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SUMÁRIO
1 INTRUDUÇÃO …………………………………………………………………………….3
2 DESENVOLVIMENTO ……………………………………………………………………4
2.1 FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS ………………………………………………………4
2.2 PATRIMONIO …………………………………………………………………………...6
2.3 FONTES DE RECURSOS ……………………………………………………………..8
2.4 ÁNALISE DE MERCADO …………………………………………………………..9/10
2.5 DEMANDA, OFERTA E EQUILIBRIO DE MERCADO …………………………...10
2.6 ESTRUTURA DE MERCADO ……………………………………………………..9/11
2.7 CONTABILIDADE SOCIAL COMO FERRAMENTA DE INFORMÇÃO PARA A RESPONSABILIDADE SAOCIAL …………………………………………………….11/12
3 CONCLUSÃO ……………………………………………………………………………15
4 REFÊNCIAS ……………………………………………………………………………..16
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1-INTRODUÇÃO
A Contabilidade é o grande instrumento que auxilia a administração a tomar decisões, tornando-se fundamental àqueles que tratam de questões financeiras ou estratégicas. É, entretanto, uma parte fundamental, fonte importantíssima de informações, tão necessárias à tomada de decisão dentro da empresa. 
No texto a seguir, vamos poder entender melhor o contexto empresarial. Como é constituído e quem pode ser um empresário.
Teremos uma visão clara e informações sobre Funções Administrativas, Patrimônio, Fontes de Origens e Recursos, Mercado e como a contabilidade pode contribuir a serviços das empresas.
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2-DESENVOLVIMENTO
2.1 FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS	
Fayol definiu cinco elementos básicos do processo administrativos, utilizados até hoje, que são: planejamento, organização, direção, coordenação e controle. Esses elementos fazem parte das funções administrativas que podem ser encontradas não só nos níveis hierárquicos mais altos, mas também proporcionalmente em outros níveis. A determinação das funções administrativas abriu a possibilidade de se formar administradores e criar o ensino da administração.
PLANEJAR: "definir o futuro da empresa, principalmente, suas metas, como serão alcançadas e quais são seus propósitos e seus objetivos", ou como "ferramenta que as pessoas e as organizações usam para administrar suas relações com o futuro. É uma aplicação específica do processo decisório." O planejamento envolve a determinação no presente do que se espera para o futuro da organização, envolvendo quais as decisões deverão ser tomadas, para que as metas e propósitos sejam alcançados.
ORGANIZAR: é o processo de dispor qualquer conjunto de recursos em uma estrutura que facilite a realização de objetivos. O processo organizacional tem como resultado o ordenamento das partes de um todo, ou a divisão de um todo em partes ordenadas.
LIDERAR: envolve influenciar as pessoas para que trabalhem num objetivo comum. "Meta(s) traçada(s), responsabilidades definidas, será preciso neste momento uma competência essencial, qual seja, a de influenciar pessoas de forma que os objetivos planejados sejam alcançados." A chave para tal, está na utilização da sua afetividade, na sua interação com o meio ambiente que atua.
CONTROLAR: os principais teóricos da administração expõe a relevância dessa função administrativa. Faria (1997, pág. 160) afirma que “o controle é um instrumento para assegurar a consecução do objetivo e, em consequência, podemos tomar medidas corretivas quando necessário”. Chaviavenato (2000, pág. 205) diz que “o controle consiste fundamentalmente em um processo que guia a atividade exercida para um fim previamente determinado”. Moraes (2000, pág. 14) diz que controlar “significa verificar se os atos realizados estão de acordo com os planos, ou seja, se os atos individuais ou coletivos, levam realmente a ação organizacional em direção aos objetivos estabelecidos”. Ferreira e Sousa (2001, pág. 97) Premiam este conceito com um enfoque paradoxal ao afirmarem que “o controle só se torna eficaz se contribuir para a melhoria dos processos e sistemas organizacionais”. Cada uma das características podem ser definidas separadamente, porém, dentro da organização, são executadas em conjunto, ou seja, não podem ser trabalhados disjuntas.
