Logo Studenta

NBR NM ISO 3310 1 Peneiras de ensaio u Requisitos tecnicos e verificacao

¡Este material tiene más páginas!

Vista previa del material en texto

Copyright © 1997,
ABNT–Associação Brasileira
de Normas Técnicas
Printed in Brazil/
Impresso no Brasil
Todos os direitos reservados
Sede:
Rio de Janeiro
Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar
CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680
Rio de Janeiro - RJ
Tel.: PABX (021) 210-3122
Fax: (021) 240-8249/532-2143
Endereço Telegráfico:
NORMATÉCNICA
ABNT-Associação
Brasileira de
Normas Técnicas
Peneiras de ensaio - Requisitos
técnicos e verificação - Parte 1:
Peneiras de ensaio com tela de tecido
metálico
NBR NM-ISO 3310-1AGO 1997
Tamices de ensayo - Requerimientos
técnicos y verificación - Parte 1:
Tamices de ensayo de tela de tejido
metálico
Sumário
1 Objetivo
2 Referências normativas
3 Definições
4 Designação
5 Tela metálica
6 Caixilho da peneira de ensaio
7 Construção das peneiras de ensaio
8 Identificação das peneiras de ensaio
ANEXOS
A Determinação do fator de correção da peneira de ensaio
com tela de tecido metálico1)
B Bibliografia.
Prefácio da Norma ISO 3310 - Parte 1
ISO (Organização Internacional de Normalização) é uma
federação mundial de Organismos nacionais de
normalização (membros ISO). O trabalho de elaboração
das Normas Internacionais é desenvolvido através dos
Comitês Técnicos da ISO. Todos os membros interessa-
dos no tema para o qual tenha sido constituído um Comi-
tê Técnico têm direito a se fazer representar nesse mes-
mo Comitê. Também podem tomar parte nos trabalhos
organizações internacionais, governamentais e não go-
vernamentais vinculadas à ISO. A ISO colabora acen-
tuadamente com a Comissão Eletrotécnica Internacional
(IEC) em todos os segmentos da normalização eletro-
técnica.
Resumen
1 Objeto
2 Referencias normativas
3 Definiciones
4 Designación
5 Tela metálica
6 Bastidor del tamiz de ensayo
7 Construcción de los tamices de ensayo
8 Marcado de los tamices de ensayo
ANEXOS
A Determinación del factor de correccion del tamiz de
ensayo con tela de tejido metálico1)
B Bibliografía
Prefacio de la Norma ISO 3310 - Parte 1
ISO (la Organización Internacional de Normalización) es
una federación mundial de Organismos nacionales de
normalización (miembros ISO). El trabajo de preparación
de Normas Internacionales se realiza a través de Comités
Técnicos de ISO. Todos los miembros interesados en el
tema para el cual ha sido constituído um Comité Técnico,
tienen derecho a estar representados en dicho Comitê.
También toman parte en los trabajos organizaciones
internacionales, gubernamentales y no gubernamentales
vinculados con ISO. ISO colabora estrechamente con la
Comisión Electrotécnica Internacional (IEC) en todas las
materias de normalización electrotécnica.
1)
 Anexo A introducido en la Norma MERCOSUL.1) Anexo A introduzido na Norma MERCOSUL.
Palavras-chave: Ensaio de peneiramento. Equipamento de
ensaio. Peneiras. Tela metálica
Descriptores: Ensayo de tamizado. Equipo de ensayo.
Tamices. Tela metálica
12 páginas
Origem: NM-ISO 3310-1:1996
CSM-05 - Comitê Setorial Mercosul de Cimento e Concreto
NBR NM-ISO 3310-1 - Test sieves - Technical requirements and testing -
Part 1: Test sieves of metal wire cloth
Descriptors: Sieve analyses. Grain size analysis. Test equipment. Sieves.
Sizing screens. Wire cloth
Esta Norma cancela e substitui a NBR 5734:1989
Válida a partir de 29.09.1997
2 NBR NM-ISO 3310-1:1997
Os Projetos de Normas Internacionais adotados pelos
Comitês Técnicos circulam entre todos os membros para
votação. A publicação como Norma Internacional requer
a aprovação de pelo menos 75% dos membros com di-
reito a voto.
A Norma Internacional ISO 3310-1 foi preparada pelo
Comitê Técnico ISO/TC 24, Peneiras, peneiramento e
outros métodos de calibração.
Esta terceira edição cancela e substitui a segunda edi-
ção (ISO 3310-1:1982), da qual constitui uma revisão
técnica.
A Norma ISO 3310 é constituída das partes seguintes,
sob o título geral: Peneiras de ensaio - Requisitos técnicos
e verificação:
- parte 1: Peneiras de tela de tecido metálico;
- parte 2: Peneiras de chapa metálica perfurada;
- parte 3: Peneiras de lâminas eletroformadas.
O anexo B2) desta parte da ISO 3310 é apenas informativo.
Prefácio
O CMN - Comitê MERCOSUL de Normalização - tem por
objetivo promover e adotar as ações para a harmonização
e a elaboração das Normas no âmbito do Mercado
Comum do Sul - MERCOSUL, e é integrado pelos
Organismos Nacionais de Normalização dos países
membros.
O CMN desenvolve sua atividade de normalização por
meio dos CSM - Comitês Setoriais MERCOSUL - criados
para campos de ação claramente definidos.
Os projetos de norma MERCOSUL, elaborados no âmbito
dos CSM, circulam para votação Nacional por intermédio
dos Organismos Nacionais de Normalização dos países
membros.
