu contesto medidas que podem ser entendidas como sócio ambiental, para que possa representar uma economia muito grande em relação a utilização do papel.
	Para que melhor venha a resultar o SPED na necessidade de sistemas e informação gerencial em micro e pequenas empresas uma vez que um de seus princípios é a transmissão informatizada de dados aos seus órgãos fiscalizadores, aumentando assim a necessidade de um banco de dados confiável e licito por parte da empresa.
	 Com um intuito de alcançar o objetivo geral deste trabalho, que se faz necessário avaliar como a informatização do sistema tributário nacional irá vim a refletir no gesto das micro e pequenas empresas, alguns objetivos específicos foram delimitados, para proporcionar a resposta esperada.
Desta maneira, tende-se a observa que a implantação do SPED resultara na necessidade de utilização de um sistema gerencial de informação para ME e EPP, uma vez que um dos princípios do SPED é a transmissão informatizada de dados para os órgãos fiscalizadores. Analisando esta situação percebe-se que as informações confiáveis trará como consequência a eliminação de crimes contra o sistema tributário.
Logo, para atender a essas mudanças, as ME e as EPP necessitarão de programas específicos, que tragam soluções para empresas desse porte e que se adaptem a suas realidades financeiras e operacionais. 
 
	
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