Fayol ainda definiu seis grupos de operações que poderiam ser encontradas em toda empresa econômica:
FUNÇÃO TÉCNICA: Produção de bens ou de serviços.
FUNÇÃO COMERCIAL: Compra, venda e permuta.
FUNÇÃO FINANCEIRA: Procura e gerência de capitais.
FUNÇÃO SEGURANÇA: Proteção e preservação dos bens e das pessoas.
FUNÇÃO CONTÁBIL: Inventários, registros, balanços, custos e estatísticas.
FUNÇÃO ADMINISTRATIVA: Previsão, organização, direção, coordenação e controle.
O processo administrativo constitui-se das funções básicas do administrador, a saber: Planejamento, Organização, Direção e Controle. Este processo assume uma forma seqüencial, cíclica e sempre realimentada por informações novas, as quais norteiam os possíveis reajustes na gestão empresarial.
 As funções administrativas quando consideradas em um todo integrado formam o Processo Administrativo, mas quando consideradas isoladamente, são simples atividades gerenciais de rotina.
 Diante ao exposto no levantamento bibliográfico, fica evidente que o Processo Administrativo, assim definido pelos principais teóricos integrantes da Era Neoclássica, é inerente àquele individuo que se propõe atuar administrativamente, ou seja, exercendo profissionalmente, ou não, o gerenciamento de algo.
 Tão evidente quanto a inerência do Processo Administrativo aos gerentes, está as mudanças pelas quais as funções administrativas passaram nos últimos anos, especialmente a partir dos anos 80, data que marca o início da Era da Informação. Até então, as funções administrativas, definidas como atividades ligadas ao Planejamento, Organização, Direção e Controle, eram realizadas de forma rústica, pouco eficientes quanto a seus propósitos e o mais importante, sem o auxilio da tecnologia da informação, o que restringia a eficácia das ações gerenciais.
 Com o advento da tecnologia aplicada ao efetivo uso corporativo, inúmeras mudanças ocorreram no campo da ciência administrativa, em especial ao que concernem as atividades tidas como básicas ao administrador. Essas mudanças ocorreram de forma súbita em um curto espaço de tempo, e ainda continuam acontecendo gradativamente, à medida que a tecnologia se desenvolve e fornece ferramentas capazes de agilizar, simplificar e reduzir incertezas no Processo Administrativo.
 É importante ressaltar que o Processo Administrativo é resultado da soma das funções básicas do administrador, quando estas são consideradas e visualizadas num todo, ou seja, em conjunto. A partir desta premissa, toda vez que mencionamos as atividades de Planejamento, Organização, Direção e Controle de determinada organização, estamos nos referindo ao seu Processo Administrativo.
2.2 PATRIMÔNIO 
“Complexo de bens, materiais ou não, direito, ações, posse e tudo o mais que pertença a uma pessoa ou empresa e seja suscetível de apreciação econômica”. E como contabilidade: “A parte jurídica e material da azienda” (FERREIRA, 1994, p.488).
Segundo Padoveze (2000, p. 36) “é o conjunto de riquezas de propriedades de alguém”.
Para Ricardo J. Ferreira patrimônio é o conjunto de bens, direitos e obrigações de uma pessoa, física ou jurídica, que possam ser avaliados em dinheiro. Do ponto de vista contábil, não são considerados os bens, direitos e obrigações que não têm valor econômico, quer dizer, que não podem ser avaliados em moeda. O contabilista pode controlar o dinheiro, os imóveis, as mercadorias, as contas a receber, as dívidas e demais bens, direitos e obrigações avaliáveis economicamente. Todavia, ele não se ocupará das relações familiares ou de amizade, do caráter, da dignidade e de outros valores que não se traduzam em dinheiro. O maior bem de um ser humano é a vida. Entretanto, como não apresenta valor monetário, esse bem não é controlado pela Contabilidade. O patrimônio é compostode elementos positivos e negativos. Os bens e direitos representam o aspecto positivo patrimonial. As obrigações, o aspecto negativo. Ainda que as dívidas superem os bens e direitos, o patrimônio existe. Os bens e direitos formam o ativo. As obrigações, o passivo exigível (ou simplesmente passivo).