A homologação como Norma MERCOSUL por parte do
Comitê MERCOSUL de Normalização requer a aprova-
ção por consenso de seus membros.
Esta Norma foi elaborada pelo CSM 05 - Comitê Setorial
de Cimento e Concreto.
Esta Norma MERCOSUL é tradução da Norma
ISO 3310:90 - Test sieves - Technical requirementos and
testing. Part 1: Test sieves of metal wire cloth
No âmbito do CSM 05, este Projeto circulou em aprecia-
ção com o número 05:02-0510 - Parte III.
Los Proyectos de Normas Internacionales adoptados por
los Comités Técnicos se hacen circular entre los
miembros para su votación. La publicación como Norma
Internacional requiere la aprobación de por lo menos el
75% de los miembros votantes.
La Norma Internacional ISO 3310-1 fue preparada por el
Comitê Técnico ISO/TC 24, Tamices, tamizado y otros
métodos de calibración.
Esta tercera edición cancela y reemplaza la segunda
edición (ISO 3310-1:1982), de la cual constituye una
revisión técnica.
La Norma ISO 3310 consiste en las siguientes partes,
bajo el título general: Tamices de ensayo -
Requerimientos técnicos y verificación:
- parte 1: Tamices de tela de tejido metálico;
- parte 2: Tamices de chapa metálica perforada;
- parte 3: Tamices de láminas electroformadas.
El anexo B2) de esta parte de la Norma ISO 3310 es
únicamente informativo.
Prefacio
El CMN - Comité MERCOSUR de Normalización - tiene
por objeto promover y adoptar las acciones para la
armonización y la elaboración de las Normas en el ámbito
del Mercado Común del Sur - MERCOSUR, y esta
integrado por los Organismos Nacionales de
Normalización de los países miembros.
El CMN desarrolla su actividad de normalización por
médio de los CSM - Comités Sectoriales MERCOSUR -
creados para campos de acción claramente definidos.
Los proyectos de norma MERCOSUR, elaborados en el
ámbito de los CSM, circulan para votación Nacional por
intermedio de los Organismos Nacionales de
Normalización de los países miembros.
La homologación como Norma MERCOSUR por parte
del Comité MERCOSUR de Normalización requiere la
aprobación por consenso de sus miembros.
Esta Norma fue elaborada por el CSM 05 - Comité Sectorial
de Cemento y Hormigón.
Esta Norma MERCOSUR es una traducción de la Norma
ISO 3310:90 - Test sieves - Technical requirements and
testing. Part 1: Test sieves of metal wire cloth.
En el ámbito del CSM 05 este Proyecto circuló en
apreciación con el número 05:02-0510 - Parte III.
2)
 Na Norma de origem consta como anexo A, porém, com a
introdução de um anexo normativo nesta Norma MERCOSUL,
destinado à “Determinação do fator de correção da peneira de
ensaio com tela de tecido metálico”, o anexo informativo,
designado “Bibliografia” passou a ser identificado pela letra B.
2)
 En la Norma de origen consta como anexo A, pero, con la
introducción de un anexo normativo en esta Norma MERCOSUR,
destinado a la “Determinación del factor de corrección del tamiz
de ensayo con tela de tejido metálico”, el anexo informativo,
designado “Bibliografia” pasó a ser identificado por la letra B.
NBR NM-ISO 3310-1:1997 3
A única modificação realizada com relação à Norma
ISO3310-1 diz respeito à inclusão do anexo A (normativo)
que estabelece como deve ser determinado o fator de
correção da peneira de tela de tecido metálico para en-
saios quantitativos.
Introdução
Como a precisão do ensaio de peneiramento depende
da precisão dimensional das aberturas da peneira de
ensaio, considera-se necessário, nesta parte da ISO 3310,
manter as tolerâncias das aberturas da tela de tecido
metálico tão estreitas quanto possível.
Outros requisitos relativos à tolerância das aberturas,
tais como requisitos para o diâmetro dos fios, não preci-
sam ser limitados com tanta precisão, pois sua influên-
cia no ensaio de peneiramento é de menor importância,
e requisitos excessivamente rigorosos podem dificul-
tar desnecessariamente o processo de fabricação das
peneiras.
1 Objetivo
Esta Parte da NM-ISO 3310 especifica os requisitos téc-
nicos e os correspondentes métodos de ensaio para as
peneiras de tela metálica.
Esta Norma se aplica às peneiras de ensaio que tenham
tamanhos de abertura entre 125 mm e 20 µm, de acordo
com o Projeto NM-ISO 565.
2 Referências normativas
As Normas a seguir contêm disposições que, ao serem
citadas neste texto, constituem requisitos desta parte da
NM-ISO 3310. As edições indicadas estavam em vigência
no momento desta publicação. Como toda Norma está
sujeita a revisão, recomenda-se às partes que estabele-
çam acordos com base nesta Norma MERCOSUL que
analisem a conveniência de se usarem as edições mais
recentes das Normas citadas a seguir. Os organismos de
normalização do MERCOSUL possuem informações
sobre as Normas em vigência momento.
NM-ISO 2395:96 - Peneiras de ensaio e ensaio de
peneiramento - Vocabulário
NM-ISO 5653) - Peneiras de ensaio - Tamanhos nomi-
nais de aberturas de telas de tecido metálico, placas
metálicas perfuradas e chapas eletroformadas
3 Definições
Aplicam-se as definições dadas na NM-ISO 2395.
