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PAPER ECONOMIA CONSUMO

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FACULDADE METROPOLITANA DE MARABÁ
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Tema: Consumo
Ariana Medrada de Moura 
Claudio
Edeson Santos Araújo
Juciléia de Sá Almondes
Ramayana 
CON 61
		
	
MARABÁ
2015/2
�
Consumo, seus impactos na economia, devido suas variáveis.
RESUMO
 
Palavras-Chaves: Economia, consumo, variáveis. 
1 INTRODUÇÃO
O consumo global de um país é influenciado por vários fatores, como, a renda nacional, taxa de juros de mercado, disponibilidade de crédito, possibilidade da renda futura entre outros fatores. O Brasil vem crescendo pouco nos últimos dois anos, e em 2015 vem sofrendo uma estagnação na economia brasileira, atingindo diretamente no consumo de cada brasileiro.
A variação do consumo é decorrente da variação da renda disponível, ou seja, o consumo corresponde á parcela da renda destinada á aquisição de bens e serviços para satisfação e necessidade dos indivíduos.
Sendo o consumo uma das principais variáveis da economia, pois afeta diretamente a vida dos brasileiros, as decisões de consumo dos indivíduos de poupar ou não, é o determinante para os investimentos e o crescimento econômico. 	Com o desemprego aumentando o poder de compra dos indivíduos diminui a cada dia, reduzindo o consumo visivelmente, pois quanto maior a renda, maior tende a ser o consumo, acarretando na economia uma queda de investimentos que é elemento fundamental para promover o crescimento no Brasil.
Portanto o objetivo desse trabalho é mostrar qual o impacto do consumo na economia, e quais as variáveis que determina esse impacto.
2. CONSUMO
Consumo é o que se gasta, desembolso ou despesa. O consumo agregado corresponde á parcela da renda destinada á aquisição de bens e serviços para satisfazer as necessidades dos indivíduos em um dado período.
A economia está cada vez pior, ocasionando uma estagnação no mercado brasileiro, provocando uma preocupação nos consumidores referente às incertezas em relação ao futuro.
Segundo o índice que mede a Intenção de Consumo das famílias (ICF). A percepção da população brasileira sobre o emprego atual, as perspectivas profissionais e a renda atual piorou em outubro deste ano. (Alexandre Battibugli/EXAME) 
O enfraquecimento da atividade econômica acelera a inflação e o aumento da incerteza. Os consumidores continuam bastante insatisfeitos com o presente e pessimistas com o futuro.
2.1 – CONSUMO E NÍVEL DE RENDA 
O consumo de cada individuo está intimamente interligado com o seu nível de renda, onde fatores são determinantes para distribuição ou alocação de renda às famílias. Quanto maior a renda, maior tende ser o consumo do indivíduo, esse conhecido como teoria geral, o consumo aumenta de maneira interligada com a renda, sendo importante destacar que temos a relevância da propensão a destinação de parte da renda a poupança, esta sendo representada por uma média de 10% de toda a renda. Porém segundo alguns especialistas a maior parte da população de baixa rende tende a consumir todo seu rendimento.
	A propensão de marginal consumir é a parte destinada à poupança. Sendo fatores objetivos e subjetivos. Objetivos: custo da subsistência, distribuição de renda, grau de desenvolvimento do sistema financeiro, inflação. Subjetivos: avareza, egoísmo, receio, incerteza, etc. Podendo o governo tomar medidas de precaução para controle dos níveis de consumo, para reduzir ou aumentar. 
2.2 - CONSUMO E RIQUEZA
Quando se tratar de consumo e riqueza tende a analisar os níveis de renda familiar, que mesmo estas famílias tendo os mesmos níveis de renda, pode-se haver uma dentro elas que possui uma riqueza acumulada, que irar lhe garantir no futuro. Porem, lhes proporcionando um dado igual de renda sendo que a que tende a consumir mais são as famílias de um elevado nível de riqueza maior. 
	Em certo momento esta riqueza de certo individua será dividida da seguinte forma: ativos reais, ativo financeiro e um componente da qual vem a diminuir seu capital humano. Ao mesmo tempo em que se fala deste certo momento de riqueza deste individuo verifica- se se este fluxo de renda de consumo dependera ou não de sua qualificação. Considerando-se que as mudanças de decomposição da riqueza vêm atingir de forma principal a bolsa de valores, que tendo assim uma queda significativa nos preços virar afetar a riqueza e como tal a retenção do consumo. Verifica-se, que quando o preços destas ações se elevam as pessoas se sentem mais ricas, vindo assim a gastar mais mesmo que ainda não vendem suas ações e não tendo o dinheiro em mãos.
	Só a possibilidade em que o individuo tem de ganhos da baixa destas ações a qualquer momento, faz com que sintam-se com mas poder de compra, inclusive dando-lhes credite para compra esse é o efeito riqueza. Um dos pontos a ser destacado é que na introdução da riqueza a decisão de consumo pode ser baseada apenas na renda corrente e passa a ser influenciada pela geração de renda do individuo no decorrer de sua vida, que os principais modelos de função de consumo de modelo de ciclo de vida de Ando-Modigliani e o da renda permanente de Milton Friedman. 