Ativo = Bens + Direitos
Passivo Exigível = Dívidas
O patrimônio pode ser considerado do ponto de vista estático ou dinâmico. Do ponto de vista estático, a Contabilidade estuda, controla, expõe e analisa os elementos que compõem o patrimônio. Do ponto de vista dinâmico, a Contabilidade estuda, controla, expõe e analisa as modificações ocorridas no patrimônio, em razão das atividades desempenhadas na sua gestão.
BENS: são todos os elementos materiais e imateriais que integram o patrimônio. Segundo a Economia, bens são coisas que servem para satisfazer uma necessidade humana. Por definição jurídica, bem é tudo aquilo que pode ser objeto de direito e é suscetível de ser utilizado e apropriado. Quando dizemos que algo é um bem patrimonial, isto significa que ele pode ser avaliado em dinheiro e que integra o patrimônio de alguém, vale dizer, que é de propriedade de uma pessoa.
DIREITOS: em sentido contábil, os direitos representam créditos. São valores a receber ou a recuperar nas transações com terceiros. Em regra, os direitos são representados por títulos e documentos.
OBRIGAÇÕES: As obrigações patrimoniais são representadas por contas a pagar ou a compensar nas transações com terceiros. Entre as dívidas mais comuns de uma empresa, temos as decorrentes de:
- compra a prazo de mercadorias e bens para uso;
- empréstimos e financiamentos bancários ainda não pagos;
- salários a pagar aos empregados;
- impostos e demais tributos devidos e não pagos;
- adiantamentos recebidos de clientes por conta de bens e serviços ainda não entregues ou prestados.
Quando compramos um bem a prazo, ele se integra ao nosso patrimônio a partir do momento em que nos é entregue pelo fornecedor. Se a compra for a prazo, passaremos a ter uma obrigação com o vendedor, representada por uma conta a pagar equivalente ao preço do bem. 
2.3 FONTES DE RECURSOS
O início de uma empresa exige a disponibilização de recursos financeiros para que ela possa se estabelecer, se manter e alavancar o seu crescimento. O empreendedor pode disponibilizar esse capital para a empresa através de seus recursos próprios ou de diversas fontes externas.
RECURSOS PRÓPRIOS: O capital próprio é o recurso que o empreendedor tem a disposição, seja por meio de poupança ou bens. Seu uso deve ser priorizado como capital de giro, para suprir o período inicial em que as vendas não superam as despesas. EMPRESTIMOS E FINANCIAMENTOS BANCÁRIOS: Os bancos comerciais e de fomento disponibilizam diversas fontes específicas para investimento em máquinas, equipamentos e imóveis, oferecidos com prazo de carência e um período longo de parcelamento. Esta é uma boa alternativa para o empreendedor, pois estas parcelas entram como custo da empresa, fazendo com que o empreendedor não precise se descapitalizar no início da empresa.
PROGRAMAS DE SUBVENÇÃO: Atualmente, o Brasil dispõe de algumas fontes de incentivo ao empreendedorismo e inovação, subsidiados pelo Governo ou por instituições de fomento e apoio. Destacamos o PRIME – Programa Primeira Empresa, gerido pela FINEP em todo o Brasil e a Sinapse da Inovação, ação do Governo de Santa Catarina e da Fundação Certi.
INVESTIDOR EXTERNO: O capital de risco vem se fortalecendo no Brasil e ajudando grandes ideias a se tornarem realidade. Ocorre quando um investidor externo injeta recursos financeiros na empresa em troca de uma participação societária.
FINANCIAMENTO COLABORATIVO: O financiamento colaborativo é um modelo novo, desenvolvido inicialmente nos Estados Unidos, e que ainda não tem uma legislação específica para o Brasil para o investimento em empresas, mas que pode viabilizar o desenvolvimento de produtos ou projetos. Consiste no uso de uma plataforma web para divulgar o seu projeto e os internautas apoiam e contribuem financeiramente em troca de algum prêmio ou benefício.