4 Designação
4.1 As peneiras de ensaio de tela metálica devem ser
designadas pela dimensão nominal das aberturas da tela
metálica.
La única modificación realizada en esta Norma en
relación a la Norma ISO 3310-1 es la inclusión del
anexo A (normativo), que establece como debe ser
determinado el factor de corrección del tamiz de tela de
tejido metálico para ensayos cuantitativos.
Introducción
Como la precisión del ensayo de tamizado depende de
la precisión dimensional de las aberturas del tamiz de
ensayo, se considera necesario, en esta parte de la
ISO 3310, mantener las tolerancias de las aberturas de
la tela de tejido metálico tan próximas como sea posible.
Otros requisitos relativos a la tolerancia de las aberturas,
tales como requisitos para el diametro de los alambres,
no se considera necesario establecer límites tan precisos,
teniendo en cuenta que su influencia en el ensayo de
tamizado es de menor importancia, y requisitos
excesivamente rigurosos pueden dificultar sin necesidad
el proceso de producción de los tamices.
1 Objeto
Esta Parte de la NM-ISO 3310 especifica los
requerimientos técnicos y los correspondientes métodos
de ensayo para los tamices de tela metálica.
Esta Norma se aplica a los tamices de ensayo que tengan
tamaños de abertura entre 125 mm y 20 µm, de acuerdo
con el Proyecto NM-ISO 565.
2 Referencias normativas
Las siguientes Normas contienen disposiciones que al
ser citadas en este texto, constituyen requisitos de esta
parte de la NM-ISO 3310. Las ediciones indicadas
estaban en vigencia en el momento de esta publicación.
Como toda Norma está sujeta a revisión se recomienda
a las partes que establezcan acuerdos en base a esta
Norma MERCOSUR, que analicen la conveniencia de
usar las ediciones más recientes de las Normas citadas
a continuación. Los organismos de normalización del
MERCOSUR poseen la información de las Normas en
vigencia en todo momento.
NM-ISO 2395:96 - Tamices de ensayo y ensayo de
tamizado - Vocabulario
NM-ISO 5653) - Tamices de ensayo - Tamaños nominales
de aberturas de telas de tejido metálico, chapas metálicas
perforadas y láminas electroformadas
3 Definiciones
Se aplican las definiciones dadas en la NM-IS0 2395.
4 Designación
4.1 Los tamices de ensayo de tela metálica se deben
designar por el tamaño nominal de las aberturas de la
tela metálica.
3)
 No momento em fase de projeto. 3) En el momento en fase de proyecto
4 NBR NM-ISO 3310-1:1997
4.2 As aberturas nominais iguais ou superiores a 1 mm
devem ser expressas em milímetros (mm), as aberturas
nominais inferiores a 1 mm devem ser expressas em
micrometros (µm).
5 Tela metálica
5.1 Requisitos
As tolerâncias das aberturas e o diâmetro dos fios metá-
licos devem ser os especificados nas tabelas 1 e 2.
4.2 Los tamaños nominales de 1 mm en adelante deben
expresarse en milímetros (mm), los tamaños nominales
menores de 1 mm deben expresarse en micrómetros (µm).
5 Tela metálica
5.1 Requerimientos
Las tolerancias de las aberturas y el diámetro de los
alambres deben ser los especificados en las tablas 1 y 2.
Tabela 1 - Tolerâncias das aberturas e diâmetro dos fios - Medidas em milímetros
Tabla 1 - Tolerancias de las aberturas y diámetro de los alambres - Medidas en milímetros
Abertura nominal1) w/ Tolerâncias das aberturas/ Diâmetros dos fios d/
Tamaños de abertura nominal1) w Tolerancias en el tamaño de aberturas Diámetro de los alambres d
Para Para um
qualquer tamanho
tamanho de médio de
abertura/ aberturas/
Para Para un
cualquier tamaño
tamaño de promedio de
aberturas aberturas
R 20/3 R 20 R 40/3 + X ± Y + Z d
nom.
d
máx. dmín.
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9)
125 125 125 4,51 3,66 4,09 8 9,2 6,8
112 4,15 3,29 3,72 8 9,2 6,8
106 3,99 3,12 3,55 6,3 7,2 5,4
100 3,82 2,94 3,38 6,3 7,2 5,4
90 90 90 3,53 2,66 3,09 6,3 7,2 5,4
80 3,24 2,37 2,8 6,3 7,2 5,4
75 3,09 2,22 2,65 6,3 7,2 5,4
71 2,97 2,1 2,54 5,6 6,4 4,8
63 63 63 2,71 1,87 2,29 5,6 6,4 4,8
56 2,49 1,67 2,08 5 5,8 4,3
53 2,39 1,58 1,99 5 5,8 4,3
50 2,29 1,49 1,89 5 5,8 4,3
45 45 45 2,12 1,35 1,73 4,5 5,2 3,8
40 1,94 1,2 1,57 4,5 5,2 3,8
37,5 1,85 1,13 1,49 4,5 5,2 3,8
35,5 1,78 1,07 1,42 4 4,6 3,4
31,5 31,5 31,5 1,63 0,95 1,29 4 4,6 3,4
28 1,5 0,85 1,17 3,55 4,1 3
26,5 1,44 0,8 1,12 3,55 4,1 3
25 1,38 0,76 1,07 3,55 4,1 3
22,4 22,4 22,4 1,27 0,68 0,98 3,55 4,1 3
20 1,17 0,61 0,89 3,15 3,6 2,7
19 1,13 0,58 0,85 3,15 3,6 2,7
18 1,08 0,55 0,82 3,15 3,6 2,7
16 16 16 0,99 0,49 0,74 3,15 3,6 2,7
14 0,9 0,43 0,67 2,8 3,2 2,4
13,2 0,86 0,41 0,64 2,8 3,2 2,4
12,5 0,83 0,39 0,61 2,5 2,9 2,1
Dimensões
principais/
Tamaños
principales
Dimensões suplementares/
Tamaños suplementarios
Tolerância
intermediária/
Tolerancia
intermedia
Tamanhos
preferidos/
Tamaños
preferidos
Faixa permitida de variação/
Rango permitido de cambio
NBR NM-ISO 3310-1:1997 5
Tabela 1 (conclusão)
Tabla 1 (conclusión)
Abertura nominal1) w/ Tolerâncias das aberturas/ Diâmetros dos fios d/
Tamaños de abertura nominal1) w Tolerancias en el tamaño de aberturas Diámetro de los alambres d
Para Para um
qualquer tamanho
tamanho de médio de
abertura/ aberturas/
Para Para un
cualquier tamaño
tamaño de promedio de
aberturas aberturas
R 20/3 R 20 R 40/3 + X ± Y + Z d
nom.