O modelo de Ando-Modigliani, averígua-se que sabem que em um determinado período de sua vida, haverá uma queda relevante em sua renda; efeito este que fará com que estes individuo venha a fazer um acumulo de suas riquezas para poder manter o consumo a partir do momento em que este individuo chega em sua velhice e se aposenta; ou seja este individuo tira um motivo previdenciário para que faça gera riqueza através de sua poupança. Mas acarretara uma serie de implicações para analise dos determinantes do consumo e da poupança.
 	Portanto, Milton Friedman tende que a renda do individuo seja dividido em dois elementos sendo a “renda permanente” e a “renda transitória”. Na renda permanente esta associada ao seu fluxo de renda normal para cada individua analisando sua qualificação, já a outra esta submetida a não afetar a renda corrente do individuo.
2.3 – CONSUMOS E TAXA DE JUROS
A taxa de juro é um índice utilizado em economia e finanças para registrar A rentabilidade de uma poupança ou o custo de um credito. Ou seja; os diferentes tipos de índices que se empregam na medida da rentabilidade das poupanças ou que se incorporam ao valor de um creditam simplificados; a taxa de juros representa o custo de utilização do dinheiro é o preço pago por alguém pela utilização de dinheiro que lhe foi cedido por outra pessoa.
A relação taxa de juros e consumo segundo a lei da oferta e da procura, quanto mais existir procura por determinado produto tende a custar mais, causando inflação. O contrario também e verdadeiro, se o produto não tiver muito a procura, o preço tende a cair para atrair compradores, causando assim a queda da inflação. 
Quando temos um aumento elevado no consumo ocasionando geralmente pelo aumento de renda da população ou disponibilidade de credito fácil, a tendência é haver um aumento da taxa de juros para que a inflação se mantenha estável. Quando isso ocorre, o consumidor tende a diminuir seus gastos com o consumo e da referencia em aplicar esse dinheiro na poupança que com o aumento da taxa de juros vai lhes dar um melhor rendimento, optando por consumir menos hoje e utilizar os recursos poupados (acrescidos de juros), para consumir no futuro.
 Assim o governo manipula a taxa de juros para controlar o consumo, onde quando é exagerado em relação a oferta pode gerar um susto inflacionário. A inflação é o denominador como entre a taxa de juros e o consumo e a poupança. E para combater a inflação que o governo manipula a taxa de juros, para que haja a diminuição do consumo e o aumento das poupanças.
 Neste momento problema, pois havendo menos consumo, o comercio vende menos e a indústria diminui sua produção, podendo ocorrer demissões e queda no crescimento econômico do pais assim obrigando o governo a fazer o contrario, baixara taxa de juros para estimular o consumo.
2.4 – CONSUMO E SISTEMA FINANCEIRO
O consumo tornasse necessário no atual momento devido a situação financeira em que o Brasil esta passando, ou seja, a decisão do consumo passa a ser obrigatória. As pessoas estão buscando varias possibilidades de aplicação, mas o sistema financeiro deixa a economia com elevadas taxas de inflação, tornando assim as condições meio que limitada.
 Com os ajustes fiscais, cortes de investimentos, inflação alta, e apesar da queda do consumo, os bancos tem obtido lucros recordes, pois o individuo esta em busca de mais credito, mesmo com as poucas chances de conseguir, já que as taxas de juros não e mais um dos únicos critérios para definir a alocação de recurso, tendo a acrescentar aval, fiadores, comprometimento de seus bens, comprovante de estabilidade de renda etc. outro elemento a ser considerado nas decisões de consumo é a probabilidade de renda futura, quando se tem uma quase certeza de aumento de renda, o individuo passa a se antecipar o consumo, obtendo dividas. 
Nesse caso foi citado o exemplo do aluno na faculdade, que agora esta estudando mais sabe que num futuro próximo uma carreira de trabalho que lhe aguarda. A importância é claramente percebida nos casos de bens de consumos duráveis, por serem bens de alto valor, tem sua aquisição limitada, com base na renda corrente. Agora a relação entre o credito ao consumidor e o nível de consumo pode ser exemplificada por alguns períodos d economia brasileira.
 Ate o final da década de 50, a inexistência do credito ao consumo não era um grande problema, pois o setor industrial brasileiro restringia-se, basicamente, aos bens de consumo leves. Um fato que chamou atenção é a relativa estabilidade consumo em relação à renda, apesar de uma serie de outras variáveis poderem infuir em sua determinação.
	
 	
 
3 CONCLUSÃO
A seção da conclusão também pode ser chamado de considerações finais. O texto da conclusão deve apresentar a síntese que o autor do trabalho chegou, de modo a perceber: as limitações do estudo, as contribuições do estudo e as sugestões a partir do estudo. Deve-se frisar que na conclusão não cabe retomar o referencial teórico, pois este foi apresentado e discutido na(s) seção(ões) do desenvolvimento, portanto, deve-se apontar se objetivos foram alcançados. Sendo assim, resumidamente na conclusão o texto deve contemplar: 
Retomar os objetivos; 
Evidenciar, de forma conclusiva, os resultados obtidos; 
Enunciar as principais contribuições do trabalho; e 
Propor sugestões para futuras pesquisas. 
4 REFERÊNCIAS
http://exame.abril.com.br/economia/noticias/percepcao-da-populacao-sobre-emprego-e-renda-piora

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