CAPITAL SOCIAL: é a parcela do patrimônio líquido de uma empresa ou entidade oriunda de investimento na forma de ações (se for sociedade anônima) ou quotas (se for uma sociedade por quotas de responsabilidade limitada) efetuadas na companhia pelos proprietários ou acionistas, o qual abrange não somente as parcelas entregues pelos acionistas, mas também os valores obtidos pela empresa e que, por decisão dos acionistas ou proprietários, são incorporados no capital social. Em alguns balanços de empresas brasileiras publicadas no mercado, a parcela dos chamados "acionistas minoritários" não é mostrada como componente do Capital Social, mas parte do exigível em longo prazo. Normalmente, o capital social refere-se ao valor implícito das conexões internas e externas de uma rede social. No entanto, é comum encontrarmos uma grande variedade de definições inter-relacionadas do termo. Tais definições tendem a partilhar a idéia central de "que as redes sociais têm valor econômico". Da mesma maneira que uma chave de fenda (que é um exemplo de capital físico) ou a educação escolar (que é formadora de capital humano) podem aumentar a produtividade de indivíduos e organizações, os contatos sociais e a maneira como estes se relacionam também são fatores de desenvolvimento econômico.
CAPITAL DE TERCEIRO: também é bem sugestivo. É aquele que não é próprio, ou seja, de pessoas externas à entidade: fornecedores, credores, outras contas e tributos a pagar etc. Calcula-se o percentual desse tipo de capital dividindo Capital de Terceiros pelo Passivo Total; ou (Passivo Total – Patrimônio Líquido) dividido por Passivo Total. A principal vantagem é que com esses recursos ele pode ampliar suas atividades, executando projetos ou expandindo sua operação além daquilo que os próprios recursos permitiriam. Se tudo correr bem, os lucros serão também maiores do que ele obteria sozinho. A desvantagem, no caso de empréstimos, é que ele se vê obrigado a gerar lucro suficiente para pagar a dívida, e no caso de um investidor, ele perde um pouco de autonomia na tomada de decisões. 
2.4 ANÁLISE DE MERCADO
Mercado representa qualquer lugar onde grupos de pessoas se reúnem para vender e comprar bens e serviços. Não necessariamente é preciso a presença física para se consumar o mercado, sobretudo atualmente, com os modernos meios de comunicação e formas de comércio.
A análise da interação entre oferta e a demanda pressupõe três condições básicas, quais sejam o desejo por parte das empresas de livre mercado e maximização de lucro e, por parte, dos consumidores a maximização da satisfação.
O livre mercado pressupõe a atuação de empresas sem influências externas, tais como a interferência do governo com tarifas diferenciadas, tabelamentos, preços mínimos, etc. nem sempre estes procedimentos intervencionais atingem resultados satisfatórios, gerando desperdício de recursos alocados para este fim.
Após muitos anos de fortes intervenções governamentais na economia, o governo brasileiro passou a entender que, quanto menos ele intervir, melhor será o funcionamento dos mercados. A outra pressuposição é de que os empresários buscam a maximização do lucro. Em determinados momentos as empresas focam outros objetivos, como participação no mercado e o nível de produção, porém, o objetivo final certamente será maximizar lucros.
A terceira pressuposição vem do lado dos consumidores, que leva em conta que estes procuram maximizar a satisfação ao dispor suas rendas entre diversos produtos com preços e características diferentes. Dessa forma, os consumidores levam em consideração, sobretudo, as questões preço e qualidade. Maior será a satisfação do consumidor se ele puder comprar produtos de qualidade por preços baixos. Em consequência da restrição de renda, muitas vezes os consumidores necessitam adquire bens de qualidade inferior, por estes estarem dentro desuas possibilidades.
2.5 DEMANDA, OFERTA E EQUILIBRIO DE MERCADO
Define-se como a quantidade de um determinado bem ou serviço que os consumidores desejam adquirir em determinado período de tempo. A procura depende de variáveis que influenciam a escolha do consumidor, tais como o preço do bem ou serviço, o preço dos outros bens, a renda do consumidor e o gosto ou preferência do indivíduo (Vasconcellos e Garcia 2000).