d
máx. dmín.
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9)
11,2 11,2 11,2 0,77 0,35 0,56 2,5 2,9 2,1
10 0,71 0,31 0,51 2,5 2,9 2,1
9,5 0,68 0,3 0,49 2,24 2,6 1,9
9 0,65 0,28 0,47 2,24 2,6 1,9
8 8 8 0,6 0,25 0,43 2 2,3 1,7
7,1 0,55 0,22 0,38 1,8 2,1 1,5
6,7 0,53 0,21 0,37 1,8 2,1 1,5
6,3 0,51 0,2 0,35 1,8 2,1 1,5
5,6 5,6 5,6 0,47 0,18 0,32 1,6 1,9 1,3
5 0,43 0,16 0,29 1,6 1,9 1,3
4,75 0,41 0,15 0,28 1,6 1,9 1,3
4,5 0,4 0,14 0,27 1,4 1,7 1,2
4 4 4 0,37 0,13 0,25 1,4 1,7 1,2
3,55 0,34 0,11 0,23 1,25 1,5 1,06
3,55 0,32 0,11 0,22 1,25 1,5 1,06
3,15 0,31 0,1 0,21 1,25 1,5 1,06
2,8 2,8 2,8 0,29 0,09 0,19 1,12 1,30,95
2,5 0,26 0,08 0,17 1 1,15 0,85
2,36 0,25 0,08 0,17 1 1,15 0,85
2,24 0,24 0,07 0,16 0,9 1,04 0,77
2 2 2 0,23 0,07 0,15 0,9 1,04 0,77
1,8 0,21 0,06 0,14 0,8 0,92 0,68
1,7 0,2 0,06 0,13 0,8 0,92 0,68
1,6 0,19 0,05 0,12 0,8 0,92 0,68
1,4 1,4 1,4 0,18 0,05 0,11 0,71 0,82 0,6
1,25 0,16 0,04 0,1 0,63 0,72 0,54
1,18 0,16 0,04 0,1 0,63 0,72 0,54
1,12 0,15 0,04 0,1 0,56 0,64 0,48
1 1 1 0,14 0,03 0,09 0,56 0,64 0,48
1)
 De acordo com o Projeto NM-ISO 565, tabela 1/De acuerdo con el Proyecto NM-ISO 565, tabla 1.
NOTA - Todas as dimensões de aberturas são aplicáveis a tecido simples/Todos los tamaños de aberturas son aplicables al tejido
simple.
Dimensões
principais/
Tamaños
principales
Dimensões suplementares/
Tamaños suplementarios
Tolerância
intermediária/
Tolerancia
intermedia
Tamanhos
preferidos/
Tamaños
preferidos
Faixa permitida de variação/
Rango permitido de cambio
6 NBR NM-ISO 3310-1:1997
Tabela 2 - Tolerâncias das aberturas e diâmetro dos fios - Medidas em micrometros
Tabla 2 - Tolerancias de las aberturas y diámetro de los alambres - Medidas en micrómetros
Abertura nominal1) w/ Tolerâncias das aberturas/ Diâmetros dos fios d/
Tamaños de abertura nominal1) w Tolerancias en el tamaño de aberturas Diámetro de los alambres d
Para Para um
qualquer tamanho
tamanho de médio de
abertura/ aberturas/
Para Para un
cualquier tamaño
tamaño de promedio de
aberturas aberturas
R 20/3 R 20 R 40/3 + X ± Y + Z d
nom.
d
máx. dmín.
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9)
900 131 31 81 500 580 430
850 127 29 78 500 580 430
800 122 28 75 450 520 380
710 710 710 112 25 69 450 520 380
630 104 22 63 400 460 340
600 101 21 61 400 460 340
560 96 20 58 355 410 300
500 500 500 89 18 54 315 360 270
450 84 16 50 280 320 240
425 81 16 48 280 320 240
400 78 15 47 250 290 210
355 355 355 72 13 43 224 260 190
315 67 12 40 200 230 170
300 65 12 38 200 230 170
280 62 11 37 180 210 150
250 250 250 58 9,9 34 160 190 130
224 54 9 32 160 190 130
212 52 8,7 30 140 170 120
200 50 8,3 29 140 170 120
180 180 180 47 7,6 27 125 150 106
160 44 6,9 25 112 130 95
150 43 6,6 25 100 115 85
140 41 6,3 24 100 115 85
125 125 125 38 5,8 22 90 104 77
112 36 5,4 21 80 92 68
106 35 5,2 20 71 82 60
100 34 5 19 71 82 60
90 90 90 32 4,6 18 63 72 54
80 30 4,3 17 56 64 48
75 29 4,1 17 50 58 43
71 28 4 16 50 58 43
63 63 63 26 3,7 15 45 52 38
56 25 3,5 14 40 46 34
53 24 3,4 14 36 41 31
50 23 3,3 13 36 41 31
Dimensões
principais/
Tamaños
principales
Dimensões suplementares/
Tamaños suplementarios
Tolerância
intermediária/
Tolerancia
intermedia
Tamanhos
preferidos/
Tamaños
preferidos
Faixa permitida de variação/
Rango permitido de cambio
NBR NM-ISO 3310-1:1997 7
Tabela 2 (conclusão)
Tabla 2 (conclusión)
Abertura nominal1) w/ Tolerâncias das aberturas/ Diâmetros dos fios d/
Tamaños de abertura nominal1) w Tolerancias en el tamaño de aberturas Diámetro de los alambres d
Para Para um
qualquer tamanho
tamanho de médio de
abertura/ aberturas/
Para Para un
cualquier tamaño
tamaño de promedio de
aberturas aberturas
R 20/3 R 20 R 40/3 + X ± Y + Z d
nom
d
máx dmín
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9)
45 45 45 22 3,1 13 32 37 27
40 21 3 12 32 37 27
38 20 2,9 11 30 35 24
R'10 36 20 2,8 11 30 35 24
32 19 2,7 11 28 33 23
25 16 2,5 9 25 29 21
20 14 2,3 8 20 23 17
1)
 De acordo com o Projeto NM-ISO 565, tabela 2/De acuerdo con el Proyecto NM-ISO 565, tabla 2.
NOTA - Todas as dimensões de aberturas são aplicáveis a tecido simples. Aberturas iguais ou inferiores a 63 µm são aplicáveis
também para tecido cruzado/Todos las aberturas son aplicables al tejido simple. Tamaños de aberturas de 63 µm y menores son
aplicables también para tejido cruzado.
Dimensões
principais/
Tamaños
principales
Dimensões suplementares/
Tamaños suplementarios
Tolerância
intermediária/
Tolerancia
intermedia
Tamanhos
preferidos/
Tamaños
preferidos
Faixa permitida de variação/
Rango permitido de cambio
5.1.1 Tolerância das aberturas
5.1.1.1 As tolerâncias das aberturas X,Y e Z, dadas nas
tabelas 1 e 2, colunas 4,5 e 6, aplicam-se às dimensões
medidas na parte central das aberturas (ver figura 1), nas
direções da urdidura e da trama.
5.1.1 Tolerancia de las aberturas
5.1.1.1 Las tolerancias de las aberturas X,Y y Z dadas en
las tablas 1 y 2, columnas 4,5 y 6 se aplican al tamaño de
la abertura medido sobre las mediatrices (véase la
figura 1) en las direcciones de la urdimbre y la trama.
Figura 1 - W é o tamanho da abertura, d é o diâmetro do fio
Figura 1 - W es el tamaño de la abertura, d es el diámetro del alambre
5.1.1.2 Nenhuma das aberturas deve exceder o tamanho
nominal em valor superior a X, onde:
5.1.1.2 Ninguno de los tamaños de las aberturas debe
exceder el tamaño nominal en más que X, donde:
X = 2 w 
 3 
 + 4 w 
0,75
0,25
onde X y w están expresados en micrómetros.onde X e w são expressos em micrometros.
8 NBR NM-ISO 3310-1:1997
5.1.1.3 A dimensão média das aberturas não deve desviar-
se da dimensão nominal em valor superior a ± Y, onde:
5.1.1.3 El tamaño promedio de las aberturas no debe
desviarse del tamaño nominal más que a ± Y, donde:
onde Y e w são expressos em micrometros.
5.1.1.4 Não mais de 6% da totalidade das aberturas de-
ve ter dimensões entre “abertura nominal + X “ e “ abertura
nominal + Z”, onde:
donde Y y w están expresados en micrómetros.
5.1.1.4 No más del 6% de la totalidad de las aberturas
deben tener tamaños entre “luz nominal + X” y “luz nominal
+ Z” donde:
Y = w 
 27 
 + 1,6 
0,98
Z = X + Y 
 2 
 
Quando uma peneira tem menos de 50 aberturas, no
máximo três aberturas poderão estar dentro dos limites
de: “abertura nominal + X “ e “abertura nominal + Z”.
5.1.2 Diâmetro dos fios
5.1.2.1 Os diâmetros dos fios, dados nas tabelas 1 e 2,
aplicam-se à tela metálica montada em um caixilho.
5.1.2.2 Os diâmetros nominais dos fios dados nas tabe-
las 1 e 2, coluna 7, são os preferíveis. Os diâmetros nomi-
nais dos fios especificados nas normas nacionais podem,
no entando, desviar-se desses valores entre os limites
d
máx. e dmín. (colunas 8 e 9). Estes limites definem a faixa
permitida de variação, aproximadamente 15%, com
relação aos valores nominais dados na coluna 7.
5.1.2.3 Os fios da peneira de ensaio devem ter diâmetro
similar na direção da urdidura e da trama.
5.2 Métodos de ensaio
Todas as aberturas da tela metálica da peneira de ensaio
devem ter a mesma probabilidade de ser inspecionadas
em conformidade com os requisitos dados em 5.1.