A Lei Geral da Demanda nos indica que há uma relação inversamente proporcional entre a quantidade procurada e o preço do bem. Essa relação pode ser demonstrada a partir dos conceitos de escala de procura, curva de procura ou função de demanda.
A curva de procura inclina-se de cima para baixo, no sentido da esquerda para a direita, refletindo o fato de que a quantidade procurada de determinado produto varia inversamente com relação a seu preço, coeteris paribus. A curva da demanda é negativamente inclinada devido ao efeito conjunto de dois fatores: o efeito substituição e o efeito renda.
A relação entre a quantidade procurada e o preço de um bem ou serviço, pode ser demonstrada, matematicamente, pela função demanda: Qd=f(P), onde que Qd é a quantidade procurada de um determinado bem ou serviço, e P o preço do vem ou serviço.
Embora o preço seja a principal variável na demanda por um bem, a procura também pode ser influenciada pela renda dos consumidores, pelo preço dos bens substitutos, pelo preço dos bens complementares e pelas preferenciais ou hábitos dos consumidores.
A função da oferta é representada matematicamente por Qo=f(P), onde Qo é a quantidade ofertada de um bem ou serviço e P o preço do bem ou serviço. A relação direta entre a quantidade ofertada de um bem e o preço desse bem deve-se ao fato de que, um aumento do preço no mercado estimula as empresas a produzirem mais, aumentando sua receita. A relação entre a oferta e uma melhoria tecnológica é diretamente proporcional, o mesmo ocorrendo com uma variação no número de empresas ofertantes no setor (VASCONCELLOS; GARCIA, 2000). 
A lei da oferta e da procura leva a uma tendência de equilíbrio do mercado. A interação das curvas de demanda e de oferta determina o preço e a quantidade de equilíbrio de um bem ou serviço em um determinado mercado.
Um dos grandes problemas da economia é trabalhar com recursos escassos, e sabemos que os recursos naturais estão cada vez mias escassos e devemos ter muito cuidado com a forma de utilização destes recursos.
2.6 ESTRUTURA DE MERCADO
Um mercado é o ponto de encontro entre os produtores e os vendedores de umdado produto, isto é, entre a oferta e aprocura desse bem. Correntemente, o termo é também utilizado para analisar a formação dos preços dos vários produtosobjeto de troca. As várias estruturas de mercado dependem fundamentalmente de três características: o grau de concentração de vendedores e compradores, o grau de diferenciação do produto e o grau de dificuldades ou barreiras à entrada de novas firmas.
CONCORRÊNCIA PERFEITA: Grande número de consumidores e ofertantes, tornando o mercado pulverizado de tal forma que nenhum comprador ou vendedor tenha condições de influenciar os preços ou o comportamento dos demais agentes; Perfeito conhecimento do mercado, a começar pelo preço, por parte dos que o integram; Perfeita mobilidade de recursos; Ausência de entraves ao ingresso de novas empresas; homogeneidade de produtos. Exemplos: feira livre, comércio varejista em geral.
CONCORRÊNCIA MONOPOLÍSTICA: Grande número de empresas; Fracas barreiras quanto ao ingresso e saída do mercado; Pouca diferenciação dos produtos. Cada concorrente estabelece um produto único e ligeiramente diferenciado pela marca, embalagem, publicidade. A diferença é subjetiva. Exemplos: calças jeans, pizzarias, franquias, etc.
OLIGOPÓLIO: Pequeno número de empresas controla a quase totalidade do mercado; Forte bloqueio à entrada de concorrentes; Concorrência pela diferenciação de produtos; Tendência à concentração de capitais através de fusões; Tendência à formação de cartéis e à rigidez de preços. Exemplos: indústria automobilística, de vidros, cimento, aço, pneumáticos, química, petroquímica etc.
MONOPÓLIO: Existência de uma única empresa produtora de bens e serviços para os quais, no curto prazo, não existem substitutos próximos; Barreiras legais, tecnológicas e econômicas ao ingresso de concorrentes no mercado; Dimensões do mercado estabelecidas pela empresa via determinação prévia do volume de produção dos preços desejáveis; O lucro total da empresa é máximo para cada nível de produção e preço por ela estabelecido. Exemplo: correios.