Para as peneiras que tenham 20 aberturas ou menos
devem ser medidas todas as aberturas. Para peneiras
que tenham mais de 20 aberturas, o ensaio deve ser rea-
lizado nas seguintes etapas: inspecionar as condições
gerais da tela, observar metodicamente as aberturas
individuais e finalmente medir as dimensões das aber-
turas de acordo com as tolerâncias.
Nos ensaios 2, 3 e 4 seguintes, devem ser medidas as di-
mensões das aberturas usando equipamento apropria-
do que tenha precisão de leitura de, no mínimo, 2,5 µm
ou 1/10 da tolerância intermediária para a abertura
nominal concernente, se esta for maior4).
Ensaio 1 - Exame do estado geral da tela metálica
Observar a tela metálica em constraste com um fundo
uniformemente iluminado. Se forem verificadas evidentes
variações na uniformidade da aparência, como por
exemplo, defeitos no tecido, rugas, dobras, pregas e
substâncias alheias, a peneira deve ser recusada.
Cuando un tamiz tiene menos de 50 aberturas, como
máximo tres aberturas podrán estar dentro de los límites
en el “nominal + X” y “nominal +Z”.
5.1.2 Diámetro del alambre
5.1.2.1 Los diámetros del alambre dados en las tablas 1 y
2 se aplican a la telametálica montada en un bastidor.
5.1.2.2 Los diámetros nominales de los alambres dados
en las tablas 1 y 2, columna 7, son los preferidos. Los
diámetros nominales de los alambres especificados en
las normas nacionales pueden, no obstante, apartarse
de esos valores entre los límites d
máx y dmín (columnas 8 y
9). Estos límites definen el rango permitido de cambio,
aproximadamente 15%, respecto a los valores nominales
dados en la columna 7.
5.1.2.3 Los alambres del tamiz de ensayo deben ser de
un diámetro similar en la dirección de la urdimbre y de la
trama.
5.2 Métodos de ensayo
Todas las aberturas de la tela metálica en el tamiz de
ensayo deben tener la misma probabilidad de ser
inspeccionadas en conformidad con los requerimientos
dados en 5.1.
Para los tamices que tengan 20 aberturas o menos, se
deben medir todas las aberturas. Para tamices que tengan
más de 20 aberturas, debe llevarse a cabo el examen en
las siguientes etapas: inspeccionar las condiciones
generales de la tela, observar metódicamente las
aberturas individuales y finalmente medir el tamaño de
las aberturas de acuerdo con las tolerancias.
En los ensayos 2,3 y 4 siguientes, se debe medir el tamaño
de las aberturas usando equipamiento apropiado que
tenga una precisión de lectura de al menos 2,5 µm o 1/10
de la tolerancia intermedia para la abertura nominal
concerniente, si esta es mayor4).
Ensayo 1 - Examen del estado general de la tela
metálica
Se debe observar la tela metálica en contraste con un
fondo uniformemente iluminado. Si se encuentra
evidentes desviaciones de la aparente uniformidad, por
ejemplo, defectos en el tejido, arrugas, pliegues, y
substancias ajenas, el tamiz es rechazado.
4)
 Los tamices deben estar de acuando con el anexo A, en el
caso de ensayos cuantitativos.
4) As peneiras devem estar de acordo com o anexo A, no caso
de ensaios quantitativos.
NBR NM-ISO 3310-1:1997 9
Ensaio 2 - Exame das aberturas para tolerâncias X
Cuidadosa e metodicamente examinar a aparência de
todas as aberturas com o objetivo de detectar aberturas
maiores por medições sucessivas.
As aberturas com desvios de cerca de 10% da média dos
valores são percebidas visualmente, por um observador
qualificado. Por este método é provável que todas as
aberturas grandes, que excedam a média dos valores
em aproximadamente 10% ou mais, possam ser detec-
tadas. Ao mesmo tempo que é possível detectar seqüên-
cias ao longo das aberturas e irregularidades localizadas
no tecido que apareçam como distorções nas aberturas.
Se for encontrada uma abertura demasiadamente grande
em comparação com o desvio máximo permitido X, a
peneira deve ser recusada.
Ensaio 3 - Distribuição das aberturas que exedem o
limite intermediário de “dimensão nominal + Z”
Contar o número ou determinar a proporção das aber-
turas que se encontram entre os limites “nominal + Z” e
“nominal + X” (ver 5.1.1) das regiões representativamente
amostradas. Se o número ou a proporção de aberturas
determinado for maior que os limites definidos em 5.1.1.4,
a peneira deve ser recusada.
Ensaio 4 - Determinação da dimensão média de
aberturas e do diâmetro do fio
Após a peneira ter sido aceita em conformidade com os
ensaios 1 a 3, devem ser realizadas medições da di-
mensão média das aberturas e dos diâmetros dos fios
nas regiões amostradas.
Medir as dimensões médias das aberturas sobre no mí-
nimo 10 aberturas, se possível em cada direção (urdidura
e trama) de ao menos duas regiões amostradas na tela.
Se a dimensão média determinada da abertura e do diâ-
metro do fio não estiver de acordo com os valores defi-
nidos nas tabelas 1 e 2, a peneira deve ser recusada.
6 Caixilho da peneira de ensaio
É recomendável utilizar, sempre que possível, caixilhos
circulares de 200 mm de diâmetro, especialmente no ca-
so de telas metálicas com abertura nominal superior a
1 mm.
Caixilhos circulares de menor diâmetro podem ser
apropriados para peneiras de tela mais fina e para
quantidades muito pequenas de material. Para tamanhos
de aberturas grandes pode ser necessário utilizar
caixilhos circulares ou quadrados de 300 mm e para
tamanhos de aberturas superiores a 25 mm e grandes
quantidades de amostra inclusive, podem ser
necessários caixilhos maiores. A forma e as dimensões
do caixilho da peneira de ensaio tem pouco efeito sobre
os resultados da operação de peneiramento.
Ensayo 2 - Examen de las aberturas para tolerancias X
Cuidadosa y metódicamente se debe examinar la
apariencia de todas las aberturas con objeto de detectar
aberturas mayores por mediciones sucesivas.
Las aberturas cuya luz se desvíe cerca del 10% del
promedio de los valores son percibidas a simple vista,
por un observador calificado. Por este método es probable
que todas las aberturas grandes que excedan el
promedio de los valores en alrededor del 10% o más,
puedan ser detectadas. Al mismo tiempo es posible
detectar secuencias del largo de las aberturas e
irregularidades locales en el tejido que aparezcan como
distorsiones en las aberturas.
Si una abertura es encontrada demasiado grande en
comparación con la desviación máxima permitida X, el
tamiz es rechazado.
Ensayo 3 - Distribución de las aberturas que excedan
el límite intermedio de “tamaño nominal + Z”
Debe contarse el número o determinar la proporción de
las aberturas cuyas luces se encuentran entre los límites
de “nominal + Z” y “nominal +X” (véase 5.1.1) de las
regiones muestreadas representativamente. Si el número
o la proporción de aberturas determinada es mayor que
los límites dados en 5.1.1.4, el tamiz es rechazado.
Ensayo 4 - Determinación del tamaño promedio de
aberturas y del diámetro del alambre
Luego que el tamiz ha sido aceptado en conformidad
con los ensayos 1 a 3, deben llevarse a cabo mediciones
del tamaño promedio de las aberturas y de los diámetros
de los alambres en las regiones muestreadas.
Se debe medir los tamaños promedios de las aberturas
sobre al menos 10 aberturas, si es posible en cada
dirección (en la urdimbre y la trama) de al menos dos
regiones muestreadas en la tela.
Si el tamaño promedio de la abertura y del diámetro del
alambre determinado no está de acuerdo con los valores
dados en las tablas 1 y 2, el tamiz es rechazado.
6 Bastidor del tamiz de ensayo
Se recomienda que siempre que sea posible se usen
bastidores circulares de 200 mm de diámetro,
especialmente en el caso de telas metálicas de tamaños
superiores a 1 mm de abertura nominal.
Tamaños menores de bastidores circulares pueden ser
apropiados para tamices más finos y para cantidades de
material muy pequeñas. Para tamaños de aberturas
grandes, puede ser necesario emplear bastidores
circulares o cuadrados de 300 mm y para tamaños de
aberturas mayores que 25 mm y grandes cantidades de
muestra incluso pueden ser requeridos bastidores
mayores. La forma y el tamaño del bastidor del tamiz de
ensayo, tiene poco efecto en los resultados de la
operación del tamizado.
10 NBR NM-ISO 3310-1:1997
Tabela 3 - Formas e medidas recomendadas
Tabla 3 - Formas y medidas recomendadas
Dimensões em milímetros/Dimensiones en milímetros
Peneira de ensaio/ Diâmetro ou comprimento da superfície efetiva Profundidade aproximada/
Tamiz de ensayo de peneiramento/ Profundidad aproximada
Diámetro o longitud de la superficie efectiva
tamizante
Forma Tamanho nominal/
Tamaño nominal
D1, D2 mín./min. máx./max. H1
Circular 200 185 200 50
Circular 300 275 300 75
Cuadrada 300 275 300 75
De acordo com a prática de fabricação dos diferentes
países, permite-se que a medida nominal das peneiras
de 300 mm seja excedida em 15 mm, porém o diâmetro
ou o comprimento da superfície efetiva de peneiramento
deve estar dentro dos limites indicados na tabela 3 (ver
também a figura 2).
NOTA - É aceitável que nos países onde o diâmetro da peneira
de ensaio de 203 mm (8 polegadas) se tenhaestabelecido como
norma por uma antiga tradição, seja necessário transcorrer um
período considerável de tempo até que a transição ocorra e os
usuários passem a utilizar exclusivamente a peneira de 200 mm.
7 Construção das peneiras de ensaio
Os caixilhos devem ser suavemente terminados e devem
permitir seu fácil acoplamento com os caixilhos de outras
peneiras, tampa e fundo do mesmo diâmetro nominal do
caixilho.
A união entre a tela metálica e o caixilho deve ser cons-
truída de forma que evite a retenção de material a ensaiar.
8 Identificação das peneiras de ensaio
Uma etiqueta de metal fixada no caixilho deverá conter a
seguinte informação:
a) o tamanho nominal das aberturas;
b) fazer referência à(s) norma(s) a que responde a
peneira de ensaio;
c) o material do caixilho e da tela metálica;
d) o nome da firma (fabricante ou vendedor) respon-
sável pela peneira;
e) o número de identificação do fabricante.
De acuerdo con la práctica de fabricación en los diferentes
países, se permite que la medida nominal de los tamices
de 300 mm pueda ser excedida en 15 mm, pero el
diámetro o la longitud de la superficie efectiva de
tamizado, debe estar dentro de los límites indicados en
la tabla 3 (véase también la figura 2).