MONOPSÔNIO: uma única empresa compradora de determinado produto; Preço determinado pelo comprador. Exemplo: setor público na compra de produtos específicos.
OLIGOPSÔNIO: Poucas empresas compradoras; Preço do produto determinado pelos demandantes; Grande dificuldade de entrada no mercado para novos compradores. Exemplo: indústria automobilística, fábricas de cigarros.
2.7 CONTABILIDADE SOCIAL COMO FERRAMENTA DE INFORMAÇÃO PARA A RESPONSABILIDADE SOCIAL
Hoje, as empresas refletem muitos índices que afetam de forma direta a sociedade e seus componentes, porque a sociedade vem sofrendo transformações profundas nas mais diversas áreas, as quais exigem informações confiáveis e principalmente transparência por parte das empresas para que as mesmas possam atuar de forma mais efetiva e eficiente. Devido a isto, as entidades têm incluído a contabilidade social, ramo da contabilidade que incorpora distintos aspectos sociais, como a de recursos humanos, do meio ambiente e de caráter ético. São muitos os benefícios dados pela contabilidade social e a idéia é fazer com que as empresas se unam a ela, para que a contabilidade social consiga sua efetivação e êxito. Isto é possível se a organização adotar, uma gestão eminentemente participativa, envolvente e comprometida com todas as camadas que formam o sistema social e organizacional. Os empresários, neste novo papel, tornam-se cada vez mais aptos a compreender e participar das mudanças estruturais na relação de forças entre as áreas ambiental, econômica e social.
A contabilidade social não só busca medir resultados no processo monetário, mas também toma o recurso humano desde a ótica humana vendo-o como um ser que sente e que tem necessidades a satisfazer.
A contabilidade social aparece como uma necessidade da empresa de contar com informação pertinente para tomar decisões inteligentes com relação à gestão social, medindo o impacto da entidade na sociedade.
Cada um dos tipos de informação que compõem esta contabilidade tem registrado outras ramificações da mesma, entre as quais se destacam a Contabilidade Ambiental, a Contabilidade dos Recursos Humanos e a Informação de Caráter Ético. 
Grande é a responsabilidade social da informação contábil em face da sociedade humana. Existem, todavia, segundo Sá (2001), diversas utilidades da informação e algumas são de tal maneira específicas que a forma de conceituá-las nem sempre tem sido a melhor. Ele entende que, na área do inadequado conceitualmente, esteja, ainda, a denominação Contabilidade Social. Para que a Contabilidade Social consiga sua efetivação e êxito, é preciso que a organização adote, uma gestão participativa, envolvente e comprometida com todas as camadas que formam o sistema social e organizacional. A Contabilidade Social é responsabilidade de todos e parte fundamental na companhia, e pode ser ramificada em Contabilidade Ambiental, a Contabilidade de Recursos Humanos e a Informação de caráter ético.
A contabilidade social contribui com elementos de caráter qualitativo, que ajudam a orientar corretamente os administradores e empresários no manejo, fortalecimento e progresso do fator humano. Neste sentido, as entidades devem desenvolver sistemas de informação que incorporem aspectos sociais de forma mais clara e estruturada, de maneira que se justifiquem suas atuações em determinados campos sociais, porque a contabilidade socialse sustenta nas necessidades de prover mensagens enfocadas na chamada gestão social, que busca satisfazer as necessidades dos trabalhadores e melhorar o nível de vida da população mediante o aumento da qualidade de seus produtos. A contabilidade social da empresa, de acordo com Ensuncho (2003), não tem só o objetivo de produzir utilidades. Tem também com um objetivo social fundamental: “o homem”.
3-CONCLUSAO
Na área contábil, a atualização constante no que se concerne à Legislação e todas as implicações do Direito no geral é fator primordial para a realização de um trabalho responsável e de qualidade, pois qualquer processo contábil tem como respaldo as normas, regras e princípios jurídicos visivelmente apreciados através das fontes do Direito.