NOTA - Es aceptable que en los países donde el diámetro del
tamiz de ensayo de 203 mm (8 pulgadas) se ha establecido
como norma por una larga tradición, sea necesario que transcurra
un lapso de tiempo considerable antes que los usuarios empleen
exclusivamente el tamiz de 200 mm.
7 Construcción de los tamices de ensayo
Los bastidores deben ser cuidadosamente terminados y
deben acoplarse fácilmente con los de otros tamices,
tapa y fondo del mismo diámetro nominal del bastidor.
La unión entre la tela metálica y el bastidor debe ser
construída de tal forma que evite la retención del material
a ensayar.
8 Marcado de los tamices de ensayo
Una etiqueta de metal fijada en el bastidor deberá brindar
la siguiente información:
a) el tamaño nominal de las aberturas;
b) hacer referencia a la(s) norma(s) a las cuales
responde el tamiz de ensayo;
c) el material del bastidor y de la tela metálica;
d) el nombre de la parte (fabricante o vendedor) que
se hace responsable por el tamiz;
e) el número de identificación del fabricante.
NBR NM-ISO 3310-1:1997 11
Figura 2 - Seção transversal da peneira de ensaio (esquematicamente)
Figura 2 - Sección transversal del tamiz de ensayo (esquemáticamente)
12 NBR NM-ISO 3310-1:1997
Anexo A (normativo)
Determinação do fator de correção da peneira de
ensaio com tela de tecido metálico
A.1 Introdução
Peneiras para ensaio de mesma abertura nominal de
malha não fornecem necessariamente resultados coin-
cidentes quando utilizadas na análise granulométrica do
mesmo material. Essas discrepâncias entre resultados
de ensaios decorrem da heterogeneidade das aberturas
de malhas provenientes de imperfeições da tecedura me-
cânica.
A determinação do fator de correção das peneiras visa,
portanto, a obtenção de resultados de ensaios mais repro-
dutíveis.
A.2 Procedimento
A determinação do fator de correção de uma peneira
consiste na obtenção de um valor adimensional pelo qual
é multiplicado o valor porcentual da massa do resíduo
resultante de um peneiramento. Esse fator é obtido divi-
dindo-se o valor do resíduo certificado de uma amostra
padrão5) pelo resíduo dessa mesma amostra obtido por
meio da peneira em calibração, aplicando-se os métodos
de ensaio de peneiramento a que se destina a amostra.
A.3 Expressão dos resultados
O fator de correção deve ser expresso considerando-se
duas casas decimais e deve estar compreendido no inter-
valo de 1,00 ± 0,20.
NOTA - Com o uso contínuo as telas das peneiras sofrem
desgaste e, consequentemente, é necessário efetuar uma nova
determinação do fator de correção. A periodicidade recomendada
é de 6 meses e/ou 1 000 ensaios. Caso ocorra alguma alteração
aparente na tela de uma peneira, esta deve ser submetida
prontamente a nova calibração.
Anexo A (normativo)
Determinación del factor de corrección del tamiz
de ensayo con tela de tejido metálico
A.1 Introdución
Tamices para ensayo con igual abertura nominal de
malla no dan necesariamente resultados coincidentes
cuando son utilizados en el análisis granulométrico del
mismo material. Esas discrepancias entre resultados de
ensayos suceden por la heterogeneidad de las aberturas
de mallas provenientes de imperfecciones del tejido
metálico, producido mecanicamente.
La determinación del factor de corrección de los tamices
tiende, por lo tanto, a la obtención de resultados de
ensayos más reproducibles.
A.2 Procedimiento
La determinación del factor de corrección de un tamiz
consiste en la obtención de un valor adimensional por el
cual se multiplica el valor porcentual de la masa del residuo
resultante de un tamizado. Ese factor se obtiene dividiendo
el valor del residuo certificado de una muestra patrón5) por
el residuo de esa misma muestra obtenido por medio del
tamiz en calibración, aplicándose los métodos de ensayo
de tamizado a que se destina la muestra.
A.3 Expresión de los resultados
El factor de corrección se debe expresar considerándose
dos decimales y debe estar comprendido en el intervalo
de 1,00 + 0,20.
NOTA - Con el uso contínuo las telas de los tamices sufren
desgaste y, por consiguiente, es necesario efectuar una nueva
determinación del factor de corrección. La periodicidad
recomendada es de 6 meses y/o 1 000 ensayos. En caso que
ocurra alguna alteración aparente en la tela de un tamiz, esta
debe ser sometida prontamente a una nueva calibración.
5)NOTA - As amostras padrão de esferas de vidro fornecidas
pelo NIST - National Institute of Standards and Technology,
Washington tais como a SRM 1003a, 1004a, 1017a, 1018a e
1019a são as mais comumente utilizadas para essa finalidade.
Esta informação é dada para a conveniência do usuário desta
Norma, mas não consiste numa indicação do produto por parte
dos organismos de normalização do MERCOSUL. Produtos
equivalentes podem ser usados, desde que conduzam aos
mesmos resultados.
5)NOTA - Las muestras patrones de esferas de vidrio
suministradas por la NIST - National Institute of Standards and
Technology, Washington tales como la SRM 1003a, 1004a,
1017a, 1018a y 1019a son las más comúnmente empleadas
para esa finalidad. Esta información se da para conveniencia del
usuario de esta Norma, pero no consiste en una indicación del
producto por parte de los organismos de normalización del
MERCOSUR. Productos equivalentes se pueden emplear,
siempre que conduzcan a los mismos resultados.

Otros materiales

Materiales relacionados