No entanto a expressiva importância do conteúdo abordado se faz visível mediante a necessidade do conhecimento que precisa ser adquirido e utilizado nas situações tanto particulares, quanto profissionais com as quais deparamo-nos do dia-a-dia enquanto cidadãos constituintes de uma sociedade.
Portanto a contabilidade tem por responsabilidade e obrigação passar mês a mês para o seu cliente ou usuário, os relatórios tanto manual como eletrônico, os mesmos serão na verdade de acordo com cada empresa ou necessidades de cada uma delas, onde pode haver relatórios que podem ser obrigatório ou não, as vezes os relatórios podem alterar o patrimônio liquido da entidade, envolvendo vários tipos de contas ao mesmo tempo. Todo setor de uma empresa tem necessidade de certo tipo de conta ou relatório da contabilidade, registrado em vários períodos exigidos por lei. 
As empresas são os principais agentes desta transformação na sociedade, Assumindo novos papeis em nosso dia-dia. Vemos que a sociedade não tem bons resultados na diminuição das desigualdades sociais e soluções para o crescimento econômico, E existe um processo crescente de exclusão. Mas ha possibilidades de acesso a novas formas de trabalho, a novas formas de conhecimento, a criação de uma sociedade mais justa a todos. Um dos desafios maiores para as Empresas “talvez ate o maior”; Seja vencer a aparente contradição entre a sobrevivência e o crescimento, sem descuidar de sua reestruturação organizacional.
Observando o contexto apresentado, conclui-se que a contabilidade é um dos mais importantes aliados para os gestores, tornando-se fundamental àqueles que tratam de questões financeiras ou estratégicas.
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4-REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BASE – Revista de Administração e Contabilidade da Unisinos, 10(1):19-31, janeiro/março 2013.
ROCHA, Cícero A. O EMPREENDEDOR E A CONTABILIDADE. Disponível em: http://www.artigonal.com/administracao-artigos/o-empreendedor-e-a-contabilidade-901499.html.
CONTABILIDAE E MÉTODOS QUANTITATIVOS. Disponível em: http://contabilidademq.blogspot.com.br/2011/03/exame-de-suficiencia-capital-proprio-e.html, acesso em: 28 Abril 2013.
INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE. Disponível em: http://www.cefetsp.br/edu/natanael/Apostila_ADM_parte1.pd, acesso em: 14 Abril 2013.
LIMA, Jairo Gustavo de. MERCADO DE TRABALHO E DESAFIOS DA PROFISSÃO. Disponível em: http://www.unifenas.br/extensao/administracao/xcongresso/teoriaadm2.htm, acesso em: 14 Abril 2013.
COSTA, Jose Manoel da. Contabilidade Básica. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.
KRAEMER, Maria Elisabeth P. A CONTABILIDADE SOCIAL COMO FERRAMENTA DE INFORMAÇÃO PARA A RESPONSABILIDADE SOCIAL. Disponível em: http://www.alfinal.com/brasil/ferramenta.php, acesso em: 28 Abril 2013.
SILVA, Mônica Maria. Fundamentos da Administração. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
ANJOS, Philippe dos. FONTES DE RECURSOS PARA NOVOS NEGÓCIOS. Disponível em: http://novosnegocios.com.br/queroempreender.com.br/?p=473, acesso em: 27 Abril 2013.
FERREIRA, Ricardo J. PATRIMÔNIO. Disponível em: http://www.editoraferreira.com.br/publique/media/AU_05_Ricardo.pdf, acesso em: 28 Abril 2013.
GASPAROTTE, Valquíria Cenários Econômicos. São Paulo: Prentice hall, 2009.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Administra%C3%A7%C3%A3o#Fun.C3.A7.C3.B5es_Administrativas, acesso em: 20 Abril 2013.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Capital_social, acesso em: 28 Abril 2013.
Sistema de Ensino a distancia Conectado
ciências contábeis
eudes da silva
o contexto empresarial
Colinas do Tocantins-To
2013
eudes da silva
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Trabalho de Ciências Contábeis apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Introdução à contabilidade.
Orientador: Prof. Vânia de Almeida Silva Machado
Colinas do Tocantins
2013

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